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Visite em Milão a bela Galleria Vittorio Emanuele na Piazza Duomo

Milão é a mais moderna e segunda maior cidade italiana, com 1.400.000 habitantes. Sua área urbana é a quinta maior da União Europeia, com uma população estimada em 4.300.000 habitantes. Seus habitantes são referidos como milanesi, ou como meneghini ou ambrosiani. Milão é o coração industrial e financeiro do país. Não se deixe enganar pela aparência moderna da cidade, pois esta é uma das mais antigas da Europa, com mais de 26 séculos de história e herança!

Se Roma representa a “velha” Itália, Milão representa a “nova” Itália. Há uma máxima italiana sobre as diferenças entre as duas metrópoles: “Roma é uma mulher voluptuosa cujos dons são muito aparentes, enquanto Milão é a garota tímida e recatada cujos tesouros são abundantes e descobertos com o tempo.”

Em 1796, Milão foi conquistada por Napoleão I, que fez dela a capital do seu Reino da Itália em 1805. Durante o período romântico, foi um importante centro cultural europeu atraindo vários artistas, compositores e importantes figuras literárias. Mais tarde, durante a Segunda Guerra Mundial, a cidade foi gravemente afetada pelos bombardeios dos Aliados e, após a ocupação alemã em 1943, tornou-se o centro da resistência italiana. Seu crescimento econômico se deu no Pós-Guerra, assim como a vinda de milhares de imigrantes do sul da Itália e do exterior.

Milão é conhecida mundialmente como a capital do design e tem  influência global nos campos do comércio, indústria, música, moda, literatura, arte e mídia. A metrópole é especialmente famosa por abrigar grifes de moda (como as da Via Montenapoleone) e a Galleria Vittorio Emanuele (shopping center mais antigo do mundo), na Piazza Duomo. Seu circuito musical também é famoso, principalmente operístico. É a casa de vários compositores importantes como Giuseppe Verdi e de teatros como o Teatro Alla Scala. Milão possui vários museus importantes, universidades, academias, palácios, igrejas e bibliotecas, além de dois dos maiores clubes de futebol do mundo: Milan e Internazionale.

A cidade é um dos mais populares destinos turísticos da Europa, recebendo mais de 9 milhões de turistas por ano. O turismo é uma parte cada vez mais importante da economia da cidade, Milão é a 14º cidade mais visitada do mundo.

Milão é um dos principais centros mundiais de moda, onde o setor conta com 12 mil empresas, 800 salas de exposições e 6 mil pontos de venda (com marcas como Armani, Prada, Versace, Valentino, etc), enquanto quatro semanas por ano são dedicadas aos principais eventos de moda. A maioria das grandes marcas italianas da moda possuem sede na cidade. Entre as mais famosas, destacam-se: Fiorucci, Gucci, Versace, Prada, Armani, Dolce & Gabbana e o grupo Luxottica. Mario Prada, fundador da Prada, nasceu em Milão e ajudou a cidade a cultivar a sua posição como capital da moda mundial. A cidade também é um centro global de comércio e  design.

O inverno é relativamente frio, com temperaturas variando de 8 a 0ºC. No entanto, nas poucas semanas antes do Natal, a cidade torna-se deliciosa para visitar, pois os principais pontos turísticos estão iluminados e uma enorme e deslumbrante árvore de Natal é montada em frente ao Duomo! De março a abril, as temperaturas variam de 6ºC a 18ºC. Na primavera, o tempo ameno torna os parques mais agradáveis e as árvores florescendo compõem um belo cenário. O verão é muito úmido, quente, com tempestades e temperaturas variando de 14 a 29°C. Em agosto, como muitos moradores estão em férias de verão, muitas empresas e locais podem estar fechados.

A cidade é muito agradável para ser visitada no Carnaval, onde os foliões se vestem com trajes típicos e máscaras muito bonitos e saem às ruas para comemorar.

Milão tem dois principais aeroportos internacionais: o Linate, a 7 km, e o Malpensa, a 45 km. O Linate é o mais antigo e o único aeroporto situado dentro dos limites da cidade, usado principalmente para voos internacionais domésticos e de curta distância. O Malpensa, é grande, moderno e é o segundo aeroporto mais movimentado da Itália e conectado à cidade pelo serviço ferroviário, o Malpensa Express. O Malpensa tem dois terminais, sendo o Terminal 1 usado para voos internacionais e intercontinentais e o Terminal 2 pelas companhias aéreas de baixo orçamento. Os dois terminais são conectados por um serviço de ônibus gratuito, executado a cada 20 minutos. No entanto, tais ônibus têm frequência inadequada e longas filas tendem a se formar, o que leva vários motoristas de táxi para a estação ao lado da parada para pegar os passageiros aborrecidos e impacientes.

Os trens expressos são a única ligação ferroviária frequente entre o Malpensa e o centro de Milão. Os trens conectam o Terminal 1 deste aeroporto às estações Milano Cadorna e Milano Centrale. Os trens para Milano Cadorna saem a cada 30 minutos do Terminal 1, num trajeto de 40 minutos. A estação Cadorna está ligada à rede de metrô na intersecção das linhas M1 (vermelha) e M2 (verde). Do Terminal 2 do Malpensa, há uma série de stands de várias empresas de ônibus diretos para Milão. Também está disponível o serviço Malpensa Shuttle. Do aeroporto de Linate, os ônibus saem a cada 20 minutos para a estação central Milano Centrale e o trajeto dura entre 40 minutos até 1 hora.

A principal estação ferroviária é a Milano Centrale, que vale a pena ser visitada por ser uma obra-prima da arquitetura milanesa! A estação  é servida pela Trenitalia, as ferrovias estatais. Os trens rápidos e regulares servem todas as cidades italianas (Turim, Veneza, Roma, Nápoles, Florença e muitos outros) e algumas cidades europeias (Barcelona, ​​Zurique, Genebra, Munique, Paris, Viena, entre outras).

Milão é um dos principais pólos de transporte do sul da Europa e um dos centros ferroviários mais importantes da Itália. Suas cinco principais estações ferroviárias, como a Milano Centrale, estão entre as mais movimentadas do país. Duas linhas de trem de alta velocidade reduzem consideravelmente os tempos de viagem com outras cidades importantes da Itália. Várias linhas de ônibus de longa distância ligam Milão a muitas outras cidades da Lombardia e de toda a Itália.

Se você precisar de alguns suprimentos para sua viagem, há um supermercado no lado oeste da estação, bem como cafés e outras pequenas lojas. Há pontos de internet na praça principal com vista para a estação. A Milano Centrale é servida pelas linhas de metrô MM2 e MM3. Os táxis param diretamente na frente da estação.

A cidade também é um centro-chave para a rede rodoviária nacional, sendo servida por todas as principais rodovias do norte da Itália.

O transporte público faz a locomoção em Milão ficar fácil e barata. A Azienda Trasporti Milanesi (ATM) opera uma rede de transportes públicos muito eficiente, especialmente linhas de metrô, ônibus e bondes. No geral, a rede cobre cerca de 1.400 km atingindo 86 municípios. Além do transporte público, a ATM administra estacionamentos e outros serviços de locomoção, incluindo sistemas de compartilhamento de bicicletas e de automóveis.

O metrô de Milão serve tanto a cidade quanto os municípios vizinhos, com uma extensão total de mais de 120 km, um dos maiores da Europa. A rede Metropolitana  do metrô tem quatro linhas, cada uma identificada por uma cor: MM1, vermelho; MM2, verde; MM3, amarelo; e MM5, violeta. Você pode comprar os bilhetes nas estações e quiosques. O tempo de espero entre os trens é de 1 a 3 min e funcionam da 6h ás 23h59 (até as 02h aos sábados).

Próximos às máquinas de bilheteira nas estações de metrô, terão alguns moradores de rua ao redor, oferecendo ajuda para utilizá-las. Se você aceitar ajuda, eles provavelmente tentarão pegar o bilhete ou roubar sua mala. Fique esperto!

O serviço ferroviário suburbano compreende 12 linhas e liga a área metropolitana ao centro da cidade. Comumente referido como “Il Passante“, dispõe de um trem a cada 6 minutos.

O serviço de ônibus faz praticamente o mesmo percurso das linhas do metrô. Há muitas linhas diferentes de bonde e ônibus. Uma dica é adquirir um bilhete para 10 viagens, que deve ser validado antes de embarcar e não é vendido a bordo.

A rede de bondes da cidade consiste em aproximadamente 160 km de trilhos e 17 linhas. Milão é, por excelência, a cidade dos bondes, e é a segunda cidade do mundo com extensão das linhas de trânsito. Eles estão em toda parte e são um verdadeiro símbolo milanês, assim como o ônibus vermelho de dois andares é para Londres! Muitas paradas de bondes têm informações eletrônicas. Muitos bondes são realmente peças de museu! Os trens históricos mais importantes são os da série 1500, que remontam de 1929! Eles sobreviveram aos bombardeios da Segunda Guerra Mundial e ainda estão em perfeitas condições! Como seu valor histórico, nenhuma opção de aposentadoria é considerada para esses tipos de bonde.

Milão também tem serviços de táxi operados por empresas privadas e licenciados pela Câmara Municipal de Milão. Os táxis são um absurdo de caros, especialmente na hora do rush. Os  motoristas podem pegar o passageiro através de reservas telefônicas ou diretamente da rua. Se você reservar um táxi por telefone, começará a pagar o momento em que o motorista aceitar a chamada e vier buscá-lo. O tempo de espera do táxi e a reserva são extras. Uma sobretaxa será aplicada à noite, por isso não se surpreenda se o medidor tiver 6 € + quando entrar.

Alugar um carro não é uma boa ideia, pois há muito trânsito e é caro para estacionar. Devido ao tráfego pesado, é altamente recomendável não dirigir em Milão durante os dias úteis, é muito melhor nos fins de semana. Uma recomendação é deixar seu carro em um dos bem-marcados e imensos parques de estacionamento de Milão. Eles são administrados pela ATM e são facilmente conectados às linhas subterrâneas do metrô, mas fecham em torno da meia-noite. Estão perto das saídas da rodovia em Cascina Gobba (leste), Lampugnano (Noroeste), Molino Dorino (Noroeste), Bonola (Noroeste), Rho-Pero (Noroeste), Bisceglie (Sudoeste), San Donato (Sul) Leste) e Famagosta (sul).

Definitivamente, não é uma boa ideia entrar com o carro no centro da cidade. Existe uma taxa para os carros que entram na região central dentro das muralhas da cidade (Cerchia dei Navigli) cujo valor varia com o tipo e a idade do veículo. Não tente bancar o esperto, existem câmeras por todos os lados. O pagamento pode ser feito através da compra de cartões de entrada em bancas de jornal, on line ou por SMS (telefone 020202 para informações).

Muitos milaneses usam bicicleta para se deslocar. As bikes estão disponíveis através do serviço de compartilhamento de bicicletas BikeMi. Você pode se inscrever para assinaturas anuais ou temporárias em qualquer uma das estações. Ao se inscrever, você recebe um código de usuário e uma senha no seu e-mail, que estarão ativos assim que você recebê-los.

O Bike District é um site que dá dicas de rotas de bicicleta para se locomover com segurança na cidade, evitando os paralelepípedos, trilhos do bonde, ruas movimentadas e rotas potencialmente perigosas para os ciclistas. A rota sugerida é exibida em um mapa colorido, juntamente com informações em tempo real sobre estações de compartilhamento e a localização de serviços relacionados com o ciclismo, como oficinas de reparo. Bem interessante!

Apesar do fato de Milão ter uma quantidade muito pequena de áreas verdes, em comparação com outras cidades de seu porte, esta possui uma grande variedade de parques e jardins. Os primeiros parques públicos foram criados entre os séculos XVII e XIX. Os mais importantes são: Parco Sempione (perto do Castello Sforzesco), Parco Forlani, Giardini Pubblici, Giardino della Villa Comunale, Giardini della Guastalla e Parco Lambro. O Sempione é enorme, muito bem cuidado e possui, além de muito verde, uma torre, centro de exposições de arte, algumas lagoas e uma biblioteca. O Forlani é o maior de Milão e contém uma lagoa, muitas árvores e flores. Os Giardini Pubblici estão entre os mais antigos.

Para visitar na cidade, imperdíveis mesmo são: a Catedral de Milão (Duomo), uma dos maiores e mais grandiosas catedrais góticas do mundo feita de mármore e com imensas estátuas, arcos, pilares e pináculos; o Teatro La Scala, uma das casas de ópera mais antigas e célebres do planeta; a Galleria Vittorio Emanuele, um antigo e belíssimo centro de compras; a Galeria de Arte Brera, com algumas das melhores obras de arte na Europa; a Torre Pirelli, um exemplo majestoso da arquitetura modernista italiana; o San Siro, estádio enorme e famoso; o Castello Sforzesco, um grande castelo medieval; e a Basílica Santa Maria alle Grazie, construída entre 1466 e 1490, cujo refeitório abriga uma das pinturas mais famosas de Leonardo da Vinci, a Última Ceia.

Andar é definitivamente uma possibilidade, pois apesar da cidade ser grande, muitas das atrações turísticas são próximas. Minha dica é que você descole um mapa da cidade decente antes de começar suas andanças, uma vez que as ruas nem sempre mantêm uma linha reta e as várias praças podem confundir o recém-chegado!

A igreja mais importante é a Catedral de Milão (Duomo) e do telhado, você pode desfrutar de uma bonita visão panorâmica da Basilica de Santa Maria delle Grazie. Milão tem muitos palácios históricos belíssimos como o Palazzo Reale ao sul da Piazza Duomo. Um bom passeio também inclui conhecer as Piazzas Cairoli, Cordusio, Duomo e San Babila, sentar, fotografar e curtir o movimento!

Uma dica para economizar com as atrações turísticas é adquirir cartão Milano Card, com a possibilidade de ser recarregado. Este cartão, com validades de 24 ou 48h, oferece acesso gratuito ao sistema de transporte público e descontos nas entradas de museus, monumentos, restaurantes, etc.

Uma alternativa muito interessante é fazer o tour no ônibus vermelho de dois andares. São disponibilizadas três rotas diferentes que cobrem as atrações mais populares de Milão, permitindo que você embarque e desembarque quantas vezes quiser.

No quesito hospedagem, a cidade no geral é cara, porém existem algumas acomodações mais econômicas ao redor da Milano Centrale, onde está uma série de hotéis baratos decentes e alguns hotéis comerciais internacionais. Porém, à noite, parte dos arredoresl torna-se a área de dormir de alguns mendigos. Cuidado! Uma ideia que não deve ser descartada é se hospedar em um hostel.

Comer em Milão é uma experiência maravilhosa e a cidade oferece uma infinidade de locais para colocar este prazer em prática! O estupendo risotto alla milanese é o prato típico. Se você quiser ir a fundo na experiência, a melhor pedida é a versão com o ossobuco! Uma outra especialidade é a cotoletta alla milanese, o velho e bom bife à milanesa. Experimente o panzerotti, pastel frito de massa de pizza com recheios variados como o de muzzarela com presunto ou de muzzarela com tomate. Uma delícia! As melhores áreas para pizza estão perto da rua Marghera, no final da Avenida Vercelli, e na Navigli, em Brera. Os restaurantes chineses que estão localizados principalmente em torno de via Paolo Sarpi são uma opção de comida farta e barata. Evite os restaurantes em torno do Duomo, que tendem a ser super inflacionados. Lembre-se de que a maioria dos restaurantes cobra um extra de imposto de serviço por consumidor.

Milão tem diferentes restaurantes de fast food, desde gigantes estrangeiras e cadeias nacionais. A maioria é encontrada nas áreas do Duomo, Buenos Aires e da Milano Centrale. As cadeias italianas de fast food, como Spizzico, Ciao e Autogrill, podem ser encontradas em toda a cidade. Outras opções legais são o Garbagnati (estação de metrô Cordusio), que é um restaurante self-service com vários pratos vegetarianos e padaria no cardápio; e o Luini (estação de metrô Duomo, Via Santa Radegonda), um restaurante famoso por servir massa feitas ao estilo italiano do sul com muita mussarela e tomates.

Nos bares, você pode desfrutar de excelente café expresso, cappuccino e brioche por apenas 2 €. Nos arredores do Duomo e San Babila, o café da manhã pode ser mais caro. Nas padarias, é possível fazer refeições rápidas e baratas com sanduíches, pizzas e focaccias.

Nos últimos anos, Milão criou uma versão local da happy hour. Os italianos bebem muito moderadamente. Entre 19h e 21h, alguns bares oferecem bebidas e coquetéis a um preço fixo acompanhados de lanches, massas e outros pequenos aperitivos para comer à vontade. Ótima oportunidade para se deliciar e economizar!

O principal bairro da moda é o Quadrilatero della moda, onde estão as ruas (vias)  comerciais de maior prestígio da cidade: Montenapoleone, Della Spiga, Sant’ Andrea, Manzoni e Corso Venezia. A Galleria Vittorio Emanuele II, a Piazza del Duomo, Via Dante e Corso Buenos Aires são outras ruas e praças comerciais importantes. Na Corso Vittorio Emanuele existem lojas bastante sofisticadas como Max Mara e Pollini, além de marcas populares como H&M, Zara e Furla. Ao lado na Piazza San Babila, está a loja de departamentos Rinascente. Fica localizado perto das estações de metrô MM1 San Babila ou MM3 Montenapoleone.

O distrito de Brera (MM3 Montenapoleone) também é um atalho para boutiques modernas e elegantes. Brera é ótimo para garimpar antiguidades, ver galerias ou simplesmente tomar uma bebida quente em algum café refinado.

Para as pessoas que desejam gastar um pouco menos, outras regiões como a Avenida Vercelli (estações MM1 Pagano, MM1 Conciliazione) e a Avenida Buenos Aires (MM1 Porta Venezia, Lima MM1, Loreto MM1) são melhores.

A Avenida Buenos Aires é a melhor rua da cidade, uma vez que contém lojas de departamentos com ótimos preços e se conecta com a Porta Venezia e a Piazzale Loreto. A Via Torino é mais voltada para os jovens e a Corso di Porta Ticinese é o lugar certo para as comprinhas mais alternativas em lojas como Custo-Barcellona, ​​Diesel, Miss Sixteen, Gas e Fornarina, além de algumas outras com objetos bizarros para a casa, roupas feitas à mão e acessórios.

Os melhores outlets se encontram em outras cidades. O Serravalle Designer Outlet (Via Della Moda, 1, Serravalle Scrivia) possui 200 lojas com até 70% de desconto. Para garimpar e se encantar à vontade. A cerca de 15 km de Como está a loja da fábrica Armani (Via Provinciale por Bregnano 12, Vertematecon Minoprio). São três andares de Armani e Emporio, Jeans, para homens e mulheres com preços incríveis. O Outlet Tênis (Via Martinetti 6-MM1 Gambara) é uma fábrica com uma seleção de sapatos italianos para homens e mulheres.

Embora Milão tenha uma variedade de bares, clubes e restaurantes voltados à comunidade LGBT, muitos destes estabelecimentos só operam uma noite por semana. Além disso, não estão concentrados em uma única área da cidade, mas sim espalhados por aí. Aos estrangeiros pode ser solicitado o cartão ARCI (Associazione Ricreativa e Culturale Italiana) destinados aos gays e lébicas, necessário para a entrada em muitos clubes. Basta se filiar pela internet no site da ARCI, ou comprar um cartão em qualquer um dos clubes filiados.

A menos que você se aventure nos subúrbios perigosos, Milão é uma cidade bastante segura. Algumas áreas perto de Loreto, Milano Centrale e Porto di Mare (extremo sul da linha de metrô amarela) podem ser inseguras durante a noite. Em lugares vazios, observe estranhos que se aproximam diretamente de você. Cuidado com os vendedores nas ruas,a maioria das mercadorias que vendem é imitação ou bens de luxo falsos.

Cuidado com o golpe dos “braceletes de amizade”. Depois de agarrarem seu pulso, eles tentarão pegar seu dinheiro. Eles amarram uma pulseira ao pulso enquanto você tenta se afastar. Isto acontece com frequência nas áreas turísticas em torno do Duomo e Castello Sforzesco. Não puxe conversa e ignore.

Outro golpe comum ocorre geralmente ao redor de Galleria Vittorio Emanuele II. Algumas mulheres se aproximam de você para pegar sua assinatura para uma organização “antidrogas ou anti-AIDS para jovens”. Primeiro, elas contam uma história de que são da Eslovênia e trabalham com jovens problemáticos ou doentes e, depois, pedem doações de 40 euros para “salvar uma vida”. Não assine essa folha de petição. O conselho é ignorá-las.

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Gênova é moderna e conserva seu lado histórico

Gênova é a sexta maior cidade italiana com 700 mil habitantes e 1.610.000 na área metropolitana, É a cidade mais velha da Europa e capital da região da Ligúria, que fica na costa norte da Itália, perto da fronteira com a França e com a Suíça. É um dos portos mais importantes do Mediterrâneo e atualmente o segundo mais movimentado da Itália.

Gênova foi apelidada de La Superba (“a orgulhosa”) devido ao seu passado glorioso e marcos impressionantes. Parte da cidade velha foi inscrita na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO. Sua história, arte, música e gastronomia fizeram com que a cidade fosse nomeada como Capital Europeia da Cultura. Em Gênova, nasceu e cresceu o navegador Cristóvão Colombo, líder da expedição descobridora da América e alguns Papas como: Inocêncio IV, Adriano V, Inocêncio VIII e Bento XV.

A cidade possui uma multiplicidade de atrações escondidas atrás de becos charmosos, excelente gastronomia (nomeadamente peixes e frutos do mar), porto antigo renovado e belos pontos turísticos (incluindo um dos maiores aquários da Europa)! Com casas de telhado de terracota e paredes em tons pastéis, algumas à beira-mar, Gênova é imperdível se você quer experimentar a Itália “por excelência”!

A cidade fica em uma curta faixa de terra entre o mar e a montanha, o que a deixa ainda mais romântica! Apesar de ser bastante moderna, conserva seu lado histórico com interessantes ruelas. Gênova não está entre as cidades italianas mais procuradas pelos turistas, por isso preserva muitas características locais. Contudo, um dia apenas pode ser suficiente para obter uma lembrança inesquecível, mas o ideal são duas noites!

A melhor época para visitá-la é entre maio e setembro. O clima é temperado, com influência mediterrânica. O mês mais frio é janeiro, com temperatura média de 8°C; o mais quente é julho, com temperatura média de 24°C. As estações mais chuvosas são o outono e o inverno. A queda de neve é algo incomum e o frio costuma ser desagradável para passeios ao ar livre em função do vento.

O aeroporto Cristoforo Colombo em Sestri Ponente, a 6 km do centro histórico de Gênova, opera com inúmeras companhias aéreas que ligam a cidade às mais importantes nacionais e internacionais como Roma, Londres, Munique, Paris e Moscou e de Istambul. Uma vez no aeroporto, é possível acessar o centro pelo serviço de shuttle AMT nº 100 Volabus, que parte a cada 35 minutos.

A melhor forma de chegar a Gênova é de trem e pode ser alcançada por Roma, Toscana (Pisa, Livorno e Florença, com mudança de trem em Pisa ou Viareggio) e França (trem direto que liga Nice e Marselha). Existem duas estações principais na cidade: a Genova Brignole, melhor localizada, perto da via XX Settembre, e a Genova Principe. Brignole atende a maioria das rotas locais e fornece acesso a muitas linhas de ônibus. A Principe serve aos trens locais e de longa distância, por exemplo, muitos trens vindos de Milão e além só pararão nessa estação.

A cidade é bem conectada com as maiores cidades italianas e europeias através dos trens Regionali, Intercity e Eurostar. Gênova é uma boa base para explorar locais como Cinque Terre, Rapallo, Portofino, Portovenere, La Spezia ou Chiavari. Cidades como Turim (2h), Pisa (1h30), Milão (1h30) e Nice (3h) são facilmente acessíveis por trem.

Todas as atrações do centro estão à uma curta distância ou bem servidas por transportes públicos. Se você decidir por dirigir para a cidade, não aposte em estacionamentos. Dirigir para a praia em um dia ensolarado no fim de semana em Gênova, ou em outra cidade ao longo da costa, é um péssima ideia, pois encontrar um local para estacionar próximo à praia é muito difícil. Use o transporte público em vez disso.

O transporte público provavelmente será sua melhor aposta dentro da cidade. A rede de ônibus é operada pela AMT e funciona até as 2h. Existe também uma linha de metrô que liga a estação Brignole com o bairro Rivarolo (que serve a praça principal), a Piazza de Ferrari, o centro histórico, a área turística de Porto Antico, a principal estação ferroviária Stazione Principe e o terminal de ferry em Dinegro.

Como é comum na Itália, os tickets não são vendidos a bordo (exceto à noite ou aos domingos), você precisa comprar o seu antes de embarcar no ônibus, em uma banca jornal ou na estação de metrô, e validá-lo em uma maquineta de perfuração ao embarcar no ônibus. Para trens, compre um bilhete de uma máquina em qualquer estação de metrô e valide-o em uma máquina antes do embarque. Os bilhetes individuais são válidos por 100 minutos após a validação para um número ilimitado de viagens em qualquer direção.

Há também alguns elevadores públicos e teleféricos conectando o centro com os bairros nas colinas circundantes.

Os serviços de barco partem a partir de Porto Antico e viajam pela costa para Camogli, San Fruttuoso, Portofino, Chiavari e Cinqueterre.

Há um passeio especial no ônibus de dois andares com vista panorâmica que passa pelas principais atrações de Gênova, enquanto você embarca e desembarca nas paradas localizadas convenientemente. O tour parte a cada 60 minutos e as passagens são válidas por 48 horas a contar do primeiro uso. Faça um passeio pela Via Garibaldi e registre os impressionantes edifícios barrocos! Ou visite o Aquário, uma das maiores atrações de Gênova, onde você pode admirar tubarões e golfinhos bem de perto!

Uma opção econômica é adquirir o Genova Museum Card, com validade de 24 ou 48 horas, que dá acesso gratuito a 22 dos melhores museus de Gênova. É possível poupar uma grana com acesso gratuito aos transportes públicos, comprando a inclusão de ônibus e descontos em muitos serviços turísticos e outras atrações da cidade.

Gênova possui muitos lugares de interesse, entre eles a Catedral de Gênova, a Lanterna de Gênova, a Strade Nuove, o Rolli di Genova e o imponente Palazzo Ducale. No Porto Antico, também se encontram várias atrações, como o Aquário de Gênova e a Biosfera, uma linda estufa esférica em aço e vidro que abriga espécies de animais e plantas.

Uma experiência incrível é passear no Bigo, um elevador panorâmico giratório inspirado nos mastros de um navio que eleva-se a mais de 40 metros oferecendo uma vista privilegiada desta belíssima cidade, do centro histórico e do mar! O Bigo faz um giro de 360º permitindo que todas as pessoas que estiverem dentro dele possam apreciar a vista da mesma forma.

Gênova é conhecida por ter o maior centro histórico da Europa! Este é servido por algumas praças e ruas importantes (Piazza Acquaverde, Piazza della Nunziata, Largo Zecca, Piazza Corvetto, Piazza Caricamento). É composto por uma incrível quantidade de pequenas ruas e becos chamados caruggi. Passar por essa área faz com que o turista volte no tempo, quando Gênova era o porto mais importante do Mar Mediterrâneo. A melhor maneira de percorrer o centro histórico é a pé! A cidade geralmente é segura, mas deve-se ter cuidado, especialmente à noite e nas zonas mais silenciosas em direção a Piazza Principe e Porto Antico, devido à presença de pequena criminalidade.

O Rolli de Gênova é um complexo de belíssimas mansões genovesas que ofereciam hospedagem a ilustres personagens que passavam pela cidade entre os séculos XVI e XVII. Essas mansões eram divididas em categorias com base no valor arquitetônico e nível de suntuosidade. A partir de 2006, 42 destas foram reconhecidas pela UNESCO como Patrimônio Histórico. Para explorar tais residências históricas basta fazer um passeio pelas ruas Balbi, Lomellini, San Luca e Garibaldi.

Também sugiro um tour a pé pela Via Garibaldi, a rua mais bonita. Também é conhecida como “Via Aurea”, por causa da pompa dos prédios da região como os Palácios Doria Tursi, Lercari Parodi, Bianco e Rosso, onde estão abrigadas obras de Caravaggio, Veronese, Hans Memling, Rubens e Van Dyck. Andar pelas travessas medievais e pelo centro histórico sem muito rumo é um passeio maravilhoso que renderá boas memórias!

Faça uma visita ao farol símbolo da cidade, o La Laterna, construído com o intuito de sinalizar a entrada do porto aos navios. A histórica torre tem 77 m de altura e fica a cerca de 117 m do nível do mar. O movimentado Porto Antico di Genova existe desde a época dos romanos e até hoje é um dos mais importantes da Europa. Este porto foi responsável, no passado, pelo desenvolvimento da cidade. Passou por uma reforma que tornou a área do antigo porto numa região habitável e turística, com iniciativas culturais, espaço para eventos e congressos, bares, cafés, entre outras atrações. Faça uma caminhada nesta região e desfrute ao máximo de uma tarde com vista para o mar!

Por estar de fora da rota turística, a cidade não tem uma rede de acomodações desenvolvida. O centro histórico é o referencial mais famoso. Nesta região, você irá encontrar as acomodações mais econômicas e principais atrações turísticas. O transporte público da cidade funciona bem para ir às áreas mais afastadas.

A culinária de Gênova é conhecida em toda Itália. Seus pratos típicos são o pansotti in salsa di noci, ravióli de espinafre e ricota servido com um molho feito à base de nozes; farinata, pão especial frito; e o pesto genovese. O molho pesto é originário da cidade de Gênova e usado em vários pratos, incluindo massas e pizzas e leva o manjericão cultivado na Ligúria, parmesão reggiano e pinoli, outra semente que faz toda a diferença no seu sabor! As melhores trattorie com os melhores preços ficam no centro histórico. Trattoria, café ou bar, geralmente, estão abertos das 12h30 às 15h para o almoço e das 19h30 até 22h para o jantar.

Outra especialidade que se deve provar da cozinha genovesa é a focaccia, um pastel italiano de forno que pode ser recheado com tomates, cebolas, ervas, etc. São bastante saborosas e muitas vezes mais baratas do que as pizzas.

Gênova é ótimo para fazer compras! Tem lojas de grife, de departamento, de alimentos e antiquários. No centro, é possível encontrar butiques de grifes famosas. Ou lojas pitorescas relacionadas ao turismo como lojinhas de souvenires, quiosques vendendo livros, mercados de pulgas tradicionais, comerciantes de móveis modernos e antigos e pequenas galerias de arte.

Existe um grande centro comercial chamado Fiumara, localizado perto da estação ferroviária de Genova Sampierdarena. Para chegar a Fiumara, pegue um trem local para Genova Sampierdarena e saia da estação. Vire à esquerda e passe por debaixo de uma ponte, onde há um sinal para a esquerda para Fiumara. O shopping center é visível do outro lado da ponte e fica a cerca de 10 minutos a pé. Fica aberto das 9 às 21h, de segunda a domingo.

As ruas de Gênova geralmente são bastante seguras, especialmente nas áreas turísticas e residenciais. Mas, não são raros os trombadinhas. Tenha cuidado em San Lorenzo/via San Bernardo/San Donato, que são uma área de vida noturna popular e lotada.

No entanto, existem algumas áreas históricas que podem ser desconfortáveis ​​para o turista por causa da prostitutas presente de dia. Especialmente, perto da Via Príncipe e da área da estação Principe. Preste atenção especial ao seu entorno, evite exibir itens chamativos e não carregue grandes quantidades de dinheiro ou objetos de valor.

Praticamente todas as praias de Gênova são de pedras, rochas e penhascos. O fundo do mar é normalmente muito próximo da costa, então cuidado se suas habilidades de natação não são boas. Ao se banhar, seja extremamente cauteloso, pois as pedras sob a água são cobertas de vegetação e muito escorregadias. Evite se banhar quando o mar não estiver calmo. Normalmente, não há serviço de salva-vidas em praias públicas gratuitas.

Cidades na Itália

Florença| MilãoRoma | Turim | Veneza | Pisa | Verona | Bolonha | Brindisi

Países na Europa

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Verona é a cidade da linda história de amor de Romeu e Julieta

Verona com cerca de 290 mil habitantes, é banhada pelo rio Adige e foi fundada pelos celtas. Mais tarde, foi uma colônia romana em 89 a.C. com o nome de Augusta. A história da cidade está entrelaçada com a de Roma. Durante este tempo, foi chamada de “Pequena Roma” pela beleza dos seus monumentos e sua importância política. Chegou a ostentar a supremacia artística de toda a Itália!

Verona parece pequena, mas oferece muita coisa para ver e fazer! É uma cidade bonita, romântica e agradável em qualquer época do ano. Um dia é o suficiente para você conhecer e fotografar os principais pontos turísticos, mas dois dias são perfeitos para conhecer a cidade com calma, desfrutar o ambiente mágico e entrar no clima! Na realidade, eu recomendaria três noites, para poder aproveitar e passear um pouco pelo norte da Itália e esticar até Veneza, Pádua ou Milão.

Com os principais monumentos localizados no centro histórico, Verona é fácil de explorar! Melhor ainda se for durante a primavera ou verão, quando os dias são mais longos. Dá para aproveitar mais a alegre atmosfera local!

A cidade é um dos lugares que serviram como pano de fundo para a história da peça Romeu e Julieta, de William Shakespeare. No centro da cidade existe a Casa di Giulietta, ou a vila onde Julieta supostamente morava, um grande marco de Verona. Por isso, esta recebeu a fama de “Cidade dos Namorados” e atrai centenas de turistas! É onde se passa também parte da história da A Megera Domada, outro clássico shakespeariano.

Foi declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO por causa da sua estrutura urbana e arquitetura: Verona é um maravilhoso exemplo de cidade que se desenvolveu progressivamente e sem interrupções durante dois mil anos, integrando elementos artísticos de altíssima qualidade dos diversos períodos que se seguiram. Representa também o conceito de uma cidade fortificada em etapas determinantes da história europeia.

Verona foi assumida pelo Império Romano no século I d.C. e muitas ruínas da era romana encontram-se preservadas, notadamente a Arena (que é do mesmo estilo que o Coliseu de Roma). A maioria dos locais históricos, no entanto, data dos últimos 800 anos. Para os interessados em história da arte, Verona oferece uma oportunidade de ouro para ver a transição da arte da Europa Ocidental, do estilo medieval para o início do Renascimento, presente em suas igrejas e museus datados do século XII. A influência de quando Verona estava sob a ocupação austríaca também deixou heranças, como algumas fortificações da cidade.

A economia da cidade é baseada em diversos setores como agricultura, indústria, comércio, artesanato, serviços e turismo. Na agricultura, destaca-se o setor vinícola. O artesanato possui fama pela produção de móveis clássicos com lindos detalhes. Na indústria, a extração de mármore tem origem antiga e existem vários monumentos em mármore vermelho e rosa.

O Aeroporto de Verona-Villafranca, também conhecido por Valarie Catullo ou Verona Catullo, é o mais próximo, a 12 km da cidade. Um serviço de ônibus operado pela ATV liga a principal estação ferroviária, a Verona Porta Nuova, ao aeroporto em um trajeto de 20 minutos. O serviço funciona todos os dias das 6 às 23h, com partidas a cada 15 minutos durante o dia. Os passes podem ser adquiridos na parada de ônibus do aeroporto, que está fora do Terminal de Chegadas, ou diretamente com o motorista do ônibus. Alguns aeroportos alternativos para Verona-Villafranca são o os aeroportos Marco Polo (Veneza), Al Angeli (Treviso) e o de Brescia, conectado a Verona por trem.

A estação ferroviária Verona Porta Nuova fica a 20 minutos a pé do centro da cidade, a Arena de Verona. Basta sair da estação de trem, atravessar pela estação de ônibus, passar por um arco e seguir a avenida Corso Porta Nuova até o final. Na estação, existe um posto de informações onde você pode descolar seu mapa com as indicações de todas as atrações turísticas. Ou pegue um ônibus que vai para o centro histórico (nº 11, 12 ou 13) bem em frente à estação. Se você estiver com muitas malas, vale a pena tomar um táxi.

Da estação ferroviária Verona Porta Nuova partem vários trens  regionais, de alta velocidade e internacionais. Os trens regionais seguem para cidades como Milão (1h30, Milão Centrale), Veneza (1h, Venezia Mestre e Venezia S. Lucia), Roma (2h30, Roma Termini), Bolonha (50 min, Bolonha Centrale), Turim (Turim Porta Nuova e Torão Porta Susa), Florença (Firenze SMN), Trieste (Trieste Centrale) e Bolzano (Bozen). O trem turístico de luxo Venice-Simplon Oriental Express opera entre Veneza e Londres (London Victoria), passando por Verona, Innsbruck e Paris.

Os serviços de ônibus em Verona são operados pela ATV. Um único bilhete urbano (válido por 90 minutos) pode ser comprado em qualquer banca de jornal na Verona Porta Nuova. Comprar diretamente do motorista de ônibus custa mais caro. Você também pode comprar um bilhete nas máquinas de bilhete espalhadas pela cidade.

Os ônibus 11, 12 ou 13 irão levá-lo da estação Porta Nuova para a Arena, na Piazza Bra, em 10 minutos nos dias de semana. Os ônibus 21, 22, 23, 24 e 61 saem de Porta Nuova para Castelvecchio e Porta Borsari.

Se você estiver viajando de carro pelo norte da Itália, visitar a cidade fica bastante fácil, já que ela está localizada entre Milão e Veneza. É possível chegar de carro pela rodovia A4 até Padova (Pádua) e de lá até Verona (uns 150 km). De Veneza (95 km) ou Milão (150 km), utilize a autoestrada A4 (conhecida como  Serenissima). Para chegar ao centro histórico, saia em Verona Sud.

Verona tem um funcional esquema de aluguel de bicicletas na cidade. É possível obter o serviço de locação por ano, por semana ou por dia, basta fazer o cadastro e contratá-lo conforme sua necessidade. O aluguel é grátis durante 30 minutos e o registro pode ser feito on line em https://www.bikeverona.it

A cidade é frequentada anualmente por milhões de turistas! Por isso, as opções de acomodação são muitas, todas mais baratas que em Veneza. Uma boa dica é escolher uma no centro histórico, próxima da Arena. Há várias hospedagens com ótimo custo x benefício! Se você está procurando economizar, pode se hospedar um pouco mais distante do centro, na área de Porta Nuova, mais barato ainda! Também existem três albergues juvenis em Verona, todos próximos da principal estação Porta Nuova, com boa infraestrutura.

São várias as opções de refeição para quem passa o dia na cidade. Minha dica é evitar os restaurantes centrais como os da Piazza dele Erbe. Lembre-se que, em Verona, assim como em toda a Itália, a maioria das cozinhas fecha às 15h, ou seja, se quiser almoçar garanta o seu lugar até às 14h.

Os veroneses apreciam carne de cavalo, como a pastisada de caval e a picula de caval, especialidades locais. Tradicionalmente, não se consome muita pizza, mas alguns tipos de pasta são muito comuns e apreciados. Experimente o pizzocheri (pasta de trigo integral com queijo e sálvia), o casoncelli (um tipo de ravióli) ou obigoli (espaguete mais grosso). Casoela é uma panelada de carne de porco e bollitomisto é uma mistura de carnes cozidas, usualmente servidas com mostarda local. São imperdíveis! Procure pedir o menu turístico e saboreie o vinho da casa, servido em jarras de 1 litro.

Uma boa opção para economizar com as atrações é adquirir o Verona Card, passe que dá direito a entrar na maioria dos monumentos da cidade e utilizar os meios de transporte público. Para quem chega à estação Porta Nuova é o modo ideal de começar o passeio, já que você pode pegar as linhas de ônibus 11, 12 ou 13 e descer na Piazza Bra. O passe tem opções para 24, 48 ou 72 horas e a validade começa a contar desde o primeiro monumento visitado. É possível comprá-lo nas atrações turísticas, pontos de informação turística (IAT) ou bancas de revistas (tabacchi). Se você for entrar no Anfiteatro Arena, subir a Torre dei Lamberti, entrar na Casa de Julieta, visitar a Tumba de Julieta, ir ao Duomo de Verona e a Basílica de Santa Anastácia, ou visitar o Castel San Pietro e Teatro Romano, é mais vantajoso ter o cartão do que comprar os ingressos avulsos. Tudo vai depender de qual será seu roteiro. É sentar e fazer as contas!

A cidade é repleta de história, arquitetura e paisagens indescritíveis. Igrejas, templos e palácios fazem parte de um grande museu a céu aberto. Seu centro histórico abriga magníficas ruínas romanas e lindos palazzi da época medieval, construídos com o calcário rosa local. Muitas ruas têm restrições ao trânsito.

Comece seu tour a pé pela Piazza Bra, a maior praça, com vários cafés, restaurantes e edifícios notáveis, entre eles a prefeitura de Verona e o Palazzo Barbieri. A Arena de Verona, originalmente um anfiteatro construído a 2 mil anos, é um local de apresentações musicais mundialmente famoso. Ali, são apresentadas cerca de quatro óperas anualmente durante o Festival Lírico Arenian, entre junho e agosto. Admire e registre o Portoni della Bra, portal de entrada com um arco medieval duplo e com um relógio no topo.

Alguns dos pontos de interesse de Verona, além da Arena, são a Piazza delle Erbe (praça com a Torre dei Lamberti do século XII), a Catedral de Sant’ Anastasia (catedral gótica do século XIII), o Duomo de Verona (catedral do século XII), o Castelvecchio (de 1350), os Giardini Giusti (jardins renascentistas) e os Arche Scaligere (tumbas dos Scaligere).

O local mais interessante e mais visitado na cidade é a Casa de Julieta! Na vila onde morava a protagonista do romance de Shakespeare, o destaque é a famosa sacada de onde a enamorada Julieta falava com Romeu. Ao entrar no pátio da casa, vê-se que as paredes estão completamente tomadas de bilhetes e inscrições amorosas e o portão próximo da entrada da casa tem vários cadeados com fitas coloridas que representam a união de vários casais!

No pátio, encontramos uma estátua de bronze de Julieta. Diz a lenda que se tocar no seio dela, terá sorte no amor. Tem uma enorme fila para tirar fotos com ela e os mais crédulos fazem este mágico ritual. Outra superstição famosa sobre a casa de Julieta é que, na entrada, são depositadas cartas de amor destinadas à ela com seus remetentes pedindo conselhos amorosos. As cartas são encaminhadas ao Clube de Julieta, que se encarrega de respondê-las!

A Via Mazzini é a clássica rua comercial de Verona, entre as Piazzas Bra e delle Erbe. Nesta rua, há vários antiquários. Não será difícil encontrar obras primas autênticas aqui! Em Verona, há duas ótimas opções de outlet para passar seu dia fazendo compras e passeando num local charmoso e agradável. O primeiro outlet é o Franciacorta Outlet Village (Piazza Cascina Moie, 1/2, 25050 Rodengo-Saiano), composto por casinhas coloridas uma ao lado da outra, rodeando uma grande e bem cuidada praça, lembrando uma autêntica villa italiana.  Fica a 80 km de Verona. O segundo é o Mantova Outlet Village (Via Marco Biagi, 46031 Bagnolo San Vito), a 51 km de Verona e próximo à cidade histórica de Mantova e do belo Lago de Garda. Parece uma cidadezinha, charmosa e bem cuidada, com mais de 100 boutiques das melhores marcas com descontos de até 70% durante todo o ano.

A região em torno de Verona oferece algumas das paisagens mais espetaculares como o Lago de Garda (Lago di Garda) que pode ser facilmente visitado. Os ônibus saem da estação Porta Nuova (ônibus 62-64) pela manhã e a viagem demora cerca de 2h30, dependendo do tráfego. Os passes podem ser comprados no ônibus. O Lago de Garda tem seu próprio parque temático, o Gardaland, com acomodação.

 

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Belfast atrai turistas pelo muro que separa o bairro católico do bairro protestante

A capital da Irlanda do Norte é a segunda maior cidade na ilha da Irlanda. Enquanto a população dentro dos limites de Belfast é de cerca de 275 mil habitantes, 550 mil pessoas vivem na área da Grande Belfast. A cidade fica a pouco mais de 165 km de Dublin e tem fácil acesso de carro, ônibus ou trem.

O nome Belfast tem origem no irlandês Béal Feirste, ou “boca do Farset”, o nome do rio onde a cidade se ergueu. O Farset encontra-se agora canalizado debaixo da rua High.

A cidade é bem calorosa e aconchegante. Os norte-irlandeses são extremamente educados e solícitos e não é à toa que as pessoas que vivem lá são consideradas as mais queridas do mundo. Mesmo apesar dos conflitos enfrentados por várias décadas, elas ainda possuem um sorriso sincero no rosto e uma vontade enorme de fazer o bem ao próximo.

Belfast é mundialmente conhecida por ser palco dos conflitos entre católicos e protestantes. Os fatores que atraem muitos turistas a região é a questão histórica e o muro que separa os bairros católico e protestante e que estampa mensagens de paz e igualdade. Existem diversas imagens grafitadas nas paredes com figuras da época e frases.

Belfast tem um clima muito chuvoso. Normalmente, a média da temperatura máxima é 19°C em julho e 8°C em janeiro. Enquanto o granizo e a neve caem ocasionalmente no inverno, como é uma área urbana e costeira, a neve cai em Belfast apenas 2 a 3 dias por ano.

A capital da Irlanda do Norte é cheia de vida! Com um estilo contemporâneo e vida noturna agitada, Belfast é um dos melhores destinos urbanos da Europa. Com sua história fascinante e museus maravilhosos, a cidade atrai os amantes de cultura.

Caso chegue à cidade pelo aeroporto, passe na central de informações turísticas e retire seu mapa e livreto com informações sobre a cidade, é grátis. O George Best Belfast City Airport fica a apenas 3 km do centro e recebe voos de diversas cidades do Reino Unido, da Irlanda e de algumas cidades europeias. Tem um serviço de ônibus, o Airport Express 300, que faz o trajeto para a cidade, ida e volta, das 6h às 22h, partindo a cada 20 ou 30 minutos

Há duas formas de transporte de Dublin a Belfast. O trem sai da Connolly Station de Dublin a cada 2 horas e a viagem tem duração de 2h15min até Belfast. O caminho mais rápido para chegar a Belfast através do Aeroporto de Dublin (160 km) é de ônibus, que leva apenas cerca de 1h30. A Aircoach executa um serviço de ônibus a cada hora do aeroporto de Dublin para Belfast, até a Glengall Street.

Belfast não é das cidades mais baratas! Para hospedagem, os melhores locais ficam na parte sul, próximo a Universidade Queen’s. Outras opções são o Strandtown, no nordeste da cidade, ao lado do aeroporto de Belfast, além de ter próximos o estádio The Oval, o Greenville Park e o Connswater Shopping Centre. Ali ao lado, está o Titanic Belfast, o museu em homenagem ao navio mais famoso do mundo. Em Sailortown, está a famosa St. Anne´s Cathedral e o icônico Albert Memorial Clock.

O centro de Belfast é pequeno o suficiente para ser explorado a pé. No entanto, para ir aos subúrbios da cidade requer algum tipo de transporte. Do centro de Belfast para os limites da cidade em qualquer ponto a distância é de 12 km. Passeios turísticos estão disponíveis e pode comprar e pré-carregar um cartão Smartlink com crédito para viagens de ônibus. Enquanto as rotas são extensas, a viagem fica mais cara, como é para todo o país.

Procure ir ao centro e dar uma volta a pé pelas principais atrações da cidade. Comece pelo City Hall, a prefeitura de Belfast. O edifício ocupa a Donegall Square. Seu estilo eduardiano e sua cúpula em tom esverdeado são realmente lindos! Fazer uma visita ao Titanic Experience passa a ser um passeio obrigatório por ser um museu diferente, interativo e bonito. Construído para contar toda história do trágico acidente na viagem de inauguração, o local fica de frente para o SS Nomadic. Uma dica especial para quem gosta de uma boa cerveja é fazer um tour pelos muitos bares, pois mesmo que você não beba, os pubs históricos são lindos!

Uma opção é fazer o passeio no ônibus vermelho, o open-top ‘Belfast Sightseeing’, com duração de 2 horas. Entre os pontos visitados, estão os famosos murais pintados nas extremidades das casas geminadas durante ‘The Troubles’ na área de Falls Road, os estaleiros Harland e Wolff onde o RMS Titanic foi construído e Queens University. Os guias são simpáticos e bem informados.

Um passeio imperdível é conhecer o Mercado St George’s, perto da Estação Central Belfast, e é uma das atrações mais antigas. Construído entre 1890 e 1896, é considerado um dos melhores mercados do Reino Unido e Irlanda. O mercado abre todos os sábados e vende uma variedade gigante de alimentos, roupas e artesanato. Ótimo para um bom passeio, provar algumas delícias e fazer umas comprinhas.

Belfast tem uma vida noturna vibrante e movimentada, embora seja uma cidade relativamente pequena. Pubs em torno do centro da cidade ficam abertos até uma da manhã vários dias por semana, embora alguns deles podem fechar às onze e meia.

Saindo de Belfast, você encontra uma das paisagens mais deslumbrantes da ilha. Há muitos tours disponíveis na Capital e, geralmente, incluem todos esses lugares sugeridos. Mas se puder alugar um carro, a aventura vai ser ainda melhor, pois você escolhe o tempo que quer ficar em cada lugar. Faça a rota costeira Causeway (Causeway Coastal Route) entre as cidades de Belfast e Derry.

Cidades na Irlanda do Norte
Belfast
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Wicklow possui uma das mais belas paisagens da Irlanda

Wicklow, um deslumbrante condado da República da Irlanda, fica na província de Leinster, a leste do país. Possui uma das mais belas paisagens irlandesas com 60 km de praias e montanhas. Situado a uns 50 km (40 min de carro) de Dublin, é um lugar que vale a visita, de preferência para passar um dia inteiro!

O local foi cenário de diversos filmes, como Coração Valente e P.S. Eu te amo. É o local perfeito para a prática de uma série de atividades ao ar livre: trekking, escalada, mergulho, bike, passeios a cavalo, cachoeiras, golfe e caminhadas.

O condado de Wicklow é formado por cidadelas e vilas bem charmosas que mais parecem ter saído de um quadro, entre elas Wicklow Town, Ashford (a casa do Mount Usher Gardens, imperdível para quem curte belos jardins) e Kilcoole, onde foi filmada a série de TV Glenroe.

Há lugares imperdíveis por ali como o Powerscort Garden, uma série de jardins extremamente bem cuidados! O ponto alto desse passeio é o Jardim Japonês e sua magnífica cascata de 121 metros, a mais alta da Irlanda! É um dos mais belos jardins de toda a Irlanda, sem dúvidas. No ano de 1731, durante a reforma da casa principal, os jardins foram também remodelados e muitos de seus criadores jamais viram a obra acabada. Para quem pretende passar o dia ali, o local conta com a cafeteria e restaurante.

O simples e extraordinário vestígio monástico em Glendalough atrai a maior parte dos visitantes! Abriga dois lagos (Lower e Upper Lakes), uma torre redonda e um conjunto monástico do século VI que contém um cemitério celta, além de um centro do visitante, onde há uma exibição interessantíssima! Protegido por um vale glacial, Glendalough é, sem dúvida nenhuma, uma das localidades mais bonitas de toda a Irlanda!

Glendalough não é servida por rede pública de transporte. Uma opção é pegar o ônibus da St Kevins, que sai da Dawson Street, em Dublin, duas vezes ao dia (11h30 e 18h). A viagem dura 1h20. Outras alternativas são agendar um tour ou alugar um carro para ir até o local.

Visite o Parque Nacional de Wicklow, um dos seis parques nacionais existentes na Irlanda dominado por colinas, vales e muitos lagos, inclusive o Guinness Lake e suas águas negras. As Montanhas de Wicklow localizam-se a cerca de 40 km a sul de Dublin e fazem parte do Parque Nacional de Wicklow. Esta zona protegida foi criada em 1991 e possui atualmente uma área superior a 200 km quadrados.

As montanhas de Wicklow não são particularmente bem servidas por transportes públicos, o que é surpreendente dada a sua proximidade com a capital e a sua popularidade entre os visitantes. Existem vários day tours a partir de Dublin onde é possível viajar até Wicklow e conhecer os pontos mais importantes, as áreas e atividades ligadas à natureza e a parte histórica. A viagem demora apenas meia hora e tem duração o dia inteiro.

O melhor meio de se deslocar pelo condado é de carro para poder apreciar os seus vales, pequenos desfiladeiros, cascatas, lagos, montanhas, estradas e costas com maior liberdade. Para explorar bem esta área, outras boas pedidas são fazendo trekking, escalada, mergulho, cicloturismo entre outros.

Existem vários day tours a partir de Dublin onde é possível viajar até Wicklow e conhecer os pontos mais importantes, não só as áreas e atividades ligadas à natureza, mas também a parte histórica de alguns monumentos.

Outras cidades na Irlanda
Dublin
Países na Europa

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Dublin é repleta de histórias e paisagens fascinantes

Dublin é a capital e maior cidade da Irlanda. Foi fundada pelos vikings e está localizada às margens do rio Liffey. Seu nome deriva da palavra irlandesa Dubhlinn, ou “Lago Negro”. Tem uma população de 650 mil habitantes, mas a região metropolitana tem 1.900.000 de moradores. Atualmente, é o principal centro histórico, cultural, econômico, industrial e educacional irlandês. Dublin está à altura de muitas grandes cidades europeias em termos de vibração, vida noturna e atrações turísticas, e é a porta de entrada mais popular para os estrangeiros na Irlanda.

Dublin é desproporcionalmente grande para o tamanho do país, quase um terço da população irlandesa vive na grande Dublin! O centro, entretanto, é relativamente pequeno e pode ser explorado a pé com facilidade.

É a terra de George Bernard Shaw, Oscar Wilde, Bram Stoker, Samuel Beckett, James Joyce (autor de Ulisses), entre outros. Além de escritores, Dublin também é a cidade natal do ator hollywoodiano Colin Farrell e de grandes músicos como os das famosas bandas U2 e The Corrs. Várias bandas de rock hoje em dia se inspiram na cultura irlandesa e de Dublin, como Flogging Molly, Dropkick Murphys,  Orthodox Celts e High Kings. C. S. Lewis, autor de As Crônicas de Nárnia, passou grande parte de sua infância na cidade e também a descreve como inimaginável!

Dublin possui um clima temperado marítimo, caracterizado por invernos frios e verões suaves. A capital irlandesa tem menos dias chuvosos do que Londres. A temperatura máxima em janeiro é de 8 °C e a temperatura máxima em julho é de 19 °C. Os meses ensolarados são maio e junho; o mais úmido é dezembro; e o mais seco, fevereiro. Devido a se situar numa latitude norte, Dublin tem cerca de 19 horas de luz no verão e 9 horas no inverno. O verão costuma ser uma das melhores épocas pela variedade de programação ao ar livre. Mesmo assim, convém sempre levar um guarda-chuva ou capa, pois é um país que chove muito.

Procure visitar Dublin na primavera e curtir as tradicionais festas do St. Patrick’s Day!

A maioria dos visitantes chegam a Dublin por meio do Aeroporto Internacional de Dublin, situado cerca de 10 km ao norte. Esse aeroporto oferece uma grande quantidade de voos, tanto nacionais como internacionais e recebe a maior parte do tráfego aéreo de todo o país. Vários serviços regulares de ônibus cobrem a rota entre o aeroporto e o centro da cidade. As linhas de ônibus de viagem Airlink e Aircoach oferecem ligação direta com o núcleo urbano e principais hotéis, bem como com as principais estações ferroviárias e ônibus. Também há um serviço de táxi que cobre o trajeto entre o aeroporto e Dublin.

A capital irlandesa tem uma vasta rede de vias rodoviárias e ferroviárias. Na cidade, existem ônibus e metrô que possibilitam um fácil deslocamento pela cidade. Também é possível deslocar-se por mar, já que Dublin usufrui de um porto.

Dublin tem duas estações principais de trem. A Heuston fica a oeste do centro e é usada para viagens internas. A estação Connolly está a nordeste e serve as cidades da costa do leste. Para ir a Belfast, na Irlanda do Norte, ou conhecer o interior  do país procure utilizar os trens que são diretos, pois os ônibus fazem bastante paradas. Para Belfast, gastam-se cerca de 2h30 de viagem de trem e 3h de ônibus. As duas estações principais são conectadas por rotas de ônibus e bonde. O tempo da viagem entre as estações é de cerca de 15 minutos.

A única estação de ônibus, Busáras, serve ao país inteiro e fica ao lado da estação Connolly. Há, entretanto, algumas companhias de ônibus privadas que operam fora do centro de Dublin. Uma excelente opção é alugar um carro, que permite liberdade e conforto ao transitar pela capital irlandesa. Há guichês de locadoras de carro no aeroporto e áreas adjacentes.

Dublin também conta com um sistema moderno de bondes chamado LUAS que, através de duas linhas (vermelha a oeste e verde a leste), interliga o sudeste e sudoeste da cidade até o centro. Infelizmente, as duas linhas não se cruzam, mas um projeto está sendo montado para conectá-las.

A oferta de hospedagem é variada, sendo que as melhores ficam no distrito 1 e 2 onde ficam as ruas O’Connell Street, Kildare e Grafton, além da região do Temple Bar. O grande atrativo é que a partir dali é possível ir caminhando a museus, pubs, ruas de compras e outros. Ao redor da Estação Connolly, há vários lugares para dormir que são confortáveis, seguros e econômicos.

O rio Liffey corta a cidade ao meio. Na parte sul, estão os melhores lugares para comer e visitar. Dublin vem se tornando uma das mais animadas capitais e possui uma população com idade mais jovem do mundo. É reconhecida como a cidade dos pubs, com seus quase 1000 estabelecimentos deste tipo que garantem uma vida noturna agitada. Muitas dessas casas estão na Temple Bar, próxima ao Rio Liffey. Se você quiser conhecer pelo menos um pub vá para o Brazen Head que é o mais antigo da Irlanda e desde 1198 se mantém com a mesma estrutura!

Um passeio imperdível para quem aprecia cerveja é o tour pela Guinness Storehouse! Além de conhecer a história, no fim do passeio você vai poder visitar o bar no último andar do prédio, que tem uma vista de 360º de Dublin, incrível!

Porém, os pubs irlandeses não são só regados à cerveja, como também a whiskey (o uísque irlandês escreve-se com ‘ey’ no final). O destilado é de extrema importância para o país, porém há poucas destilarias na região abertas à visitação, como as famosas Jameson Distillery, em County Cork, e a Old Jameson Distillery, em Dublin. Ainda tem o Irish Whiskey Museum, que oferece visitas monitoradas, degustações e palestras sobre a história da bebida.

Para conhecer Dublin, o ideal são três dias. A maioria dos monumentos e atrações é acessível a pé e estão situados em uma área pequena no centro, além do fato de ser muito mais agradável poder admirar a arquitetura local sem pressa durante uma caminhada. Contudo, se você quiser ir mais longe, poderá usar as linhas de ônibus e bondes, que funcionam o dia inteiro e à noite também. Use e abuse do excelente transporte público.

Dublin tem o seu sistema de bicicletas com 450 bikes disponíveis em 40 pontos/estações espalhados pelo centro. Para alugar, basta dirigir-se a um terminal (cada estação tem um). É fácil, barato e os primeiros 30 minutos são gratuitos.

Ao iniciar o seu tour, um local imperdível é o Phoenix Park, o maior parque público fechado da Europa. Há muitos museus também, entre eles: o National Museum of Ireland que é dividido em temas; o Archaeology e o Natural History. O Natural History tem exposição de vários animais da região. Para quem gosta de arte, a Galeria Nacional da Irlanda é uma excelente opção, principalmente para ver de pertinho quadros de Monet.

A cidade também é a sede de grandes símbolos históricos que guardam antigas lembranças do povo irlandês. Estes podem ser vistos nos museus Nacional de Pinturas da Irlanda, Irlandês de Arte Moderna e Hugh Lane Municipal Gallery, incluindo os três Museus Nacionais da Irlanda.

O Trinity College, desde o século XVI, possui uma biblioteca fascinante com 3 milhões de obras! Além disso, a universidade tem um importante centro de pesquisas tecnológicas.

Entre os castelos, o Dublin Castle é um lugar maravilhoso com um jardim incrível! Outro local imperdível para ver e fotografar é a St. Patrick´s Cathedral, a igreja mais antiga da cidade.

Uma boa dica para conhecer os lugares mais emblemáticos da cidade, a melhor opção, é utilizar os ônibus turísticos, tais como o Dublin Sightseeing e o City Tour Hop on Hop off, que permitem ao visitante subir e descer do ônibus quantas vezes desejar nas zonas mais turísticas da cidade. O tour inclui mais de 30 paradas em pontos interessantes entre eles o Jardim Zoológico, a Galeria Nacional, o Museu Nacional de Cera, o Dublinia e muito mais. Além do ticket do ônibus valer por dois ou três dias, com várias saídas por dia em diferentes horários, o bilhete ainda dá uma opção transfer de ida e volta para o aeroporto. Os passes também podem ser adquiridos no próprio ônibus, com o motorista.

É possível comprar o Dublin Pass para dar uma economizada em entradas, que se compradas separadamente sairiam mais caras. Dá para adquirir passes válidos por 2, 3 ou 6 dias. Estes garantem facilidades como entrada gratuita para mais de 25 atrações como igrejas, museus, cervejarias, destilarias e estádios; um dia para andar de ônibus Hop on Hop off, entre outras. Também dispõe de ofertas especiais para restaurantes e atrações pagas. Além de tudo isso, o transfer do aeroporto para o centro da cidade é gratuito. O passe é ativado na primeira vez de uso.

Quem gosta de fazer compras não pode deixar de visitar a famosa Grafton Street, uma das principais e mais movimentadas ruas comerciais da cidade. Esta rua reservada para os pedestres é um ótimo local para uma caminhada e funciona como um shopping a céu aberto. Fica entre o parque St. Stephen’s Green e a Trinity College. A Rua Grafton está a uma curta caminhada de outra rua considerada mais econômica, a Henry Street.

Para os que gostam da atmosfera de feiras e mercados a céu aberto a dica é o Ha’Penny Flea Market, aos sábados, das 12 às 18h. Ali, você vai encontrar de tudo um pouco, além de ser um ambiente de muita descontração. Em dias mais frios ou de chuva, você pode optar por lojas de departamentos como a famosa  Arnotts e a Debenhams, na Henry Street, ou a Brown Thomas, na Grafton. Outra opção são os shoppings centers como o St. Stephen’s Green, o Hibernian Way, entre as ruas Dawson e Grafton, e o Powerscourt Centre, com várias opções de restaurantes e cafés.

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Em Oxford encontra-se uma das dez melhores Universidades do mundo

Oxford está localizada a sudeste da Inglaterra, no distrito de Oxfordshire, às margens do rio Tâmisa. Conta com uma população de 160 mil habitantes. O nome oxford, em inglês, significa “cruzamento do rio usado para passar o gado”. O primeiro registro escrito de Oxford data de 912 e, por 800 anos, a cidade foi lar da realeza e dos estudiosos. Possui cerca de 35 mil estudantes! É conhecida como cidade das spires, pontas afiladas das torres de igrejas e outros prédios que conferem um ar romântico ao local.

Um engano comum cometido por turistas recém-chegados é perguntar onde fica o campus da Universidade de Oxford que na verdade não existe, como em universidades modernas. O local é composto por cerca de 40 colégios espalhados pela cidade. Dentre os mais antigos e famosos colégios encontram-se o Magdalen College, o New College, o Christchurch, o St. Johns, o Brasenose e o All Souls.

A fama da cidade se deve ao fato de ser o berço da Universidade de Oxford, considerada uma das 10 melhores do mundo e a mais antiga de língua inglesa. Entre seus famosos alumni destacam-se futuros reis, presidentes e outros famosos estadistas, além de cientistas, escritores, ganhadores do Prêmio Nobel, atores, etc. Dentre esses que passaram por suas salas de aula: C. S. Lewis (autor de As Crônicas de Nárnia), J. R. R. Tolkien (autor de O Senhor dos Anéis), Lewis Carroll (de Alice no País das Maravilhas), Benazir Bhutto, Edmund Halley (astrônomo que deu o nome ao famoso cometa), Robert Hooke, Oscar Wilde, Stephen Hawkins, Adam Smith, Bill Clinton, Manfred von Richthofen (o Barão Vermelho), Margareth Thatcher, Tony Blair e David Cameron. E teve também o professor alemão Albert Einstein, que chegou a dar algumas aulas ali na década de 30. O quadro negro com a fórmula desenvolvida pelo brilhante físico está preservado até hoje.

Um bate-volta de Londres a Oxford é um programa tranquilo de fazer usando o transporte público. Dá para ir de trem, mas a estação ferroviária de Oxford fica mais distante do centro do que a rodoviária. Vindo de Londres, pegue o trem na estação Paddington e salte na estação de Oxford. A viagem dura cerca de 1 hora e a maioria dos trens faz o trajeto direto sem conexões. O ônibus leva 1 hora e 40 minutos e há 2 opções. A primeira é o Oxford Tube, que faz o trajeto até o centro de Oxford em veículos confortáveis que saem a cada 15 minutos. Há vários pontos na capital inglesa (com uma placa indicativa no local) e os mais conhecidos são próximo ao Marble Arch (na Park Lane, altura da Green Street) e no Victoria Coach Station. O ingresso é geralmente comprado na hora com o motorista. A outra opção é o Megabus, com tarifas mais em conta. Também há vários pontos espalhados por Londres em frente às estações de trem. Em ambas opções, você descerá na estação de Gloucester Green (Oxford City Centre, Bus Station) e dali você pode sair a pé para ver a cidade!

Oxford está ligada a Londres pelo trecho sul-leste de 80 km da rodovia M40. Dependendo do tráfego, que pode ser pesado, a viagem varia entre 50 a 90 minutos. O estacionamento e as restrições de acesso são muito rigorosas nas ruas estreitas do centro de Oxford, policiadas tanto pelos guardas como pelas câmeras, e é difícil se movimentar de carro!

O modo de transporte preferido, principalmente para o estudante universitário, é a bicicleta. Parece que cada um dos quase 160 mil habitantes da cidade tem uma bicicleta. A maioria dos trens para Oxford permite que as bicicletas sejam carregadas gratuitamente. Felizmente, há ciclovias em praticamente todas as ruas perto do centro; no entanto, você às vezes estará compartilhando a rua com outros motoristas. Embora o tráfego de ônibus possa ser assustador, a familiaridade dos ciclistas com os motoristas locais torna o ciclismo mais seguro do que parece. A melhor opção é seguir os locais, pois eles sabem o que estão fazendo. O estacionamento de bicicletas está disponível em todos os lugares, mas certifique-se de fechar e guardar bem a bike, pois o roubo é comum. Evite o uso de cabo, pois são cortados frequentemente.

Caso tenha pouco tempo, uma opção é fazer um passeio guiado a pé que sai de St Aldates, perto do centro. Este tipo de turnê é uma excelente maneira de visitar algumas faculdades mais famosas, como Christ Church e Merton. Uma série de excursões começam nas proximidades da Broad Street. A central de informações turísticas da cidade oferece esse serviço, geralmemte realizado por pessoas credenciadas e conhecedoras a fundo da história e arquitetura local. O tour acontece diariamente às 10h45 e 13h e dura 2 horas.

Faça um tour a pé pelo centro de Oxford que é muito compacto e facilmente acessível. Muitas áreas do centro são para pedestres e todas as principais atrações turísticas estão bem sinalizadas. O principal risco é que os ciclistas menos considerados ignoram os cruzamentos de pedestres e muitas vezes fazem atalhos pela calçada. Lembre-se de olhar de ambos os lados ao atravessar a rua.

Uma sugestão é fazer o City Sightseeing Oxford Hop on-Hop off. O passeio pelo famoso ônibus de dois andares inclui 20 paradas, entre elas Christ Church College, Teatro Sheldonian, Queen’s College, Martir Memorial, Trinity College e Oxford Tourist Information Center. As partidas são a cada 15 minutos e o passeio dura 1h. Os bilhetes podem ser comprados a bordo.

O centro é um local agitado e dá uma noção de como é o espirito da cidade. Uma dica legal de passeio é dar uma volta pelo Covered Market, aberto desde 1774, que reúne cerca de 40 lojas  abrigadas em um simpático prédio construído no final do século XVIII.

Há dois imperdíveis tours temáticos: o Alice no País das Maravilhas e o Harry Potter. Consiste em visitar os lugares usados ​​como inspiração para os dois livros de Alice de Lewis Carroll, como a Igreja de Cristo e os prados circundantes; ou nos filmes de Harry Potter, incluindo a Christ Church, o New College e a Divinity School. Os passeios duram 2 horas.

Outro tour é o CS Lewis & JRR Tolkien Tour para os fãs dos escritores mais famosos do grupo literário de Oxford conhecido como The Inklings. O guia especialista irá mostrar-lhe o The Eagle & Child, pub onde Lewis, Tolkien e outros Inklings se reuniam às terças-feiras para falar sobre seu trabalho, bem como a igreja da Universidade onde Lewis deu uma série de sermões famosos durante a Segunda Guerra Mundial. Como Lewis e Tolkien eram de Oxford, neste tour você verá o Exeter College, onde Tolkien estudou, e aprender tudo sobre três outros colégios estreitamente associados a esses escritores: a Universidade, Merton e Magdalene. O passeio dura 2 horas. As saídas são na Oxford Visitor Information Center, na Broad Street, mas você deve chegar 10 minutos antes do início.

Oxford tem um grande número de B&Bs (Bed & Breakfast), localizados tanto no centro quanto nos subúrbios. A maioria dos hotéis no centro são bastante caros, e você paga quase os mesmos preços de Londres. É aconselhável reservar com antecedência se estiver viajando no verão, uma vez que a acomodação pode ser rara durante a alta temporada.

O escritório de informações turísticas no centro da cidade pode ajudar a encontrar acomodações disponíveis por uma pequena taxa. Um sugestão de baixo orçamento e bom custo x beneficio é se hospedar no Travelodge e Premier Inn têm hotéis econômicos nos arredores de Oxford, embora seja necessário ir de ônibus por 30 minutos para chegar ao centro.

A cidade tem bons lugares para hospedagem. Albergues oferecem acomodação no centro com um orçamento perfeito para viagens de estudante. Próximo à estação de Oxford e de todas as atrações do centro, existem vários locais acessíveis para qualquer pessoa com orçamento reduzido.

Oxford é cheia de edifícios históricos charmosos e é, portanto, um dos locais favoritos da indústria cinematográfica. Além de filmes do Harry Potter, Oxfordshire tem emprestado um cenário pitoresco para a série Downton Abbey. O Blenheim Palace estrelou filmes como James Bond e Missão Impossível. O Broughton Castle pode ser reconhecido em Shakespeare Apaixonado e outros grandes dramas de época.

Uma dica inusitada é visitar o The Turf Tavern, um pub mais escondido. Para chegar, tem que passar por uma alameda muito estreita chamada St. Helen’s Passage (antigamente chamada de Hell’s Passage). Enquanto espera seu fish & chips, não deixe de ler a história do pub, cuja construção inicial data do século 13! O pub The Eagle and The Child era um dos lugares preferidos de J. R. R. Tolkien.

Embora seja uma cidade universitária, algumas partes de Oxford têm mais crimes violentos do que muitas cidades maiores no Reino Unido. O índice de criminalidade nas ruas do centro é baixo, mas devem ser tomadas precauções apropriadas! Evite ser preso com brincadeiras de bêbados ou se envolver com alguma briga de rua.

Cidades na Inglaterra

Londres  | Oxford | Portsmouth

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Em Londres habitam diversos povos, culturas, religiões e mais de 300 idiomas

Londres é a capital da Inglaterra e do Reino Unido. Por dois milênios, foi um grande povoado e sua história remonta à sua fundação pelos romanos. É a capital da Inglaterra e um dos maiores, mais importantes centros financeiros do mundo. Possui forte influência na política, finanças, educação, entretenimento, mídia, moda, artes e cultura mundiais. O centro de Londres abriga a sede de mais de 100 das 500 maiores companhias da Europa.

Londres tem uma gama diversa de povos, culturas e religiões, e mais de 300 idiomas são falados em seu território. Abriga uma população de 9 milhões de habitantes dentro dos limites da cidade, enquanto a região metropolitana (a maior da UE) tem uma população total (rural e urbana) estimada entre 15 milhões de habitantes.

Não tenha receio de pedir informações aos londrinos. O povo londrino é extremamente educado, fino e solícito. Com um mapa na mão, se expresse à sua maneira e fique tranquilo que você será ajudado. A cidade tem um modo de ver o mundo sem preconceitos devido à sua diversidade. Ali, não há nenhum tipo de julgamento e rótulos, e eles respeitam o próximo.

A capital britânica é um popular pólo turístico, um dos principais setores econômicos da cidade. Londres atrai mais de 16 milhões de visitantes internacionais anualmente, o que a torna a cidade mais visitada da Europa. As dez atrações londrinas mais visitadas são: Museu Britânico; Tate Modern; Galeria Nacional; Museu de História Natural de Londres; London Eye; Museu da Ciência de Londres; Victoria and Albert Museum; Madame Tussauds; National Maritime Museum e a Torre de Londres.

Londres tem um clima temperado oceânico, similar a grande parte do sul da Grã-Bretanha, e é famosa por ter aquele clima sempre cinza, nublado, chuvoso. É difícil pegar um dia lindo de sol, se você conseguir sorte sua. Cada mês e estação do ano proporcionam diferentes atrações para o turista e a melhor época para viajar para lá varia conforme seus objetivos. O melhor é ir na baixa temporada, pois o clima é mais ameno, ou seja, na primavera e outono.

Os invernos são geralmente frios e chega a gear nos subúrbios duas vezes por semana, em média, de novembro a março. A neve geralmente ocorre cerca de quatro a cinco vezes por ano, principalmente entre dezembro e fevereiro. A queda de neve nos meses de março e abril é rara, mas ocorre a cada dois ou três anos. As temperaturas do inverno raramente caem abaixo de -4°C ou ficam acima de 14°C.

Os verões londrinos são geralmente quentes e, às vezes, o calor é impulsionado pelo efeito da poluição, o que faz com que o centro da cidade fique até 5°C mais quente que nos subúrbios. A temperatura média do verão é de 24°C. Temperaturas de 26°C ocorrem semanalmente entre meados de junho e o final de agosto.

Londres tem 5 aeroportos e recebe em média 30 milhões de viajantes por ano. A maioria dos voos internacionais chegam no Heathrow (LHR) ou no Gatwick (LGH). Alguns chegam no London City (LCY), que é praticamente dentro da cidade. Algumas empresas low cost, como a Ryanair, tem vôos chegando nos aeroportos de Luton (LTN) e Stansted (STN).

O Aeroporto Heathrow, a 24 km do centro, é um dos maiores e mais movimentados do mundo em número de passageiros internacionais. O espaço aéreo da cidade é o mais movimentado do qualquer outro centro urbano do planeta. De lá, você pode pegar metrô, trem, táxi ou transfer até sua hospedagem. Independentemente do terminal em que você estiver (provavelmente 1 ou 5), a estação de metrô correspondente pode ser acessada a pé seguindo as placas. Na entrada da estação, você poderá pegar gratuitamente um mapa com todas as linhas e estações do metrô. O metrô funciona entre 5h30 e 0h30 e em 40 minutos chega-se ao centro.

Desde 2007 o trem de alta velocidade Eurostar liga Londres, através da estação de St. Pancras, com as cidades de Lille, Paris  e Bruxelas. O tempo de viagem de pouco mais de 2 horas até Paris e de 50 minutos até Bruxelas tornam Londres mais próxima da Europa continental do que o resto da Grã-Bretanha, porque o trem de alta velocidade atravessa o Canal da Mancha.

O sistema de transporte público londrino funciona. Você poderá se deslocar dentro da cidade utilizando basicamente o ônibus, o metrô e a caminhada. Alugar um carro e tomar um táxi não são boas ideias e totalmente desnecessários. A definição depende de sua preferência, das distâncias percorridas e do roteiro que você decidirá seguir.

O metrô de Londres, também conhecido como The Tube, é o segundo maior sistema metroviário do mundo (com 400 km de extensão), em operação desde 1863. O sistema possui 270 estações e é formado por várias empresas privadas, incluindo a primeira linha subterrânea elétrica do mundo, a City & South London Railway.

Há estações perto das principais atrações turísticas e as linhas de ônibus se articulam com as do metrô. Algumas estações são muito elegantes, com lojas e restaurantes. Outras são gigantes, dá para se perder lá dentro!

A rede de ônibus de Londres é uma das maiores do mundo, funcionando 24 horas por dia, com 8 mil ônibus e 700 linhas. Os  ônibus vermelhos de dois andares são reconhecidos internacionalmente e são uma marca registrada do transporte londrino, juntamente com os táxis pretos e o metrô.

Londres oferece um esquema de aluguel de bikes para toda a cidade operado pela Transport for London. Por uma taxa horária, as bicicletas podem ser contratadas a partir de estações de aluguel automáticas em toda a cidade. As bicicletas, de cor vermelha, podem ser desbloqueadas e usadas pela cidade com um cartão de crédito, e podem ser devolvidas em outra estação colocando a bicicleta no rack. Apesar das recentes melhorias, Londres continua a ser um ambiente relativamente hostil para os ciclistas. Os motoristas parecem relutantes em reconhecer a existência de ciclistas.

Há vários tickets promocionais para quem viaja de metrô e ônibus, por isso é bom estar preparado com algumas fotos 3×4 para fazer carteirinhas. Caso você precise passar pouco tempo, recomendo comprar o passe que vale por um dia inteiro nas máquinas espalhadas pelas estações. Se você ficar até 5 dias na cidade, vale a pena usar o Oyster Card, cartãozinho magnético que lhe permite usufruir do ônibus ou metrô quantas vezes forem necessárias por dia, considerando as zonas 1 e 2 as mais centrais. O dinheiro depositado no cartão que não for utilizado pode ser estornado ao devolvê-lo. A partir de seis dias na cidade, o melhor é comprar o 7 Day Travelcard, um passe semanal que dá acesso liberado a ônibus e metrô por uma semana e pode ser carregado no Oyster Card. É uma ótima dica para economizar, pois o transporte é meio caro.

Londres é o lar de muitos museus, galerias de arte, bibliotecas e outras instituições culturais, que são as principais atrações turísticas e também desempenham um importante papel de pesquisa. O Museu de História Natural (Biologia e Geologia),  Museu de Ciências e o Victoria and Albert Museum (moda e design) estão agrupados em South Kensington. A Biblioteca Britânica é a biblioteca nacional do Reino Unido, com mais de 150 milhões de itens. A cidade também exibe extensas coleções de arte, principalmente na  National Gallery,Tate Britain, Tate Modern e do Instituto Courtauld de Arte.

E preciso muita disposição para explorar a cidade, pois tem muita coisa para ver! Procure fazer o máximo do seu roteiro a pé! Ande muito, vá à um pub, coma na rua e visite os mercados. Um roteiro básico deve necessariamente incluir o Big Ben, o Palácio de Buckingham, a Torre de Londres, a London Eye, a Tower Bridge,o Palácio de Westminster, a Abadia de Westminster, a Igreja de Santa Margarida, a Trafalgar Square, a Catedral de Saint Paul e o Parlamento. Experimente também o bairro Piccadilly Circus.

Mais perto do centro de Londres estão os Parques Reais menores, Green Park e St. James Park. O Hyde Park, em particular, é popular para a prática de esportes e às vezes acolhe concertos ao ar livre. Uma série de grandes parques estão fora do centro da cidade, incluindo os Parques Reais restantes de Greenwich Park,  Bushy Park, Richmond Park e Victoria Park. Primrose Hill, ao norte de Regent’s Park, é um local popular para ver o panorama urbano da cidade.

Tente um passeio em um Double-Decker, os famosos ônibus de dois andares londrinos. Uma dica legal é ir conhecer a casa do detetive particular Sherlock Holmes na Backer Street, nº 221B! Passando a estação do metrô Backer Street, do outro lado da rua fica o museu Sherlock Holmes. Se você tiver planos para visitar Wimbledon, desça na estação Wimbledon.

Os passeios do tipo sightseeing são uma boa opção, porque podemos parar e descer nos pontos turísticos e pegar outro ônibus em seguida usando um passe durante 24h. É possível ir ao museu Madame Tussaud’s, Leicester Square, Downing Street, London Eye, Covent Garden, Tower Bridge, Shakespeare’s Globe, Westminster Abbey, além dos citados acima, com esta turnê.

Uma ótima dica é comprar com antecedência o London Pass. Tem as opções de um, dois, três ou seis dias consecutivos e oferece entrada grátis, ou com valor reduzido, em mais de 50 das principais atrações, incluindo locais relacionados à realeza como o Palácio de Windsor, Royal Albert Hall, Wimbledon Museum, a Torre de Londres, o Palácio de Kensington e a Abadia de Westminster, onde o Príncipe William se casou com Kate Middleton, além de descontos em restaurantes e ofertas em lojas como a Harrod´s e a Beatles Store. Com o passe, você também pode visitar outras atrações, como o zoológico de Londres, a exposição da Ponte da Torre e o Teatro Shakespeare’s Globe.

Londres tem uma ampla variedade de acomodações para todos os gostos: albergues, pousadas, b&b e hotéis. As tarifas dos hotéis são caras e consideravelmente mais altas que a média do Reino Unido. Os preços se tornam ainda mais inflados perto de grandes torneios esportivos (como a Maratona de Londres, Wimbledon ou os principais jogos de futebol da Inglaterra), ou outros eventos importantes (como cerimônias reais) que acontecem na cidade. Por isso vale a pena planejar sua viagem em torno de tais ocasiões ou reserve sua acomodação com antecedência.

A melhor opção é escolher uma acomodação na zona 1 ou 2, porque nelas se localizam as atrações turísticas mais visitadas. A cidade é toda dividida em zonas concêntricas. A 1 é a mais central; a 2, a segunda mais central. Prefira sempre locais próximos às estações de metrô e com fácil acesso à Central Line ou à Piccadilly Line.

A Upper Street, em Islington, com 1,6 km de extensão, tem mais bares e restaurantes do que qualquer outra rua no Reino Unido. A rua comercial mais movimentada da Europa é a Oxford Street, de 1.6 km de comprimento. Ali é o lar de um vários estabelecimentos, como lojas de departamentos famosas como a Selfridges. Knightsbridge é a sede da igualmente famosa loja de departamentos Harrods.

Londres é uma das principais capitais da música clássica e  popular do mundo. É também o lar de grandes corporações musicais, como a EMI, bem como de inúmeras bandas, músicos e profissionais dessa indústria. A cidade é a sede de muitas orquestras e salas de concerto, como o Barbican Centre (base principal da Orquestra Sinfônica de Londres), o Cadogan Hall (da Orquestra Filarmônica Real) e o Royal Albert Hall (The Proms).  As duas principais casas de ópera da cidade são a Royal Opera House e o London Coliseum.

Para ficar por dentro do que está acontecendo em Londres e no mundo durante a sua viagem, use e abuse dos jornais e revistas gratuitos distribuídos na rua. Todo dia (exceto fim de semana) saem os jornais Metro e City AM (pela manhã) e Evening Standard (fim da tarde). Jornais locais também estão disponíveis nas estações de trem de bairros fora do centro.

Não espere encontrar uma comida típica londrina. Os mercados ao ar livre oferecem as melhores pechinchas, por isso coma nos “markets” Borough, Camdem ou Portobello. Além da comida ser ótima, você economiza tempo. Só para não dizer que não tem comida típica, vá no tradicional o fish & chips (peixe com batata frita), aquele enrolado num jornal mesmo. Para a experiência ser mais realista, sugiro que compre o seu cone num quiosque, saia comendo pela rua e seja feliz! Uma opção econômica para comer são os restaurantes indianos e chineses. Nas ruas secundárias ao redor do Convent Garden e do Soho você irá encontrar ótimos restaurantes econômicos, além de se divertir com a região.

Lojas de conveniência, como Tesco Metro, Sainsbury Central vendem sanduíches prontos, lanches, bebidas, etc. A maioria está aberta das 5h às 23h. Grandes supermercados como Tesco, Asda e Morrisons são raros no centro da cidade e normalmente requerem uma caminhada de 15 a 20 minutos para chegar. Se você planeja comprar muito alimentos, vale a pena a viagem, pois os preços são muito menores do que em qualquer supermercado do centro da cidade.

Nos pubs, pessoas de todos os tipos e idades se reúnem em um mesmo lugar para confraternizar de alguma forma. É comum ver as pessoas saindo do trabalho e indo para o pub. Uma dica é visitar o White Hart, o mais antigo de Londres, de 1216. O pub foi reformado e ainda conserva diversos traços antigos. Outra dica é o Old Bank of England que tem uma história singular: foi usado como abrigo das joias da coroa durante a Segunda Guerra Mundial. E uma lenda pitoresca: nos seus porões, eram mortos os clientes de Sweeney Todd, o barbeiro demoníaco da rua Fleet.

Apesar de cinza e chuvosa, Londres é uma cidade extremamente pet friendly. Há muitos lugares para ir com o seu cão! Os belos Kensington Gardens, St. James Park e The Regent’s Park são bons exemplos disso.

Londres tem um vibrante atmosfera gay com inúmeros bares, clubes e eventos em quase todos os distritos da cidade. O centro LGBT de Londres é, sem dúvida, na Old Compton St e a área circundante do Soho. Vauxhall também cresceu significativamente na última década, com uma seleção de bares e clubes comparáveis aos do Soho.

Cidades na Inglaterra

Londres  | Oxford | Portsmouth

 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |  Inglaterra |  Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

 

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Em Portsmouth encontra-se o navio de guerra HMS Victory

Portsmouth é uma cidade portuária do condado de Hampshire, ao sul do país, tem uma população de 750 mil habitantes, incluindo a cidade vizinha de Southampton. Por muitos anos, foi base da Marinha Real Britânica. Entre as personalidades nascidas em Portsmouth, encontram-se Roland Orzabal (da banda britânica Tears for Fears), o popular escritor Charles Dickens, (nascido em 1812), o primeiro-ministro James Callaghan (nascido em 1912) e também Ray Shulman (da banda de rock progressivo Gentle Giant). Entre personalidades que foram residentes do bairro de Southsea, posso citar o escritor Arthur Conan Doyle, o ator Peter Sellers e o escritor H. G. Wells.

Tem duas maneiras para ir de  Londres a Portsmouth: os trens saem da estação de Waterloo, em Londres, e a viagem demora no máximo 2 horas; ou os ônibus da National Express fazem o percurso com a mesma duração do trem, mas em média sai 40% mais em conta. Também há trens diretos do aeroporto de Gatwick (1h 20 min).

Portsmouth sempre foi uma cidade naval muito conhecida por ter vários ferries que vão para a França (Saint Malo, Caen, Le Havre e Cherbourg), Espanha (Santander e Bilbao) e para as Ilhas do Canal (Guernsey e Jersey) além do ferry e catamarã para a Isle of Wight que é praticamente uma continuação de Portsmouth, a apenas 20 minutos de distância.

É em Portsmouth que está a principal atração da costa sul, o Portsmouth Historic Dockyard, estaleiro que reúne 800 anos da história naval britânica! Entre as atrações do local estão o HMS Victory, o HMS Alliance, o HMS Warrior 1860, o Museu Mary Rose e o Museu da Marinha Real. Um dia é suficiente para conhecer o Portsmouth Historic Dockyard.

Um local imperdível mesmo é o Museu do Dia D, único dedicado exclusivamente a cobrir todos os aspectos dos desembarques do dia D na Normandia, na França em 6 de junho de 1944. O Dia D foi um ponto de virada na Segunda Guerra Mundial e um momento em que o curso dos acontecimentos mundiais dependia da participação das tropas aliadas. Cerca de 155 mil soldados aliados, com o apoio de 600 navios e milhares de aviões, desembarcaram na costa da Normandia, abrindo uma nova frente da guerra no oeste.

A maioria dos visitantes vai até a cidade para conhecer o HMS Victory, navio de guerra mais antigo ainda em serviço construído entre 1759-1765. É possível entrar na embarcação e vivenciar como os marinheiros da época viajam pelo mundo. Vale a pena fazer o Harbour Tour, um passeio de barco pelo porto de Portsmouth, onde o visitante pode ver navios modernos da marinha real.

Portsmouth tem restaurantes para todos os gostos. Em direção a Fareham, a marina Port Solent oferece uma variedade de estabelecimentos. O local é muito agradável, tem um cinema nas proximidades e um amplo estacionamento gratuito. Existem muitos restaurantes indianos, graças à proeminente comunidade asiática. Os melhores lugares são em Albert Road, mais em conta, e Palmerston Road.

Como se espera de uma cidade portuária histórica e universitária, há uma abundância de estabelecimentos de bebidas em Portsmouth, desde pubs tradicionais até bares chiques e modernos. Os bares e os clubes ao longo de Guildhall Walk são populares.

Como trata-se de uma cidade à beira-mar, aproveite e faça uma boa caminhada por dois lugares bem legais: o Clarence Pier, parque com vários brinquedos, cafés e restaurantes nas redondezas; e o South Parade Pier, onde vale a pena nadar, caso tenha vontade, com salva vidas no local. Aproveite para garimpar e fazer umas comprinhas no Outlet Gunwharf Quays, bem próximo, com mais de 100 lojas que oferecem até 60% de desconto e mais de 30 restaurantes, bares e cafés.

Tal como acontece com a maioria das outras grandes cidades inglesas, pode haver um problema com violência em torno do centro da cidade nos fins de semana e em torno dos pubs na hora do fechamento (cerca de 23h e 2h). Mas, com um pouco de bom senso, o risco é menor. O principal lugar a evitar é Somerstown, no município de Highrise perto do centro, especialmente após o anoitecer. Buckland também deve ser evitado.

Cidades na Inglaterra

Londres  | Oxford | Portsmouth

Países na Europa

 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |  Inglaterra |  Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

 

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Budapeste é considerada uma das cidades mais belas da Europa

Budapeste, a capital e cidade mais populosa da Hungria,é uma das maiores cidades da União Europeia, com um número crescente de habitantes, estimado em 1.750 000 habitantes. Localiza-se às margens do rio Danúbio e foi fundada em 1873 com a fusão das cidades de Buda e Peste. A região da cidade denominada Peste, está situada na Grande Planície, enquanto a região de Buda é bastante montanhosa. Buda fica na margem direita, onde estão o Castelo de Buda (Budai Vár) que abriga vários museus, o Baluarte dos Pescadores, a Igreja Mathias e a Galeria Nacional. Peste, do outro lado, é onde encontram-se grandes shopping centers, o Parlamento de Budapeste (Országház) e os museus Nacional, de Arte Aplicada e o de Belas Artes.

Budapeste é uma das cidades mais encantadoras da Europa e considerada um dos maiores destinos turísticos no mundo, sendo a 6ª cidade mais visitada. A capital húngara acolhe mais de 5 milhões de visitantes internacionais por ano, sendo que indústria de turismo tradicional e de congressos contribui grandemente para a economia da cidade. A capital é o lar de muitos centros de convenções e milhares de restaurantes, bares, cafés e lugares para festas, além da variedade completa de hotéis. Foi classificada como a melhor do Leste Europeu em qualidade de vida. O Castelo de Buda, os diques do rio Danúbio e toda a Avenida Andrássy são reconhecidos como um Patrimônio Mundial pela UNESCO.

Se você procura um lugar para badalações, o melhor lugar é Peste. Desse lado, também é mais fácil locomover-se, pois é tudo plano. Mas, se sua intenção é ficar perto da parte histórica, hospede-se em Buda. Somente na cidade de Budapeste há cerca de 50 Albergues que funcionam 24 horas.

O Budapeste Ferenc Liszt é o maior aeroporto internacional do país, com três terminais de passageiros (1, 2A e 2B). Localiza-se a 16 km a leste do centro, do lado de Peste. Para ir do aeroporto ao centro, pode-se pegar o metrô, um airport shuttle ou táxi. O trajeto dura 45 minutos, mas tenha paciência se a estrada estiver congestionada, o que não é raro em horários de pico. De trem, chega-se facilmente à cidade vindo de Viena, Praga ou Berlim. Ao chegar, procure o IBUSZ na estação de trem para indicações dos melhores locais para hospedagem. Há vários jeitos para chegar no centro ou no seu próprio hotel.

Na primavera e no outono, os dias têm temperaturas agradáveis;  no verão, os dias são quentes e chove pesado. No inverno, faz muito frio, a queda de neve é ​​bastante frequente e as temperaturas noturnas de -15 °C não são incomuns entre meados de dezembro e meados de fevereiro. O outono, entre meados de setembro ao final de outubro, é talvez a melhor época para os turistas, pois tem menos chuva e longos dias de sol. No final de outubro, o tempo muitas vezes se torna abruptamente mais frio.

A cidade possui 10 pontes, sendo a mais conhecida a Széchenyi Lánchíd (Ponte das Correntes). As principais pontes de Budapeste no sentido norte-sul são: Megyeri; Széchenyi Lánchíd; Erzsébet; e Szabadság. Outros locais imperdíveis são a Praça dos Heróis e o Teatro Nacional de Budapeste, divulgados nos mais conhecidos cartões-postais da cidade. O turismo figura como uma fonte de rendimento de crescente importância. No centro, a praça mais visitada é a praça Vörösmarty.

Budapeste dispõe de um eficiente e econômico sistema de transporte público no geral. O metrô é considerado o mais antigo da Europa Continental e o segundo mais antigo do mundo, construído no ano de 1896, na ocasião do milênio da existência da Hungria. A linha amarela do metrô é a mais antiga da Europa! Atualmente, há quatro linhas: M1 (amarela, a histórica, ligando o centro de Peste ao Parque Municipal), M2 (vermelha, a linha baixo do Danúbio, ligando o lado Buda a Peste) e M3 (azul, conectando Peste do Norte ao Sul). A linha M4 foi inaugurada em 2014 e há uma quinta linha planejada. O metrô fecha às 23h30.

Metrôs, trens de superfície e ônibus são interligados e a sugestão é adquirir um passe de 24 horas nas máquinas ou guichês. Se comprar bilhetes únicos, estes devem ser validados (perfurados) nas máquinas em frente às escadas rolantes. Se possível, compre o Budapest Card, que oferece tempo ilimitado de uso do transporte público, entrada livre em 12 museus, descontos em sightseeing tours, em outras atrações e restaurantes.

Além do centro da cidade, você encontrará estações de metrô em toda a capital e nas proximidades de muitas atrações turísticas, geralmente indicadas com grandes “M”.

Budapeste possui quatro estações de trem: Keleti (a leste), Nyugati (a oeste), Déli (ao sul) e Kelenföldi (leste). Os serviços ferroviários são operados pela estatal MÁV. As viagens duram 3h30 até Viena; 8h até Praga e 16h para Berlim. O pomposo Orient Express vindo de Berlim e seguindo para Bucareste passa 1 vez por dia em Budapeste. Se tiver menos que 26 anos, você tem direito a desconto de 33% em passagens internacionais com sua carteira de estudante. Há um ônibus para Istambul (14h30) e Veneza (13h30). Ônibus domésticos são mais baratos que trens.

Uma dica é comprar o bilhete do ônibus hop on hop off com validade de 48 horas, pois assim você consegue conhecer os principais pontos turísticos da cidade, além de diversas cortesias e descontos para outros estabelecimentos que são oferecidos. De quebra, são inclusos Wi-fi no ônibus e a um passeio imperdível de barco no rio Danúbio (River Cruise)! Este passeio noturno é uma opção para desfrutar a cidade de maneira diferente. Um local de venda do bilhete é na Praça Erzsébet, na estação de metrô Deák Square.

Uma dica que deve estar inclusa no seu planejamento de viagem é fazer os tours gratuitos em grupo. Pergunte nas centrais de informações turísticas que vale a pena, pois você paga no final o quanto achar que vale e aproveita para captar dicas do local!

Budapeste pode ser um dos lugares mais excitantes da Europa, mas ainda não é um paraíso para ciclistas, pois a cidade não está preparada para a presença deles. Em muitos lugares, a ciclovia é uma parte da rua com uma ciclofaixa amarela no chão. Em outros, a ciclovia e a rua se confundem, sem nenhuma sinalização, misturando vias de ciclista com de motorista.

A Avenida Andrássy é a principal da cidade, considerada a “Champs Elysées húngara”: ampla, arborizada, rodeada de casas, palácios e diversas lojas de grife. Construída em 1872, vai da Praça Elisabeth (Erzsébet tér) ao City Park (Városliget). Foi reconhecida em 2002 como Patrimônio da Humanidade. Nela estão estações de metrô, a Ópera de Budapeste, a Praça Liszt Ferenc Tér, o Museu do Terror, a Praça dos Heróis (Hosök tere) e, ao final, o Parque da Cidade.

As especialidades locais, muitas vezes giram em torno das carnes de porco, bovina ou frango. Não deixe de experimentar o langos, pão achatado frito com cobertura de queijo, frango ou presunto; a famosa sopa goulash, feita com carne, batatas, cebolas, cenouras e muita páprica; os deliciosos sajtos, bolinhos de queijo; o tokaji, vinho doce de sobremesa; e a linguiça local. Uma boa dica de compra para levar para casa são os pacotinhos de páprica ou outros temperos vários tipos que são baratíssimos no Mercado Central.

A Rua Váci é o point das compras. É cortada pela ponte Elizabete, com uma vista linda para o castelo de Buda! O Mercado Central (Great Market Hall) fica ao final desta rua e tem muito artesanato e comida típica.

Budapeste é a única capital no mundo que possui águas termais. A cidade conta com cerca de 125 nascentes, que produzem 70 milhões de litros de água termal por dia, com temperaturas variando até 58°C. Algumas dessas águas, acredita-se, tem efeitos medicinais devido ao seu conteúdo mineral. Há um sistema de cavernas notáveis, formadas pelas águas termais, situadas em algumas das colinas de Buda

Os banhos termais fazem parte da cultura húngara. O maior, mais conhecido e antigo (desde 1881), é o Széchenyi, que fica no coração do City Park, formado por 21 piscinas internas e externas em diferentes temperaturas. Para passar o dia vale muito a pena! Há lockers para você guardar suas coisas enquanto está na piscina!

Cidades na Hungria

Budapeste

Países na Europa

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Em Roterdã a grande atração são as Casas-Cubo

É a segunda maior cidade holandesa, depois de Amsterdã. Sede do maior porto marítimo europeu, possui cerca de 700 mil habitantes. O nome Rotterdam é derivado de uma represa (dam) construída em 1270 no Rio Rotte, ou seja “Represa do Rio Rotte”. Esta cidade é bem famosa também por possuir uma arquitetura mais moderna e arrojada, apresentando diversas construções famosas como é o caso das Casas-Cubo.

Mesmo quase sendo destruída durante a Segunda Guerra Mundial, pouquíssimos prédios antigos resistiram ao bombardeio  alemão. Roterdã começou a se reinventar após a guerra e, desde então, a cidade abraçou a modernidade! Também possui o charme dos canais, mas em número menor do que Amsterdã.

Roterdã é uma cidade grande, muito moderna, sofisticada, com milhares de arranha-céus arquitetônicos. Possui vida noturna jovem e vibrante!

No final do século XVII, Roterdã se tornou um grande centro de transporte marítimo e hoje é um importante pólo portuário e ferroviário, com conexões por toda Holanda e Europa. O porto de Roterdã é o mais movimentado da Europa e já foi o mais movimentado do mundo até 1962, após ser ultrapassado por Xangai. A importância comercial e estratégica de Roterdã baseia-se na sua localização perto da foz do Nieuwe Maas e no delta dos rios Reno e Mosa, no Mar do Norte. Estes rios levam diretamente para o centro da Europa, incluindo a região industrial do Ruhr, razão pela qual Roterdã é muitas vezes chamado de “Gateway para a Europa”.

A cidade possui clima oceânico temperado semelhante a toda a Holanda. Localizada perto da costa, apresenta temperaturas mais agradáveis do que os locais mais para o interior. Visitar esta cidade na primavera ou no verão é mais agradável do que no inverno.

De Amsterdã, a melhor maneira de chegar à Roterdã é de trem, cujos trajetos são diretos e sem conexões. A viagem demora 40 minutos. A estação Rotterdam Centraal é servida por trens de alta velocidade vindos da Bélgica e França. A empresa Thalys opera trens de alta velocidade para Antuérpia (Antwerpen-Centraal, 35 min), Bruxelas (Bruxelas-Zuid / Midi, 1h12) e Paris (Gare duNord, 2h37). Mas, é preciso fazer reservas com antecedência para garantir as melhores ofertas de bilhetes. A cidade está bem conectado à rede ferroviária holandesa e tem várias conexões internacionais.

O transporte coletivo é muito bom com ônibus, bondes e uma ótima rede de trens, sendo que a maioria das linhas parte da estação central com direção às várias cidades europeias. Na cidade, existem os splashtours, ônibus que fazem tours em terra ou, surpreendentemente, na água! O passeio dura cerca de uma hora.

Em 1968, Roterdã foi a primeira cidade holandesa a abrir um sistema de metrô. Atualmente, este consiste em 5 linhas principais, cada uma das quais possui suas próprias variantes. A malha metroviária possui 78 km e existem 62 estações, o que a torna a maior do Benelux (tríade Bélgica- Holanda- Luxemburgo). As linhas A (verde), B (amarelo) e C (vermelho) oferecem uma ligação leste-oeste. A conexão norte-sul é feita pelas linhas D (azul claro) e E (azul). A linha E (Randstadrail) liga Roterdã com Haia. Claro que estas linhas conectam-se entre si pela estação Beurs, no centro. As linhas operam a cada 10 minutos nos dias úteis e no sábado. À noite, no sábado de manhã e aos domingos, o serviço é reduzido para um intervalo de 15 minutos. O metrô de Roterdã funciona das 5h30 até meia-noite.

Existem 9 linhas de bonde na cidade. Nas paradas de bonde, existem mapas detalhados do sistema de transporte público. A maioria das linhas operam a cada 10 minutos em dias úteis. Todos os bondes, exceto o número 2, param na Rotterdam Centraal.

A cidade tem muitos museus e alguns são bem conhecidos como: Museum Boijmans Van Beuningen, Instituto de Arquitetura da Holanda, o Wereldmuseum, Kunsthal, Witte de With Center for Contemporary Art e o Museu Marítimo de Roterdã.

Outra boa pedida para explorar a cidade é o ônibus turístico City Sightseeing, com 7 paradas convenientemente localizadas onde você pode subir e descer, fazendo seu tour em seu próprio ritmo. As paradas são marcadas por bandeiras vermelhas: 1- Estação Central; 2- Museumpark; 3- Spido/ Willemsplein; 4- Euromast; 5- Cruiseterminal; 6- Market Hall;e 7- Prefeitura. Esse passeio ocorre a cada uma hora entre 10h e 18h e a saída é na Rotterdam Centraal.

As melhores opções de hospedagem estão no centro. É inevitável a recomendação para se hospedar e viver uma experiência incrível no hostel Stayokay Rotterdam, que fica nas Casas-Cubo ao lado da estação Rotterdam Blaak e do Marktal. O local, moderno e limpo, dispõe de quartos com banheiro privativo, ótimo café da manhã e Wi-fi gratuitos. É a melhor opção econômica da cidade!

Como qualquer cidade na Holanda, Roterdã é bike friendly. Andar de bicicleta é provavelmente a maneira mais rápida de circular pela cidade. Existem pistas de bicicleta separadas na maioria das ruas principais e os semáforos são separados para ciclistas. Evite colocar o pneu da bike nos trilhos do bonde. Na Rotterdam Centraal, você pode alugar bicicletas num posto do estacionamento de bicicletas subterrâneo, abaixo da praça da estação.

Há muito que fazer em Roterdã ! Minha sugestão é iniciar seu tour pelo Museumpark. Visite os excelentes museus Boijmans Van Beuningen e o Kunsthal. Mais a frente, fica o Het Park e nele fica a Euromast, uma torre de 186 metros de altura e um dos lugares mais procurados de Roterdã, pois permite ao visitante uma vista espetacular.

Logo a frente, fica o Old Harbor, o primeiro porto construído no século 14. No porto, localiza-se a Witte Huis, ou Casa Branca, primeiro arranha-céu construído na Europa. O Teatro Luxor também é uma atração imperdível! Perto do porto antigo, ficam as exóticas Casas-Cubo, outro símbolo da cidade. À noite, as luzes transformam as construções em obras de arte, um espetáculo à parte!

Toda cidade que eu visito, sempre procuro conhecer o mercado municipal e em Roterdã não foi diferente. Minha sugestão é que explore o Markthal (mercado público coberto) ao lado da estação central, com muitas barracas de comidas, sorvetes, produtos artesanais, doces e especiarias. A arquitetura do lugar é incrível! E não deixe de provar um stroopwafel feito na hora. Visita mais que obrigatória!

Cidades na Holanda

Amsterdã | Roterdã

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Amsterdã possui mais canais que Veneza

Amsterdã é capital é a cidade mais populosa da Holanda, com 950 mil habitantes. O nome da cidade deriva da palavra  Amstelredamme, ou “represa do rio Amstel”.

As principais atrações são seus canais históricos, o Rijksmuseum, o Museu Van Gogh, o Stedelijk Museum, o Hermitage Amsterdam, a Casa de Anne Frank, o Museu de Amsterdã, o Red Lights Distrct e seus muitos coffeeshops.

Grandes instituições holandesas mantêm suas sedes ali. Das 500 maiores empresas do mundo, como Philips e ING, sete estão na capital holandesa. Amsterdã já foi classificada como a segunda melhor cidade para se viver pela Economist Intelligence Unit (EIU). Entre os seus residentes famosos estão a garota Anne Frank, símbolo da perseguição nazista contra os judeus, o genial pintor Vincent van Gogh e o filósofo Baruch Spinoza.

A cidade possui mais canais que Veneza, na Itália. E, claro, que uma dica legal é justamente fazer um idílico passeio pelos canais de Amsterdã. A cada 30 minutos, entre 10h e 17h, as gôndolas partem em frente à estação central. Amsterdã conta com 100 km de canais, construídos há 400 anos para controlar o nível das águas e servir de vias de trânsito. São mais de 165 canais e mais de 1.250 pontes que compõe um cenário fascinante!

Amsterdã é uma grande cidade e um importante destino turístico, possível de ser visitado o ano todo. No entanto, no inverno, os dias são curtos e o tempo pode ser muito frio para caminhar pela cidade confortavelmente. Janeiro e fevereiro são os meses mais frios, com temperaturas em torno de -1 °C. Julho e agosto são os meses mais quentes, com temperatura média de 22°C. O índice de chuvas é de 790 mm ao ano, caindo com maior intensidade no verão, acima de tudo em agosto, e no outono.

A melhor época para visitar a cidade é na primavera, especialmente no final de abril, quando as tulipas estão no auge da sua beleza! Mesmo sem as tulipas, os dias de verão propõem um cenário muito lindo. A cidade parece ter saído de um quadro!

O aeroporto Schipol é o maior da Holanda e conta com voos para praticamente todas as partes do mundo e é possível chegar a Berlim, Londres ou Paris em apenas uma hora de voo. Fica a apenas 20 minutos de trem do centro. A maioria dos trens que chegam vindos de outros países pára na Amsterdam Centraal, a principal estação de trem que fica no coração da cidade, e de lá você pode facilmente chegar ao seu hotel ou albergue. Uma alternativa para se deslocar vindo de Bruxelas ou Antuérpia é o trem da Intercity, trem local que funciona de hora em hora da Antuérpia até Roosendaal, de onde você pode tomar um trem doméstico para Roterdã e Amsterdã.

Amsterdã tem mais de 400 hotéis para todos os orçamentos, inclusive alguns dos mais caros da Europa. Recomenda-se reserva antecipada, especialmente para fins de semana e feriados. Não espere que você encontre uma cama acessível quando estiver lá. A maioria dos hotéis e albergues podem ser encontrados no centro antigo, notavelmente ao sul da estação central. É preciso tomar cuidado com as ofertas de hospedagem que encontrará na estação de trem Amsterdam Centraal, pois nem sempre são feitas por pessoas idôneas. Para sua segurança, procure os balcões de informação turísticas sinalizados pelas letras VVV (Vereniging Voor Vreemdelingenverkeer).

Os albergues geralmente esperam que você reserve pelo menos 2 noites num fim de semana. Não espere uma grande quantidade de serviços de albergues e hotéis mais baratos. A maioria destes não tem elevadores e tem as escadas íngremes. Se você sofrer de vertigem, obtenha a garantia de que você receberá um quarto no primeiro, segundo andar ou reservar um hotel que tenha um elevador.

Aqueles que estão fazendo uma viagem econômica preferem se hospedar em bairros ao redor do centro como o Jordaan, repleto de canais, ruazinhas, cafés e restaurantes. Dali, é possível se locomover para o centro facilmente de trem (bonde elétrico), caminhando ou até mesmo de bicicleta. Leidseplein ou Museumplein, na área dos museus, podem ser uma boa pedida para garantir sua hospedagem.

O transporte público de Amsterdã consiste em oito meios de locomoção: conexões de trem a qualquer parte do interior e a destinos internacionais, 5 linhas de metrô, 16 linhas de bondes, 55 linhas de ônibus urbano, várias linhas de ônibus regionais, ferries (também para ciclistas), 2 centrais de táxi e 1 ônibus de alta velocidade (Thalys).

Quando você for adquirir seus bilhetes, é mais vantajoso optar pelo cartão de 24 horas, ou de 4 e 7 dias ao invés de comprar uma passagem a cada viagem. Pegando o metrô, demora de 15 a 20 minutos da Amsterdam Centraal para o Bijlmer (Amsterdam Arena), Heineken Music Hall, cinema Pathe Arena e IMAX.

Amsterdã é famosa pela enorme quantidade de bicicletas. Quase todas as ruas principais têm vias para ciclistas. Em Amsterdã, existem ao redor de 700 mil ciclistas e 500 km de ciclovias percorridas. De fato, é impressionante a quantidade de bikes nas ruas! Por que não alugar uma para rodar pela cidade? É barato, não polui e você ainda faz exercício. Mas, um aviso: é preciso ficar atento, pois o roubo de bicicletas é algo muito comum, por isso jamais deixe a sua bike sem a corrente ao estacionar. E esta deve estar bem acorrentada em um lugar bem fixo.

Os lugares mais econômicos para comer ficam próximos à Leidseplein e Jordaan. Para economizar durante a sua estadia, evite fazer todas as refeições em restaurantes. As melhores lanchonetes são as da rede Febo, espalhadas em vários locais. Para fazer compras, o supermercado continua sendo uma boa ideia econômica e têm todos os tipos de refeições prontas para comer. Uma sugestão é adquirir uma baratíssima salada de batatas temperadas com maionese, um dos principais pratos da cozinha holandesa. Você encontrará boa comida por um preço baixo nos mercados quando eles estão quase fechando no final da tarde.

As famosas vlaamse friets, as batatas fritas vendidas em qualquer canto da cidade, também são uma delícia e saem bem em conta. Prove os gostosos stroopwaffles, pequenos discos de waffle recheados com caramelo ou açúcar em calda. Para refeições com orçamento limitado, confira também os vários restaurantes Falafel e Shoarma ao redor da Damstraat e Muntplein. Eles geralmente incluem no prato uma grande quantidade de salada. Na rua Lange Leidsedwarsstraat (na saída de Leidseplein) tem cerca de cinco restaurantes italianos que vendem massas ou pizza por 5 euros.

Há uma grande diversidade de restaurantes em Amsterdã, especialmente se você estiver procurando por culinária asiática, embora muito esteja adaptada aos gostos locais bastante saudáveis e talvez não tenha o tempero que você espera. A influência do passado colonial holandês é evidente, como pode ser visto na grande variedade de restaurantes indonésios.

O mercado mais famoso é o das Flores, no Canal Singel, e o mais animado é o Mercado Albert Cuyp, próximo à Cervejaria Heineken. Este mercado é perfeito para quem está buscando economizar na alimentação, já que os preços são baixos em relação aos dos supermercados e restaurantes. É a maior feira a céu aberto de Amsterdã! Não deixe de provar o kip saté,  um tenro espetinho de frango lambuzado em um molho à base de amendoim.

As atrações turísticas de notoriedade que se localizam no centro histórico da cidade são: a Olde Kerk (Igreja Velha), erguida no século XIII, o ex-prédio da Prefeitura (Rathaus), atualmente o Palácio Real, e a residência onde Rembrandt passou a sua vida.

A cidade possui mais de 50 museus! Caso queira fazer um tour a pé, comece com a região do Museumplein que tem a maior concentração de museus como o Van Gogh, o Rijksmuseum e o Stadelik. E lá que fica a escultura “I AMSTERDAM”, onde uma galera do mundo inteiro tira fotos nas mais loucas posições! O Rijksmuseum, o de maior importância de Amsterdã, é o local de exibição de uma grande quantidade de obras de Rembrandt, como a Ronda Noturna, e obras-primas de uma grande quantidade de artistas plásticos. Inclua também no seu roteiro o Hermitage Amsterdam, a Casa de Anne Frank, o Museu de Amsterdã e passeio pela fábrica de Cervejaria Heineken.

A Cervejaria Heineken também tem seu museu, o Heineken Experience, e é parada obrigatória para todo degustador de cerveja. Ao final da visita, pode-se beber o quanto quiser e saborear um maravilhoso queijo holandês.

A Casa de Anne Frank é um destino turístico muito popular. Uma dica para quem vai à Holanda e quer aproveitar a enorme variedade de excelentes museus é comprar o Museum Card (Museumkaart), um cartão que proporciona entrada franca, ou ótimos descontos, em cerca de 400 museus no país inteiro. O único lugar em que não é aceito é o Anne Frank Huis. O cartão é válido por um ano. Em Amsterdã, você pode adquirir o seu nos centros de informação (VVVs) da Centraal Station e da Leidseplein, ou também nos museus associados. Eles dão um benefício: visitando os três principais museus da cidade – Van Gogh, Stedelijk e Rijksmuseum – você já reembolsa o que gastou e com a vantagem de poder voltar quantas vezes quiser, sem pagar nada.

Outra opção é o Amsterdam-Holland CityPass, que pode ser uma ótima pedida. O passe é válido por um mês e dá a você a escolha de dois, quatro ou seis ingressos normais. Estes são classificados por cores, ouro e prata, e tem um chamado de ingresso para transporte. Cada atração aceita um tipo de ingresso para entrar. Basta mostrar para o funcionário e você evitará a fila de espera, economizando tempo. Oferece descontos de até 50% para entrar em outras 60 atrações como: Museu Van Gogh, Rijksmuseum, Heineken Experience, Jardins Keukenhof, Museu de Cera Madame Tussauds, Calabouços de Amsterdã, Zoológico Artis Royal, Centro de Ciências NEMO e Museu Stedelijk, entre outras. No passe, está incluída uma excursão turística no ônibus panorâmico que você pode fazer qualquer dia com o seu ingresso de 24 horas, ou um cruzeiro de 1 hora na famosa rede de canais de Amsterdã! Este passe está à venda no Aeroporto de Schiphol, na Amsterdam Centraal ou em várias filiais da Travelex por toda a Holanda.

Caso fique apenas na cidade uma opção é o I Amsterdam City Card, que dá direito à visitação a pontos turísticos, museus, utilizar o transporte público e, ainda assim, economizar, evitar filas e incluir um passeio pelos canais com quatro empresas (Blue Boat Company, Canal Company, Canal Cruise Gray Line The #1 Canal Cruise ou Lovers Canal Cruises). Você pode adquiri-lo nas opções de 24, 48, 72 ou 96 h de validade.

Se você ficar até 5 dias na cidade, vale a pena usar o Oyster Card, cartãozinho magnético que lhe permite usar ônibus ou metrô quantas vezes forem necessárias por dia, considerando as zonas centrais 1 e 2. O dinheiro depositado no Oyster Card que não for utilizado pode ser obtido de volta (até 10 libras, além das 5 libras do depósito) ao devolver o cartão. A partir de seis dias na cidade, o melhor é comprar o 7 Day Travelcard, que pode ser carregado no Oyster Card. É um passe semanal que dá acesso liberado a ônibus e metrô por uma semana inteira. É uma ótima dica para economizar, pois o transporte é caro.

Outra opção é o Amsterdam-Holland CityPass, que pode ser uma ótima pedida. O passe é válido por um mês e dá a você a escolha de dois, quatro ou seis ingressos normais, divididos em ouro, prata e ingresso para transporte. Cada atração aceita um tipo de ingresso para entrar. Basta mostrar o passe para o funcionário e você evitará a fila de espera, economizando seu tempo. Oferece descontos de até 50% para umas 60 atrações, entre elas: Museu Van Gogh, Rijksmuseum, Heineken Experience, Jardins Keukenhof, Museu de Cera Madame Tussauds, Calabouços de Amsterdã, Zoológico Artis Royal, Centro de Ciências NEMO e Museu Stedelijk, etc.

No passe, também está incluída uma excursão turística no ônibus panorâmico que você pode fazer qualquer dia com o seu ingresso de 24 horas, ou um cruzeiro de 1 hora na famosa rede de canais de Amsterdã. Este passe está à venda no Aeroporto de Schiphol de Amsterdã, na estação central de Amsterdã ou em várias filiais da Travelex por toda a Holanda.

O bairro mais famoso da cidade é o Distrito das Luzes Vermelhas, ou Red Lights District, ao sul da Amsterdam Centraal e a leste de Damrak. Ali, você encontrará mulheres de lingerie em vitrines, sex shops, o Museu do Sexo, boates a todo vapor em plena luz do dia e outras cenas exóticas. A própria prostituição é limitada a certas ruas, principalmente ruas laterais e becos. O local é considerado Distrito por incluir os canais e algumas ruas adjacentes (como Warmoesstraat e Zeedijk). Em toda área, a presença policial é pesada e existem muitas câmeras de segurança. No entanto, ainda é um bairro residencial (um dos mais antigos da cidade) e tem muitos bares e restaurantes, edifícios históricos e museus.

Amsterdã é a capital mundial das drogas por não proibir o uso de entorpecentes leves como a maconha. Em alguns cafés, são servidos cardápios da droga com certificado de pureza. Por esse motivo, não saia sozinho à noite para evitar assaltos não por profissionais, mas sim de viciados que fazem qualquer coisa para poder consumir mais uma dose.

Cuidado para não se envolver ou deixar levar pelo espírito alegre de Amsterdã: todo trem que sai da cidade é revistado por policiais na fronteira, para combate ao uso e tráfico de drogas, principalmente se for para o norte do continente.

O centro da cidade é recheado de atrações voltadas à comunidade gay como em poucos lugares no mundo. A cidade conta com uma rede de policiais LGBT, a Pink and Blue Police Network, formada por gays, lésbicas e transexuais. O principal evento é o Amsterdam Gay Pride (Parada do Orgulho de Amsterdã), que reúne mais de 350 mil participantes e visitantes por ano e é uma das paradas mais festivas do mundo! Na cidade, está o primeiro monumento gay do mundo que celebra todos que já sofreram perseguição por conta de sua orientação sexual, o Homomonument (Gay Monument). Próximo ao Homomonument fica o Pink Point, um quiosque que traz todas as informações para os visitantes gays na cidade. Entre os locais mais procurados estão os restaurantes e bares que dispõe de atmosfera agradável e festiva, hambúrgueres, saladas, deliciosos drinques e bonita decoração!

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Patras é para descansar, curtir a vida boêmia e desfrutar belas paisagens litorâneas

A terceira maior cidade da Grécia está localizada no sudoeste do pais. É também a capital da região da Grécia Ocidental a 215 km de Atenas. A área metropolitana de Patras tem uma população acima de 200 mil pessoas. Patras é uma cidade estudantil movimentada e um lugar onde entretenimento, onde história e cultura se misturam para criar um destino repleto de maravilhosas experiências.

É a cidade mais importante da península do Peloponeso, importante centro comercial graças às numerosas conexões de ferry com a Itália. Foi escolhida pela Comissão Europeia como Capital Europeia da Cultura no ano de 2006.

É uma adorável localidade para descansar, aproveitar a vida boêmia e desfrutar das belas paisagens litorâneas. Comece seu tour a pé pela mais famosa rua de pedestres, a Aghiou Nikolaou (AyiouNikoláou), próxima à Cidade Velha.

Durante o domínio bizantino, a influência dos antigos colonizadores se fez presente na construção de locais como o castelo medieval, erguido na segunda metade do século 6 d.C. sobre as ruínas da antiga Acrópole. Caminhe pelos prédios restantes e desfrute de vistas deslumbrantes da cidade! A oeste da Acrópole, você vai encontrar o Odeon Romano, construído antes do Odeon de Atenas. Os turcos, que também passaram pela cidade, deixaram como herança o banho turco.

Em Atenas, fica o aeroporto internacional mais próximo para voos regulares. Conhecer o porto de Patras é algo impressionante por seu tamanho e importância. Possui um papel fundamental na vida econômica da cidade e de toda a Grécia, recebendo mais da metade dos turistas que visitam o país.

No centro da cidade, a praça central Georgiou I é a mais importante e reduto do entretenimento. Tem dois monumentos históricos que irão certamente chamar a sua atenção: o Teatro Apollon, uma das primeiras casas de ópera da Europa; e a Catedral Agios Andreas, uma das maiores igrejas nos Balcãs.

Patras é uma das cidades gregas que nunca dormem. Sugiro em seu tour que curta uma manhã nas praças Georgiou, Olgas ou Ypsila Alonia, apenas admirando seus restaurados edifícios neoclássicos. Visite os museus Arqueológico, o melhor da cidade e com um acervo incrível, o de Arte Popular, ou o de História e Etnologia. O Monumento à Revolução Grega é um ponto marcante na região central.

Patras tem muitos outros pontos turísticos interessantes para ver, como o Odeon Romano e a igreja de São André, protetor da cidade. O Castelo Medieval foi construído na segunda metade do século VI d.C. sobre as ruínas da antiga Acrópole. Consiste em um composto triangular externo reforçado com torres e muralhas de cerca de 22 metros quadrados de área. Percorra os outros edifícios e aproveite as vistas deslumbrantes sobre a cidade! À noite, observe como as ruas da cidade se transformam em locais de diversão!

Ao oeste da Acrópole, no “Áno Póli” (cidade alta), você encontrará o Patras Roman Odeum, que foi realmente construído antes do Odeon de Atenas (Herodion 160 A.D.). O geógrafo Pausanias, que visitou Patras em 170 d.C., escreveu: “Tem a mais bela decoração que já vi, excluindo, claro, a de Atenas”. O espaço circundante foi transformado em uma área arqueológica onde mosaicos, sarcófagos e outros achados antigos são exibidos. As almas românticas devem buscar o marco da cidade, o Farol, para desfrutar de um panorama deslumbrante do porto.

O sistema público de compartilhamento de bicicletas é um dos mais avançados e está disponível para todos os residentes e visitantes. Usando o cartão eletrônico EasyBike, qualquer pessoa pode obter uma moto em apenas alguns segundos e usá-la pelo tempo que desejar. Depois, é só retorná-la para qualquer uma das estações de compartilhamento.

O serviço de ônibus da cidade pode ser lento e imprevisível. Para não haver problemas de uso por conta dos horários de chegada e partida meio bagunçados, se informe no pequeno estande em frente ao porto, perto do terminal de ônibus Intercity. Os táxis da cidade geralmente têm a cor marrom.

Patras é conhecida pelos vinhos produzidos pela fábrica de vinho Achaia Clauss e especialmente por uma variedade chamada Mavrodafni. A adega de Achaia Claus fica em uma colina verde a 8 km a sudeste até o centro da cidade. Os edifícios de pedra, os enormes barris de carvalho, a tradicional adega e o cenário único com a magnífica vista deixam os visitantes encantados!

Os visitantes  devem provar o licor local chamado tentoura que normalmente é servido como um digestivo.

Patras é famosa por hospedar o melhor Carnaval da Grécia com muitos eventos e um grande desfile de fantasias.

Os resorts de praia agradáveis ​​na região são ótimos para férias familiares, enquanto a sua localização central é conveniente para viagens a Olympia, Nafpaktos, Mesolongi e Delphi. Source.

Desfrute das vistas do oceano e da Ponte Rio-Antirrio, que está magnificamente iluminada nos fins de semana! O passeio da praia é um local encantador para passear e desfrutar de um café com vista para o mar.

Cidades na Grécia

Atenas | Patras

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Atenas, capital e maior cidade da Grécia, é uma das mais antigas do mundo

Atenas é a capital e maior cidade da Grécia, e uma das mais antigas do mundo, sendo que seu território está continuamente habitado há 3.400 anos. O nome Atenas é em homenagem à deusa grega Atena. É a sétima cidade mais populosa da União Europeia com 4 milhões de habitantes. Também figura como um dos maiores centros econômicos no sul europeu e o maior porto de passageiros na Europa.

É considerada, em muitos aspectos, o local de nascimento da Grécia clássica e, portanto, da civilização ocidental. O design da cidade é marcado por civilizações otomanas, bizantinas e romanas. O clima pode ser definido como semiárido, onde chove apenas 376 mm por ano.

Atualmente, é uma metrópole cosmopolita e o centro econômico, financeiro, industrial, político e cultural do país. A cidade é reconhecida como uma cidade global devido à sua localização estratégica e sua importância em finanças, comércio, mídia, entretenimento, artes, comércio internacional, cultura, educação e turismo.

Existem alguns passes de trem que vão até Atenas. A balsa é uma das poucas opções disponíveis para quem já está no continente europeu. Porém, a maioria prefere o trajeto partindo de Brinsidi, na Itália, até Patras, na Grécia.

Outra opção é chegar pelo Aeroporto Internacional de Atenas. De lá, pegue o metrô até a última estação na Praça Syntagma. Demora uns 40 minutos e é neste local que as linhas de ônibus fazem as conexões com o trem. Os tíquetes podem ser adquiridos na própria estação.

A opção mais barata é pegar o ônibus X 95, que parte a cada 20 minutos do aeroporto até Syntagma num trajeto de 50 minutos. O ônibus X96 vai até o Porto de Piraeus. Táxis são comuns e encontrados na saída 3 do terminal de desembarque.

Em Atenas, a qualidade do transporte público é excelente e o mesmo tem baixo custo. A cidade é muito bem servida de ônibus, bondes e táxis. O metrô é composto por uma malha bem estruturada que leva o visitante aos principais pontos turísticos e possui estações modernas, limpas, com belas esculturas e bem cuidadas. São três opções de linhas: verde (1), vermelha (2) e azul (3). As estações mais próximas das atrações são as de Syntagma, Monastiraki e Akropoli. Você pode economizar no transporte se adquirir um tíquete semanal ilimitado ao longo de 7 dias, a partir da data da primeira validação.

A cidade é muito fácil de ser explorada a pé e as atrações estão próximas. Minha dica é que você faça um tour a pé guiado por empresas que saem da Praça Syntagma. A excursão dura 9 horas e passa pelos principais pontos. Assim, não há como se perder, pois são muitas as atrações!

Atenas oferece algumas das melhores e piores caminhadas urbanas na Europa. Várias ruas importantes foram recentemente adaptadas para pedestres. Uma boa sugestão de caminhada pelas ruas atenienses deve começar na Rua Vasilisis Amalias, em frente ao Museu da Nova Acrópole, e passar pela Acrópole, Teatro Herodion, Thiseio (Apostolou Pavlou Str), Rua Ermou e terminar na popular área de Kerameikos (Gkazi), onde estão localizados vários bares e clubes.

Andar por muitas ruas principais podem ser uma experiência desagradável devido ao ruído e poluição. Carros e motos estacionados bloqueando as calçadas podem dificultar o passeio. Felizmente, para grande parte da cidade pode ser usado o novo metrô, que leva à maioria dos lugares turísticos.

Atenas certamente não é a cidade para pedalar, pois não tem muitas pistas de bicicleta e os motoristas de automóveis tendem a dirigir de forma bastante agressiva. No entanto, o centro histórico oferece áreas tranquilas onde você pode andar de bicicleta em rotas selecionadas. Planos de infraestrutura para ciclovias foram anunciados e uma nova pista de bicicleta do centro da cidade até a Riviera de Atenas já está em uso. Em geral, os turistas que não estão familiarizados com o terrível tráfego ateniense não são aconselhados a usar uma bicicleta como principal meio de transporte.

Pequenos passeios são seguros, porém, na longa rede de ruas pedestres em torno do Centro Histórico da cidade e pode ser bastante agradável. Os tours de bike são possíveis para grupos de 6 pessoas no máximo e saem às 10h de um local perto da Acrópoles, também com duração de 9 horas.

Um boa indicação é fazer um city tour nos ônibus turísticos Hop On Hop Off, onde podemos parar e descer nos pontos turísticos e pegar outro ônibus em seguida, com o passe em mãos. O percurso dura 90 minutos.

Muitas vezes me perguntam: quantos dias são necessários para conhecer os principais pontos turísticos de Atenas? Bem, isso depende do interesse de cada um na história da Grécia Antiga! Uns 4 dias é o suficiente para explorar bem a cidade, seja você um interessado ou não. A cidade tem praças agradáveis como a Omonia, a Karaiskaki, a Kotzia e a Plaka. Comece seu tour pela Praça Syntagma, centro das principais atrações turísticas e ponto de partida para uma boa caminhada, refeição ou compra.

Visite (e prepare-se para se emocionar!) as principais atrações turísticas: Teatro de Dionísio, Templo de Zeus Olímpico, Templo de Poseidon, Ágora Antiga, Ágora Romana, Biblioteca de Hadrian, Estádio Panathinaiko, Arco de Adriano, Parlamento Grego, Biblioteca Nacional, Cemitério de Keramikos e os museus Arqueológico Nacional e Benaki.

Atenas é um dos maiores centros mundiais para a pesquisa arqueológica, uma vez que possui inúmeros sítios localizados no próprio centro da cidade. Dentre eles se destaca a Acrópole, o antigo centro sagrado da cidade, célebre em todo o mundo tanto por sua relevância histórica como pelas ruínas de edifícios clássicos importantes como o Partenon e o Erecteion, sendo o Partenon o mais famoso de todos, considerado um marco fundamental do início da civilização ocidental. A cidade também mantém monumentos romanos e bizantinos, bem como um menor número de monumentos otomanos. Atenas tem dois Patrimônios Mundiais da UNESCO: a Acrópole e o Mosteiro de Dafne.

Entre os marcos da era moderna, que remontam ao estabelecimento de Atenas como a capital do Estado grego independente e soberano em 1834, estão o Parlamento Helênico (século XIX), a Biblioteca Nacional da Grécia, a Universidade de Atenas e a Academia de Atenas. A cidade foi a anfitriã dos primeiros Jogos Olímpicos da era moderna, em 1896, e 108 anos depois, foi a sede dos Jogos Olímpicos de Verão de 2004. Em Atenas situa-se o Museu Arqueológico Nacional, que possui a maior coleção do mundo de antiguidades gregas, bem como o novo Museu da Acrópole. Outros museus de destaque são o Museu Benaki e o Museu Bizantino e Cristão. E além das relíquias arqueológicas as igrejas ortodoxas são uma atração à parte, com diversas espalhadas pela cidade, algumas muito antigas e com uma decoração interna luxuriante, com destaque para a Catedral, a Igreja de Omorfoclíssia e a de Panaghia Kapnikarea.

Você encontrará em Atenas opções de alojamento de todos os tipos: resorts de luxo, hotéis de 5 estrelas, hotéis econômicos e até acampamentos. Como Atenas está repleta de turistas de maio a outubro, sugiro reservar o mais cedo possível.

Os hotéis mais econômicos ficam no bairro Plaka, o mais charmoso da cidade e próximo da Acrópole. Outros também econômicos estão perto da Praça Syntagma e bairros Psiri, Makriyianni e Monastiráki. Os albergues ainda são as opções mais em conta. O Albergue Internacional da Grécia tem uma boa estrutura. Os demais pertencem a organizações gregas e suas instalações variam do legal ao simplório, sem café da manhã e roupas de cama. Deixar o passaporte pode ser uma exigência como caução. Muitos possuem bar e costumam ter um bom suporte sobre informações turísticas. Em pensões, o preço oscila entre albergues e hotéis e pode ser difícil encontrar quartos com banheiros privativos.

No quesito refeição, comer na Rua Nikis, com vários restaurantes self-service, pode ser uma boa dica! As melhores opções estão no centro de Plaka e perto das praças Syntagma e Omonia. No Mercado Central, diversos produtos gregos e pratos típicos de cada região são oferecidos: carne, vegetais, peixes, frutos do mar, muito azeite e muitas ervas. Na cidade, o consumo de saladas, queijo, iogurte, frutas frescas e pães é abundante. A carne de carneiro é uma das mais apreciadas.

Há muitos tipos de comida de rua e vários são populares. Experimente o souvlaki, composto por pedaços de carne de frango, carneiro ou bovina, acompanhados por pão pita, cebola, tomates assados e batatas fritas; e o moussaka, uma espécie de lasanha de berinjela com carne e molho, que é dos deuses (do Olimpo!). Procure pelo koulouri, um anel de pão de gergelim; o galaktoboureko, um pastel cheio de creme com glacê no topo; e a trogitta, uma espécie de torta de queijo. Em uma psarotaverna, você encontrará todos os tipos de frutos do mar. Já numa psistaria, você encontrará principalmente carnes grelhadas. As tavernas oferecem uma refeição grega informal e barata (mas autêntica)! Os estiatorion são os restaurantes mais caros e que servem refeições completas, e há uma abundância de restaurantes de comida rápida e estrangeira para comer também. Finalmente, note que a comida grega em geral tem uma abundância de azeite e especiarias distintas.

Nos pitorescos bairros de Monastiráki e Plaka, se concentram as lojinhas de souvenires, restaurantes e churrascarias. Ali é vendido o legítimo gyros (churrasco grego) de carne de porco ou frango, ou na forma de kebab com pão pita, tomate, cebola e tsatzíki, que é o molho à base de iorgurte, pepino e alho. Custa super barato e pode ser vendido em combos do tipo gyros, batata frita e bebida. Os vinhos locais são de excelente qualidade! Aperitivos como o ouzo (à base de anis) e o metaxa (conhaque) são muito tradicionais no país.

O Mercado de Atenas, na praça Monastiraki, é um daqueles locais tentadores para visitar e fazer ótimas compras. Os artesanatos são lindos e têm um ótimo preço! Fazendo o trajeto Monastiraki-Syntagma a pé, local reservado apenas para pedestres, há uma quantidade enorme de lojas. Também na Monastiraki tem um ótimo Mercado das Pulgas. Nas feiras gregas, é sempre aconselhável pechinchar. Se prepare para o assédio de ambulantes no centro da praça e atenção para não ser furtado.

Na rua Nikis e Filellinon, estão as agências de turismo que oferecem os melhores preços.

Caso tenha uma semana disponível, pense seriamente na possibilidade de ir até o Egito, que é completamente diferente de tudo o que você terá encontrado na viagem, sem sombra de dúvidas. O visto para conhecer o Egito pode ser retirado em Atenas e demora um dia. As passagens aéreas são encontradas nas agências próximas à praça Syntagma. Caso você vá mesmo, não deixe de conhecer as cidades de Cairo, Luxor e Aswan que irão proporcionar um “algo mais” na sua aventura pessoal.

As ilhas próximas a Atenas são incríveis! Dentre as mais clássicas estão: Santorini e Mykonos, nas Cíclades; Creta e Rhodos, no Dodecaneso; Corfu e Zakynthos, nas Jônicas.

Cidades na Grécia

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Toulouse fica no sudoeste da França, perto dos Pireneus, às margens do Rio Garonne. Sua população é de cerca de 1.350.000 habitantes. Além de ser é a quarta maior cidade da França, foi eleita o melhor lugar para se viver no país. Está alocada numa área estratégica perto das montanhas e do mar. No inverno, você pode esquiar nos Pirineus e, no verão, curtir o Mar Mediterrâneo.

Toulouse é o centro da indústria aeroespacial europeia, sede da Airbus, sede europeia da Intel e do Centro Espacial de Toulouse do CNES (CST), o maior da Europa. A Universidade de Toulouse tem renome mundial e é uma das mais antigas da Europa (fundada em 1229) com mais de 120 mil alunos.

Toulouse tem uma das culturas mais ricas, diversificadas e é a cidade que mais cresce na França. Foi berço de Carlos Gardel, famoso cantor de tangos argentinos. Sua arquitetura é única, de prédios de tijolos com tons rosados, o que lhe valeu o apelido de “Ville Rose“. A cidade, às margens do rio Garonne, fica no local de um antigo assentamento romano. Mesmo hoje, muitas das ruas menores têm características dessa época e muitos dos edifícios de tijolos são de estilo romano. Também é um importante pólo de arte e berço de um dos mais notáveis pintores franceses, Henri Marie Raymond de Toulouse-Lautrec Monfa. Porém, ele renegou seu passado aristocrático e passou a vida retratando as dançarinas de Paris.

O clima de Toulouse é temperado e os dias são ensolarados entre o outono e a primavera. O verão é quente e seco. Os meses mais chuvosos são abril, maio e junho. As temperaturas mínimas chegam aos -5°C em janeiro, e as máximas aos 35°C em agosto.

Os voos regulares domésticos e internacionais chegam ao Aeroporto de Toulouse a 8 km a oeste do centro. Há voos dali para Paris cuja passagem custa em torno de € 50 se reservada com antecedência. Há também muitos voos para as principais cidades europeias, como Londres, Munique e Frankfurt. Não há trem rápido direto de Paris a Toulouse. Se você pretende visitar a região saindo de Paris, terá de pegar um TGV via Bordeaux (5h30).

Pode-se chegar ao centro em 20 minutos de táxi, ônibus comum ou shuttle. Este último é também conhecido por navette pro centre ville e fica num ponto de ônibus bem em frente ao portão de saída do aeroporto. O ônibus opera a cada 20 minutos.  O bilhete, com duração de 90 minutos, pode ser comprado com o motorista, mas também é vendido em uma lojinha em frente a esse ponto. O ônibus tem um letreiro  “Aeroport-Centre Ville”.

Uma outra opção é pegar uma linha de bonde T2. Esta viagem leva aproximadamente 30 minutos. Você pode comprar o bilhete diretamente da maquininha de bilhetes ou nos guichês do aeroporto.

A estação ferroviária principal de Toulouse-Matabiau está centralmente localizada. A SNCF é a administradora nacional dos trens interurbanos na França. Uma viagem de trem para Paris leva 5 horas; para Bordeaux, 2 horas; para Marselha, 4 horas.

Toulouse fica numa extremidade da cadeia montanhosa dos Pirineus, passando por Ariège, e a maioria dos trens vai até Foix, mais ao sul. Dali, os trens seguem para Andorra-L’Hospitalet próxima a Andorra (Espanha) e para Latour-de-Carol, na fronteira com a Espanha, de onde você pode pegar um trem para Barcelona. Para Andorra-L’Hospitalet a viagem de trem dura 3h30; para Barcelona, cerca de 7 h.

O terminal de ônibus e metrô ficam na estação Toulouse-Matabiau. Os serviços de ônibus para a Espanha, Bélgica, Itália e Portugal podem ser feitos através do ônibus Alsa, partindo de Toulouse-Matabiau.

Toulouse e os arredores são bem servidos pelo sistema público de transporte composto por metrô,  ônibus,  trólebus e “mobibus”.

O metrô é relativamente curto em extensão e possui uma linha A (leste-oeste), que liga a estação de Basso-Cambo a Balma-Gramont; e uma linha B (norte-sul), ligando Borderouge até Ramonville-Saint-Agne. O metrô opera das 5h até 24h (sexta-feira e sábado até as 3h da madrugada).

Observe que a maioria das linhas de ônibus deixa de funcionar às 22h, mas algumas das linhas mais populares operam até 1h. Estes têm seus pontos convenientemente localizados próximos às paradas de bonde. O bilhete de um dia custa € 6,00.

O trólebus de Toulouse possui uma linha, a T1, que liga a estação de Arènes a Aérocontellation e que envolve a vila de Blagnac, Beauzelle e serve as comunidades a oeste como Saint Martin du Touch, Colomiers e L’Isle Jourdain. O “mobibus” é um serviço de transporte adaptado para pessoas com mobilidade reduzida.

Um trólebus gratuito circula no centro histórico durante todo o dia, exceto aos domingos. Esses são geralmente vermelhos e brancos e não têm paradas, então você vê um passando e sinaliza. Eles são conhecidos como o Free City Centre Shuttle.

Toulouse conta com dois títulos de Patrimônio Mundial da UNESCO, o Canal du Midi e a Basílica de Saint Sernin. O Canal du Midi é um canal artificial projetado no século XVII como solução militar e econômica para barrar a navegação em águas abertas, evitando o Estreito de Gilbraltar e o contorno da Península Ibérica. Inaugurado em 1681, é o mais antigo canal marítimo da Europa ainda em funcionamento. A Basílica de Saint Sernin é o maior edifício românico existente na Europa e homenageia São Saturnino, primeiro bispo e mártir de Toulouse no século III. A basílica atual começou a ser construída no século XI com a ajuda dos peregrinos que iam fazer o Caminho de Santiago, na Espanha, pois muitos deles começavam o caminho em Toulouse. Durante a Idade Média, foi um centro de peregrinação  muito importante. Nessa época, várias ordens religiosas se instalaram e a mais conhecida era a dominicana. Hoje, a cidade tem 90 igrejas e 43 conventos.

Aos domingos, em frente à Basílica de Saint Sernin, ocorre o Mercado Saint Sernin, o melhor mercado de pulgas da cidade. De roupas vintage a livros antigos, artesanato africano, perfumes cujas marcas não existem oficialmente, tem de tudo um pouco! O bacana mesmo é se misturar com a população, petiscar algumas conservas, passear e, acima de tudo, lembre-se de levar um pouco de dinheiro porque você vai acabar comprando alguma coisa! Aproveite para visitar o Mercado Municipal Vitor Hugo onde vendem peixes, frutas, doces e os imperdíveis queijos locais. O local funciona até às 13h e fica atrás do Capitólio. Seguindo pela Lafayette, vire na travessa Rempart de Villeneuve até chegar ao prédio do mercado.

Apesar de Toulouse ser uma cidade grande, seu centro histórico é pequeno, permitindo que você caminhe para a maioria das atrações confortavelmente! Esta é definitivamente a melhor maneira de se explorar a cidade! Para entrar e sair do centro, existem as opções de ônibus e metrô. Você deve evitar ir ao centro de carro, muito limitado para estacionar! Siga para o centro de metrô, você me agradecerá!

As bicicletas também constituem o principal meio de transporte. Alugue uma bike em qualquer uma das 253 estações de bicicleta Velo Toulouse. Depois de pagar o aluguel com seu cartão de crédito, você  pode retirar a bicicleta e não pode devolvê-la antes de 30 minutos. No entanto, uma cobrança de multa de €150 será feita no cartão se a bicicleta não for devolvida. Os escritórios de turismo fornecem os mapas das ciclovias da cidade.

Toulouse é uma das cidades francesas mais alternativas e com uma das populações mais diversificadas do mundo. A cidade oferece uma grande quantidade de galeria. A MixArt Myrys é uma das mais antigas e mais ativas.

A culinária da região está intimamente relacionada com a proximidade da cidade com a bucólica Gasconha, também no sudoeste francês e pátria do foie gras (o famigerado patê de fígado de pato ou ganso). Portanto, procure experimentá-lo, assim como a armagnac (aguardente de vinho). Algumas outras especialidades locais são a salsicha de Toulouse, deliciosa e de carne cor de rosa. A carne de pato é um ingrediente típico e muitos cardápios eles serão oferecidos para o jantar. Os pratos á base de carne de pato são deliciosos. O cassoulet é o prato regional mais famoso, um caldo de feijão branco, carne de pato, salsichas e especiarias. Se você visitar Toulouse no verão, tenha cuidado com essa refeição, pode ser meio indigesta!

Toulouse está cheio de uma grande variedade de restaurantes. Faça reserva caso esteja na cidade no início do verão. Para fazer uma refeição econômica as melhores opções continuam sendo os supermercados para comprar pratos prontos, frutas, chás gelados e sucos.

Você poderá encontrar hotéis bem localizados e a preços razoáveis perto do canal e do centro histórico. Os melhores ficam próximos à estação de trem, no Bd. Bonrepos e ao redor da Pl. Wilson, no Centre Ville.

Procure tirar fotos e faça uma caminhada pela Pont Neuf, a mais velha de Toulouse, datada de 1632. Possui 220 m de extensão e tem 7 arcos. Hoje em dia, você pode atravessá-la a pé ou com bicicleta. Para fazer um tour a pé, comece na Praça do Capitólio, a principal de Toulouse. Em torno dessa praça ficam bares, sorveterias, restaurantes e milhares de pessoas transitando continuamente. É a partir dali que grande parte das principais avenidas direcionam-se para o interior da cidade. Seu principal monumento é o Capitólio, prédio rosado e sede da prefeitura, uma belíssima construção em estilo neoclássico.

Num dia de sol, passeie à beira do rio Garonne. Saindo do Capitólio dá para seguir até o Quai de la Daurade e caminhar pelas margens do rio. Na França, todos os grandes rios são represados e sempre têm uma parte aberta apenas aos pedestres. Outra opção de passeio de barco é pelo Canal du Midi, com 240 km de extensão, ligando o Mediterrâneo ao Oceano Atlântico. Algumas empresas oferecem passeios de barco ao longo do canal ou cruzeiros que passam por várias outras regiões e cidades francesas.

Como a maioria da França, Toulouse é uma cidade muito segura, e é improvável que você encontre algum problema. No entanto, é sempre prudente manter seus olhos abertos. Algumas partes do norte da cidade tendem a ser bastante movimentadas, especialmente à noite. Além disso, nos últimos anos, o número de mendigos cresceu. Ao contrário de outras cidades, a estação de trem é um viveiro para comerciantes fraudulentos, que oferecem produtos falsificados ou de qualidade duvidosa.

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Capital e a mais populosa cidade da França, Paris fica às margens do Rio Sena. Sua posição estratégica, numa encruzilhada entre os itinerários comerciais terrestres e fluviais em uma rica região agrícola, a tornou uma das principais cidades francesas ao longo do século X, beneficiada com palácios reais, abadias e uma imponente catedral.

Ao longo do século XII, Paris se tornou um dos primeiros locais europeus do ensino e da arte ao abrigar ali os reis e sua corte. No início do século XIV, figurava como a mais importante cidade do mundo ocidental. No século XVII, era a capital da maior potência política europeia; no XVIII, o centro cultural da  Europa; e no século seguinte, a capital da arte e do lazer, a Meca da Belle Èpoque. Sua arquitetura, parques, avenidas e museus fazem-na a cidade mais visitada do mundo. As margens do Rio Sena foram inscritas na lista de Patrimônio Mundial  da UNESCO.

A capital econômica e comercial francesa atrai quase 30 milhões de visitantes por ano, ocupando também um lugar de destaque no mundo da moda e do luxo. A Grande Paris possui 13 milhões de habitantes, uma das maiores aglomerações urbanas da Europa e União Europeia.

Paris tem um lugar privilegiado no âmbito artístico e cultural a nível mundial nos últimos séculos. Nasceram na cidade movimentos artísticos como o expressionismo, surrealismo e fauvismo e importantes figuras da arte e pensamento como René Descartes, Voltaire, Victor Hugo, Émile Zola, Edgar Degas, Claude Monet, Jean-Paul Sartre, Jean Renoir, Simone de Beauvoir, Edith Piaf, entre outros. Também acolheu artistas estrangeiros como Leonardo da Vinci, Vincent Van Gogh, Pablo Picasso e escritores como Ernest Hemingway, Gabriel García Márquez, Mario Vargas Llosa, Samuel Beckett, Julio Cortázar, Francis Scott Fitzgerald, Oscar Wilde e outros.

O clima predominante é o temperado e a cidade é encantadora em todas as épocas do ano! A escolha do período de estadia dependerá dos objetivos de cada viajante. O verão (julho a agosto) costuma ser quente e agradável, com a temperatura passando dos 24°C e dias mais longos, escurecendo às 21h. Nesta época, a cidade recebe mais turistas. O inverno (dezembro a março) é frio (máxima de 6°C), ocorre neve e escurece cedo. A cidade fica linda durante a primavera (março a junho) e o outono (setembro a dezembro), sendo as melhores épocas por causa da temperatura amena e do colorido dos jardins. Chove muito o ano todo, por isso é sempre bom levar um guarda-chuva!

É servida por 2 aeroportos: o Roissy-Charles de Gaule (23 km do centro) e o Orly (12 km do centro). O Charles de Gaulle deve ser o mais provável de usar quando chegar à cidade. Para sair, caminhe em direção à direita até sinalização das estações do metrô. Desças as escadas, vá ao guichê comprar um passe e pegue um mapa. Siga as pessoas para que possa ir em direção ao centro.

Paris está bem conectada ao resto da Europa de trem. Não existe uma estação central que sirva Paris e suas seis estações diferentes não estão conectadas entre si. A Gare du Nord (10º arrondissement, metrô Gare du Nord) opera com trens TGV para a Bélgica, Holanda e Colônia, na Alemanha (Thalys); Reino Unido (Eurostar); e trens regulares do norte da Europa. A Gare d’Austerlitz (13º arrondissement metrô Gare d’Austerlitz) opera com trens regulares para o centro e sudoeste da França, Espanha e Portugal e também com a maioria dos trens noturnos. A Gare de l’Est (10º arrondissement metrô Gare de l’Est) trabalha com os ICE/TGV para Luxemburgo, Frankfurt, Stuttgart e Munique, na Alemanha. A Gare de Lyon (12º arrondissement metrô Gare de Lyon) é servida por trens regulares e TGV para o sul e leste da França, alpes franceses, Marselha, Lyon, Dijon; Genebra, Lausanne, Berna, Basel e Zurique, na Suíça; e Itália. Da Gare Saint Lazare (8º arrondissement metrô Gare St Lazare) partem trens para a Normandia. A Gare de Bercy (12º metrô Gare de Bercy) trabalha com trens noturnos para a Itália e regulares para a Auvergne. A Gare Montparnasse (15º arrondissement metrô Gare Montparnasse) oferece os TGV e trens regulares para a Inglaterra e sul da França.

Paris é dividida em 20 distritos (arrondissements) subdivididos em pequenas outras regiões. Os distritos são numerados de acordo com a proximidade com o centro. A dica para não gastar muito é buscar um hotel/hostel/bed & breakfast ou apartamento de temporada próximo à uma estação do metrô que atenda a todas regiões e levem aos principais pontos turísticos.

O maior setor econômico é o turismo de lazer (cafés, hotéis, restaurantes e serviços relacionados) e o profissional (salões, congressos, eventos, entre outros). Paris dispõe de uma rede hoteleira muito diversificada, a um custo menor que várias outras capitais no setor de duas e três estrelas e se beneficia ainda de sua reputação no setor de luxo. É a cidade onde se organiza o maior número de congressos internacionais. Porém, mesmo apesar de ser a capital mais visitada do mundo, é uma das piores qualificadas no que concerne a qualidade do acolhimento e os preços praticados. A dica é ficar longe das opções da Champs Elysées!

 

Comer em Paris pode ser caro. No entanto, não acredite nas pessoas quando dizem que não pode fazer uma refeição econômica. Os locais mais em conta para comer ficam na Rua Huchette (estação St. Michel) e servem comida grega. Ou dirija-se à Rua Xavier-Privas, onde servem o couscous, um cozido feito com semolina, verduras, legumes e carnes. Os Restaurantes Flunch são uma excelente alternativa aos fast-food para fazer uma refeição a um preço acessível. Funciona muito com menus que incluem a bebida e o prato com acompanhamento quente. A melhor dica é experimentar os croissants pela manhã, que são deliciosos, e a noite passar num supermercado e comprar baguetes, queijos e vinhos.

Cuidado com restaurantes voltados para os turistas. Se um restaurante anuncia que tem menus em vários idiomas diferentes isso geralmente não é um bom sinal. Se você está interessado em coisas realmente boas e mais autênticas (e se aprendeu algumas palavras de francês), experimente um dos pequenos bistrôs onde os franceses vão durante a hora do almoço.

No dia a dia, para almoçar a ideia é pedir o menu do dia ou o plat du jour (prato do dia) e não aqueles do menu à la carte, a menos que você queira pagar mais. Em muitos lugares, um menu de três pratos pode ser encontrada por cerca de 15 €. Desta maneira, você pode almoçar de forma barata. Peça o vinho de mesa servido em jarra, mais barato que o engarrafado, ou une carafe d’eau, para obter água de torneira grátis.

A minha melhor dica gastronômica é provar o melhor chocolate quente de Paris na Angelina (Rue de Rivoli, 226)! É divino, aposto que você nunca tomou nada parecido! E eles vendem tortas, bolos e doces com muito chantilly.

Nessa cidade repleta de restaurantes luxuosos e badalados com estrelas Michelin, por vezes, algumas das melhores refeições estão nas ruas. Não se iluda! Em Paris, um pequeno passeio pela cidade basta para se fazer uma viagem a um universo de sabores.

Nas ruas, pode se comer de tudo: desde uma baguete recheada com queijos e embutidos a hambúrgueres, sorvetes, kebabs, pizza, hot-dog, gyros e falafels.

Tratando-se de pratos típicos, os crepes são uma tradição e a principal comida vendida nos quiosques de rua! A variedade de recheios, doce ou salgado, é infinita: queijo gruyère, mozarella, cheddar, Nutella. Dá para ser consumido a qualquer hora do dia! Muitos carrinhos se concentram em torno de Montparnasse, no Quartier Latin e próximos das baladas à noite. Outra iguaria tipicamente francesa é o macaron. Encontra-se em qualquer canto! Os biscoitinhos são vendidos aos montes, de todos os sabores, aromas e cores.

A rede de transportes da cidade é composta por vários meios, todos interligados entre si. Pode-se adquirir bilhetes para cada viagem, ou então, optar pela aquisição de um passe. A escolha mais acertada varia consoante o número de viagens a realizar, zonas a utilizar, duração da estadia, etc.

Para se locomover dentro da cidade, além de ônibus, há o metrô. O metrô parisiense, um dos mais antigos do mundo, é extremamente eficiente. Procure as estações de metrô, marcadas com um grande sinal “M”. Possui 16 linhas e é o terceiro maior da Europa! O serviço começa em cada extremidade de cada linha às 5h30, e o último metrô chega em cada final às 1h15 (o serviço termina uma hora depois nas noites de sexta-feira e sábado e no dia anterior às férias).

Paris é servida ainda pelo RER, uma rede ferroviária suburbana que facilita a conexão de toda a região metropolitana. Seis grandes estações ferroviárias ligam-na à sua periferia através das quinze ferrovias, a todas cidades da França e à zona rural através do TGV ou de trens clássicos. Como em todas metrópoles do planeta, o trânsito é bastante denso e frequentemente complicado apesar das largas avenidas traçadas por Haussmann no século XIX, que facilitaram muito um tráfego que já era pesado naquela época.

Os tempos para trens podem ser vistos em uma placa acima da plataforma. Os horários programados para os primeiros e últimos trens são publicados em cada estação no sinal central.

As linhas são nomeadas de acordo com os nomes de suas estações terminais. Se você perguntar aos locais sobre as direções, eles responderão algo como: pegue o número da linha n em direção a “estação final 1”, mude na “estação”, pegue a linha nn em direção a “estação final 2” etc. As linhas também são codificadas por cores .

Muito poucas estações têm elevadores (apenas a linha mais nova 14 é acessível para cadeiras de rodas em todas as estações, exceto quando os elevadores estão fora de ordem). Somente os mais movimentados têm escadas rolantes.

O metrô e o RER movem números surpreendentes de pessoas para, fora e em torno de Paris (6,75 milhões de pessoas por dia em média) e, na maioria das vezes, com um conforto razoável. Certas linhas, no entanto, estão operando em ou perto da capacidade, às vezes sendo tão cheio que você terá que deixar passar um ou dois trens antes de poder embarcar.

A RATP é responsável pela maioria dos transportes públicos, incluindo metrô, ônibus e cerca de metade do RER. O resto do RER, bem como a Transilien, é operado pela SNCF. No entanto, ambas as empresas recebem os mesmos bilhetes, então a diferença é de pouco interesse para a maioria das pessoas, exceto em caso de greves (a RATP pode atacar sem a SNCF ou o contrário).

Há dois tipos de passe: o Ticket t+ é ideal para deslocamentos ocasionais dentro da zona 1, vendido individualmente ou em cadernetas de 10 unidades (mais baratas que a unidade); o Paris Visite é indicado para os que pretendem visitar a cidade e fazer inúmeras viagens nos vários meios de transporte da rede parisiense. Está disponível para 1, 2, 3 ou 5 dias consecutivos e dentro das zonas 1 a 3 ou 1 a 6. A apresentação deste passe dá descontos nas entradas em algumas atrações e monumentos da cidade.

Uma rede de autoestradas em forma de teia de aranha ligam Paris ao seu subúrbio e ao resto do país. Estacionar em Paris é um tema delicado, tal e qual na maioria das grandes metrópoles. O estacionamento é pago na quase totalidade das ruas.

A municipalidade promove uma política de transporte coletivo e ciclismo. Assim, a cidade dispõe de uma rede de  ciclovias que aumenta constantemente. Há centenas de quilômetros de vias alternativas em Paris, incluindo as faixas e pistas de ciclismo assim como os corredores de ônibus estendidos.

Alugar uma bicicleta é uma ótima alternativa ao transporte público e uma excelente maneira de ver as atrações. Pedalar pela cidade é muito mais seguro para ciclistas moderadamente experientes do que na maioria das cidades de outros países. O governo parisiense tomou uma série de medidas em apoio à melhoria da eficiência e segurança do ciclista urbano, bem como o estabelecimento de algumas pistas de bicicleta separadas. Ainda mais importante, instituiu uma política de permitir que os ciclistas compartilhem as amplas faixas de ônibus. As ruas laterais mais estreitas e medievais dos arrondissements centrais convidam a um ciclismo bastante panorâmico e de lazer, especialmente quando o tráfego é mais leve. Lembre-se de carregar um bom mapa apenas.

A Vélib é o sistema de serviço gratuito de empréstimo de bicicletas criado pela prefeitura. Atualmente, são cerca de 25 mil bikes em mais de 1.800 pontos de acesso em toda a cidade e arredores, a cada 300 metros uma da outra. A primeira meia hora de uso é gratuita. Após esse período, cobra-se uma taxa que varia de acordo com o tempo de uso. O usuário deve ter ao menos 14 anos e mais de 150 cm de altura. Funcionam 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Várias atrações e museus dão descontos para pessoas com menos de 26 anos e a maioria deles tem um dia de visitação gratuita no primeiro domingo da época de baixa temporada na cidade. São eles: Château de Versailles (nov-mar), Arco do Triunfo (out-mar), Conciergerie (nov-mar), Panthéon (nov-mar), Sainte-Chapelle (nov-mar) e Notre-Dame de Paris (nov-mar). Cerca de 11 exposições permanentes também têm entrada franca como as dos museus: Petit Palais–Musée des Beaux Arts de la ville de Paris; Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris, Maison de Balzac, Maison de Victor Hugo, Bourdelle, Carnavalet – Musée de l’histoire de Paris, Cognacq-Jay, Cernuschi, Zadkine, La Vie Romantique e Jean Moulin – Mémorial du maréchal Leclerc de Hauteclocque.

Procure evitar as filas chegando cedo à atração turística escolhida. Uma das melhores opções para explorar a cidade são os ônibus vermelhos Les Cars Rouges, com passe válido por 48 horas, podendo subir e descer em qualquer uma das nove paradas: Tour Eiffel (rio Sena); Champs de Mars (Campo de Marte); Musée du Louvre (Pont des Arts); Notre Dame (nº 21, Rue d’Arcole); Musée d’Orsay (entrada do museu); Opéra (frente ao nº 15, Rue Scribe); Champs Elysées-Etoile (nº 156, Av. Champs Elysées); Grand Palais (Av. Winston Churchill); Trocadero (Av. Paul Doumer). Uma dica é fazer o primeiro passeio sem descer do ônibus vermelho, apenas observando a cidade do andar de cima. Depois, organize-se para explorar esses locais melhor.

Para explorar a cidade a pé, montei um circuito PADRÃO MOTTA que faço com frequência! Você terá que passar por sete lugares especiais, caminhando e curtindo a cidade. Pode confiar e divirta-se! Comece  pelo Museu do Louvre (Rua Rivoli), famoso por abrigar importantes obras de arte, como o quadro Mona Lisa, de Da Vinci. Sua parte externa é muito bonita e tem uma incrível pirâmide vitrificada! Faça uma primeira parada na Praça da Concórdia, a mais importante da história francesa. Ali, eram executados os condenados à guilhotina, inclusive o rei Luís XV durante a Revolução. Pare para fazer fotos do famoso Obelisco, construído onde morreram Maria Antonieta e Luís XVI. Sente-se num dos bancos e desfrute do local, que é uma delícia! Chegou o momento de encarar uma subida pela incrível Avenida Champs-Elysées, uma das mais largas, a mais famosa e bela avenida do mundo, um dos cartões-postais de Paris! É o endereço mais movimentado e caro do planeta. A avenida tem 1.910 metros de extensão repletos de lojas, cinemas, cafés e restaurantes. Vale a pena explorar as galerias e ruas laterais ou dar uma descansada num café francês. Com uma pequena caminhada, chega-se ao Arco do Triunfo, monumento construído em comemoração às vitórias militares de Napoleão Bonaparte. Inaugurado em 1836, a obra detém os nomes de 128 batalhas e 558 generais gravados. Caso tenha tempo e esteja animado, passe na Praça do Trocadero e tire algumas fotos. Depois, caminhe pela Champ de Mars, faça uma pausa para comer algo no local e descanse. Ainda falta dar uma pequena esticada até a Torre Eiffel, construída em 1889, considerada atualmente o principal símbolo da cidade! Se der, retorne à noite no local somente para admirar a esplêndida iluminação!

Outras imperdíveis atrações turísticas da cidade são: o Centro Georges Pompidou; a Montmartre, uma área histórica onde se localiza a Basílica de Sacré Cœur e conhecida pelo seus cafés, estúdios e clubes noturnos, como o Moulin Rouge; Catedral de Notre-Dame, famosa catedral gótica construída em 1163 no centro da cidade; Pantheon, uma antiga igreja que abriga os restos mortais de vários franceses famosos; Quai d’Orsay, um cais na margem esquerda do Rio Sena; Museu de Orsay, que reúne importante coleção de arte impressionista e foi, no passado, uma estação de trem; Cemitério do Père-Lachaise, onde estão enterradas pessoas famosas como Oscar Wilde, Édith Piaf, Chopin, Allan Kardec e Jim Morrison; Hôtel des Invalides, museu e necrópole militar; La Défense, centro financeiro parisiense, a oeste da cidade; L’Hôtel de Ville, sede da prefeitura de Paris que possui uma peculiar arquitetura francesa e esbanja luxo e riqueza em cada detalhe.

Os castelos franceses estão bem preservados e têm a finalidade de abrigar museus, locais para eventos luxuosos ou hospedagem. O Palácio de Versalhes é um dos castelos mais famosos do mundo e uma das principais atrações de toda a França e Europa. O imponente palácio de 700 quartos foi construído em 1662 como residência da família real a mando do Rei Luís XIV. Localizado no subúrbio de Paris, o castelo foi o centro do poder do Antigo Regime até 1789. A grandiosa propriedade ocupa uma área de mais de 500 hectares. Em 1837, foi transformado em museu que recebe milhares de visitantes por ano para apreciar sua arquitetura, sua suntuosa decoração e suas centenas de obras de arte.

Perto de Paris, o Castelo de Vaux-le-Vicomte foi a residência oficial do ministro das finanças do longo reinado de Luís XIV, Nicolas Fouquet. Sua história é curiosa! O palácio do século XVII era tão luxuoso que impressionava os convidados do ministro. Um deles, o próprio rei! Com inveja da riqueza da casa de seu ministro, o monarca ordenou a prisão perpétua de Fouquet. Pouco depois, Luís XIV contratou os mesmos arquitetos e paisagistas para construir o Palácio de Versalhes. Portanto, o Castelo de Vaux-le-Vicomte serviu de inspiração para o palácio símbolo da monarquia francesa. Atualmente, o local abriga um museu e é aberto à visitação. Vale a pena, o lugar é mesmo deslumbrante!

A 50 km de Paris está o Castelo de Fontainebleau, o único castelo real e imperial habitado durante 700 anos seguidamente pela monarquia até a Revolução Francesa. Situada na pequena cidade homônima, a construção retomou seu prestígio por ter sido a residência oficial de Napoleão Bonaparte durante o período que ficou no poder. O local data de 1528, erguido a mando do rei Francisco I. O castelo foi transformado em museu, onde estão expostas as coleções de obras de arte e artefatos do imperador francês.

A 15 minutos de Paris está o Castelo de Chantilly, um dos mais famosos e belos da Europa e um dos maiores símbolos da arquitetura do Renascimento. Erguido em 1386, pertenceu a diversas famílias nobres da França. Em 1884, o palácio foi entregue ao Institut de France e, desde então, abriga um museu cujo acervo é um dos maiores do país em obras de arte.

Paris é conhecida como a cidade do amor e motivos para justificar esta atribuição não faltam. A “Cidade da Luz” é a cidade dos amantes por excelência, o destino que atrai milhões de visitantes todos os anos.Passeios agradáveis pelo Vale do Loire e seus castelos e o Palácio de Versalhes são inspiradores.

Devem ser incluídos no roteiro do casal: uma visita à Torre Eiffel, ainda mais se for à noite com ela toda iluminada; beber vinho; molhar os pés na fonte do Trocadéro; conhecer o Museu do Louvre; andar de barco pelo Rio Sena; contemplar e registrar os canteiros floridos do Jardin du Luxembourg; fazer o charmoso percurso Arco do Triunfo, Champs-Elysées e a Praça da Concórdia (onde está o Obelisco); visitar a belíssima e misteriosa Catedral de Notre Dame; conhecer as ruelas parisienses que respiram moda e arte; bater perna na Galerie Lafayette; visitar os antiquários e charmosas feirinhas a céu aberto; comprar baguetes, frios e uma garrafa de vinho para dividir (e celebrar!) no quarto do hotel. Podem falar que é clichê, mas Paris ainda é a capital do amor!

Fica a dica de mais 4 opções de passeio PADRÃO MOTTA para acrescentar no seu planejamento. 1) Passeio de barco pelo rio Sena, imperdível para relaxar e apreciar as maravilhas da cidade a bordo de um barco envidraçado com terraço. 2) Palácio de Versailles, localizado na proximidade de Paris, em Versalhes, e construído por Luís XIV para abrigar toda a corte. Designava o poder, a glória e a riqueza do Rei Sol! Esta visita inclui os grandes apartamentos do rei e da rainha, a Galeria dos Espelhos, a Capela Real, a galeria das Batalhas, os apartamentos das Damas e a galeria de História do Castelo. Seu jardim e o parque ficam abertos o ano todo, atraindo igualmente milhões de visitantes ao ano. O palácio e o parque de Versalhes são classificados na lista dos patrimônios mundiais da UNESCO. 3) Passar um dia na EuroDisney, em Marne-la-Vallée, complexo turístico do conglomerado Disney com várias opções de entretenimento incluindo dois parques multitemáticos, Disneyland e Walt Disney Studios. É a atração mais visitada em toda a França e Europa e compreende, além dos parques temáticos, alguns hotéis, complexo de compras, alimentação e um campo de golfe. 4) Caminhar pela Galeries Lafayette. Quando entramos já ficamos tontos com tantas coisas para ver como cosméticos no térreo, o novo departamento de lingerie, 3.500 marcas de roupas, uma vista linda de Paris no topo do último andar e até alguns desfiles de moda. Para este último é preciso checar e reservar o lugar no site!

Paris tem muitos mercados de pulgas, localizados nos arredores. Um mercado de antiguidades muito atraente no é o Marche Dauphine (Marche aux puces de Saint-Ouen, 138 rue des Rosiers, Saint-Ouen). O mercado é coberto e oferece uma grande variedade de produtos, são até 200 lojas! A maior loja vende fabulosos sacos vintage Louis Vuitton e Goyard, além de móveis, colecionáveis de aviação, lustres, etc. Neste mercado, existem joalherias especializadas, antiquários franceses clássicos, comerciantes de pinturas e têxteis. É o mercado mais versátil dentro do mercado de pulgas.

O que eu mais gosto de fazer em Paris é explorar, no domingo pela manhã, o Mercado das Pulgas Saint-Quen de Clignancourt (Marché Aux Puces de St-Ouen, Porte de Clignancourt, metrô Porte de Clignancourt). Esse é PADRÃO MOTTA e é um paraíso para amantes de antiguidades, bens de segunda mão e moda retrô! Os melhores dias para ir são sábado e domingo. Possui 2.500 expositores e 12 mercados reunidos em um mesmo espaço. Estes mercados, que foram se agregando com o passar dos anos, formam um labirinto. É a hora de explorar, aprender com as histórias das peças e barganhar, pois nada tem preço fixo, mas peças boas sempre valem mais. Em alguns momentos do dia, os donos da barraca fazem a siesta parisiense e tiram uma hora de intervalo (ou mais) para um cappuccino. As melhores épocas para visitar os mercados de pulgas são na primavera e no verão, quando a área é mais vibrante. Ao redor da estação de metrô, você encontra uma área um pouco selvagem, mas ainda segura. Caso você seja apaixonado por mercado de pulgas tem ótimas opções na cidade, delicie-se!

Paris, no geral, não é uma cidade barata e fazer compras em alguns dos outlets próximos é uma forma de conseguir produtos de qualidade gastando pouco. Os produtos são vendidos com ótimos descontos de 50% ou mais e as peças, geralmente, já saíram de linha ou sobraram em estoques de lojas.

Todo turista sabe que esta é uma oportunidade única em uma viagem a Paris, portanto, estes locais são bem concorridos e nos horários de pico é quase impossível se conseguir uma mesa em um restaurante. Uma dica: vá fazer suas compras no período da manhã. Aproveite!

Para fazer compras em outlet, vá no La Vallée Village (3 Cours de laGaronne, 77700 Serris). É uma espécie de “village” ao ar livre. Abriga marcas famosas de roupas de cama, acessórios, sapatos e roupas pelo menos 33% mais baratas que nas tradicionais lojas. Possui outros cafés, restaurantes e área para lazer para os pequenos. O Mc Arthur Glen Troyes (Voie du Bois, 10150 Pont-Sainte-Marie) fica a 130 km de Paris. É lar de 210 marcas das mais luxuosas do mundo com até 70% de desconto e durante todo o ano. De Paris, pegue um trem para Troyes – estação Gare L’est até Troyes Gare. A viagem dura quase uma hora e meia. Quando você chegar à estação de Troyes, pegue o ônibus nº 1 em direção à Pont Ste Marie-Magasin (Parada Magasins).

Tem também o Marques Avenue Troyes (114 Boulevard de Dijon, 10800 Saint-Julien-les-Villas) a 130 km de Paris. Ali estão os maiores centros de compras da região com dez pavilhões repletos de marcas nacionais e internacionais como Paco Rabanne, Azzaro, Ungaro e Yves Saint Laurent. São 120 lojas, entre vestuário e objetos de decoração. Vale a pena passar e conferir!

Minha sugestão PADRÃO MOTTA para compras em outlet é ir para Troyes (a 1h30 de Paris saindo da estação Gare L’est até Troyes Gare). Lá tem duas opções legais: o McArthur Glen Troyes e o Marques Avenue Troyes (loja de fábrica da Lacoste!). Você vai passar o dia comprando, garimpando, vale a pena! É possível dormir na cidade e completar suas compras no dia seguinte.

Em Paris, seu mascote é bem vindo em boutiques, lindos e enormes parques, brasseries (muitos garçons vão mesmo trazer uma tigela de água para ele junto com seu croissant) e até museus. Verifique no site do local antes de ir.

Para diversão ao ar livre, experimente os parques Bois de Boulogne e o Bois de Vincennes.

Em uma das calçadas mais requintadas de Paris, o Les Deux Magots, na rue Saint-Germain des Prés, deve ser um ponto obrigatório em seu tour pela cidade. O café é um dos melhores locais para sentar e apenas observar o cotidiano da cidade na companhia de seu pet.

A charmosa Pâtisserie Angelina, que já falei acima, permite cães em seu suntuoso salão. O Champs de Mars também figura como um dos melhores lugares para trazer seu cachorro. Aqui, os animais podem correr livremente sem coleira e interagir com outros cães.

Paris também possui um café felino. Com lojas nos bairros Le Marais e Bastille, o Le Café des Chats permite que você brinque com seus gatos enquanto saboreia um chá e um delicioso e quentinho croque monsieur (o nosso misto-quente).

Paris é geralmente considerada como uma das cidades mais seguras da Europa para visitar, a maioria dos viajantes não tem problemas. Você pode passear em quase todos os distritos com um risco muito baixo de ser assaltado. No entanto, algumas áreas são mais seguras do que outras. O maior problema que o turista pode enfrentar são os golpistas, dos quais há muitos. O crime violento é muito raro, especialmente no centro. Os alvos mais comuns são pessoas com malas e mochilas. Os ladrões podem ser encontrados em qualquer área com aglomerações de gente, como estações de trem e grandes lojas de departamento. Para ficar seguro, certifique-se de que seus pertences estão colados a você ou bem escondidos.

A polícia pode ser acessada por telefone discando 17. Nem todos os policiais falam inglês, mas os que são encontrados em torno das principais áreas de atrações costumam falar. A polícia orgulha-se de ser acessível e profissional e estará mais do que disposta a ajudá-lo!

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Em Nice a avenida beira-mar concentra a maior parte das atrações

Nice tem uma população de cerca de 1 milhão de habitantes e localiza-se na região da Côte d’Azur, litoral sul francês às margens do mar Mediterrâneo. Por volta de 350 a.C., os gregos de Marselha fundaram um assentamento permanente ao qual deram o nome de Nikaia em homenagem a Nice, deusa da vitória. Através dos tempos, a cidade mudou de mãos várias vezes. Sua localização estratégica e seu porto contribuíram significativamente para sua força marítima.

Nice é a segunda cidade turística da França, por isso conta com uma infraestrutura considerável de hotéis, transportes, restaurantes e lazer. A cidade está a 32 km de Cannes e a 13 km de Mônaco. Seu aeroporto é uma porta de entrada para o Principado. E seu carnaval é considerado o melhor da França!

A beleza natural da região e seu clima ameno chamaram a atenção das classes abastadas da Inglaterra na segunda metade do século XVIII, quando um número crescente de famílias aristocratas viajava ao local para passar o inverno. O nome da principal avenida à beira-mar da cidade, a Promenade des Anglais (Passeio dos Ingleses), foi dado em homenagem aos hóspedes britânicos do resort.

O céu claro e a luz suave atraíram alguns dos pintores mais destacados da cultura ocidental como Marc Chagall, Henri Matisse, Niki de Saint Phalle e Arman. O trabalho deles é celebrado em muitos dos museus da cidade, incluindo o Musée Marc Chagall, Musée Matisse e Musee des Beaux-Arts. Nice já pertenceu à Itália, por isso percebe-se a influência italiana na arquitetura local. A cidade foi devolvida à França em 1860.

A cidade tem a segunda maior capacidade hoteleira do país e é uma das mais visitadas, recebendo 5 milhões de turistas todos os anos. Tem o terceiro aeroporto mais movimentado na França.

O clima de Nice é mediterrâneo com temperaturas amenas na primavera e forte calor no verão, quando a Riviera Francesa atinge o seu ápice de agitação! Junho e julho são os meses com mais horas de sol e agosto é o mês mais quente. Setembro, outubro e novembro são os meses mais chuvosos; dezembro, janeiro e fevereiro, os mais frios.

Porém, o que a cidade tem de cara, ela tem de bonita! Nice junta características de balneário com um extenso roteiro cultural. Suas praias são concorridas, apesar de serem de pedrinhas roliças e não de areia fina – o que torna a caminhada desconfortável – e as águas do Mediterrâneo serem bem geladas!

Em dois ou três dias você consegue conhecer bem a cidade, mas a vontade é de não ir embora dali! Nice também é famosa por seus museus, sendo que a entrada na maioria é gratuita. Alguns dos mais famosos estão em Cimiez, a parte superior mais antiga da cidade.

O Aeroporto Internacional de Nice Côte d’Azur está a aproximadamente 10 km e é um dos mais movimentados da França. Tem voos diários para Paris e  a maioria das principais cidades da Europa – incluindo Moscou- bem como Nova York e Canadá (este não é frequente) e destinos no norte da África e no Oriente Médio. O aeroporto está localizado no extremo oeste, em um aterro sanitário. A chegada e a partida em dia de tempo bom oferece ao viajante belas vistas da Riviera Francesa! Ir ao centro é muito fácil de ônibus ou táxi, apesar de ser bem mais caro.

A conexão mais barata com a cidade são os serviços de ônibus locais 23 e 52 (Terminal 1), que custam € 1,50 e funcionam entre 5h30 às 20h05. A viagem leva cerca de 20 minutos da ponte em frente ao T1 até o centro. Alternativamente, os ônibus expressos do aeroporto (98 e 99) que custam 6 € vão até o centro fazendo o percurso pela Avenida Promenade des Anglais até o Jardin de I’Armérnie, num trajeto de 20 a 30 minutos. Fazem basicamente a mesma rota para a estação de ônibus de Nice Riquier ou para a estação ferroviária Gare Nice Ville- SNCF, saindo de T1 e T2. Eles partem a cada 30 minutos. O carro 98 opera das 6h às 24h, e o 99 das 8h às 21h. Compre o passe com o motorista ao embarcar. O bilhete funciona como um “Pass de Jour” para viagens ilimitadas em ônibus locais ou bonde nesse dia.

Nice está conectada ao resto da França através da rede ferroviária SNCF. Um trem TGV direto de Paris para Nice leva cerca de 6 horas, mas é obrigatório fazer uma reserva. O trem chega em Nice pela estação central Gare Nice Ville. Um novo serviço chamado “IdTGV” oferece bilhetes TGV de baixo custo (começando em apenas 19 € para uma única viagem entre Paris e Nice). Esses bilhetes devem ser comprados on line e não são reembolsáveis.

A Trenitalia conecta Nice às cidades italianas como Milão, Gênova, Roma e Veneza. As conexões com os destinos da Trenitalia geralmente são feitas em Ventimiglia, a primeira estação de trem na Itália após a fronteira franco-italiana. Tenha em mente que os bilhetes da Trenitalia são geralmente mais baratos quando comprados na Itália e não através da SNCF.

Se estiver no norte da Itália, pode ir de carro até Nice costeando o litoral. A estrada é boa, cheia de túneis enormes e com uma bela vista do mar Mediterrâneo!

Só para citar alguns lugares super agradáveis a oeste de Nice: Haute de Cagnes, Antibes, Cannes e Saint-Tropez. Próximo, você encontrará a simpática Grasse, com uma extensa história na produção de essências de perfumes franceses, acessível por ônibus ou carro. Ao leste de Nice, os trens param em Villefranche, Mônaco e Menton; e em seguida, Ventimiglia e San Remo, na Itália, a um pouco mais de uma hora de viagem. Ao norte de Nice, no interior da Provence, as antigas localidades de Vence e Saint-Paul de Vence merecem uma visita.

Villefranche fica a duas paradas a leste da estação Gare Nice Ville e é uma aldeia bastante pitoresca com uma pequena praia (muito menos rochosa do que em Nice). Um bilhete de trem para o local custa apenas 1,60 € por caminho.

Há uma série de hotéis a uma curta distância do terminal T1 do aeroporto. Mas, um ônibus especial que parte dali serve a outros hotéis dentro da cidade. Lembre-se de que os hotéis próximos ao aeroporto estão a um longo caminho de distância do centro (7 km). Uma  gama de acomodações modernas e tradicionais está disponível na cidade. Para se hospedar de maneira econômica a dica é optar pelo centro ou a região do centro histórico (Vieux Nice), que conta com boas opções de albergues também. Quanto mais distante do mar estiver, menor o preço da diária.

Para se deslocar pela cidade as opções são ônibus, tramway e aluguel de bicicletas (Vélo Bleu) ou de carro elétrico (Auto Bleue). Os bondes elétricos que circulam pelo centro e pelas zonas norte e leste são confortáveis e passam o tempo todo.

Para se deslocar por ônibus existem os bilhetes “multi-10” (10 jornadas). Várias pessoas podem viajar no mesmo bilhete “multi-10” se o bilhete for gravado uma vez por pessoa ao iniciar a viagem. Observe que você deve validar o seu bilhete novamente ao mudar de ônibus, mesmo no período de validade de 74 minutos. Se o seu ingresso ainda for válido, ele não será marcado novamente, mas será registrado na faixa magnética para registrar que você mudou de veículo. Se várias pessoas compartilham o mesmo bilhete multi-10, eles devem “marcá-lo” apenas uma vez ao mudar de ônibus para uma conexão, senão você perde uma viagem desnecessariamente toda vez que você insere um ingresso ainda válido após a primeira vez.

Nice instalou um sistema público de aluguel de bicicletas chamado Vélo Bleu. As inscrições custam 1 euro por dia. Os primeiros 30 minutos de uso são gratuitos e você não precisará mais tempo para se deslocar na cidade. As estações Vélo Bleu podem ser encontradas em toda parte. Para usar as bicicletas, você precisará de um cartão de crédito e um telefone celular, e você pode se inscrever no local. Como Nice é montanhosa (o ponto mais alto dentro dos limites da cidade está acima de 300 metros), uma eBike (bicicleta elétrica) é a maneira ideal de se locomover para mais longe.

Como é seu estilo de viagem? Eu gosto muito de andar a pé, pois sinto que não estou perdendo nada. Faça um tour a pé pela Vieux-Nice, parte velha da cidade, e aprecie a arquitetura dos casarões coloridos, ruas estreitas, as praças com fontes e jardins floridos. Ande sem rumo pelas ruas com lojas charmosas, onde é possível notar de perto a mistura da França com a Itália. A rua principal é a Cours Saleya onde fica o Marché aux Fleurs, mercado de flores cheio de barraquinhas que vendem frutas, legumes, especiarias e doces variados. Funcionam todos os dias de manhã, exceto às segundas-feiras. Continue indo atrás de pontos específicos como a Place du Palais, praça que recebe feirinhas de artesanato e também onde fica o Palácio da Justiça. Vale a pena passar pela Place Rossetti, onde fica a Cathédrale de Sainte-Réparate e uns cafés e sorveterias. Vá ao Palais Lascaris, palácio barroco do século XVII.

Outro local imperdível para iniciar um passeio é a Place Masséna, praça central quadrada construída em 1840, rodeada de prédios históricos, monumentos, com um jardim enorme e a fantástica Fontaine du Soleil, que tem uma escultura de Apolo, deus grego do sol no centro. É o principal ponto onde todos se reúnem tanto de dia quanto de noite, quando as estátuas ao longo da via se iluminam e mudam de cor. O local também funciona como um teatro ao ar livre onde acontecem desde concertos de música erudita até shows de rock.

Continue sua caminhada pela Promenade des Anglais até o suntuoso Hotel Negresco, que tem mais de 100 anos e serviu de inspiração para o Copacabana Palace. Sua fachada estilo belle époque chama muito a atenção! O edifício tem uma cúpula rosada projetada por Gustave Eiffel e tem o status de Monumento Histórico Nacional. A Promenade des Anglais é a avenida beira-mar mais famosa e concentra a maior parte das atrações de Nice. Está sempre cheia de gente correndo, caminhando ou pedalando. Para curtir o local, a melhor forma é passear a pé, sem pressa, e admirar o visual composto pela água azul-turquesa e pelos coqueirais. Andando para esquerda de quem olha para o mar, a Promenade des Anglais vira o Quai des États-Unis. Em alguns minutos nessa direção, você chega ao elevador que dá acesso à Colina do Castelo (Parc de la Colline du Chateau). Ali não tem nenhum castelo como o nome supõe, mas existe um parque grande, bonito e com a melhor vista panorâmica de toda a cidade e região!

A estação de trem Nice-Ville fica no centro e, ao redor, tem opções mais econômicas para comer. É bom lembrar que os menus prontos para o almoço são mais baratos, muitas vezes incluindo café ou vinho. A culinária de Nice é muito rica e influenciada pelo Norte da África. Foi lá que surgiu o prato salada niçoise com sardinha, ovo, batata, tomate e molho à base de mostarda. As especialidades culinárias incluem a socca (um pão plano de grão-de-bico), pan bagnat (sanduíche de atum), soupe de poisson (deliciosa sopa de peixe em pedaços), tourtes aux blettes (doces feitos com couve de Savoy, passas, nozes e açúcar em pó) e pissaladiere (tipo de pizza coberta com cebolas salteadas, azeitonas, alho e anchovas). Como é de se esperar, os frutos do mar são proeminentes na cozinha da Nice e há vários restaurantes especializados em ouriço-marinho e ostras. Para não gastar muito, opte em fazer suas refeições em mercados de comida e padarias, mas os supermercados oferecem os melhores preços, inclusive de bebidas.

Confira o mercado diário no Vieux Nice para comprar produtos frescos locais. Você pode economizar muito dinheiro se estiver disposto a cozinhar pelo menos algumas de suas refeições, e poupar tempo também, pois comer em um restaurante irá custar-lhe facilmente uma a duas horas por refeição. Existem vários supermercados de tamanho decente em torno da cidade, bem como inúmeras boulangeries e vendas de frutas e verduras que são muitas vezes competitivas em preço e superior em qualidade. Nenhuma visita a Nice seria completa sem uma ida à Glacier Fennochio, na Place Rosetti, para provar o seu mundialmente famoso sorvete.

Com os verões quentes de Nice, levar uma garrafa de água é quase uma obrigação. Cuidado apenas ao comprar água em restaurantes, para não comprar gato por lebre. Isso porque uma das maiores reclamações para o departamento de turismo é a oferta de garrafas de água em restaurantes cujo lacre foi violado, o conteúdo recarregado com água da torneira e vendido como Perrier ou Evian.

Nice não é mais perigoso do que qualquer outra grande cidade francesa. Familiarize-se com a área em torno de seu hotel, ou Airbnb, e se abstenha de ficar de pé segurando um mapa turístico ou conversando alto em um idioma diferente do francês. Para evitar os trombadinhas coloque o dinheiro no bolso frontal. É altamente provável que ninguém o incomode, desde que pareça saber onde você está indo e o que está fazendo. Se você usa o senso comum, siga este conselho.

Procure aplicar um day train para conhecer a encantadora cidade de Mônaco! O ideal é fazer esta viagem durante o dia para não perder o visual com seus rochedos e o azul límpido do Mediterrâneo. Uma dica legal é alugar um carro e conhecer a famosa Côte d’Azur (Costa Azul, por conta da cor inacreditável do mar naquela região)!

Outras cidades na França

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Marselha é a mais antiga cidade francesa e tem muitas atrações turísticas

Marselha é a segunda mais populosa (1.5 milhão de habitantes) e a mais antiga cidade francesa (mais de 2.600 anos de idade). Foi povoada pelos gregos no século VII a.C. e passou para o domínio romano em 49 a.C. Localiza-se na Costa do Mediterrâneo e se destaca pelo seu porto comercial, o principal e maior da França e o quarto europeu, fazendo com que ela seja uma das cidades mais visitadas do país. Aproximadamente 25% da população de Marselha é de origem norte-africana, argelinos e marroquinos.

A melhor época para visitar Marselha é nos meses de verão (junho, julho e agosto). Embora seja extremamente quente e com mais viajantes, é quando os campos floridos de lavanda da Provence estão em seu ápice cobrindo a superfície de um lindo tom de lilás! E a cidade está borbulhando de atrações culturais. Espalhada por 57 km de litoral, 20 dos quais são enseadas, Marselha conta com um total recorde de 300 dias de sol e céu azul por ano. Outro período interessante para ir é na primavera (abril e maio) ou outono (setembro e outubro).

O Aeroporto Internacional de Marseille-Provence, a 30 km da cidade, é o quarto maior da França e ponto principal de chegada de milhões de turistas a cada ano, servindo também a uma comunidade de negócios em crescimento. Ônibus, táxis e trem conectam-se à cidade em menos de 30 minutos. Há voos para algumas das maiores cidades europeias. Também possui a estação de trem Marseille Saint-Charles. No aeroporto ou na estação, é possível pegar o metrô até o centro. Os ônibus do aeroporto vão diretamente para a Marseille Saint-Charles, ou vice-versa, a cada 15 minutos.

A Marselha Saint-Charles possui conexão com as duas linhas de metrô e muitos ônibus param por ali. Está à uma curta distância a pé da Canebière e do Porto Velho. Cuidado com o fato da estação estar localizada em uma pequena colina! Se você decidir ir a pé, terá que subir uma série de escadas que podem ser nenhum pouco atraentes se você carrega pesadas bagagens.

De Barcelona, há uma conexão com Cerbère, de onde há trens regulares para Marselha, inckuindo um trem noturno. Marselha tem linhas TGV para Paris (3h), Lyon (1h45), Nice (2h),  Frankfurt (7h45), Genebra (3h30) e para Bruxelas (5h).

A Eurolines tem muitas conexões em toda a Europa. De Marselha há pelo menos conexões diretas para Barcelona, Praga e Tânger. A estação de ônibus fica ao lado da estação Marselha Saint-Charles, através da plataforma N da estação de trem. Existe um escritório da Eurolines no 3 Allée Léon Gambetta. Pegando a escada grande no lado sul da estação, siga a rua até chegar a uma interseção. O escritório está na sua mão esquerda.

Marselha está bem costurada à maioria das cidades francesas através de numerosas rodovias. Na França, rodar pelas estradas é caro, mas também prático, confortável ​​e rápido. Marselha fica a 1h30 de Montpellier, 2 horas de Nice, 3 horas de Lyon, 4 horas de Toulouse e 8 horas de Paris de carro.

O sistema de transporte público é relativamente bom e compreende 2 linhas de metrô, 2 linhas de bondes e 74 linhas de ônibus. Os ingressos para ônibus e metrô podem ser comprados em cafés, nas estações de metrô ou no ônibus. É melhor comprar um bilhete multi-viagem (carte libertés -10 viagens), que não são vendidos nos ônibus. O número de transferências é ilimitado (incluindo as viagens de retorno) dentro do período de uma hora entre o primeiro embarque e a última transferência em toda a rede (você deve validar com cada entrada no ônibus). Os sistemas de metrô e bondes param de funcionar diariamente às 0h30. A maioria das rotas de ônibus não operam depois das 21h ou menos, embora uma rede limitada de ônibus noturnos (Fluobus) funcione com um serviço frequente (apenas cerca de 45 a 60 minutos aproximadamente) até as 0h30 ou mais. Usar um táxi é recomendado se você precisar viajar depois das 21h.

A melhor região para se hospedar é perto do Porto Velho (Vieux Port), área central e com várias opções de bares, restaurantes e atrações. Outras boas opções de acomodações você irá encontrar nas ruas Breteuil e Aubagne.

Para as refeições, os lugares mais econômicos estão nas regiões Place Thiars e na Cours Honoré d’Estienne d’Orvies. Há muita influência da cozinha do norte da África e muitos restaurantes servem kebab ao longo da Canebière, ou cuscuz, em torno do Cours Belsunce. Experiemente o pastis (bebida alcoólica à base de especiarias e anis), o aïoli (molho à base de alho e azeite de oliva), e o navette (biscoito pequeno muito duro e aromatizado com flor de laranjeira na forma de pequeno barco).

Em Marselha, as tradições culinárias são variadas. Existe a fabulosa bouillabaisse, a famosa caldeirada de peixes brancos, legumes e ervas aromáticas e instituição da cidade! Outras maravilhas típicas incluem marisco e arroz com favouilles (caranguejos pequeninos); o guisado da Provença; o pied paquets (tripas cozidas num saboroso caldo); o tapenade (uma espécie de patê de azeitona e alcaparras); o panisse (uma espécie de pão de azeite); e a sopa de peixes. Para economizar, o supermercado é sempre uma boa ideia. Compre os pratos feitos, vinhos, queijos e baguetes para não precisar gastar com jantares.

A cidade é uma dúvida constante dos turistas que visitam a região de Provence-Alpes-Côte d’Azur, da qual Marselha é a capital administrativa. Talvez por ser uma das cidades escolhidas pelos magrebinos, imigrantes da Argélia, Tunísia e Marrocos.  A sensação de segurança que temos na maioria dos países europeus não existe lá. Marselha é violenta e tem um trânsito horroroso nos horários de pico (perde apenas para Istambul e Varsóvia).

Marselha tem se esforçado muito para mudar esse conceito. O porto passou por uma reforma, a orla marítima foi toda revitalizada, um novo sistema de bondes foi implementado, novos hotéis foram lançados e uma geração de jovens empresários que investem na vida noturna contribuíram para reconstruir a imagem da cidade.

A cidade é uma localidade cultural e já foi eleita a Capital Europeia da Cultura. O Hino Nacional da França, La Marseillaise, tem este título por causa das tropas revolucionárias de Marselha. O baralho de tarô mais propagado no mundo vem de Marselha. É denominado “Tarô de Marselha” e foi usado para jogar a variante local do tarocchi, antes ser usado na cartomancia.

Uma sugestão para se conhecer o local é fazer um tour a pé pelo Porto Velho (Vieux Port), rodeada de monumentos ilustres: Forte Saint‑Nicolas, Forte Saint‑Jean, Palácio do Pharo, Igreja Saint‑Laurent, câmara municipal, Hotel Dieu e o famoso campanário dos Accoules. O Porto Velho respira a história da região e é uma das localidades mais importantes com navios ancorados há quase três milênios. Este porto ficou apenas como monumento e para barcos de pesca e iates de recreio, porque as principais docas comerciais foram transferidas para a região de Joliette, por volta de 1840. Atualmente em renovação, este bairro atrai muitos artesãos.

Ainda em Vieux‑Port, o tradicional mercado de peixes abre todas as manhãs. Nele, são vendidos todos os peixes do Mediterrâneo e, em particular, os que figuram na receita do bouillabaisse. Aproveitando que está por ali, é possível pegar uma balsa para o Chateau d’ If, castelo que inspirou o romance O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas, cujo personagem ficou preso no local. Você pode também ir até as ilhas Frioul. O valor do barco, ida e volta, é econômico e vale a pena.

Outra opção é o tour de ônibus turístico pelos principais pontos da cidade. Você pode desembarcar ou embarcar no ônibus nos pontos escolhidos e reservar os passeios de 1 ou 2 dias. Muitas pessoas adoram transitar pelas Galerias Lafayette de Marselha, famosas em toda a Europa. Vale conhecer o Shopping Les Terrasses, com um terraço que dá uma das melhores vistas de Marselha. Outra opção de compras econômicas é na Rua Paradis ou no bairro das Docas.

Para gastar menos com entradas, uma dica é adquirir o Marseille City Pass válido por 24, 48 ou 72 horas e que dá acesso a inúmeras atrações turísticas e culturais. Dá para economizar no transporte ilimitado em toda a rede de transporte público (ônibus, metrô, tram e ferry boat) pelo período do passe selecionado. Oferece acesso gratuito a museus e bons descontos para outras atrações.

Nos últimos anos, os trombadinhas  diminuíram drasticamente no centro da cidade, no entanto, evite levar objetos de valor ao caminhar pelos arredores das grandes atrações. A maioria dos bairros do norte (quartiers nord), exceto L’Estaque e Château-Gombert, é área de risco e deve ser evitada pelos turistas. A área ao redor de Boulevard Michelet é composta de prostitutas e deve ser evitada nas noites de futebol, pois você pode encontrar torcedores fanáticos potencialmente irritados e bêbados do Olympique de Marseille.

Ao dirigir um carro, certifique-se de que as portas estão trancadas. Houve ocorrências de motociclistas que abriram as portas dos carros e rapidamente arrancaram sacos e objetos de valor dos assentos. Em geral, a cidade é bastante segura, assim como Paris, então não há necessidade de paranoia!

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Lyon é a capital gastronômica do país

Fundada em 43 a.C pelos romanos, Lyon abriga 550 mil habitantes e é a terceira maior cidade francesa. Está localizada na região dos Alpes e foi nessa cidade que nasceu o imperador romano Cláudio. Por conta disso, nota-se a influência do Império Romano na arquitetura das edificações. O local se tornou uma grande cidade medieval e, como resultado, possui quatro bairros inscritos como Patrimônio Mundial da UNESCO. Fica bem no centro do país, a 1h30 da Borgonha, 2h de trem de Paris, 4h de Bruxelas, 4h40 de Londres e somente a 1 hora de Genebra, na Suíça.

É conhecida principalmente como centro econômico, financeiro e industrial, além de possuir um rico patrimônio histórico e arquitetônico. Lyon é considerada o epicentro gastronômico da França. Possui mais de 13 restaurantes estrelados, um deles com preço mais acessível e comandado por um dos maiores chefs do mundo. Próximas à cidade, se encontram duas das principais regiões vinícolas da França, Beaujolais e Côtes du Rhône.

Lyon é a cidade de Saint Exupéry, homenageado com uma estátua ao lado da sua maior criação, o Pequeno Príncipe, bem na praça Bellecour, a principal da cidade. Ali também nasceu Allan Kardec, disseminador do espiritismo, e os irmãos Lumière, criadores do cinema e das fotos coloridas.

É dividida por dois rios: Saône e Rhône. Entre as águas desses rios se encontra a região de Presqu’île, uma das mais charmosas e com maior concentração de atrações turísticas. Vale a pena caminhar por essa região que concentra os distritos número 1, 2 e 4 com prédios que datam do século 12. Lyon possui diversos museus, parques e restaurantes. Recomendo que você fique pelo menos três noites para que possa conhecer as três regiões maios bonitas: a Presqu’île, Fourvière e Vieux Lyon.

Lyon tem um clima semi-continental. Os invernos são frios, apesar de temperaturas abaixo de -5°C serem raras. Você pode, no entanto, experimentar uma horrível sensação de congelamento quando os ventos do norte sopram. As nevascas ocorrem, mas as ruas nevadas geralmente não são vistas por mais de alguns dias a cada inverno. No verão, temperaturas em torno de 35°C não são excepcionais em julho e agosto. Durante o verão, especialmente em agosto, as tempestades podem ocorrer enquanto que no inverno, a chuva é mais leve e contínua. A primavera e o início do outono geralmente são agradáveis.

Pode ser visitada em qualquer época do ano, mas a melhor é entre março e setembro, quando a temperatura é bem agradável. O início de dezembro também pode ser uma boa opção, pois é quando ocorre uma das maiores festa da cidade, a Fête des Lumières (ou Festa das Luzes no dia 8), e a cidade fica ainda mais bonita. O povo coloca velas na janela e vai às ruas ver as instalações artísticas que iluminam os monumentos históricos.

O Saint-Exupéry International Airport está situado a 25 km de Lyon, e serve como uma base para voos regionais e internacionais. Ele também está diretamente ligado à rede de TGV com a sua própria estação, a Gare de Lyon Saint-Exupéry. Portanto, pegue o trem Rhone Express que liga o aeroporto à Gare de la Part Dieu e parte a cada 15 minutos. Da Gare de la Part-Dieu é só pegar o ônibus, trólebus ou metrô para chegar ao centro histórico de Lyon (estação Vieux Lyon). O Aéroport de Lyon-Bron é um pequeno aeroporto local a leste do centro da cidade. Este recebe mais voos domésticos e tem menor afluxo de passageiros.

Lyon tem duas grandes estações ferroviárias: Lyon Part-Dieu, que se tornou a principal estação ferroviária para viagens extra-regionais. Se você chegar de trem, embaixo da estação ferroviária tem uma estação de metrô para o centro, a Lyon Perrache. Na prática, muitos trens, incluindo TGVs, servem ambas estações. Pequenas estações ferroviárias incluem Gorge Loup, Vaise, Vénissieux e St-Paul. Lyon está conectada ao norte (Paris, Bruxelas e Amsterdã) e ao sul (Marselha, Montpellier e Barcelona) pelo TGV. Foi a primeira cidade a ser ligada a Paris pelo TGV em 1981.

As viagens até Paris por meio do TGV levam 2 horas e para Marseille duram 1h36. Muitos outros destinos domésticos são servidos diretamente e há vários serviços diretos para Bruxelas todos os dias (4h). TGVs de e para Paris servem as estações Perrache e Part-Dieu.

Chegar a Lyon de Londres pelo Eurostar pode ser interessante. É mais rápido e fácil mudar trens em Lille em vez de Paris. Por isso, se você estiver vindo de Londres, a melhor maneira seria pegar o Eurostar da estação de St. Pancras para a Gare de Lille e, dali, o TGV, numa viagem de 5h30. De Paris, você encontrará outros trens locais para chegar a Lyon.

O sistema de transporte público de Lyon, conhecido como TCL, é considerado um dos mais eficientes do país. As áreas centrais são muito bem servidas. O metrô é seguro, limpo e confortável. Além dele há dois funiculares que operam da estação de metrô de Vieux Lyon a Saint-Just e Fourvière, respectivamente. Existem quatro linhas de metrô (A, B, C e D). Os trens geralmente funcionam a cada 2-10 minutos, dependendo da linha e do dia. As telas de informações acima das plataformas exibem os tempos de espera para os próximos dois trens e informações úteis, tais como atrasos, próximos fechamentos, etc.

Há cinco linhas de trólebus (T1 a T5). Como conexão direta entre duas estações ferroviárias principais de Lyon (Perrache e Part-Dieu, ambos no T1) eles não são muito interessantes se você for ficar no centro, estes são mais úteis apenas para chegar às áreas suburbanas. Lyon é uma das poucas cidades da França que ainda usam trólebus. Existem três linhas de ônibus especiais: C1, C2 e C3, onde você encontrará aqueles enormes ônibus articulados.

A cidade é bem servida de metrô, trams e ônibus. Para se locomover com economia a dica é adquirir o Lyon City Card. Com ele, é possível usar o transporte público quantas vezes quiser, fazer um passeio de barco e visitar os museus. Os passes são vendidos de acordo com os dias de seu interesse: por 1, 2 e 3 dias. Você pode comprá-los no Office de Tourisme de Lyon na Praça Bellecour (metrô de mesmo nome), região central da cidade.

Lyon é tranquila e segura, possui o charme e o romantismo franceses, deliciosa gastronomia, atrações históricas e lindas paisagens. A cidade é totalmente plana, por isso você consegue se locomover de bike com tranquilidade. Para usá-la você terá que se cadastrar primeiro na Vélo’V e pagar uma anuidade ou fazer um depósito de garantia, que não é cobrado se a bicicleta for devolvida em bom estado em 30 minutos. É possível encontrar 450 estações de bike da Vélo’V espalhadas pela cidade.

Um bom tour para se fazer a pé começa a partir do centro histórico (Vieux Lyon), o maior bairro renascentista, onde estão os principais pontos turísticos. O centro possui arquitetura medieval, com ruas estreitas, atraentes e agradáveis. Ali estão passagens secretas, lugares escondidos e históricos, construções antigas, restaurantes, lojas, museus, cafés, música ao vivo no meio da rua, ótimas feiras livres, mercados de pulgas, parques e espaços ao ar livre! O bairro está na lista da UNESCO como Patrimônio da Humanidade. A vida cultural e noturna é excelente, com atividades para todos os gostos!

Outra opção é descer na estação Bellecour (linha D) e ir até a Praça Bellecour, a maior da cidade, famosa pela estátua do rei Luís XIV a cavalo. O local conta com uma bela vista da Basílica de Fourvière. Além disso, você pode tomar um café por ali. Não muito longe, vá até a Place des Terreaux ou à Presqu’île, que tem uma bela escultura projetada por Bartholdi, o mesmo autor da Estátua de Liberdade, presente oferecido pelos franceses a Nova York. Nesse local, fica o Museu de Belas Artes e o Hôtel de Ville (prefeitura da cidade). Vale a pena entrar no prédio para ver o jardim interno! Por fim, confira a Ópera de Lyon que fica logo atrás do prédio da prefeitura. É um lugar espetacular, principalmente à noite, cheio de artistas na rua.

Um local encantador para um bom passeio e tirar muitas fotos é o Mur Peinte des Canuts, ou Muros pintados dos Canuts, uma das mais famosas atrações da cidade. São 1200 m2 de pinturas representando a vida dos canuts, operários que teciam a seda. É maior muro da Europa e símbolo histórico de Lyon! Hoje em dia, há vários outros muros pintados pela cidade, iniciativa de prefeitura para atrair mais turistas. O mais famoso foi pintado em 1987 e fez parte da revitalização do bairro de Croix-Rousse, degradado na época. Esses muros são conhecidos pela ilusão de ótica, pois da forma como ele é pintado faz parecer que ele tem 3 dimensões, com formatos, alturas e texturas diferentes!

Visite o Les Halles, mercado gastronômico coberto de alto nível pela qualidade de produtos. Ali, encontram-se uma variedade de queijos, linguiças, pães, doces, vinhos, queijos, frango e petiscos. Uma ótima dica é ir perto do horário de almoço tanto para ver os produtos quanto para almoçar. Ali, tem ótimos restaurantes por perto.

As opções mais econômicas para dormir ficam próximas ao bairro Vieux Lyon. De lá, é possível conhecer os principais pontos da cidade a pé, pois as atrações estão concentradas entre esta área e à margem do Rio Rhône. Geralmente, não é difícil encontrar um quarto de hotel em Lyon, exceto pela Fête des Lumières e durante algumas feiras importantes como SIRHA (comida, hotéis e restaurantes) e POLLUTEC (tecnologia do meio ambiente), quando os hotéis ficam lotados.

Os restaurantes têm seus menus com os preços exibidos no exterior. Como em toda a França, os preços sempre incluem serviço, pão e água da torneira (peça uma jarra de água). A gorjeta é rara e só é esperada se você estiver particularmente satisfeito com o serviço, especialmente em restaurantes de orçamento ou médio, nada é obrigatório. Os horários de refeição geralmente são 12h às 14h para o almoço e 19h30 às 22h para o jantar. Visitantes podem se surpreender ao encontrar muitos lugares ainda fechados nos horários de jantar habituais. Os lugares que oferecem o serviço durante todo o dia estão localizados em áreas turísticas.

A culinária lyonnaise é conhecida no mundo inteiro e tem como especialidades a cochonailles (linguiças) e a tripes à la Lyonnaise. Uma boa opção é comprar baguetes e vinhos nos supermercados. Os doces da região são deliciosos, entre os quais se destaca a ile flottante, que no Brasil conhecemos como ovos nevados. É a cidade que possui mais pubs per capita que qualquer outra na França!

Os restaurantes tradicionais de alta gastronomia de Lyon são chamados bouchons, espécie de bistrôs que servem pratos com itens como carne de pato (magret) e porco. O mais famoso deles, o La Mére Brazier, de Eugénie Brazier que é considerada a mãe da cozinha francesa moderna, recebeu três estrelas (a mais alta classificação) pelo famoso guia gastronômico Michelin. O local também teve um jovem aprendiz o renomado e genial chef Paul Bocuse. Comer em um bom bouchon é certamente uma experiência!

Para os amantes das compras, a Rue de la Republique é uma boa opção. Lá você pode achar marcas francesas e internacionais como H&M, Mango, Naf Naf, Zara, Levis, entre outras. O horário habitual de funcionamento das lojas é das 10h às 19h, de segunda a sábado. Algumas lojas maiores fecham um pouco mais tarde, às 19h30. Todas fecham aos domingos, exceto em dezembro e no Vieux Lyon, onde o domingo é o dia mais movimentado da semana!

Outras cidades na França

Avignon | Marselha | Bordeaux | Paris | Nice | Toulouse Cherbourg

Países na Europa

 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |  Inglaterra |  Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

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Aprecie em Bordeaux a Place de la Bourse com o maior espelho d’água do mundo

Bordeaux é atravessada pelo rio Garonne e situada próxima à costa do Atlântico, no sudoeste de França. Designou-se  Burdígala na Antiguidade. Fica a 220 km de Toulouse e 500 km de Paris, e a 170 km de Biarritz e 200 km de San Sebastian na Espanha. Ali existem mais de 8.500 produtores de vinho, o que a torna a principal região produtora do mundo! A área metropolitana tem cerca de 1.250.000 habitantes.

Metade de Bordeaux foi declarada Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO, o maior conjunto urbano já tombado, que inclui 363 construções e três igrejas (Saint-André, Saint-Michel e Saint-Seurin). Uma comunidade universitária animada de mais de 60 mil estudantes também faz parte da vida da cidade, uma das mais dinâmicas da França.

Há indícios de que a produção vinícola na região tenha começado em 48 a.C. durante a ocupação romana com a intenção de abastecer os soldados. São mais de 10 mil châteaux (onde as uvas são cultivadas, colhidas e processadas) e 60 apellations (áreas produtoras, divididas segundo o tipo de solo e de microclima).

Bordeaux tem 117 mil hectares de vinhas e produz o equivalente a 960 milhões de garrafas por ano! O solo de pedra calcária e as águas dos rios Garonne e Dordogne que irrigam as plantações oferecem condições perfeitas para o crescimento dos vinhedos. Bordeaux fabrica alguns dos vinhos mais famosos e caros do mundo: os clássicos Château Margaux, Lafite, Haut-Brion e Cheval Blanc.

Na magnífica vila medieval de Saint-Émilion, o escritório de turismo informa sobre as visitas às vinícolas. Nem todas estão disponíveis para visitação. Na maioria delas, é preciso agendar um tour por e-mail ou telefone, ou você pode pedir para o seu hotel fazer isso. Se você prefere fazer as coisas por conta própria, agende direto com as vinícolas que você quer conhecer e aí chame um táxi ou transfer. Um número adequado de visitações é de 3 vinícolas por dia. Mais que isso, começa a ficar um pouco repetitivo e seu paladar não estará tão apurado assim. Bordeaux também oferece festivais anuais do vinho no verão realizados junto com o “Bordeaux-fête-le-Fleuve”, festa em comemoração a terra e comunidade internacional.

Bordeaux é considerada um lugar muito tolerante e descontraído! Ninguém o incomodará sobre suas convicções políticas, religião ou orientação sexual. Um tema quente, talvez, seja a rivalidade entre os “Bordelais” (pessoas de Bordeaux) e “Parisiens”, onde você pode experimentar alguns argumentos acalorados sobre o assunto durante a sua estadia. Bordeaux é muitas vezes referida como “Little Paris”.

A cidade é bonita e com ótima infraestrutura para o turismo! As cenas culturais, artísticas e de música são muito vibrantes. Para quem estiver programando uma viagem, o ideal seriam pelo menos mais de três noites para explorar os arredores com suas vinícolas. Você pode ir para lá em qualquer época do ano, mas é importante salientar que no verão o calor é intenso. Agosto é mês de altíssima temporada na França e tudo fica mais caro. Nos meses de julho a outubro, as videiras possuem folhagens, frutos e o cenário fica mais bonito de apreciar! A colheita acontece no final de setembro.

Seu aeroporto internacional fica em Mérignac, a 12 km da região central, e recebe 3 milhões de viajantes por ano. O fluxo de voos que ligam Bordeaux a 60 cidades no mundo é intenso e diário. O voo Paris-Bordeaux dura 1 hora. Para chegar ao centro, pegue o ônibus 1 (Terminal B) até a Place des Quinconces. De trem, desça na estação Saint Jean, a 4 km do centro, e ande uns 20 minutos.

A estação ferroviária principal (Gare Saint Jean) opera com vários trens por dia com destino ao norte (para Paris, cerca de 2 a 3 horas), sul (para Toulouse, Marselha, Montpellier, cerca de 4 a 5 horas) e leste (para Périgueux e Clermont-Ferrand). Só para Paris são uns 25 trens por dia chegando ou saindo da estação parisiense de Montparnasse para Bordeaux. Ônibus, bondes e táxis saem em frente á estação. Pegue o bonde C para chegar ao centro, se você estiver indo para a parte mais norte; ou um ônibus, se você estiver indo para a área ao redor da Place de la Victoire.

O tram (bondinho) serve a cidade através do Pont de Pierre. Uma característica distintiva do tram é que este utiliza o sistema de energia elétrica no nível do solo, pois no centro da cidade não há cabos aéreos. Três eficientes linhas de bonde estão disponíveis (A, B e C) e cobrem viagens ilimitadas dentro de uma hora de validação do bilhete. O ônibus elétrico, chamado La navette du centre-ville, é o único transporte público em ruas de pedestres. Não há paradas de ônibus para este, para embarcar em um ônibus elétrico precisa acenar para o motorista. Quando quiser descer é só pedir para ele. A cidade também conta com uma extensa linha de ônibus.

Para quem curte um exercício, alugar uma bicicleta pode ser uma ótima escolha, pois a cidade é plana e possui uma excelente rede de ciclovias, com mais de 580 km de extensão. A cidade dispõe de um serviço de locação de bicicletas que se chama VCuB com 1.800 bicicletas públicas distribuídas em 139 estações. Você paga uma caução e, quando devolver a bike, a caução é devolvida após 7 dias. Os primeiros 30 minutos são grátis. Se você ultrapassar 30 minutos, paga por hora.

Uma sugestão, caso tenha pouco tempo, é fazer o passeio panorâmico pelo ônibus vermelho da Bordeaux City Tour. O ponto de partida é ao lado do Office du Tourisme de Bordeaux (12 Cours du 30 Juillet, estação de tramway Quinconces). O trajeto de uma hora passa pela Place de la Bourse, Grosse Cloche, catedral de Saint-Andre e outros. Se o orçamento estiver apertado, dá para fazer quase tudo a pé.

Sempre que chego numa cidade, procuro o centro de informações turísticas. Vá ao Office du Tourisme de Bordeaux e pegue os mapas com os circuitos para conhecê-la a pé e o mapa das linhas de tram para que possa entender sua locomoção na cidade. A rua para pedestres é repleta de lojas de todos os tipos: roupas, artesanato, comida, vinho, etc. Se você está procurando itens de luxo, dirija-se à praça de Gambetta e seus arredores.

A cidade de Bordeaux apresenta um centro histórico para ser explorado caminhando. Graças à uma grande revitalização na última década, seus boulevards e prédios foram restaurados e a Place de la Bourse ganhou o maior espelho d’água do mundo! As duas margens do rio são unidas pela Pont Pierre. Passear pelas margens do Garonne é um dos passatempos preferidos dos moradores, que enchem a orla de bicicletas e patins. Passeios de barco fazem parte das preferências e, saindo do Quai Louis XVIII, em frente a Quinconces são oferecidos passeios fluviais e cruzeiros.

Um passeio imperdível é pegar um trem regional e visitar a magnífica vila medieval Saint-Émilion, patrimônio pela UNESCO. Ao redor da colina, o vinho é produzido desde o domínio do Império Romano para atender aos peregrinos do Caminho de Santiago. Desça na estação em Libourne. A partir daí, são 20 minutos de caminhada até o centro da vila. Saint Émillion parou no tempo, com ruas íngremes e irregulares, muros, ruínas, ótimo vinho e comida caseira saborosa. Vale muito um passeio a pé! As pedras calcárias extraídas do solo para a construção da cidade resultaram em 200 km de túneis aproveitados como caves. No topo da vila, o escritório de turismo informa sobre as visitas às vinícolas que integram a lista dos Premiers Grands Crus Classes: Château Ângelus, Château Canon, Château Figeac e Château Pavie. Se você preferir, o escritório de turismo de Bordeaux organiza as visitas com direito à degustação.

No quesito acomodação, as melhores regiões são a Place Gambetta e a Rua d’Albret, com ótimos preços. Não será muito difícil encontrar um hotel com bons preços e localização no centro. A maioria dos hotéis está perto da estação ferroviária (ou seja, perto do Quais). Bordeaux tem alguns bons albergues perto da estação ferroviária que podem valer a pena por algumas noites, mas lembre-se de reservar com antecedência. Caso o foco de sua visita seja o vinho, vale a pena se hospedar na região do aeroporto Merignac, onde os hotéis são econômicos e com estacionamento grátis.

Uma dica é comprar os vinhos em supermercados. Você ficará surpreso com a quantidade, variedade, tipos e safra nas prateleiras! O importante é que encontrará algo para seu bolso com certeza. Aproveite, pois você está na maior região produtora de vinho do mundo! Uma opção é fazer um tour na Maison du Vin/Civb na Cours du 30. Caso queira adquirir um ótimo vinho, a apenas 50 m do escritório de turismo você pode encontrá-lo na L’Intendant, na Allées de Tourny nº 2.

Dificilmente você deixará Bordeaux sem levar para casa algum vinho. Certifique-se de estar ciente das regras aduaneiras no aeroporto.

Para saborear um delicioso sanduíche, a melhor pedida é ir na Rua Ste-Catherine. Não deixe de entrar em uma de suas numerosas fromageries, lojas especializadas em queijo, e provar algumas das inúmeras variedades! Em Bordeaux, encontra-se a típica cozinha francesa com ingredientes frescos e a um custo mais baixo que Paris. Os pratos típicos da região são o foie gras, o magret de pato, a garbure (sopa espessa de couve), os maravilhosos licores de noz, de ameixa ou de framboesas que acompanham as sobremesas.

A gastronomia tem um lugar muito importante na cidade, que é cheia de restaurantes de todos os tipos. Os restaurantes franceses fornecem pratos de quase todas as partes do país, e há muitos restaurantes asiáticos, africanos ou árabes. Geralmente, é muito sugerido andar pela Rue de Saint Remi, a rua dos restaurantes, terminando de um lado na Miroir de l’eau e para outro lado na Rua Ste-Catherine.

Em relação aos mercados de rua, há duas opções. O Marché des Quais (Quai des Chartrons), um paraíso para os gourmets e um ótimo lugar para degustação (das 8h às 14 h), e o Marché St. Michel (perto da Igreja de St.-Michel das 8h às 14h), onde se misturam malas antigas, rádios dos anos 50, placas de rua francesas, entre outros, tudo muito vintage!

Comprar roupa é menos caro do que em Paris, por isso use sapatos confortáveis ​​e dirija-se à Rue Sainte Catherine, o melhor lugar para fazer compras.

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A cidade com cerca de 200 mil habitantes no sul de França situa-se à margem esquerda do rio Rhône. Fica a 650 km de Paris, 230 km de Lyon e 80 km de Marselha. O nome da cidade tem dois significados possíveis: “cidade do vento violento” ou “senhor do rio”.

É famosa por ter sido a sede do Papado da Igreja Católica durante vários anos. Em 1348, o Papa Clemente VI adquiriu a cidade da rainha Joana I da Sicília. Avignon permaneceu como propriedade papal até 1791, quando foi incorporada ao resto de França durante a Revolução Francesa. Sete Papas residiram ali entre 1309 e 1377.

Uma opção para chegar a Avignon é pegar o trem comum que desce na estação localizada em frente à muralha. Avignon encontra-se na rota do trem TGV de Paris a Marselha, a cerca de um pouco mais de duas horas de distância de Paris saindo da Gare de Lyon. Também é servida por vários serviços locais e regionais. Os trens locais e regionais chegam na estação central Gare d’Avignon Centre, fora das muralhas na margem sul da Cidade Velha. A estação de onde saem os trens da TGV em Avignon fica a cerca de 2 km fora da cidade, mas há um ônibus local logo na saída que te leva até lá. Um trem vai da Gare d’Avignon Centre para a Gare TGV e leva 6 minutos.

Durante o verão, aos sábados, existe um serviço semanal da Eurostar da St. Pancras International Station de Londres para Avignon. A viagem leva aproximadamente 6 horas. Caso esteja na região de Provence-Alpes-Côte D’Azur, você conseguirá pegar um ônibus. A rodoviária fica perto da muralha.

Avignon tem mais história do que lugares para conhecer, por isso um dia inteiro seria o ideal para ver tudo. Se você não conseguir dormir na cidade, uma boa ideia é fazer um day train, que é o suficiente para curtir o local!

Caso opte por ficar por lá, como a cidade é minúscula, o melhor é descolar uma acomodação perto da estação de trem e caminhar um pouco para ir ao centro. Outra opção é arrumar um local no próprio centro histórico próximo das atrações turísticas. Vai depender do que você encontrar.

Em relação às atrações, uma das mais bem conservadas são as antigas muralhas de 4 km de extensão que cercam a cidade e foram construídas na época que o Papa francês Clemente V decidiu transferir a sede da Santa Sé de Roma para Avignon, em 1309. Após o caos da sua eleição e fugindo da insegurança que imperava, ele não quis voltar para Roma e mudou a Corte Papal para Avignon. A escolha da localização como sede do Papado foi simples: Avignon está entre a Itália e Espanha, países cristãos importantes para a Igreja Católica. E assim foi durante 68 anos. A muralha imponente guarda o centro histórico e o Palais des Papes (Palácio dos Papas) cujo tamanho impressiona: vinte e cinco quartos, capelas, cemitério e jardins. Entre a muralha estão a catedral e o Petit Palais.

Procure descolar um mapa na Central de Informações turísticas da cidade, onde se encontram uma lista de hotéis, restaurantes, dicas, vida noturna e passeios diurnos.

O centro antigo da cidade não é muito grande e pode ser facilmente explorado a pé. A cidade é pequena, e todos os locais são facilmente acessíveis. Um esquema de compartilhamento automático de bicicleta chamado Vélopop permite que você alugue uma bike, mas precisa de um cartão de crédito.

Visite o local mais encantador da cidade! O Palais des Papes (Palácio dos Papas) é o maior edifício gótico do mundo com muros de 5 m de espessura. Foi construído entre 1335 e 1364. Depois a que a Corte Papal regressou a Roma, foi utilizado como quartel e atualmente é um rico e muito visitado museu! Suas vastas salas possuem grossas paredes de pedra cobertas com antigos afrescos. As muralhas foram erguidas para manter os invasores afastados durante a turbulenta Idade Média. O palácio Papal é o ponto turístico mais importante de Avignon e uma das maiores e mais importantes construções da arquitetura gótica da Idade Média na Europa! Figura na lista de Patrimônios Mundiais da UNESCO e entre os 10 monumentos históricos mais visitados da França.

Na praça bem em frente ao Palácio dos Papas é possível fazer um passeio no pitoresco trenzinho que transita através das ruazinhas estreitas e antigas de Avignon. Ele também sobe até o Rocher des Doms, pequeno parque no alto do Palácio, de onde se tem uma visão panorâmica da cidade. Depois, desça para a medieval Pont d’Avignon (Saint Bénezet) sobre o rio Rhône.

A Pont d’Avignon (Saint Bénezet) é outra atração. Erguida entre 1177 e 1185, foi destruída mais tarde durante a Cruzada, quando Louis VIII da França sitiou Avignon. Finalmente, depois de uma forte enchente  em 1660, a ponte ficou nas condições que apresenta atualmente. Na ponte, restam 4 arcos dos 22 que inicialmente tinha. É possível caminhar nela e tirar fotos lindas do rio Rhône!

Avignon tem ainda onze museus, a igreja Notre Dame des Doms, ao lado do Palácio, e a praça de l’Horloge na frente do Hôtel de Ville (prefeitura). Avignon tem museus de arte moderna, Romana e pré-Romana.

Uma dica especial é fazer um passeio de barco no rio Rhône. As saídas acontecem no deck Allées de L’Oulle e o trajeto dura 45 minutos. Ao terminar o passeio, dirija-se para o outro lado do Rhône para uma vista espetacular de Avignon!

Nos arredores da cidade, outra boa opção de passeio é pegar o ônibus da linha 22 até Château Neuf-du-Pape, vilarejo que produz um dos vinhos mais respeitados da França.

Os melhores locais para comer são os supermercados que você compra pratos prontos, frutas, chocolates e alguma bebida de seu interesse. Para fazer compras, comece pelas ruelas menores perto da  Place de L’Horloge, com barraquinhas vendendo artigos para casa com aquelas lindas e bucólicas estampas típicas da Provence (toile de jouy) e refeições rápidas e econômicas. Siga até a Rue de la République, a principal da cidade, onde estão as grandes lojas.

Avignon é famosa graças ao festival anual de teatro. Durante três ou quatro semanas em julho a cidade fica praticamente lotada com artistas de rua, atores, músicos e turistas. O festival é uma desculpa para transformar qualquer sala com assentos suficientes em uma “sala de espetáculo”. A grande maioria das performances são, é claro, em francês, mas algumas apresentações são em inglês. A joia deste festival são as performances que ocorrem dentro do Palácio dos Papas. Mesmo sem assistir a qualquer evento, a atmosfera e o teatro de rua dão à cidade um ar mágico!

Desconfie de qualquer pessoa na área do Palais des Papes (ou em qualquer outro lugar em Avignon) que tente fazer com que você assine uma suposta petição. Eles também tentam abordar turistas quando saem do Palais des Papes e afirmam estar trabalhando para o Palais des Papes ou outras autoridades em Avignon. Isso é falso! Se você assinar a petição, eles vão exigir dinheiro de você. Se você encontrar alguma dessas pessoas, ignore-as ou diga ‘não’ e continue caminhando.

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Helsinque é uma capital moderna, imponente e tranquila

Helsinque é a capital da Finlândia e a maior cidade do país. Está localizada na costa do Golfo da Finlândia e é uma das capitais mais habitáveis e socialmente desenvolvidas do mundo. Helsinque forma com outras três cidades, Espoo, Vantaa e Kauniainenque, a chamada Área Metropolitana de Helsinque, com uma população total de cerca de 1.500.000 habitantes, ou seja, um quinto da população do país.

Helsinque, na realidade, espalha-se por várias ilhas, entre as quais se encontram Seurasaari, Lauttasaari, Korkeasaari (onde se localiza o maior jardim zoológico da Finlândia) e a ilha fortaleza de Suomenlinna.

A capital finlandesa é uma cidade moderna com edifícios antigos, catedrais ortodoxas, importantes museus e até uma fortaleza do século XVIII. A cidade é linda, imponente e tranquila. Tem 620 mil habitantes e possui uma comunidade unida, onde as pessoas parecem conectadas e onde não há trânsito e nem multidões.

Vale a pena conferir a beleza dessa cidade! A vantagem é que as principais atrações turísticas estão concentradas em uma mesma região. Logo, não é tão difícil assim ver todos os pontos principais em um dia. A melhor época para visitá-la é no verão e aproveitar as atividades ao ar livre!

Tanto a estação ferroviária central quanto o terminal de ônibus principal estão na região central. As ruas comerciais Aleksanterinkatu (ou Aleksi) e Esplanadi (ou Espa) ligam-se à Praça do Senado (Senaatintori), em pleno centro histórico. Ali, já se encontram pelo menos a metade dos pontos de interesse de Helsinque!

Helsinque está entre as capitais mais setentrionais do mundo e seu longo inverno, de outubro a abril, é escuro e frio. As temperaturas são de -5°C, mas o vento e a umidade dão a sensação de estar ainda mais frio. Em geral, a neve cai intermitentemente e muitas vezes se funde com a lama cinzenta.

O clima da cidade é temperado continental. Devido à influência atenuante do Mar Báltico, as temperaturas no inverno são mais elevadas, principalmente em comparação com o interior do país. As médias em janeiro e fevereiro estão próximas de -5 °C. Temperaturas inferiores a -20 °C ocorrem normalmente apenas por uma semana ou duas, no auge da estação. No entanto, devido à latitude, o dia dura menos do que seis horas no inverno. No verão, a média da temperatura máxima em junho e em agosto está entre 19 e 21 °C.

O trem 3T passa pelos principais pontos turísticos e é uma maneira rápida, segura e econômica de conhecer a cidade. Há outras duas boas opções: andar a pé em um raio de 2 km a partir da estação de trem ou alugar uma bicicleta. O bilhete único permite que você viaje por qualquer meio de transporte público local (ônibus, trens, bondes, metrô ou o ferry Suomenlinna) dentro dos limites de Helsinque. O bilhete regional abrange qualquer meio de locomoção público dentro dos limites de Helsinque, ou Vantaa, Espoo e Kauniainen.

Procure conhecer o Estádio Olímpico, construído em 1940 para as Olimpíadas de 1952. Uma das melhores atrações turísticas é o Museu de Arte em frente à estação, considerado o maior da Finlândia. A cidade foi dominada por russos no passado e, por isso, muitas de suas construções lembram as de São Petersburgo, em Moscou. No inverno, o principal espetáculo para se admirar é a magnífica aurora boreal! Essa sim é inesquecível!

Visite a belíssima catedral de Helsinque. Há mais ou menos uma quadra de distância desta fica o Mercado Antigo (Old Market) com suas barracas de frutas e vários vendedores de comida e peixes, especialmente salmão. Não perca a oportunidade de experimentar as almôndegas de rena e a sopa de salmão, uma das maiores iguarias do país. Fazer uma refeição na feira é mais barato, mas cuidado com as gaivotas que não respeitam o prato de ninguém! Não deixe de provar as carnes exóticas de urso, rena, alce e outros. Não torça o nariz e abra sua cabeça!

Nos arredores de Helsinque, encontram-se pequenas cidades pitorescas, das quais as mais conhecidas são Porvoo e Suomenlinna. Como Helsinque fica à beira-mar, há passeios de barco e pode-se até mesmo pegar um navio para ir a Tallin, a capital da Estônia, a apenas 80 km, ou para São Petersburgo, na Rússia.

O turismo em Helsinque é amplamente dominado e ligado à cultura. A cidade tem muitos museus como o Museu Nacional (Kansallismuseo), o Museu de Arte Contemporânea (Kiasma), o Museu de Arte Clássica (Ateneum) e o Museu de História Natural. Além disso, como no resto dos países nórdicos, a arquitetura e o design são de grande importância. O Classicismo inspirou a arquitetura de diversos prédios da cidade, entre os mais conhecidos estão a Catedral e a Universidade de Helsínquia.

A cidade possui uma rica história, marcada por conflitos contra outros povos, principalmente os russos. Na pequena ilha de Suomenlinna (também chamada de Sveaborg), encontra-se a antiga fortificação no localizada no porto da cidade. A fortificação foi construída pelos suecos para defender a Finlândia, especialmente contra os russos.

O cruzeiro entre Estocolmo e Helsinque, o chamado Barco do Amor (porque a viagem dura exatamente uma noite), é imperdível! O navio da Silja Lines (Olympiaranta 1) possui 13 luxuosos andares com boate, cassino, free-shop e um maravilhoso café da manhã! Não se esqueça de reservar a volta. Para mim, esse passeio foi inesquecível, o café da manhã é maravilhoso e tem ovos de todos os tipos!

Como a maioria das cidades escandinavas, Helsinque não é um lugar barato. Uma dica é comprar o Helsinki Card que proporciona transporte, descontos em museus e outras amenidades. Basta se informar nos postos de atendimento turístico dos aeroportos ou trens. O transporte público é eficiente e há bilhetes promocionais e econômicos. No escritório de informações turísticas, peça o Helsink This Week para obter dicas sobre os eventos que estão rolando na cidade.

Acomodação é um item geralmente muito caro. Os hotéis têm tarifas mais baratas nos fins de semana. Quando for buscar por hospedagem procure-as no centro na cidade, pois dá para fazer tudo á pé. Helsinque tem 44 hotéis com 6.838 quartos e 876 restaurantes.

Em Helsinque, a forma mais barata de se comer é procurar o famoso kebab. No centro da cidade, tem praticamente uma kebaberia em cada esquina.

Os melhores shoppings para fazer compras são o Forum e o Kamppi, que tem de tudo e para todos os gostos. No último andar da galeria do centro, em frente à estação do trem, tem um outlet de marcas famosas com alguns bons descontos, mas tem que fuçar.

Caso visite a cidade no verão, lembre-se que os dias são longos e as noites curtas. Em alguns casos, o sol se põe às 23h. Por isso você terá mais tempo para aproveitar a cidade com um visual incrível.

Divirta-se na encantadora Helsinque!

Cidades na Finlândia

Helsinque

Países na Europa

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Madrid é considerada a cidade mais acolhedora da Espanha

Madrid é a capital e maior cidade da Espanha, com 6.5 milhões de habitantes na área metropolitana. É a terceira maior cidade europeia, atrás de Londres e Berlim, e considerada a mais acolhedora da Espanha. Além disso, é centro político, econômico e cultural do país. A cidade tem uma excelente infraestrutura para o turista e localiza-se bem no centro do país, a 615 km de Barcelona, 208 km de Salamanca e 96 km de Toledo.

Madrid tem um clima continental, cujas temperaturas podem oscilar entre 0º C no inverno e atingir os 40º C durante o verão, que é a estação mais seca. O período de chuvas varia, sendo maior no outono e na primavera.

Você precisará de uns 4 dias no mínimo para explorar e curtir a cidade.

O Aeroporto Internacional de Barajas fica a 12 km do centro é a porta de entrada do país. Saindo do aeroporto, a melhor opção de locomoção para quem está sobrecarregado de bagagens são os táxis. Outra opção é o metrô que se encontra dentro do aeroporto e é um dos maiores do mundo, com 316 estações divididas em 12 linhas de diferentes cores. Para ir ao centro, pegue o metrô até a estação Praça de Cibeles ou Atocha. Se quiser ir de ônibus, saia do Terminal 1 e pegue a linha Exprés, operante 24 horas.

Há trens diários para as principais cidades do país, uma maneira barata e eficiente de conhecer outras localidades. Se tiver umas horas extras durante sua viagem, visite Toledo, a 40 minutos de trem dali. As principais estações são a de trem Atocha e a linha 1 de metrô que chega ou sai de Atocha (azul clara); ou a de trem Chamartin e as linhas de metrô que chegam ou saem dali, a 1 (azul clara) e a 10 (azul marinho).

Faça um tour a pé para conhecer os principais pontos turísticos, a cidade é ótima para isso! Comece pela Plaza Mayor que fica no centro e próximo de outras atrações. Ali ocorrem as festividades de San Isidro, padroeiro da cidade. Depois vá para a Porta do Sol, palco da comemoração da passagem de ano. Caminhe em direção ao Palácio Real, antiga residência oficial do Rei da Espanha. Ao lado, passeie pelo Parque do Retiro, o melhor da cidade, depois passe pela Porta de Alcalá e vá até a Gran Vía.

Existem guias especializados para o walking tour e que te dão uma verdadeira aula de história da cidade enquanto caminham com você! No final do tour, fica a critério de cada um colaborar com o profissional. Há passeios que saem diariamente da Plaza Mayor. Os tours de bicicleta com guia também são comuns e acontecem de março a novembro. Se você estiver viajando com um grupo de até 18 pessoas, também poderá fazer o Beer Bike, um passeio numa bicicleta coletiva onde você pode consumir bebidas alcoólicas enquanto pedala.

A cidade preservou muitas ruas históricas. Entre seus marcos estão o Palácio Real de Madrid; o Teatro Real; o Parque do Retiro, fundado em 1631; e o edifício da Biblioteca Nacional da Espanha, fundada em 1712. A Praça de Cibeles também tornou-se um dos principais símbolos da cidade.

Madrid abriga vários museus memoráveis no chamado “Triângulo de Ouro da Arte”, localizado ao longo do Paseo del Prado e composto por três importantes museus: o do Prado, o Reina Sofia e o Thyssen-Bornemisza. O Reina Sofia abriga uma vasta coleção de Pablo Picasso, incluindo sua maior obra, a colossal Guernica!

O Museu do Prado é um dos mais importantes museus do mundo a sua coleção, centrada na época anterior ao século XX, destaca a arte italiana, espanhola e flamenga. Existe também um importante acervo de esculturas clássicas greco-romanas, renascentistas e de outros períodos.

O Museu Thyssen-Bornemisza dispõe de uma das maiores coleções privadas de arte do mundo. Estas estão organizadas em ordem cronológica, começando no Renascimento e terminando no século XX. Estão expostas no terceiro piso obras de mestres italianos, alemães e holandeses do século XVI como Jan Van Eyck, Alberto Durero e Hans Holbein, o Jovem. Existe ainda uma galeria dedicada a Tiziano, Tintoretto, Bassano, El Greco, Bernini e Caravaggio, entre outros. No segundo piso está a coleção de pintura holandesa. O primeiro piso reúne obras do século XX, desde o Cubismo e as primeiras vanguardas até à Pop Art. Destacam-se algumas obras primas contemporâneas de Picasso, Piet Mondrian, Marc Chagall, Edward Hopper, Salvador Dalí, entre outros.

O Museu Reina Sofia é o museu nacional espanhol de arte do século XX. Conta com coleções de Pablo Picasso e Salvador Dalí. A obra mais conhecida do museu é, sem dúvidas, a Guernica de Picasso. Também estão expostas aí obras de Juan Gris, Joan Miró, Julio González, Eduardo Chillida, Pablo Palazuelo, Antoni Tàpies, Pablo Gargallo, Lucio Muñoz, Luis Gordillo, Jorge Oteiza, Ouka Leele e  José Luis Gutiérrez Solana, entre outros. Dispõe também de uma biblioteca de acesso livre especializada em arte contendo mais de 100 mil livros, 3.500 gravações áudio e 1.000 vídeos.

Uma ótima dica é comprar o Madrid Card, que possibilita acesso direto e sem filas para visitar mais de 50 museus e monumentos de Madrid, inclusos os museus do Prado, Thyssen-Bornemisza, Reina Sofia, o Palácio Real, além do ônibus turístico, descontos em restaurantes, lojas, teatros, etc. Em relação ao transporte, é necessário complemento do metrô para o aeroporto, no mais é permitido o  uso livre de qualquer transporte público durante a validade do passe. São 3 tipos de bilhete, válidos por 24, 48 e 72 horas, mas precisam ser consecutivas.

O sistema de transporte público na cidade é muito eficiente, vasto e a cidade é plana. Os vários meios de transporte e respectivas infraestruturas estão organizados de forma a reduzir o uso do automóvel na capital, possibilitando uma rápida circulação. O metrô, o trem e os ônibus são os mais importantes transportes públicos.

Andar numa combinação de metrô e caminhadas é a melhor opção! Para utilizar o metrô, compre o bilhete de 10 viagens que é mais econômico e dará direito a utilizar qualquer tipo de transporte. O metrô madrilenho funciona das 6 às 2h da manhã, por isso você poderá utilizá-lo na sua programação noturna.

O metrô de Madrid é uma das redes em maior expansão em todo o mundo. A rede de trens urbanos da Renfe cobre grande parte da cidade e chega à maioria dos municípios da região metropolitana, estando ligado ao metrô em mais de 20 estações. Em paralelo a estas linhas existe uma rede nacional de trens. Em Madrid, os principais terminais são Atocha e Chamartín.

O tradicional ônibus turístico de 2 andares Hop on-Hop off é uma boa pedida para ter uma visão geral da cidade num curto espaço de tempo, com a vantagem de parar para você descer nos pontos turísticos e subir no ônibus de volta quantas vezes quiser durante 24, 48 ou 72 horas. O trajeto inclui o Teatro Real, Palácio Real, Puerta de Toledo, San Francisco el Grande, Catedral Almudena, Plaza Mayor, Puerta del Sol, Círculo Bellas Artes, Museo Thyssen, Museo Reina Sofia, Jardin Botanico, Puerta de Alcalá, Salamanca, Plaza de Colon, Museo Arqueologico, Plaza de Cibeles, Gran Via, Plaza de España e Templo de Debot.

Hospedar-se em Madrid não é barato, por isso fique atento à época da viagem e reservas. As melhores opções estão na Plaza Mayor, Passeo del Prado, Atocha e Santa Ana, todos no centro. Um ótimo hostel compensa mais do que um hotel “mais ou menos”.

Para comer, as melhores opções são el cocido madrileño, los callos e as tapas, petiscos feitos com os mais diversos ingredientes e super baratos. Experimente o jámon de jabugo, azeitonas temperadas, carnes defumadas, entre outros. Um local imperdível para passear é o Mercado de San Miguel localizado no centro da parte antiga e repleto de comerciantes, sabores e aromas. Esse passeio será umas das suas experiências mais agradáveis na cidade, pode apostar!

Em meses como janeiro e fevereiro, julho e agosto as lojas fazem grandes promoções, as rebajas. A grande atração são as lojas da Zara e a rede El Corte Inglês, que domina a Espanha e você encontra todo tipo de produto de diferentes marcas. A loja ainda possibilita 10% de desconto para não residentes; basta levar o passaporte e procurar o SAC.

Outlets são a melhor opção para fazer compras em Madrid sem gastar muito. Os descontos oferecidos chegam até 70%. Por lá, vendem-se roupas, calçados, lingerie, moda praia, chocolates, cosméticos e até eletrodomésticos e coisas para casa. O desconto é bom, mas depende do valor original da peça. O Las Rozas Village (C/ Juan Ramón Jiménez, Parque Empresarial, s/n. 28230 – Las Rozas) é um outlet a céu aberto que fica num bairro bacana e pertence à mesma rede do La Vallée Village de Paris. Este outlet é um pouco mais caro, mas o ambiente é mais confortável, bonito e bom de passear. Já o Sambil Outlet Madrid (Calle Mondragón, s/n, 28917 Leganés) é mais moderno. Além das lojas, oferece uma deliciosa praça de alimentação, muito limpa e bem estruturada. Aproveite e garimpe atrás de bons descontos!

Os residentes fora da União Europeia com compras superiores a 90 euros em cada loja têm direito ao reembolso do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA). Durante a viagem, não se esqueça de juntar todas as notas fiscais e os comprovantes do pagamento, caso a compra tenha sido paga com cartão de crédito. No aeroporto, dirija-se à alfândega com o cheque entregue pela loja, passaporte, notas fiscais e os produtos comprados (sim, o funcionário pode pedir para vê-los!). Seu cheque tax refund será carimbado. Depois de passar pelo raio X próximo da sala de embarque, dirija-se ao banco com as vias do cheque carimbadas e receba o valor a que tem direito em dólar ou euro.

Outro lugar ideal para garimpar antiguidades, raridades e novidades é o El Rastro, um dos mercados ao ar livre. Ocorre na Plaza de Cascorro aos domingos e feriados entre a Calle Embajadores e Ronda de Toledo, ao sul da estação de metrô La Latina.

Cidades na Espanha

Barcelona | Madrid

Países na Europa

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Barcelona é uma das cidades mais fascinantes da Europa

Barcelona é a maior cidade catalã, a segunda mais populosa da Espanha e a sexta da União Europeia, com mais de 5 milhões de habitante na sua região metropolitana. Como todas da Catalunha é uma cidade bilíngue: o espanhol e o catalão são línguas oficiais. O espanhol é entendido por todos os habitantes; porém o catalão é usado nas conversas entre amigos, na família e no trabalho. Não ouse dizer a um catalão que sua língua é um dialeto do castelhano! O catalão é um idioma bastante diferente do espanhol.

Barcelona pode ser visitada em qualquer época do ano, mas os períodos mais indicados são de maio a junho ou de setembro a outubro. Em julho e agosto, na alta estação, faz muito calor e os preços sobem tanto quanto os termômetros!

A cidade tem clima mediterrâneo, com invernos suaves e úmidos e verões quentes e secos. Embora haja quatro estações distintas para o ano, o tempo com “cara de verão” dura de maio a outubro, as temperaturas mais frias do inverno se estendem por três meses (dezembro, janeiro e fevereiro) e os períodos de transição da primavera e do outono só estão presentes em abril e novembro. O mês mais quente do ano é agosto, com média de 26º C. O mais frio é janeiro, com média de 11º C. Setembro e outubro são os meses mais chuvosos; junho e julho, os mais secos.

Por estar na costa do Mediterrâneo, claro que a temperatura da água do mar é de interesse para muitos turistas. A média anual é de 20º C. Em janeiro, as águas estão em gélidos 13º C, e em agosto em agradáveis 26º C. A brisa que sopra do mar não é incomum no verão e, ocasionalmente, traz tempestades que inundam o litoral.

Existem várias companhias aéreas que operam no Aeroporto de Barcelona El Prat, a 15 km do centro. De lá, você pode pegar um táxi ou trem até a estação Sants, uma das principais. Dali, você segue pelo metrô até o seu local de hospedagem. Outra ideia muito utilizada é o Aerobus, um ônibus que faz a rota do aeroporto até a Plaza España, próxima à La Rambla, e que parte a cada 5 minutos do terminal T1 no piso térreo. Esse trajeto demora 35 minutos.

Barcelona é uma cidade preparada para passeios a pé! Um bom começo é a imperdível La Rambla, via de pedestres cheia de lojas e atrações, que atravessa uma linda parte da cidade! Não deixe de ver as maravilhosas obras arquitetônicas do genial Anton Gaudí: o surreal Park Guell (metrô para Lesseps); a belíssima Igreja da Sagrada Família (metrô para Sagrada Família) e a estonteante La Pedrera ou Casa Milá (metrô para Diagonal). Explore o Bairro Gótico, o mais antigo da cidade, e visite o museu Pablo Picasso. Se tiver tempo, explore as praias de Barcelona, principalmente a Barceloneta, e desfrute do local passeando pelo calçadão. No final de tarde, visite o charmoso Bairro Gràcia, convidativo para sentar numa mesinha na calçada de um bar e observar o movimento!

Barcelona tem alguns lugares turísticos gratuitos que valem muito a pena: a Igreja Santa Maria del Mar, o Parque do Tibidabo e a Catedral de Barcelona. Uma opção para economizar nas atrações turísticas é adquirir o cartão Barcelona Museum Pass, que garante entrada franca nas principais atrações: Museu Picasso, Fundació Joan Miró, La Pedrera, Museu Nacional d’Art de Catalunya, Museu d’Art Contemporani de Barcelona e Fundació Antoni Tàpies.

O walking tour guiado é uma ótima ideia para conhecer a cidade sem que você se perca pelas ruelas dos bairros históricos. O pagamento do guia é você quem decide. O roteiro passa pelo centro histórico e Bairro Gótico. Existe um tour com saída do metrô Jaume I, Plaça de l’Àngel, às 10, 11 e 14h.

A melhor forma de circular em Barcelona é utilizar o serviço de metrô que leva a todos os pontos turísticos da cidade. Além disso, a Plaça Catalunya tem ligações com os sistemas de trens e metrôs suburbanos (chamados de Ferrocarrils de la Generalitat – FCG) e nacionais/internacionais. A principal estação de ônibus é a Estació del Nord, que fica na parte leste da cidade. O sistema de ônibus de Barcelona é dividido em diurno e noturno. Durante o dia, os ônibus são utilizados quase que exclusivamente pelos próprios habitantes, pois todos os atrativos podem ser alcançados de metrô. Após o fechamento do metrô nos horários e dias citados anteriormente, uma ótima opção são os NitBus (“ônibus da noite”, em catalão), com seus trajetos descritos nos próprios pontos.

Os táxis de Barcelona são muito facilmente identificáveis e muito bons, apesar de caros. De madrugada, porém, são uma opção aos NitBus. Alugar carro em Barcelona só é vantagem quando se pretende ir a outras cidades como Sitges ou Tarragona, por exemplo. Para circular dentro da cidade o carro não é nada prático.

A bicicleta pode ser uma alternativa de transporte eficiente e barato. Se o tempo estiver bom, alugue uma bike e pedale na orla, cheia de ciclovias. As bikes podem ser encontradas em terminais espalhados pela cidade. Para alugar uma é preciso adquirir um cartão anual, via inscrição online, que dá gratuidade nos primeiros 30 minutos de uso. Ou, alugue-as em lojas especializadas.

O ônibus turístico de dois andares Hop On Hop Off é uma boa opção de transporte entre uma atração e outra, permitindo ao usuário subir e descer quantas vezes quiser. O percurso está divido nas rotas azul ou vermelha, sendo que cada rota pára em 12 dos seguintes pontos turísticos: Placa Catalunya, Catedral-Barri Gòtic, Barceloneta, Port Olímpic, Sagrada Familia, Parc Güell, Tibidabo, La Pedrera, Casa Batlló, World Trade Center, Jardins de Miramar, Anella Olímpica, Poble Espanyol, Camp Nou (F.C. Barcelona), Montjuic, L’Illa Diagonal, entre outros. Para decidir qual rota escolher, o melhor é verificar no site.

As padarias são um ótimo lugar para saborear deliciosos sanduíches. As especialidads da região catalã é a mariluz alla romana (peixe com molho de tomate) e o butifarra con judias blancas (salsicha com feijão branco). Outra dica: quando for almoçar, saia de perto dos pontos turísticos, pois os restaurantes que ficam em volta das atrações são sempre mais caros. Se você optar por um restaurante, procure pelo “menú del día“, melhor alternativa para os que desejam comer bem pagando menos. É possível economizar provando as delícias da gastronomia local num final de tarde, petiscando umas tapas e bebericando uma cerveja, ou a cava (como é chamado o vinho branco frisante na Espanha), ou a sangría, bebida forte com pedaços de frutas, condimentos e vinho. Nos restaurantes e bares de tapas, são servidas pequenas porções de petiscos frios e quentes a preços excelentes. Se preferir comprar nos supermercados, escolha os da marca Dia, que são mesmo muito baratos. E dê preferência aos produtos da marca deste supermercado que são mais baratos ainda. Tem coisas boas ali!

Um prato tipicamente catalão é a crema catalana, uma pasta que em si não é muito doce, mas que recebe uma camada de açúcar que, por causa da utilização de um maçarico de cozinha, fica crocante. Também não se deve perder o pà amb tomaquet (pão com tomate) e o calçots, um vegetal com alho e cebola feitos na brasa e acompanhados de um molho especial. As patatas bravas são batatas cortadas de forma irregular, fritas e com um molho picante por cima, deliciosas. Outro molho muito conhecido é o allioli, que significa alho e azeite, mas trata-se de maionese com alho e serve para acompanhar grelhados ou comida feita na brasa.

No bairro Pescador (Barcelonete), há muitos restaurantes baratos. Existem cerca de 40 mercados alimentares com produtos frescos na cidade. Não deixe de visitar dois pontos importantes como o mercado La Boqueria, que fica na Rambla e tem um maravilhoso doce de figo seco com amêndoas, e o Mercado de São Miguel. Experimente os fantásticos churros com chocolate na Rua Petritxol, Bairro Gótico. Vá ao supermercado procurar um vinho, são muito baratos. Barato não quer dizer ruim!

A primeira dica para economizar em transportes públicos é não comprar bilhetes individuais de metrô e ônibus, que são mais caros e não dão direito à baldeação. Compre um passe T-10 (10 viagens) ou um cartão Barcelona Travel Card (Hola BCN) que dá direito a transporte ilimitado por 2, 3, 4 ou 5 dias e o usuário pode fazer o uso livre dos transportes públicos dentro do período escolhido.

O metrô da cidade é eficiente e atende muito bem à maior parte das atrações. Não há versões com desconto dos cartões de transporte turístico para idosos ou para viajantes com deficiência. No entanto, crianças menores de 4 anos viajam de graça e não precisam de cartões de viagem.

Para economizar tanto com transporte quanto com atrações, uma boa opção é o Barcelona Card, cartão de descontos para museus, transporte ilimitado (metrôs, ônibus, trens), livreto de guia turístico e mapa da cidade grátis, entradas em mais de 20 atrações entre museus e pontos turísticos, além de descontos em mais de 90 locais como restaurantes, lojas, entretenimento, lazer, baladas. O cartão tem opções de validade de 3, 4 ou 5 dias consecutivos, que começa a contar a partir do primeiro momento de uso. Mas, este cartão só vale a pena para quem for aproveitar as atrações às quais o cartão dá direito à entrada gratuita. E, atenção: elas não incluem a Sagrada Família e as casas de Gaudí, entre outros.

A grande maioria dos hotéis está localizada em duas áreas: Las Ramblas e região e Eixample e Gràcia, nos arredores da Praça Cataluña, ambas bem servidas pela rede de metrô, ônibus, de bares, lojas e restaurantes. Uma dica é buscar hotéis que não fiquem no centro, pois saindo da zona turística o valor dos hotéis cai muito. Escolha um próximo à uma estação de metrô que não terá problemas para chegar aos lugares. Quando se fala em hostel, tire da cabeça aquele estereótipo de albergue com beliches e banheiros coletivos: em Barcelona, eles são hotéis menores, muitas vezes dentro de edifícios, com poucos quartos e banheiros privativos. Barcelona atrai milhares de turistas todos os anos, portanto não é aconselhável chegar sem reserva seja em hotel, pousada ou albergue.

O coração comercial da cidade fica na Plaza Cataluña. Gaste um tempo se quiser fazer compras. A loja Promod é um lugar muito barato para quem gosta de garimpar (Calle Princessa 67). Os melhores mercados para compras são o La Boqueira, oficialmente o Mercat de Sant Josep. Para quem gosta de peças antigas, o Mercado Gótico de Antiguidade fica perto da catedral e abre todas as quintas das 9h às 20h, exceto em agosto. Encontre os melhores objetos retrô e as melhores antiguidades no mercado das pulgas dos Encants (Carrer de los Castillejos, 158) de segunda-feira, quarta-feira, sexta-feira e sábado.

Cidades na Espanha

Barcelona | Madrid

Países na Europa

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Edimburgo é o principal destino turístico da Escócia

Edimburgo, a capital e segunda maior cidade do país, foi o centro do Iluminismo Escocês do século XVIII, movimento que transformou a Escócia em uma das potências comerciais, intelectuais e industriais da Europa. O principal destino turístico escocês tem aproximadamente 600 mil habitantes, porém 1 milhão de pessoas se concentram na região metropolitana. A cidade é relativamente pequena, muito charmosa e com arquitetura encantadora. Edimburgo combina relíquias medievais com uma pulsante modernidade. Sua maior joia é o imponente castelo de Edimburgo.

Em Edimburgo, palácios medievais são comuns, assim como igrejas góticas e fascinantes edifícios históricos. Em contraste, o melhor da arquitetura moderna como as Casas do Parlamento escocês, em Hollyrood, e o Museu Nacional da Escócia. Por ser uma cidade de estudantes, é econômica se comparada a Londres. A cidade possui uma das mais prestigiadas universidades da  Europa e do mundo, a Universidade de Edimburgo, pioneira no campo da informática e gerenciamentos.

A origem do nome da cidade provavelmente vem da palavra Din Eidyn (Forte de Eidyn) dos tempos em que era um forte dos Gododdino (reino tribal que originou o povo britânico). Era conhecida também com “a Atenas do Norte” pelo fato de a cidade ter sido um dos principais centros intelectuais no Iluminismo e Revolução Industrial. Além disso, as duas cidades são topograficamente parecidas e na cidade encontra-se o Monumento Nacional sob Calton Hill que lembra a Acrópole de Atenas. Edimburgo foi também chamada popularmente de Auld Reekie (“velha fedorenta”) em razão de suas muitas chaminés, principalmente antes da invenção dos aquecedores elétricos.

É considerada a capital literária do mundo de língua inglesa. O grande escritor escocês Walter Scott nasceu na cidade e recebeu um grande monumento em Princes Street. Robert Louis Stevenson e Sir Arthur Conan Doyle também eram nativos de Edimburgo. Mais recentemente, Edimburgo tem sido a casa e a inspiração para escritores modernos conhecidos como Muriel Spark (autor de The Prime of Miss Jean Brodie), Irvine Welsh (autor do romance Trainspotting de 1993, ambientado no distrito de Leith), Ian Rankin (romancista policial), Alexander McCall Smith (autor de vários romances) e J. K. Rowling, autora da famosa saga de Harry Potter.

O clima da cidade é mais agradável entre maio e setembro. O tempo é sempre mutável e os visitantes devem esperar tanto sol e chuva, seja qual for a temporada. Ali, é muito comum ter as quatro estações do ano em um dia. A temperatura média anual fica em torno dos 9º C, com médias de 4º C no inverno (novembro a fevereiro) e 14º C no verão.

Não há um período seco e um período chuvoso. A diferença da quantidade  de chuva no mês mais seco (abril) em relação ao mês mais chuvoso (setembro) é pequena.

Em três noites você conhece bem a cidade! Mas, se tiver mais tempo, poderá conhecer também Glasgow (a maior da Escócia),  Highlands (as montanhas, o interior da Escócia e o lendário Lago Ness) ou Liverpool (a terra dos Beatles a 2 horas de trem).

O Aeroporto de Edimburgo está a cerca de 9 km do centro. É o principal portão de entrada internacional da cidade. Para sair ou chegar à cidade é possível utilizar táxi ou o ônibus Airlink, que é barato e rápido. O ônibus passa a cada dez minutos e faz algumas paradas centrais. Caso os preços de voos até Edimburgo estejam muito caros, uma solução é ir até Londres de avião e, de lá, pegar um carro, trem ou ônibus. De trem, saindo da estação londrina de King Cross, o trajeto de 650 km é feito em 5 horas.

Para viagens entre cidades do Reino Unido, existem as linhas ferroviária e rodoviária. Para a linha ferroviária, há a estação de Waverley, a principal de Edimburgo, localizada próxima a Princes Street. O principal acesso, por via rodoviária, à cidade é a A720 ou a Edinburgh City Bypass. Edimburgo possui ainda um porto chamado de Leith. Na verdade, Leith é considerado como uma entidade separada de Edimburgo, mas foi anexado à cidade em 1920.

Ônibus regulares fazem o trajeto entre as cidades britânicas e Edimburgo. O embarque/ desembarque na capital escocesa é feito em New Town, na Edinburgh Bus Station. O trajeto até Londres demora 9 horas e um ônibus noturno pode ser mais recomendado. Saindo de Londres, a viagem de carro demora 7h30.

Para circular na cidade, Edimburgo possui bondes elétricos e uma linha de ônibus, cuja principal companhia é a Lothian Buses.

Os melhores lugares para se hospedar estão perto do centro histórico (Royal Mile/Old Town), da estação de trem (Edinburgh Waverley) e da Princes Street Gardens. Assim, você estará perto das atrações turísticas e dá para explorar tudo a pé. Além de estar na área mais linda da cidade, rodeado de edifícios históricos imponentes.

Uma maneira de economizar com refeição é comer na rua, em especial na Rua Princess, onde alguns locais são surpreendentes e baratos. Procure comprar nos supermercados Littlewoods ou Scotmid e aproveite para conhecer as variedades de chás (existe um de whisky!). Os restaurantes chineses e indianos são garantias de refeição farta e econômica.

Os escoceses adoram salsichas, em especial a black pudding, feita com sangue de porco. Outro prato típico é a scotch pie, torta recheada com carne de carneiro moída. Experimente a scotch broth, uma sopa com vegetais e carne e a oatcakes, uma panqueca com queijo, mel e framboesa.

Você encontrará o The Scotch Whisky Experience no topo da The Royal Mile, que oferece um tour interativo sobre a história e o processo de destilação do uísque. Para uma experiência menos turística, simplesmente desfrute o seu uísque em um dos muitos pubs.

As duas principais cervejarias locais são a Caledonian Brewery e a Stewart Brewing. Há cervejarias menores como a Eden Mill, em St Andrews, e do Barney. Recentemente, algumas destilarias de gim abriram em Edimburgo.

Há muitos pubs em toda a cidade. Como as variações de cervejas são muitas, os bartenders geralmente são bem informados e dão detalhes sobre o sabor de cada ale e muitas vezes estão dispostos a deixá-lo experimentar uma pequena amostra. A maioria dos pubs também tem uma grande variedade de uísques.

Uma opção para se locomover pela cidade é fazer o tour City Sightseeing Edinburgh, que permite que os passageiros circulem pelas atrações turísticas subindo e descendo do ônibus sem pagar um novo valor.

No entanto, Edimburgo é bem tranquila de andar, basta ter um mapa! A cidade é pequena e as atrações turísticas se concentram na Old Town. Os ônibus são novos, pontuais e relativamente baratos. Alugar uma bicicleta é uma boa opção para quem gosta de fazer exercício e não quer depender do transporte público.

O centro histórico de Edimburgo é dividido pela Princes Street Gardens, uma ampla faixa de parque no coração da cidade. Ao sul, está o pomposo Castelo, empoleirado no topo de um rochedo vulcânico extinto (o Castle Rock) dominando a paisagem da cidade! Edimburgo é dividida em duas partes: Old Town (Cidade Velha) e New Town (Cidade Nova), sendo que as duas são interligadas pela ponte North Bridge. As Cidades Velha e Nova foram listadas como Patrimônio Mundial pela UNESCO.

Para fazer um tour a pé comece no Castelo de Edimburgo, na Old Town, onde fica a famosa Royal Mile, rua que tem 2 km de extensão e é conhecida pelos seus edifícios com arquitetura medieval! Na rua, encontramos outras atrações como a The Scotch Whisky Experience, o Parlamento escocês, a Catedral de Santo Egídio, a Câmara Obscura, o Museu de Edimburgo, o Canongate Kirk e muito mais! Caminhe até o Palácio de Holyrood, residência oficial da família real quando visita à Escócia. Se for num sábado, vá no final de tarde até a região da Grassmarket e desfrute do momento curtindo as muitas barracas de alimentos variados e comidas de rua. Para finalizar o dia, existem vários pubs ao longo da Royal Mile, portanto, escolha um, peça um delicioso e crocante fish and chips acompanhado de algum drinque e seja feliz!

Se você quiser passar algum tempo em locais fechados, há muitos museus e galerias gratuitos, exceto para exposições especiais. A maioria dos museus está na Old Town, incluindo os museus Nacional da Escócia, da Infância e o da História do Povo. As galerias de arte nacionais são a Nacional da Escócia e de Retrato Nacional Escocês, ambas na New Town, e a Galeria Nacional Escocesa de Arte Moderna em West Edimburgo.

A cidade de Edimburgo recebe aquele que é considerado o mais importante festival cultural do mundo que acontece durante três semanas no mês de agosto. O Festival de Edimburgo é de grande destaque entre os principais eventos do Reino Unido e da Europa. Deste festival fazem parte o Festival Internacional de Edimburgo com teatro, música, dança e ópera. A cidade oferece um programa incomparável de festivais ao longo do ano. No Hogmanay, o ano novo escocês, começam as festividades que se estendem até o verão!

Nas Poundland, é possível encontrar diversos tipos de produtos pela bagatela de uma libra, ou 1 pound. Funcionam como as famigeradas lojas de 1.99! Para quem fizer compras, saiba que muitos produtos comprados no país dão direito ao tax free, que restitui aos turistas os impostos embutidos no valor das compras. Para tê-lo é necessário guardar a nota fiscal da compra e requerer junto à loja o tax free form.

Um passeio interessante para se fazer é visitar o famoso Lago Ness. O trajeto dura umas 4 horas, ida e volta. A lenda do ‘Monstro’ começou há mais de 1500 anos e sobrevive ainda hoje. Mas, é possível que você não o encontre e ainda compre algumas lembranças no local. Outro programa especial é participar de um Ghost Tour, um passeio noturno pela cidade em que o guia leva para vários lugares interessantes e conta algumas lendas urbanas. Ficam as dicas!

Cidades na Escócia

Edimburgo | Glasgow

Países na Europa

 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |  Inglaterra |  Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

 

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Copenhague é plana e os principais pontos turísticos podem ser percorridos a pé

Copenhague é a capital e maior cidade da Dinamarca, com 1.200.000 habitantes. Situa-se nas ilhas da Zelândia e Amager. Sua localização estratégica e excelente infraestrutura, com o maior aeroporto da Escandinávia a 14 minutos de trem do centro da cidade, tornaram-na um pólo regional e local popular para a sedes regionais de empresas, bem como anfitriã de convenções internacionais. Como resultado, Copenhague é classificada na 3ª posição na Europa Ocidental e na 1ª posição entre os países nórdicos mais propícios para atrair sedes de empresas e órgãos internacionais.

Pouco depois de sua fundação, a cidade foi batizada com o  nome Hafnæ, que em dinamarquês significa “porto”. Eventualmente, o nome tornou-se mais complicado com o passar do tempo, dando lugar a Køpmannæhafn, que significa “Baía dos Mercadores”. Posteriormente, este deu lugar ao atual nome de København.

Com vista para o estreito de Øresund, na Suécia (que fica a poucos minutos dali), a cidade funciona como um elo cultural e geográfico entre a Europa continental e a Escandinávia. É ali onde velhos contos de fadas misturam-se com novas arquiteturas e design; onde o jazz quente se combina à música eletrônica fria dos porões de Copenhague. Você sentirá que já viu tudo em um dia, mas poderia continuar descobrindo mais por meses.

O verão é a melhor estação para visitar Copenhague com temperaturas médias superiores a 23°C. No resto do ano, a temperatura é bem baixa e o inverno é rigoroso. O mês mais frio é fevereiro, com mínima de -2°C, mas é difícil nevar. No final da primavera e no início do outono, as temperaturas são mais amenas.

O tempo ideal para curtir o povo e as atrações turísticas mais típicas é de 5 a 7 dias.

Copenhague possui uma infraestrutura moderna de transportes, dispondo de uma grande rede de rodovias e estradas públicas que conectam a capital dinamarquesa a diversas cidades locais.

A cidade é plana e os principais pontos turísticos podem ser facilmente percorridos a pé. Se for pegar transporte, é bom  comprar seu bilhete com antecedência, porque se for comprar dentro do ônibus diretamente do motorista, terá que usar somente moedas! A cidade possui 6 linhas de trem e 2 de metrô.

Copenhague possui várias locadoras de bicicletas e ciclovias espalhadas por suas ruas. Há a opção de fazer quase todo o turismo de bicicleta. Durante as horas de pico, cerca de 55% da população de Copenhague utiliza bicicletas para evitar os congestionamentos, fazendo com que a cidade seja reconhecida como uma das com maior número de ciclistas no mundo. O governo também investe bastante na construção e manutenção de vias de ciclismo. Em reconhecimento, a cidade foi escolhida pela União Ciclística Internacional como a primeira Bike City.

Comece seu tour a pé pela Rua Strøget, que inicia ao lado da estação de trem principal e tem ótimas opções de restaurantes e compras. Ali, misturam-se turistas e os cidadãos comuns, um povo educado e simpático.

Uma ótima opção é adquirir o Copenhagen Card que dá aos viajantes direitos a entrada para 72 atrações turísticas e uso do sistema de transporte público gratuitamente (ônibus, trens e metrô) dentro do seu período de validade, além de oferecer descontos em  restaurantes. Há quatro opções de passe de 24, 48, 72 ou 120 h. É possível comprar este cartão nas agências de turismo, estações de trem, aeroporto (terminal 3), hotéis, albergues ou no centro de informações turísticas. Você também pode usá-lo no transporte para o aeroporto, que fica mais distante.

A cidade de Copenhague possui uma grande variedade de museus de destaque. O Museu Nacional da Dinamarca (Nationalmuseet) é o maior museu de arqueologia e história natural do país. O Museu Nacional de Arte da Dinamarca abriga obras nacionais e internacionais que datam desde o início do século XII.

Os parques mais encantadores ficam nas regiões de Ostervoldgade e Solvgade. Há oito grandes parques com muito espaço ao ar livre. O Tivoli, palco de artistas consagrados, é o parque mais famoso e fica no Concert Hall. Os maiores são o Kongens Have e o Frederikberg Have. A cidade possui também vários canais que a cortam e os passeios de barco têm guias que mostram e explicam as construções históricas.

As melhores opções turísticas são o Carlsberg Glyptotek, belo museu de esculturas situado ao lado do Tivoli; Palácio Christiansborg, o Parlamento dinamarquês; Castelo Rosenborg, construído em 1606 para servir como residência de verão da família real; e o Palácio de Amalienborg, residência da rainha e onde tem a troca da guarda diariamente às 11h30 da manhã. Caso tenha mais tempo, visite o bairro hippie Christiania, bem alternativo e colorido, que desperta a curiosidade de turistas de todas as partes do mundo.

Caminhe pelo novo porto Nyhavn, com suas casas coloridas e lindos canais. Outra dica é ir ao Casino Copenhagen na Amagen Blvd. Ah, e não deixe de visitar as duas fábricas de cerveja, Carlsberg e Tuborg. O maior símbolo do país é a estátua da “Pequena Sereia” ou “Lille Haufrue”, próxima ao parque Kastellet. A escultura sobre um rochedo é encantadora!

A localização do hotel é muito importante para encurtar as distâncias! Por isso, para hospedagem, as melhores opções ficam sempre nos arredores da estação central. Copenhague é uma cidade cara, mas é possível que viajantes com orçamento limitado encontrem acomodações com preços razoáveis. Para aqueles que estão em um orçamento ultra baixo, existem dois campings gratuitos ao longo do rio Mølleå, onde você pode acampar por uma ou duas noites. Porém, se você prefere os confortos modernos, considere uma das redes de câmbio da Couchsurfing.org, por exemplo, que é bastante popular e fornece 6 mil hospedagens disponíveis na cidade.

Existem alguns albergues disponíveis e os mais baratos são dois albergues de verão (julho-agosto) em Vesterbro: YMCA Interpoint e Sleep. O sistema nacional de pousadas Danhostel, que é parte da Hostelling International, administra quatro albergues a uma distância razoável do centro.

No quesito comida, os pølsevogn (carrinhos de cachorro-quente) fazem parte da cultura da cidade, e são tradicionalmente os locais favoritos para fast food, embora haja opções hamburguerias, pizzarias, sushi-bares, entre outros.

Se o seu orçamento não permitir refeições regulares em restaurantes caros, não se desespere, opções não faltam. O mais barato são as muitas variações de shawarma e pizza que você encontra em quase todas as ruas da cidade. Lugares mais baratos podem ser encontrados em torno de Istedgade, em Vesterbro, e Nørrebrogade, em Nørrebro. Alguns locais vendem um kebab delicioso, como o Ahaaa, em Blågårds Plads, ou Boys Shawarma & Is for dürüm kebab em Nørrebrogade, 216. Para o melhor kebab na cidade, vá para Shawarma Grill House na Frederiksberggade, 36.

Próximo à Universidade, estão os lugares mais econômicos para comer. Experimente o delicioso smorrebrod, sanduíche aberto que vem no prato com vários ingredientes. É uma delícia! Para fazer compras em supermercados, uma opção é o Fakta que tem algumas unidades espalhadas pela cidade.

Copenhague é o lar do mais antigo bar gay da Europa, o Centralhjørnet, inaugurado nos anos 1950; assim como o distrito de Vesterbro. A cidade possui uma efervescente variedade de bares de cocktails, acomodações e um calendário cheio de eventos voltados à comunidade LGBT. Ao lado da imponente Torre da Câmara Municipal, um dos edifícios mais altos da cidade com seus respeitáveis 105 metros, está a chamada “Praça do Arco-Íris”, em reconhecimento à busca de direitos iguais.

Cidades na Dinamarca
Copenhague 
Países na Europa

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Bruxelas, capital da Bélgica e da União Europeia, conta com uma população 2 milhões de pessoas. Foi fundada por volta de 979 d.C. e suas referências históricas são a capela de São Gaugérico e o forte da cidade, onde estão os prédios da sede da União Europeia, da ONU, do Médicos Sem Fronteiras e OTAN, entre outros. Os idiomas oficiais são o francês, legado dos valões, e o holandês, herdado dos flamengos.

A teoria mais comum sobre a origem do nome Bruxelas é que ele deriva de dois termos do holandês antigo: broekzele ou broeksel, que significa “pântano”, e “casa” (zele/sel), resultando em “casa no pântano”.

Em Bruxelas, chove praticamente o ano todo e toda essa umidade faz o tempo parecer muito mais frio do que é. As variações diárias e mensais de temperatura são pequenas. Para viajar para Bruxelas os meses indicados são de maio a setembro, quando as temperaturas são mais agradáveis. No verão, as temperaturas diárias raramente excedem 22°C. Depois de outubro, estas caem muito rapidamente e os meses de inverno são úmidos e frios. Nevar, porém, é raro! Viajar em qualquer outra época que não seja no verão pode ter muitas vantagens como economizar e escapar das grandes aglomerações.

Bruxelas possui dois aeroportos: o Bruxelas-Zaventem (15 km do centro) que é o mais importante do país e oferece ótimas conexões com outras cidades belgas; e o Charleroi (61 km), localizado a quase 1 hora de Bruxelas. Você pode chegar ao centro usando o trem que sai a cada 15 minutos e chega às três estações principais, num trajeto que dura também 15 minutos. A estação de trens está localizada no primeiro subsolo do aeroporto. Se você preferir usar os ônibus, o terminal fica no nível 0 do aeroporto. Há vários ônibus que fazem a rota até o centro e outras partes da cidade.

O trem é a melhor opção para os viajantes que estão cruzando a Europa e chegam vindos de Paris ou Amsterdã. Dessas duas capitais, o trajeto tem duração de pouco mais de uma hora. De Londres, o tempo de viagem é de 2h20. Ao chegar a Bruxelas, o trem também é a melhor opção para visitar outras cidades belgas como Gent, Bruges ou Antuérpia.

Há três estações principais de trem, a Bruxelles-Nord (Gare du Nord), Bruxelles-Central (Gare Centrale) e Bruxelles-Midi (Gare du Midi). Essas estão interligadas às estações de metrô. Assim que você desce do trem, basta se dirigir às plataformas do metrô. Se você está fazendo um roteiro que inclui países vizinhos à Bélgica, viajar de ônibus pode ser uma opção econômica, embora as viagens sejam longas e cansativas.

O metrô em Bruxelas é bastante limpo e seguro. As entradas das estações são marcadas por grandes sinais “M” em azul e branco e o nome da estação embaixo. Todos os anúncios são feitos em holandês, francês e inglês. Existem 4 linhas de metrô (1, 2, 5 e 6) e 3 linhas de bonde (3, 4 e 7) na cidade.

A validação do bilhete é feita nas pequenas máquinas laranjas localizadas nos ônibus (ou bondes), ou na entrada de estações de metrô. As máquinas marcam o bilhete, tanto à tinta quanto magneticamente, e estes são válidos por uma hora. Você pode interromper sua viagem e, de forma intercambiável, usar qualquer transporte. Mas, tem que revalidar o tíquete a cada novo passeio.

A empresa responsável pelo transporte público da cidade é a STIB, que vende os bilhetes para metrô, trem ou ônibus. O mesmo tíquete dá direito a andar em qualquer uma dessas três opções. No entanto, utilizar os bondes e os ônibus é uma tarefa árdua, pois há poucos mapas e as conexões não são boas, apesar da cidade ter uma das mais extensas do mundo, com dezenas de linhas que chegam às zonas mais afastadas.

Embora a rede de metrô pareça pequena, a malha está bem distribuída e permite que você chegue à maioria dos pontos turísticos. Funciona até às 2h da manhã. Se tiver pouco tempo, compre o 1 Day Pass ou 1 Jour Ticket. Durante o dia, o metrô e os bondes permitem chegar a qualquer ponto; à noite, os ônibus noturnos são a melhor maneira de voltar para casa.

Se você gosta de caminhar, faça um walking tour para conhecer a cidade! Arrume um mapa e saia andando pelas ruas do centro histórico, que reúnem grande parte da história da cidade em poucas quadras. Comece pela Grand Place, siga pela Rue L’Etuve, onde está o inusitado boneco Mannekin Pis; passe pela Rue du Chêne e por seus prédios centenários; visite a larga Rue de la Loi, casa dos prédios governamentais; e termine a caminhada na Rue des Bouchers, onde estão os principais restaurantes. Outro tour a pé é percorrer o quarteirão histórico da cidade que fica numa ladeira repleta de museus de arte e belos mirantes. Na realidade, o próprio quarteirão é um museu a céu aberto! Do jardim da centenária e florida L’Albertine Square é possível avistar a Grand Place, o centro histórico, a Basílica de Koekelberg e até o Atomium. Por fim, visite o carrilhão com 24 sinos e 12 figuras do folclore e história da Bélgica!

Bruxelas contém mais de 80 museus, incluindo os Museus Reais de Belas-Artes e o Museu de Arte Moderna. Este tem uma extensa coleção de vários pintores belgas, como os flamengos Bruegel, Rogier van der Weyden, Robert Campin, Antoon van Dyck e Jacob Jordaens. O Museu Magritte abriga a maior coleção do mundo de obras do surrealista René Magritte. O Museu BELvue é dedicado à história nacional da Bélgica.

Você também pode desfrutar dessa maravilha toda de bicicleta. Muitos bike tours saem da Grand Place e tem duração de 3h30. O passeio é guiado em inglês e cobre as principais atrações. A cidade também conta com um sistema de aluguel de bicicletas chamado Villo!, com mais de 60 estações de retirada espalhadas na cidade. Para o turista, o custo é bem convidativo e grátis nos primeiros 30 minutos. Outra opção é o ônibus turístico, que passa por 22 atrações e tem duração de 2h30. O ingresso vale por 24 horas e você pode descer em qualquer parada, aproveitar a atração turística e pegar o ônibus seguinte.

O Brussels Card é um cartão turístico que inclui o acesso gratuito a mais de 30 museus e monumentos e oferece descontos em diversas lojas e restaurantes. Algumas das visitas incluídas no cartão são as seguintes: os museus de Instrumentos Musicais, Real de Belas Artes da Bélgica, o Magritte, o Autoworld, o Charlier, o do Cinquentenário, o Belvue; o Atomium; e a Basílica de Sacré-Coeur. Os descontos variam entre entre 25 a 50%. O cartão tem opções de 24, 48 e 72h e pode ser adquirido pela internet e retirado em diversos lugares de Bruxelas, como a oficina de turismo da Grand Place.

A melhor opção para hospedagem é na Grand Place, onde se concentram as principais atrações turísticas e dá para fazer quase tudo a pé.

A culinária belga é conhecida entre os apreciadores como uma das melhores da Europa. Além dos restaurantes tradicionais, há um grande número de cafés, bistrôs e a gama habitual de cadeias de fast food internacionais. Os cafés são semelhantes aos bares, e oferecem também cerveja e pratos leves. Também de forma generalizada estão as brasseries, que geralmente oferecem um grande número de cervejas e pratos típicos nacionais.

Embora Bruxelas não possa ser considerada uma cidade barata, na hora de comer é possível gastar pouco. Você pode comprar lanches preparados na hora e bem servidos. Mas, se você for a um restaurante, não deixe de fora a Rue des Bouchers, onde é possível encontrar lugares de todos os preços, inclusive menus de dois pratos, sobremesa e bebida em conta. Peça um moulles et frites (mexilhões com fritas), uma instituição bruxelense!

Nas barracas de rua, experimente o cone de batata frita com maionese, waffles e chocolates, gostosos e baratos! Batatas assadas, recém saídas do forno, também são vendidas a preços módicos. São enormes e podem vir recheadas com vegetais, azeitonas e a carne de sua preferência cobertas com queijo cremoso é uma ótima opção para os dias de frio. Além disso, uma variedade de coberturas também é oferecida. Outra iguaria bem vendida é a bagelinha, um mini pãozinho, de salsicha e cebola macia e crocante, com a salsicha bem feita. Uma boa pedida de refeição barata e rápida.

Outra opção é comprar no supermercado GB (Grand Bazar). O bairro Sablon é o local que os moradores frequentam e possui inúmeras chocolateiras artesanais com preços acessíveis. Se você gostar de chocolates, essa é a dica! A cidade abriga várias empresas fabricantes de chocolates e bombons, como o Neuhaus, Leonidas e Godiva.

Na Bélgica, a cerveja tem o mesmo significado que o o vinho na França. O país é o lar de uma das maiores tradições de cerveja do mundo e Bruxelas é um ótimo lugar para provar as variedades! As cervejas típicas de Bruxelas são a gueuze (mais ácida) e a kriek (mais doce). Uma outra bebida especial e que vale provar é a half-en-half (“metade e metade”), uma mistura de vinho branco e champanhe. Saiba que é estritamente proibido fumar em todos os bares.

Procure aplicar um day train para conhecer Bruges (1h) e a Antuérpia. Fique de olho nas suas coisas nas estações de trem, pois é muito comum ocorrer assaltos!

Cidades na Bélgica

Antuérpia | Bruges | Bruxelas

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Uma Aventura Legal – Soluções Criativas

Viagem de incentivo – Egito

Eu já fiz muita amizade quando fiz meu primeiro mochilão

Viaje pela Europa gastando pouco e divertindo-se muito

Quanto mais viajo, menos roupa preciso

Algumas palavras úteis para ajudar na viagem pela Europa

Diferença horária entre o Brasil e a Europa

Distâncias quilométricas entre as principais cidades da Europa

O sacrifício para realizar a viagem pela Europa

Leve a prescrição médica na bagagem de mão e os medicamentos necessários

Visite todos os lugares e faça dessa viagem inesquecível

Descarte gastos com planos de celulares

Planejar uma viagem por conta própria depende de diversos fatores

Horário de funcionamento do comércio na Europa

Desconfie de pessoas muito solícitas na viagem

Horário de funcionamento dos bancos na Europa

Média de preço de táxi para as regiões centrais das cidades na Europa

Temperatura média de algumas cidades da Europa

Taxa de serviço cobrado em restaurantes na Europa

Chegando em uma nova cidade na Europa

Transformando um sonho numa viagem pela Europa

Qual a sua medida de realização?

Despedida no aeroporto em Boston

Caçando camundongos no Basement

3 meses sem lavar minha calça jeans

Fazer compras no supermercado é a melhor opção

Estratégia para pegar uma cabine de trem

Programe uma viagem de trem pela Europa

Técnica de viagem pela Europa: daytrain

A cidade histórica de Bruges é incrivelmente romântica

Bruges é uma cidade com 120 mil habitantes, conhecida por “Veneza do Norte” devido aos inúmeros canais que a cercam, atravessam ou a ligam à cidade de Gent. A cidade recebe mais de 3 milhões de turistas por ano e, como em toda a Bélgica, as informações aparecem nas duas línguas oficiais, francês e alemão. Diversos passeios de barco são propostos aos turistas, alguns dos quais permitindo chegar às cidades vizinhas. A cidade apresenta ainda as ruínas de uma fortaleza, bem como moinhos às margens dos canais.

Na segunda metade do século XIX, Bruges tornou-se num dos primeiros destinos turísticos europeus, atraindo turistas britânicos e franceses. Nas décadas de 1970 e 1980, o porto de Zeebrugge  foi alargado e tornou-se um dos mais importantes e modernos portos da Europa. O turismo internacional cresceu desde então e todos estes esforços resultaram na designação de Bruges com Capital Europeia da cultura.

O clima em Bruges é frio e úmido. Mesmo em julho e agosto, no verão, as temperaturas máximas diárias lutam para exceder 21 °C. Após outubro, estas caem rapidamente e os meses de inverno são úmidos e gelados. O turista que chega durante o verão deve estar preparado para a chuva e ter a noção de que dias quentes e ensolarados não são constantes nessa temporada. As diferenças entre temperaturas máximas e mínimas diárias não excedem 9°C.

Bruges está entre os lugares mais românticos da Europa! Enquanto caminha-se calmamente pelas ruelas medievais fechadas para carros, você pode apreciar o centro da cidade repleto de casinhas coloridas e chão de pedras! Se não for a pé, não vai entender o que ela tem de tão encantador!

A cidade abriga um bom número de construções dos séculos XII e XIII, quando Bruges foi um grande centro comercial europeu de tecidos. A quantidade de tesouros arquitetônicos e artísticos do local é imensa, tanto que foi considerada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO e possui o título de Capital Europeia da Cultura.

Caso você queira explorar mais, sugiro que vá de bicicleta, pois é uma maneira perfeita para descobrir o centro histórico. Os cidadãos de Bruges fazem muito uso deste meio de transporte. Cerca de 60% de todo o tráfego no centro da cidade são ciclistas e o governo local dedica muito esforço para melhorar a vida deles na cidade.

Existem várias agências de aluguel de bicicletas espalhadas e algumas delas também oferecem o serviço de cicloturismo guiado.

Bruges fica a 97 km de Bruxelas e 100 km da Antuérpia. Viajar para Bruges utilizando o excelente sistema ferroviário belga (Empresa Ferroviária Belga SNCB) é uma escolha acertada! Existem dois trens que partem a cada hora da Gare Midi (Bruxelas), cujas viagens duram 1h10. A partir da Antwerpen Centraal (Antuérpia), existem dois trens que partem a cada hora, e as viagens levam 1 hora e 15 minutos. Se estiver viajando pela Eurostar no mesmo dia, você pode obter um bilhete do tipo “Any Belgian Station”, que sai muito barato. Caso contrário, compre um ingresso quando chegar à estação. Armários de bagagem estão disponíveis das 6h às 21h30.

Esteja ciente de que os trens vão muitas vezes cheios para Bruges, especialmente durante as horas de pico. Resumindo, nestes horários raramente viaja-se sentado. E não há solução para isso durante a temporada turística, quando Bruges é a grande atração!

A estação de trem de Bruges é muito bem servida com alguns cafés, revistarias e centro de informações ao turista. Saindo da estação, à sua esquerda, você vai encontrar o terminal de ônibus com um painel que indicará os nomes dos ônibus, destinos e horários de partida.

Da estação até o centro, gastam-se 25 minutos caminhando. Quase todos os hotéis são acessíveis a pé e o trajeto é maravilhoso! Eu fiz e recomendo, claro, caso você esteja de mochila! No entanto, se você tiver uma mala, considere tomar um táxi até o centro (5 euros) porque as ruas de paralelepípedos tornam o uso de malas de rodas ou bolsas de transporte mais difíceis. Uma opção barata é o serviço de ônibus da estação para Markt Square. Basta comprar o bilhete do quiosque na estação de ônibus fora da estação ferroviária.

O centro histórico não é tão grande e, portanto, bastante propício para caminhadas (não se esqueça de usar sapatos confortáveis). Os ônibus também circulam por quase todos os principais pontos de interesse.

É indispensável fazer um idílico tour de barco pelos canais para admirar a beleza das construções sob outro ângulo. Os guias contam a história da cidade em alguns minutos por alguns euros. O passeio mostrará lugares que, de outra forma, não são acessíveis, pois nem todos os canais correm ao lado de uma rua. É aconselhável chegar no primeiro horário caso não queira enfrentar filas.

Bruges é visitada por um grande número de turistas que se concentram especialmente em torno das praças de Markt e Burg. Poucos deles se aventuram para mais longe da principal área comercial. Então, se você quer paz e tranquilidade, simplesmente opte por explorar as pequenas ruas de paralelepípedos longe das principais praças.

A maioria dos turistas europeus vem para o fim de semana, então as lojas estão abertas de terça a domingo, mas muitas lojas e museus estão fechados às segundas. Certifique-se de planejar com antecedência. Durante o verão Bruges é um destino turístico muito popular; as reservas são provavelmente preferíveis.

Comece seu tour a pé pela Grote Market, a principal praça da cidade e admire a linda vista oferecida pela torre Belfort (Belfry); visite a Burg, outra praça considerada uma das mais bonitas da Bélgica, onde fica a prefeitura (Stadhuis); se encante com a Igreja de Nossa Senhora (Onze Lieve Vrouwekerk), onde há uma escultura de Michelângelo; vá a Basílica do Sangue Sagrado, de arquitetura espetacular e famosa por guardar uma urna que, supostamente, contém gotas do sangue  de Cristo. A Brouwerij De Halve Maan é uma cervejaria familiar imperdível para se fazer visitas guiadas e degustar alguns sabores ao final do passeio. Outro local maravilhoso é o Begijhnof (o jardim das Beguinas), um lugar pacato da cidade. Vale a pena dar uma olhada no Museu Brugge (Museu de Bruges) que reúne importantes coleções de arte, móveis e objetos antigos!

Mas, o que não faltam em Bruges são locais que vendem cerveja e batata frita! Muita batata frita! Essas especialidades nacionais são imperdíveis e devem ser experimentadas. Para os amantes de chocolate, não deixe de ir até o museu Choco Story. Afinal de contas, você está na Bélgica, onde são fabricados um dos melhores chocolates do mundo, de sabor inigualável!

Para poder conhecer tudo sem torrar seu dinheiro, uma dica é adquirir o cartão Brugge City Card que dá direito à entrada em 27 museus e aos passeios de barco. Entre os museus, destacam-se: o do Campanário, o Choco Story, o Frietmuseum e a Cervejaria De Halve Maan. Com o cartão, você também terá descontos em aluguel de bicicleta, shows, compras em lojas conveniadas, etc.

Bruges não é um local econômico para comer, por isso as melhores opções são os supermercados. Mesmo a água pode ser oferecida por um preço exorbitante de €6 a garrafinha. Mas, você pode encontrar algumas pechinchas para comer nas padarias e cafés da cidade. Ou, interagir com algum local e pedir uma sugestão, eles ficarão felizes em ajudar.

Recomendo que coma o famoso cone de batata frita belga (com muita maionese ou outro tipo de cobertura) à venda nos quiosques espalhados pela praça principal. Durante o dia, tome uma cervejinha suave e deixe as bebidas mais pesadas para os pubs e barzinhos. À noite, uma boa opção é o T Brugs Beertje na Kemelstr nº 5, que oferece mais de 350 variedades de cerveja.

Para aqueles que não desejam comprar chocolate nas lojas de chocolate, os supermercados locais também vendem uma boa variedade de chocolate produzido em massa a preços bastante baixos. As boas marcas para comprar são Côte-d’Or e Jacques, ambas nacionais. Se você não quer nada além de uma amostra das cervejas belgas mais famosas, os supermercados (não lojas noturnas!) são provavelmente a sua pedida.

Bruges é o tipo de cidade que é pequena e você consegue explorá-la sem precisar gastar com hospedagem. A melhor opção é fazer um day-train para conhecer a cidade. Ou seja, viaje para lá durante a noite, chegue descansado durante o dia e desfrute de Bruges e todo seu encanto no seu melhor pique!

Cidades na Bélgica

Antuérpia | Bruges | Bruxelas

Países na Europa

 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |  Inglaterra |  Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

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Antuérpia é a capital cultural da Bélgica

A Antuérpia é a segunda maior cidade belga, com uma população total de 550.000 pessoas. É conhecida como o centro mundial de lapidação de diamantes e por seu porto, o segundo maior da Europa às margens do rio Escalda. Ali são negociados 80% dos diamantes brutos e 50% dos lapidados do mundo. Os habitantes de Antuérpia são apelidados de sinjoren, equivalente ao espanhol señor, e refere-se aos nobres líderes espanhóis que governaram a cidade durante o século XVII.

Também é a capital cultural da Bélgica, tem um belo centro histórico e é mundialmente conhecida pela sua indústria da moda. Fica próxima a Bruxelas, a 45 minutos de carro. A cidade dispõe de um aeroporto internacional.

De acordo com o folclore, o nome da cidade provém de uma lenda envolvendo um mítico gigante chamado Antigoon, que morava perto do rio Escalda. Ele cobrava um preço de quem quisesse atravessar o rio. Para aqueles que se recusavam, ele cortava uma de suas mãos e atirava-a no rio Escalda. Eventualmente, o gigante foi morto por um jovem herói chamado Brabo, que cortou a mão do gigante e atirou-a ao rio. Daí o nome Antwerpenhand é “mão” em holandês, e werpen significa “arremessar”.

Faz muito frio de novembro a março, com temperaturas médias entre 0º C e 6º C; e calor de abril a outubro, com temperaturas médias entre 13º C e 21º C.

A cidade é fantástica e deve ser explorada em sua maior parte a pé. Caminhe e curta a beleza e tranquilidade de suas ruas, observe seus habitantes simpáticos. Explorar a cidade com uma bicicleta é possível e uma ótima opção! Atravessar o rio por dentro de um túnel de 500 metros a pé é uma experiência única! A Antuérpia tem construções medievais incríveis e é uma cidade onde o velho parece conviver muito bem com os novos tempos. Experimente andar de bonde, que inclusive é a melhor opção de locomoção!

Se você gosta de arquitetura e história, você está no lugar certo! Seu walking tour deve começar na principal estação de trem, a Antwerpen Centraal, uma das mais lindas de toda Europa e com uma incrível arquitetura! Da estação central de trem até o Grote Markt, no centro da cidade antiga, são 15 minutos de caminhada. Na praça fica o Stadhuis, o prédio da prefeitura erguido na segunda metade do século XVI e a Catedral de Nossa Senhora (Onze Lieve Vrouwe Kathedraal) toda em estilo gótico, que impressiona quem a vê pela primeira vez! Por ali, é fácil encontrar bares e cafés com cervejas maravilhosas.

Embora a Antuérpia fosse anteriormente uma cidade fortificada, quase nada resta da muralha. Apenas alguns restos dela podem ser vistos próximos ao Museu Vleeshuis, na esquina de Bloedberg e Burchtgracht. São muito característicos desta cidade os boulevares que vieram substituir as muralhas que circundavam a Antuérpia.

O centro histórico ainda reserva a visita à Catedral de Notre Dame, igreja gótica dos séculos XIV e XV, que constitui o maior templo da Bélgica, com a sua flecha de quase 122 metros. Das obras de arte mais significativas desse templo, destacam-se várias pinturas de Petrus Paulus Rubens, artista que viveu a maior parte da sua vida nessa cidade.

Outros edifícios dignos de destaque são a Igreja de São Paulo, que contém obras de Caravaggio e de Van Dyck, e a Prefeitura, ambas construções datadas do século XVI. Algumas construções medievais estão ainda presentes no lugar do mercado público. Destacam-se também os jardins Botânico e  do Zoológico.

O Castelo´T Steen fica próximo e é a construção mais antiga da cidade com 800 anos de existência. Vale conhecer e fotografar! O mais importante museu de arte da cidade é o Koninklij Museum voor Schone Kunsten, com uma importante coleção de obras de artistas flamengos e de outras regiões da Bélgica, além de outros europeus. O MAS é um museu e espaço cultural gigante, com uma arquitetura diferente e vários andares. Mais do que ver as exposições, a dica é subir no último andar para ter uma vista incrível da cidade, realmente maravilhosa! A entrada é franca. Aliás, a maioria das atrações turísticas na Antuérpia é gratuita!

Como a Antuérpia é a terra natal do famoso pintor Rubens, existem várias atrações que se referem à sua vida na cidade como a casa onde ele viveu, a Rubenshuis, decorada com móveis de época.

A cidade tem uma vida noturna movimentada e divertida. Tem muitos bares, restaurantes e inúmeros festivais.

A Antuérpia é a “capital belga da moda”, lar de conceituadíssimas escolas. Dá para fazer ótimas compras pechinchando pelas galerias. A cidade é conhecida por suas lojas famosas por terem preços bem mais baixos que as de cidades próximas. Não tem somente uma, mas várias ruas abarrotadas de lojas, todas ao redor da Meir, a principal rua de compras, onde passam os bondes elétricos 2, 3, 5, 9, 15. A rua Meir liga as duas principais praças da cidade: a Grote Markt e a Groen Platz. Siga de bonde ou a pé pela continuação da Meir, a Shoenmarkt, que você sairá no centro antigo, a Groen Platz, onde está a Prefeitura. O supermercado GB fica na parte subterrânea da Groen Platz e é uma ótima opção para compras.

Não deixe de provar as batatas fritas belgas que tem um sabor mais amanteigado, cobertas por maionese e servidas em um cone de papel. Prove também o moules frites, um prato que consiste de mexilhões cozidos com aipo, cebola, cenoura e pimenta no vapor, incrível! Onde quer que esteja na Antuérpia, você estará sempre perto de um pub. Não é surpreendente para uma cidade que tem o maior número de bares per capita do mundo. Na cidade, os bares não têm hora para fechar! Uma recomendação é uma visita ao pub Kulminator, considerado o melhor do mundo! Possui uma carta com mais de 500 rótulos de cervejas. O dono é um colecionador de cervejas e guarda alguns rótulos durante anos em uma cave.

Uma maneira de economizar nas atrações turísticas é comprar o Antuérpia City Card, que oferece entrada gratuita para alguns museus e atrações como a Catedral de Nossa Senhora, a Casa Rubens e o Museu do MAS. Você também pode usá-lo para transporte público.  Dependendo de quanto tempo você vai gastar na Antuérpia, você pode escolher um cartão válido por 24, 48 ou 72 horas. Este é ativado quando você o usa pela primeira vez.

Procure aplicar um day-train para conhecer  Bruxelas (43 km) e Bruges (82 km).

Cidades na Bélgica

Antuérpia | Bruges | Bruxelas

Países na Europa

 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |  Inglaterra |  Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

 

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Viena é um grande museu a céu aberto com muitas atrações

Viena é a capital austríaca com mais de 1.7 milhões de habitantes e a cidade mais populosa do país. Conta, ainda, com 2.8 milhões de habitantes em sua região metropolitana, o que equivale a cerca de um quarto da população total da Áustria. É também o maior centro artístico, cultural, econômico e político do país. É conhecida por seus elevados padrões de vida, estilo de vida descontraído e rica vida musical. A cidade sedia várias organizações internacionais como a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE). Devido à sua importância política internacional, Viena está entre as cidades globais no mundo.

Atualmente, Viena ocupa o segundo lugar na lista de cidades com melhor qualidade de vida, limpeza, segurança e alta eficiência dos serviços públicos, assim como pela variedade de opções de educação, cultura e entretenimento.

É uma uma das cidades mais ricas do mundo e atrai mais de 14 milhões de turistas por ano. A elegância de Viena está nos seus antepassados, nos luxuosos palácios de imperadores e por ter sido lar de geniais compositores que marcaram a história da música como Mozart, Johann Strauss II, Schubert, Beethoven e Haydn.

Em Viena, as quatro estações do ano são bem definidas. No verão, os dias são quentes; em junho a temperatura é mais moderada e sopra uma leve brisa. Em julho e agosto, há alguns dias quentes e úmidos onde os termômetros podem chegar aos 35°C e temperatura mínima em torno de 15 °C. O inverno, gelado e rigoroso, tem dias com temperaturas acima de 0°C, A queda de neve ocorre principalmente entre dezembro e março. A primavera apresenta temperaturas amenas e o outono é frio, porém repleto de belas paisagens. Neste quesito, a principal desvantagem é que por lá venta muito. O melhor período para visitar a cidade são a primavera e o outono.

O Aeroporto Internacional de Viena está localizado fora dos limites da cidade de Viena, e a poucos quilômetros a sudeste do subúrbio de Schwechat. A maioria das companhias aéreas europeias e um número significativo de companhias aéreas intercontinentais têm conexões diretas para Viena a partir de seus respectivos hubs. No entanto, apenas as companhias aéreas austríacas voam para as Américas (Chicago, Nova York, Toronto e Washington). Não há nenhum serviço para o norte da Inglaterra e África (além do Egito e da Tunísia), fazendo uma mudança necessária para chegar a Viena.

Do aeroporto de Viena, você pode pegar o CAT (City Airport Train) até a estação central Wien Mitte a apenas 15 minutos. Na volta para o aeroporto, faça o caminho oposto. Se precisar sair do aeroporto e estiver com mais pessoas e muitas malas, a melhor opção é o táxi.

Para chegar à cidade a melhor opção é o trem, mais prático e barato. O nome da estação de todas as paradas em Viena começa com o nome alemão “Wien”. Isso é internacionalmente reconhecido e útil para comprar passagens. Pode ser intrigante entender onde os trens partem e chegam, ou seja, os trens que se dirigem para o Leste, muitas vezes, saem da Estação Oeste. É melhor verificar os horários on-line e o exato trem, metrô que você está indo para, e isso irá dar-lhe a solução mais rápida.

As bilheteiras são normalmente abertas durante todo dia em Wien Meidling e Wien West. Caso precise você pode comprar o bilhete a bordo do condutor, eles só podem vender certos bilhetes com desconto (apenas em dinheiro). Em geral, os moradores locais são muito experientes sobre como se deslocar pela cidade e ficarão felizes em dizer-lhe qual ônibus ou bonde levar para o seu destino.

Há uma série de serviços de ônibus internacionais que chegam a Viena diariamente. Existem duas estações de ônibus principais na cidade.

Viena tem um bom sistema de transporte público, que inclui trens subterrâneos e de superfície, bondes e ônibus e a melhor maneira de locomoção é o metrô (U-Bahn). São 5 linhas, as estações estão espalhadas por toda a cidade e são facilmente identificadas pela letra U. O metrô é muito eficiente e o levará a poucos minutos a pé de qualquer lugar que você possa visitar. A cidade ainda conta com 27 linhas de bonde, dezenas de linhas de trem e de ônibus.

Para economizar nos deslocamentos pela cidade, adquira o Easy City Pass Vien, que permite várias viagens U-Bahn, bondinhos elétricos e ônibus. O bilhete é válido por 24, 48 ou 72 horas para um número ilimitado de viagens em todos os transportes públicos em Viena. O bilhete semanal é válido a partir das 12h de segunda-feira até às 9h da segunda-feira seguinte. Os bilhetes não são transferíveis. Um menor de 15 anos pode viajar gratuitamente. Estes passes podem ser adquiridos em estações do metrô, bondinhos (tram), ônibus ou quiosques com o nome Tabakladen.

Uma outra opção deste tipo de cartão é o Vienna Card, com viagens gratuitas para os transportes públicos e descontos em museus, teatros, concertos, lojas, cafés e restaurantes durante 24, 48 ou 72 horas. O usuário do bilhete pode ser acompanhado por uma criança menor de 15 anos de idade gratuitamente. Este bilhete não é transferível e deve ser validado antes de iniciar a primeira viagem.

Ciclismo é outra opção para circular em Viena, embora ainda é visto mais como uma atividade de lazer. Além de ser plana, Viena é toda adaptada para os ciclistas, com muitas ciclovias e até semáforos para bicicletas. Em uma bicicleta você pode alcançar a maioria dos lugares de interesse dentro de meia hora. Existem muitas ciclovias e pistas ao longo das principais ruas, nos parques e às margens dos rios. A City Bike Wien possui 150 estações espalhadas por toda a capital.  Se o seu destino estiver nos subúrbios  ou você quer dar um passeio descontraído no campo, você pode levar sua bicicleta no U-Bahn (proibido na hora do rush, e sempre em ônibus e bondes) ou em um trem. Você precisa de um ingresso infantil para sua bicicleta.

No entanto, pode ser complicado atravessar a cidade porque as pistas seguem rotas ilógicas. Uma grande queixa é que as instalações de bicicleta foram uma reflexão tardia e isso é muito aparente: muitas luzes de parada e interseções perigosamente definidas e caminhos que podem deixar o ciclista um pouco confuso, como às vezes ter que compartilhar a via com pedestres, às vezes não.

Viena oferece uma variedade de opções de acomodação. Os preços são mais elevados do que nos países vizinhos ou no resto da Áustria. Muitos dos hotéis vienenses, pousadas e pensões, especialmente no centro, funcionam em edifícios históricos que datam de antes da Segunda Guerra Mundial. Isso significa que muitos oferecem quartos relativamente pequenos e com vista comprometida. Ainda assim, todos eles estão localizados próximos de um metrô, ou pelo menos uma estação ferroviária ou de bonde. As melhores acomodações econômicas ficam perto da estação ferroviária Westbahnhof e da Universidade ao longo do Alser Strasse. Os albergues continuam sendo as hospedagens mais em conta!

Viena é um grande museu a céu aberto, com muitas atrações no centro. Por isso, a dica é caminhar pelas ruas com calma e se perder pelas alamedas de pedestres, desbravar os parques, visitar as igrejas, se encantar com a beleza das construções. Em 3 dias você terá tempo de conhecer tudo.

O Centro Histórico de Viena, que é caracterizado como o local de reinado dos Habsburgos, bem como o Palácio de Schönbrunn, são reconhecidos pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) como Patrimônio da Humanidade. A Catedral de Santo Estêvão, ao lado da Riesenrad e outras atrações, são reconhecidas como um dos edifícios mais altos da cidade e do centro da igreja metropolitana.

Os museus municipais como a casa de Mozart, Beethoven, Haydn e Johann Strauss, o Histórico de Viena e o do Relógio são gratuitos nas manhãs de sexta-feira. Os principais teatros da cidade fecham entre julho e agosto. Se tiver tempo, procure assistir à orquestra sinfônica de Viena!

Quem quiser conhecer os mais famosos pontos turísticos sem caminhar muito pode tomar os bondes 1 ou 2, que percorrem boa parte da Ringstrasse. O passeio também pode ser feito de carruagem, ao estilo principesco! Inicie o tour a pé pela Ringstrasse (estação de metrô Volkstheater, linhas U2 lilás e U3 laranja), um grande anel viário construído em torno do centro histórico. O local abriga importantes prédios públicos e privados, praças, parques e monumentos como Parlamento, Rathaus (prefeitura), Ópera de Viena, Kunsthistorisches Museum, palácio Horfburg, um complexo de vários museus, escolas, bibliotecas, igrejas e até escolas de equitação. Após o passeio, vale a pena sentar no gramado em algum dos parques para relaxar. Opções não faltam: Burggarten, Volksgarten ou Stadtpark.

A cidade de Viena é cortada pelo ao norte rio Danúbio, que é um dos maiores símbolos da cidade e de essencial importância para a economia vienense. No rio Danúbio encontra-se a Torre de Danúbio, uma torre de metal de 287 metros que abriga um restaurante rotatório com uma vista para a cidade.

Procure explorar o palácio Schonbrunn e os museus do Quartier. Os destaques ficam por conta do Leopold Museum, com obras de Gustav Klimt, Oskar Kokoschka, Albin Egger-Lienz, entre outros; o Museu de Arte Moderna MUMOK; o de História da Arte; e o Albertina. A Catedral de Santo Estêvão é reconhecida como um dos pontos mais altos da cidade! O grande centro histórico da cidade de Viena está inscrito na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO.

A Ópera de Viena, de 1869, foi a primeira grande construção a ser concluída na região central. Caso goste de ópera, não deixe de comprar ingresso para um show! O grande auditório tem espaço para 2.200 espectadores, mas caso você não se importe em assistir ao espetáculo de pé, dá para pagar apenas 3 euros! A procura é grande e é necessário chegar pelo menos 90 minutos antes do início da apresentação.

Viena também é lar de uma série de casas de ópera, incluindo o Theater an der Wien e o Staatsoper eo Volksoper, sendo esta última dedicada ao típico opereta vienense. Concertos de música clássica são realizados em locais mundialmente famosos, como o Wiener Musikverein, a casa da Orquestra Filarmônica de Viena – conhecida em todo o mundo devido ao anual “Concerto do Dia de Ano Novo”, também os Konzerthaus Wiener. Muitas salas de concerto oferecem concertos que visam os turistas, com destaques populares da música vienense, particularmente as obras de Wolfgang Amadeus Mozart e Johann Strauss (pai) e Johann Strauss (filho).

Em matéria de refeição, o meio frango assado é um item muito barato e servido por em muitos restaurantes. Uma dica é pedir o “prato do dia” em cafés ou restaurantes. O fast food vienense tradicional é salsicha de todas as formas e tamanhos, conhecida como “Würstlstand”em  toda a cidade. As salsichas podem ser vendidas com muitas variações como a Bosna (com cebola e curry), a Burenwurst (com molho, pimentas e pão) ou Eitrige (com queijo derretido).

Procure experimentar o wienerschitzel (schnitzel vienense), porção de carne de vitela empanada e servida com maionese e salada. As vinícolas são atração de Viena e, desde 1273, são produzidos vinhos de qualidade. As Heurige são tavernas que servem vinhos vienenses. A cidade é também famosa pela sua cultura do café e há casas de café em toda a cidade, muitas dos quais têm terraços ao ar livre. Outra ótima maneira de economizar é comer em uma das centenas padarias. Eles vendem pãezinhos de canela, pizza e muitos mais por um bom preço. Um ótimo local para um bom café-da-manhã!

A mais original e melhor torta vienense desde 1832 fica no Café do  Sacher Hotel. É a sacher torte, uma torta de chocolate multicamadas recheada com creme de damasco. A torta vem acompanhada de uma bola de chantilly. Outra delícia é a apfelstruddel, torta quente de massa folhada, maçã com canela e açúcar. Outras gostosuras que merecem estar na sua lista: o kaiserschmarrn, massa bem macia e remexida na frigideira repleta de passas e servida com uma calda quente de frutas vermelhas; o gugelhupf, bolo com cobertura de amêndoas ou chocolate; a palatschinken, panqueca que pode ser servida com frutas, chocolate ou queijos; e o mohr um hemd, pudim de chocolate servido com chantilly.

A Mariahilfer Straße é a rua de compras dos vienenses. Em um de seus extremos, está o Museums Quartier e, no outro, a Westbahnhof, uma das estações de trem da cidade. Para quem não resiste, compre tudo no pequeno centro comercial em frente ao prédio Hundertwasserhaus. É uma rua longa e cheia de lojinhas. Funciona desde 1780 e é o maior mercado do centro da cidade, um misto de tudo isto! Aos sábados, o espaço ganha, também, um mercado de pulgas.

Cidades na Áustria

Innsbruck | Salzburgo | Viena |

Países na Europa

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Salzburgo é mais do que a cidade natal de Mozart ou o cenário do filme “A Noviça Rebelde”

Salzburgo é cercada pelos Alpes e banhada pelo rio Salzach. Conta com 160 mil habitantes e é a quarta maior cidade da Áustria depois de Viena, Graz e Linz. É rodeada por três montes alpinos: o Kapuzinerberg, o Bürgldtein e o Mönchsberg. Os montes formam paisagens incríveis junto ao rio!

A cidade ficou conhecida pelo seu filho mais ilustre, o incrível músico Wolfang Amadeus Mozart, um dos maiores compositores de música clássica do mundo!

Salzburgo é um importante destino turístico. O número de turistas ultrapassa o de residentes por uma grande margem nas épocas de pico. 

O nome salzburgo significa “castelo de sal”. Este nome é devido às barcaças que transportavam sal no rio Salzach e estavam sujeitas a um pedágio no século VIII, como era habitual para muitas comunidades e cidades nos rios europeus.

A cidade é um lugar apaixonante que reúne num só lugar lindas construções históricas e uma natureza exuberante! É muito mais do que a cidade natal de Mozart ou o cenário do filme A Noviça Rebelde. O centro histórico de Salzburgo é Patrimônio Mundial da UNESCO.

O clima na região é temperado. A temperatura média anual é de 9°C. Em janeiro, a temperatura média é de -1°C; enquanto que em julho sobe para 19°C. Em junho, julho e agosto a temperatura pode chegar a 30°C graus. O mês mais chuvoso na cidade é julho e os meses mais secos são janeiro e março. O tempo ideal para explorar a cidade, na minha opinião, é de duas a três noites.

O Aeroporto Internacional Salzburg W.A. Mozart está situado a cerca de 20 minutos do centro. A conexão com a cidade é feita por um bonde. Outra sugestão de deslocamento do aeroporto é pegar o ônibus nº 2 que parte da parada do lado de fora do terminal, ou um transfer compartilhado. É possível chegar ao centro a pé (cerca de 15 min).

O aeroporto tem voos regulares para cidades europeias como: Roterdã, Amsterdã, Bruxelas, Dublin, Birmingham, Londres, Istambul, Palma de Maiorca, Paris, São Petersburgo, Moscou, Viena, todas as grandes cidades alemãs e Zurique. Para mais conexões é preferível voar para Munique e pegar o trem para Salzburgo. A cidade é servida por conexões ferroviárias abrangentes, com trens frequentes de leste para oeste servindo Viena, Munique, Innsbruck e Zurique, incluindo o ICE, um serviço diário de trens de alta velocidade. A cidade funciona como uma central ferroviária de trens para a Itália, através dos Alpes.

Para chegar a Salzburgo é fácil. Se estiver viajando de trem, há muitas opções. A estação principal Hauptbahnhof fica perto do centro histórico e principais atrações. O trem vindo de Munique para Salzburgo demora cerca de 1h30, e chegam outros trens internacionais a partir de Zurique, Zagreb, Ljubljana e Budapeste, só para citar alguns destinos. Os trens interurbanos operam frequentemente. Ao chegar à estação, tem um guichê de informações turísticas muito bom. Pegue um mapa da cidade, se informe sobre as principais dicas e compre os passes de acordo com o período que for ficar lá.

Na cidade, há um sistema de trólebus e ônibus com mais de 20 linhas e serviços a cada 10 minutos. Salzburgo possui um sistema S-Bahn com quatro linhas (S1, S2, S3, S11), os trens partem da estação principal a cada 30 minutos, e compõem a rede ÖBB.

Existe uma rede de ônibus urbanos, o StadtBus, com números de 1 a 8 (trólebus) e 20-27 (ônibus). Se você viaja de ônibus, certifique-se de não pegar nenhum dos últimos ônibus. Eles vão levá-lo longe para fora da cidade com o seu único caminho de volta a pé ou de táxi. Se você precisa chegar em algum lugar tarde da noite, pode ser melhor pegar um táxi. Os bilhetes de ônibus podem ser comprados com o motorista de ônibus. No entanto, se você tiver tempo, compre os ingressos com antecedência  em lojas espalhadas pela cidade, pois eles são significativamente mais baratos. Os bilhetes individuais e o diário de 24 horas também estão disponíveis nas máquinas automáticas nas paragens de ônibus centrais.

Uma ótima sugestão é alugar uma bicicleta. Salzburgo tem mais de 100 km de ciclovias. Há também excelentes rotas para pedalar em ambas margens do rio: até Freilassing a 35 min da cidade, ou até Oberndorf ou Hallein, cada uma a 1h de Salzburgo.

Dá para conhecer quase tudo a pé! Caso precise de transporte, compensa mais comprar um bilhete para transporte público com validade de 24 horas. Se for seu caso, leve a carteira de estudante que é muito útil!

O Rio Salzach divide Salzburgo em 2 áreas: Cidade Nova (Altstadt), ao redor de Mirabellplatz e Makartplatz na parte oeste do rio; e Cidade Velha, onde estão as principais atrações. Nesta última, estão a Fortaleza Hohensalzburg, Rua Getreidegasse, a estátua de Mozart no local do nascimento do músico, a Catedral, as Catacumbas de Saint Peter, o Museu de História Natural e o marco da cidade “Hohensalzburg”. A Cidade Velha, com sua arquitetura barroca mundialmente famosa, é um dos centros mais bem preservados da cidade no mundo de língua alemã!

Procure fazer um tour a pé pela Rua Getreidegasse, com seus lindíssimos letreiros de ferro forjado, símbolo máximo da era medieval! Há pequenos becos e vielas, nos quais sempre se descobre alguma coisa! Uma construção amarela na metade da rua foi onde Mozart nasceu e hoje funciona como museu. Continuando por esta charmosa via chega-se a Dom Platz, uma ampla praça onde está o Palácio Residenz e a Catedral de Salzburgo. Procure caminhar até a Ponte dos Cadeados, um santuário do amor! É quase ritualístico: o cadeado é fixado por um casal apaixonado e, após ser fechado, a chave é atirada ao rio. Atravesse para a Cidade Nova e visite o Palácio Mirabell e seu esplêndido jardim, um dos belos cartões-postais de Salzburgo!

Que tal curtir um romance em Salzburgo? O local parece até um parque temático! Ali, há muita coisa para se ver e curtir a dois, como belas praças ao ar livre, os floridos jardins do Palácio Mirabell, fortalezas medievais, mosteiros, museus, palácios e igrejas. Para completar, vocês podem até dar uma volta de carruagem para entrar no clima!

Não há como negar que Salzburgo tem muito orgulho de ter sido o berço de Mozart em 27 de janeiro de 1756. Seu pai, Leopold Mozart, mudou-se para Salzburgo para assumir o cargo de quarto violino na Capela Real e, mais tarde, chegou a ser vice-mestre de capela. Casou-se com Anna Maria Pertl e tiveram sete filhos, dos quais apenas dois sobreviveram por mais de um ano, Wolfgang Amadeus e sua irmã Nannerl. O menino-prodígio começou a compor aos 5 anos e, durante sua vida, compôs 56 sinfonias, mais de 20 concertos e 15 óperas. Mozart, endividado, sofreu depressão profunda nos últimos anos de vida. O compositor morreu aos 35 anos na miséria e é considerado um dos maiores compositores clássicos de todos os tempos! A trajetória dele pode ser acompanhada em dois museus: no Mozart Geburtshaus, onde ele nasceu, e no Mozart Wohnhaus, onde ele passou 7 anos de sua vida.

Ao sul da cidade, fanáticos por história poderão conhecer o Berchtesgaden ou “ninho da águia”, o refúgio de Hitler nas montanhas do Tirol.

Uma dica importante é comprar o Salzburg Card para acessar gratuitamente mais de 30 atrações e museus, além do uso gratuito da rede de transportes públicos, descontos em diversos outros pontos turísticos e sem ter que enfrentar filas. Também dá direito a descontos em programas culturais e excursões a cidades vizinhas. O investimento no cartão realmente vale a pena pela economia. Ele está disponível em 3 diferentes versões: 24, 48 e 72h. O panfleto gratuito “Salzburg Guide” (recebido com o cartão na troca do voucher) inclui várias fotos coloridas e fornece detalhes sobre todos os pontos turísticos.

A cidade sedia há quase um século o mundialmente famoso Festival de Salzburgo, com óperas, concertos e peças de teatro em diferentes locais da cidade durante julho e agosto. Foi fundado por Hugo von Hoffmansthal, Max Reinhardt e Richard Strauss em 1920. A peça mais famosa é o “Jedermann” (“Everyman”), conduzida em frente ao Dom (Catedral) todos os anos. Mais recentemente, os festivais também ocorrem durante a época da Páscoa (com a música principalmente barroca) e no outono. O evento atrai aficionados em música do mundo todo.

As hospedagens mais econômicas da cidade são os quartos alugados por famílias. Salzburgo é uma cidade compacta e provavelmente você ficará em um hotel nos arredores do centro antigo, mais econômico e próximo das atrações e da estação de trem, a 10 minutos de caminhada.

Para comer bem, prefira os restaurantes do lado direito do rio Salzach (ao lado do Mirabellgarten). É lá que os moradores vão e come-se bem pagando pouco. Nas ruas Steingasse e Linzer Gasse têm um monte de opções legais.

Uma especialidade da cozinha local é o knoblauchsuppe, uma sopa de alho deliciosa! Uma pedida econômica são os frangos assados vendidos nos mercados. Experimente o schnitzel, um pedaço de carne fino (vitela, porco ou frango) empanado servido com batatas, e o goulash, um cozido de carne feito num molho de cerveja preta acompanhado de bolinhos de batata.

Uma atração a parte da cidade são as cervejarias. A Augustiner Brau é uma lenda, serve a marca Mullner Kloster e tem ótima comida! Experimente a cerveja local conhecida por zipfer bier. Os moradores adoram os mercados e feirinhas. Visite uma delas, pois as comidas típicas são deliciosas, você aprimora sua visão de viajar e vai compondo sua experiência de vida!

Caso tenha uma grana reservada, vá ao Mozart Dinner Concert. É um interessantíssimo jantar com um concerto de Mozart ao fundo que acontece todas as noites no mais antigo restaurante da Europa, datado de 803. É imperdível! O restaurante Stifskeller St. Peter (nas adegas de uma abadia) proporciona uma experiência com um cardápio composto por pratos de receitas de época e uma orquestra ao vivo. O jantar acontece à luz de velas, dentro do monastério beneditino. Os músicos vestem trajes típicos de época e, volta e meia, interagem com os espectadores. Sensacional e inesquecível!

Souvenires no centro histórico de Salzburgo são sempre mais caros. Muitos produtos oferecidos nas lojinhas junto aos museus são encontrados nos mercados da cidade por um preço mais atraente.

Vale a pena aplicar um day train até Innsbruck, que fica apenas 2 horas de trem (190 km).

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Innsbruck está rodeada por montanhas nevadas

Innsbruck é uma cidade a oeste da Áustria, bem no coração dos Alpes! Na capital do estado do Tirol, residem 130 mil habitantes. A localização da cidade é estratégica, pois fica a 165 km de Salzburgo e a 500 km de Viena. A região faz divisa com a Alemanha e é atravessada pelo rio Inn, por isso seu nome. A palavra bruck significa “ponte”, o que leva a cidade a chamar-se “Ponte do Rio Inn”. Está cercada por sete montanhas alpinas, o que a torna um destino bastante procurado para prática do esqui ou outros esportes na neve.

A cidade é um dos centros cultural, econômico e turísticos mais famosos e importantes do país. Innsbruck é também uma cidade universitária, com várias faculdades. Fora isso, também figura como pólo de fabricação de peças de cristal. Innsbruck é um dos locais mais românticos da Europa e imperdível para os viajantes apaixonados!

Com clima continental, a temperatura média anual é de 9°C. O inverno, de dezembro a fevereiro, é bem frio e nevado com temperatura oscilando entre -3°C e -8°C. Os verões são quentes, com temperaturas de até 30°C. No entanto, as noites de verão podem ser frias e a temperatura cai rapidamente após o pôr do sol, às vezes atingindo -10°C no início da manhã! A melhor época para visitá-la é entre abril e outubro, quando há muitas alternativas de passeios e lazer. Na primavera e no outono, as paisagens naturais ficam maravilhosas! As montanhas nevadas que circundam a cidade e os prédios coloridos compõem um lindo quadro!

A cidade é perfeita para quem gosta de esquiar. O acesso às montanhas é muito simples. Innsbruck tem 130 km de estações de esqui distribuídas em seis áreas que contam com 59 teleféricos. É considerada uma das capitais mundiais dos esportes de inverno.

Innsbruck tem conexões de trem para todas as grandes cidades. Os trens (diretos) regulares têm destinos para Veneza, Zurique, Munique, Graz, Viena (através de Linz e de Salzburgo) e muitos outros locais. A estação principal, Innsbruck Hauptbahnhof, fica na Südtiroler Platz no centro.

O transporte público é eficiente, apesar da cidade ser pequena. A melhor maneira de explorar Innsbruck é a pé, principalmente pelo centro histórico repleto de belos edifícios góticos, renascentistas e barrocos e onde se concentram os pontos turísticos mais interessantes. As ruas não poderiam ser mais encantadoras! Para onde quer que se olhe há uma fachada mais simpática do que a outra.

A maioria dos visitantes de um dia dispensam mesmo o uso de transporte: todos os principais locais da Cidade Velha estão muito próximos! Um roteiro clássico de caminhada curta e agradável em Innsbruck é da estação principal, Hauptbahnhof, para o centro.

A partir da Hauptbahnhof, até o centro da cidade levam-se 15 minutos. O seu walking tour começa saindo da Hauptbahnhof, atravessando a rua da estação, virando à sua direita e seguindo até a próxima rua à sua esquerda. Caminhe nesta rua até a Maria-Theresien Strasse, depois vire à direita em direção ao centro da cidade. Esta rua leva à zona pedonal e ao famoso Telhado Dourado.

Entre as principais atrações turísticas o seu maior cartão-postal é sem dúvidas o Goldenes Dachl (Telhado Dourado), uma joia em estilo renascentista erguida pelo imperador Maximilano em 1420. Esse imperador foi um nome muito forte na história do Tirol e transformou Innsbruck na capital imperial. Em sua homenagem, a cidade ganhou o Maximilian Museum, que conta sobre a vida do monarca. Conheça as torres do Relógio e a Stadtturm. Nesta última, dá pra subir e admirar o fantástico skyline da cidade!

Não deixe de visitar o Palácio Imperial de Hofburg, o Castelo Ambras, a Torre Ottoburg e a Basílica Wilten. Não perca a subida ao topo do Seegrube, a 2 mil metros de altura, de onde é possível apreciar esplêndidas paisagens, tanto no verão como no inverno! Não é por acaso que é a cidade também é conhecida como o “Tesouro dos Alpes”.

Uma boa maneira de aproveitar a estadia em Innsbruck é com o Innsbruck Card, válido por 24, 48 ou 72 horas e que dá direito a entradas grátis, ou com desconto, em museus e para os transportes público, ônibus hop on-hop off ou teleféricos para as montanhas. Crianças de 6 até 15 anos pagam 50% do valor do cartão.

No mês de agosto, ocorre o festival de música com apresentação das melhores orquestras do mundo. Há outros vários eventos gratuitos de julho até setembro. Durante o verão, acontece a Noite do Folclore Tirolês na Herzog-Friedrich St., em frente ao Goldenes Bachl, às quintas-feiras.

Há vários museus em Innsbruck que merecem uma visita: o do Telhado Dourado, da Cidade, de Arte Tirolesa, Ferdinandeum, do Arsenal, Alpino, de Arqueologia Clássica, do Sino, dos Trens do Tirol, entre outros.

Um local bem interessante e que vale a pena ser visto é o Museu de Cristal Swarovski! A fábrica dos cristais Swarovski não fica em Innsbruck, mas no município vizinho de Wattens, distante uns 18 km. São várias salas com iluminação suave e obras inspiradas em artistas como Andy Warhol, Brian Eno, Keith Haring e Niki de Saint Phalle. As peças mais fascinantes são: a “Silent Light”, que mais parece uma árvore de Natal cujos galhos são feitos de cristais, concebida pelo super estilista britânico Alexander McQueen; e as “Águas-vivas de gigantescas caldas”, uma instalação que lembra duas águas-vivas cujos tentáculos mudam de cor de tempos em tempos. Há um ônibus (Swarovski Kristallwelten Shuttle) que sai em frente à estação de trem de Innsbruck e leva até a atração. É preciso ter atenção, pois só são quatro viagens por dia feitas em intervalos de duas horas. A primeira é às 08h40; a última, às 14h40. No retorno à Innsbruck é o mesmo esquema, com a primeira viagem às 11h35 e a última às 17h.

Por isso, organize-se e curta essa cidade incrível que deixará boas lembranças em sua memória!

Cidades na Áustria

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Nuremberg possui 500 mil habitantes, sendo que sua área metropolitana conta com mais de 1 milhão de pessoas. Forma com as cidades vizinhas Fürth, Erlangen e Schwabach o centro econômico e cultural do norte da Baviera. Quase 40% do espaço urbano é ocupado por áreas verdes como florestas, lagos e rios e áreas agrícolas.

Caminhar pelas ruas estreitas e medievais de Nuremberg é como voltar ao passado. Três rios- Pegnitz, Rednitz e Regnitz- mais o canal Meno-Danúbio formam a hidrografia de Nuremberg. As distâncias entre Nuremberg e outras cidades são: 170 km de Munique, 226 km de Heidelberg, 309 km de Dresden, 411 km de Colônia, 435 km de Berlim, 610 km de Hamburgo e 669 km de Lübeck.

Muitas empresas fundadas no século XX (Adidas, Bosch, Playmobil ou Puma) e que perduram até hoje foram responsáveis pelo desenvolvimento industrial da cidade. Nos parques industriais, destacam-se ainda a montadora de veículos MAN AG, o grupo Siemens-Schuckert e a farmacêutica Novartis Pharma. Além do mais, ali também se encontram as tradicionais fábricas da Faber-Castell e Nestlé-Schöller.

O clima de Nuremberg é temperado, com temperatura média variando entre –2°C em janeiro e 18°C em agosto. Durante o verão, em agosto, as temperaturas chegam até 35°C. A pluviosidade não é muito alta, pois as serras dificultam a passagem de chuvas pelo local. No inverno, de novembro a maio, é muito frio. Se você tem preferência pelo verão, escolha os meses de junho a setembro. O ideal é programar-se para passar umas 3 noites na cidade para aproveitar bastantes suas maravilhas.

O aeroporto internacional de Nuremberg, Flughafen Nürnberg, é o segundo maior da Baviera, com mais de 60 voos diretos, nacionais ou internacionais. Localiza-se a 7 km ao norte do centro e pode ser acessado através da linha de metrô U2.

A estação ferroviária central de Nuremberg, a Nürnberg Hauptbahnhof, fica ao sul do centro histórico e é uma importante estação em termos de trens de alta velocidade do tipo ICE (Inter City Express), IC (Inter City) e EC (Euro City). O trem ICE tem conexão direta para Munique e Berlim. De hora em hora, passam trens IC em direção às maiores cidades alemãs. Vários trens do tipo EC levam à Viena, na Áustria, Vale do Ruhr ou Praga, na República Tcheca. Junto à estação encontra-se o metrô (linha U2) com conexão direta até o aeroporto. A principal estação de ônibus está localizada perto da principal estação ferroviária.

A empresa responsável pelo transporte público de Nuremberg é a Verkehrs-Aktiengesellschaft Nürnberg (VAG), que concentra seus serviço com bondes, metrô, trens interurbanos e ônibus.  Nuremberg possui três linhas de metrô (U1, U2 e U3), seis linhas de bondes, além de várias linhas de ônibus. As três linhas de metrô acessam os mais importantes pontos da cidade: o aeroporto, a estação ferroviária, o centro histórico e a cidade satélite Fürth. O ponto principal do transporte público são a estação ferroviária central e a praça Plärrer. Os Straßenbahn, conhecidos como tram, uma espécie de bondinho mais moderno, percorrem toda a cidade dando acesso a diversos bairros.

A locomoção por bicicleta no centro da cidade é limitada, pois é proibido andar nas zonas de pedestres. Somente à noite é permitido pedalar nesta zona. As ciclovias fora do centro são precárias, somente as vias ao longo do rio Pegnitz são bem organizadas. Nuremberg possui aproximadamente 5.7 km de zonas de pedestres no centro antigo.

Uma dica é adquirir o Nuremberg Card para usufruir do transporte público (metrô, tram e ônibus) por dois dias seguidos e de graça, inclusive em Stein, a cidade do Castelo da Faber Castell. Também dá gratuidade ou descontos em todas as principais atrações e 49 museus. Você também obtém descontos de 10 a 15% nas compras em muitas lojas. Sete teatros, que vão desde o teatro infantil até o cabaré, oferecem descontos de 10 a 20%. O maior cinema IMAX da Europa no CineCittà Nuremberg oferece os filmes mais atuais e ainda vende ingresso com preço reduzido. Para comprá-lo, basta ir ao centro de informações do aeroporto, pontos de atendimento ao turista da cidade (tem um na praça central) ou hotéis participantes.

Para hospedagem, a boa pedida é ficar perto do centro histórico e da região murada da cidade, pois é ali que a maior parte das atrações e dos meios de transporte se concentram. Para um serviço de reserva de quarto rápido na área de Nuremberg-Fuerth-Erlangen-Schwabach, acesse o site e faça o pedido de reserva on line na Nuremberg Convention and Tourist Office.

A culinária de Nuremberg é bem tradicional. Merece destaque o doce natalino chamado de lebkuchennurembergense (nürnbergerlebkuchen), tipo de pão de mel produzido a mais de 600 anos. É fácil encontrá-lo na região do centro histórico, em diversos tamanhos e com os mais diferentes tipos de cobertura. Muitas barracas de comida e restaurantes de fast food podem ser encontrados ao longo de Königstraße, indo da estação principal para a cidade velha.

Um outro prato bem típico é a salsicha tradicional chamada de bratwürst. Além dos restaurantes, vários ambulantes vendem-na pelas ruas. As nürnberger rost bratwurst são salsichas grelhadas acompanhadas de chucrute (sauerkraut), boa ideia para quem não quer arriscar no paladar. Podem ser degustadas no pão e são encontradas em todos os cantos. Se você já prefere ousar no sabor, há o schäuferla, um suculento ombro de porco assado que geralmente acompanha knödel (uma bolota de massa de batata). Outros pratos típicos são a aischgründerkarpfen, ou seja, uma enorme carpa do vale Aischgrund empanada, tostada e crocante.

Nuremberg faz parte da região denominada Bierfranken com mais de 300 cervejarias! Em inúmeros Biergarten (Jardins de cerveja) espalhados pela cidade, são apreciadas deliciosas e geladas cervejas típicas acompanhadas de cheirosos pretzels.

Apesar da enorme destruição durante a Segunda Guerra Mundial, a maioria das construções medievais da cidade foram reerguidas e, após meio século, Nuremberg é considerada um dos melhores exemplos de reconstrução do pós-guerra em toda Alemanha! Até hoje, seu centro histórico é rodeado pela antiga muralha de 4 km de extensão. A cidade é conhecida por ter sido a localização de inúmeros comícios do partido nazista, as famosas Reuniões de Nuremberg, assim como pelos Julgamentos de Nuremberg, nos quais os criminosos de guerra da Alemanha Nazista foram sentenciados após a Segunda Guerra Mundial.

Um programa imperdível é visitar o Centro de Documentação Nazi, que fica na ala norte do inacabado Congresso Municipal. Nuremberg tinha uma importância particular para os nazistas durante o Terceiro Reich. Por sua posição estratégica no centro da Alemanha, o partido nazista NSDAP (Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães) escolheu a cidade como sede das suas convenções anuais, conhecidas como as Reuniões de Nuremberg, entre 1923 e 1938. Se você possui alguma curiosidade a respeito de como o nazismo afetou a Alemanha, essa é oportunidade para conhecer a história!

Uma ótima pedida é caminhar pelas ruas estreitas e medievais de Nuremberg e admirar a beleza de sua arquitetura e estilo únicos: construções, fontes e pontes reunidas em um centro histórico. Seus restaurantes são tradicionais e a decoração destes locais impressiona bem. Como é uma cidade pequena, dá para visitar fácil a pé a parte turística, toda concentrada dentro das muralhas medievais.

Comece seu tour pela Königstor, uma das torres medievais que protegiam a cidade dos ataques inimigos. Ao lado da torre, fica um dos portões antigos da cidade e existe também uma bela vila medieval conhecida como Handwerkerhof, com uma arquitetura charmosa típica e diversas lojas e restaurantes para os turistas aproveitarem.

O centro histórico é dividido em dois bairros: ao norte, o Sebalder Altstadt; e ao sul, o Lorenzer Altstadt, ambos rodeados pela antiga muralha de defesa. O bairro Altstadt é considerado uma área nobre, onde viviam os patrícios em suas casas imponentes na Idade Média e onde a antiga prefeitura municipal foi construída. O bairro Lorenzer Altstadt sempre foi considerado mais modesto. Atualmente, é ocupado por lojas e escritórios com poucas moradias.

O centro antigo é dominado pelo símbolo oficial da cidade, o Castelo Imperial (Kaiserburg), rodeado pela muralha medieval com aproximadamente 80 torres de defesa. Inicialmente, a antiga muralha de defesa tinha uma extensão de 5 km e possuía cinco portões. Entre os séculos XIII e XVI, esta foi constantemente ampliada, fato que impediu a tomada da cidade por inimigos durante os seguintes séculos.

No centro histórico, encontram-se construções notáveis como o “Belo Chafariz” (SchönerBrunnen), construído entre 1385 e 1396. Com 19 metros de altura, relembra o formato de uma torre de igreja em estilo gótico. Uma obra arquitetônica mais recente é o chafariz “Carrossel do Matrimônio” (Ehekarussell), erguido em 1984 com figuras feitas de bronze e base de mármore. O chafariz é dividido em seis partes, cada qual mostrando as várias fases da vida matrimonial: o amor, a primeira briga e a morte. Na época da sua construção, o chafariz originou controvérsias entre a população por exceder o orçamento e pela vulgaridade de algumas figuras. Hoje, é o maior chafariz de figuras na Europa do século XX!

A cidade oferece mais de 35 museus, sendo que o mais importante é o Museu Nacional Germânico (Germanisches National Museum), fundado em 1852. O museu possui uma vasta coleção, 1.2 milhões de objetos no seu acervo, da cultura e arte germânicas da pré-história até os tempos modernos! Podem ser apreciadas pinturas de Albrecht Dürer, instrumentos científicos da Idade Média, instrumentos musicais históricos, além do escritório original dos irmãos Grimm. Do museu, também fazem parte um arquivo com escrituras e documentos originais da história alemã e europeia.

Um dos mais notáveis pintores do Renascimento, Albrecht Dürer, nasceu em Nuremberg em 1471. Ele passou a maior parte da sua vida ali, sendo que sua antiga residência, a Albrecht-Dürer-Haus, hoje é um museu cujo acervo é sobre sua biografia. Há o Museu dos Brinquedos (Spielzeugmuseum), relembrando a forte tradição da cidade na manufatura dos brinquedos, e o Museu dos Transportes (Verkehrsmuseum Nürnberg), com trens históricos em seu acervo, já que a primeira linha ferroviária da Alemanha partiu de Nuremberga Fürth em 1835. Ainda há os museus Novo (Neues Museum), o Nacional de Arte e Desenho, o Municipal (FemboHaus) e o da Cultura Industrial (Museum Industrie Kultur).

O principal distrito comercial de Nuremberg é o Lorenzer Altstadt, parte da Cidade Velha ao sul do rio Pegnitz. As lojas mais baratas podem ser encontradas em Breite Gasse. Na Karolinenstrasse, você pode encontrar as melhores, e na Kaisserstraße, ao lado do rio, as de artigos de luxo. Na Königsstraße, que vai da estação principal através da igreja do St. Lawrence até o mercado principal, estão as maiores lojas de departamento, Karstadt, Galeria Kaufhof e Breuninger. No Sebalder Altstadt, você encontra antiguidades, curiosidades e lojas de grife.

A mais famosa festa popular de Nuremberg é a Feira Natalina do Menino Jesus (Christkindlesmarkt), realizada anualmente durante o mês de dezembro com aproximadamente 150 vendedores e barraquinhas feitas de madeira. É considerada a mais antiga feira natalina na Alemanha e é conhecida internacionalmente. Começa numa sexta-feira que antecede o primeiro advento e termina em 24 de dezembro. Não se sabe ao certo quando a feira realizou-se pela primeira vez e a única prova de que ela existe desde o século XVII é uma caixa de madeira com uma inscrição da feira natalina de 1628, exposta no Museu Nacional Germânico.

De acordo com a polícia, Nuremberg tem a taxa de criminalidade mais baixa do que qualquer cidade com mais de 400 mil habitantes.

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 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |  Inglaterra |  Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

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Hamburgo é a segunda maior cidade alemã e a oitava maior da União Europeia. Estima-se que mais de 2 milhões de pessoas vivam na cidade, enquanto na sua região metropolitana, que inclui partes dos estados vizinhos da Baixa Saxônia e Schleswig-Holstein, vivem mais de 5.5 milhões de habitantes. A cidade está situada ao longo do rio Elba.

Tem sido um importante centro financeiro durante séculos e é a sede do segundo banco mais antigo do mundo, o Berenberg Bank. A Bolsa de Valores de Hamburgo é a mais antiga do gênero na Alemanha. Hamburgo é um dos principais locais da indústria aeroespacial do mundo, logo após Seattle (EUA) e Toulouse (França), com uma das fábricas de montagem de aeronaves da Airbus.

A cidade é um destino turístico a nível nacional e internacional. O Speicherstadt e o Kontorhausviertel foram declarados  Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Hamburgo é um importante centro europeu de ciência, pesquisa e educação, com várias universidades e institutos. Suas indústrias criativas e locais culturais incluem as salas de concertos Elbphilharmonie e Leisz, locais de arte, produtores de música e artistas. Ela deu origem a movimentos como o Hamburger Schule e abriu o caminho para bandas, incluindo os Beatles.

O porto de Hamburgo é o segundo maior da Europa e só é superado pelo de Roterdã, na Holanda. Está localizado no Rio Elba com saída para o Mar do Norte e ocupa uma área de 75 km². Tem 60 docas grandes e pequenas e vários terminais para contêineres, podendo receber mais de 300 navios para carga e descarga. Em consequência, um dos slogans de Hamburgo é “Entrada para o Mundo”.

A cidade recebe em média 7.5 milhões de turistas por ano. O setor do turismo  tem uma grande força econômica na região metropolitana de Hamburgo. O visitante médio passou duas noites em Hamburgo.  A maioria vem da Alemanha e os estrangeiros são europeus, especialmente da Dinamarca, Reino Unido, Suíça, Áustria e  Holanda. Os americanos compreendem o maior grupo de fora da Europa.

Hamburgo é conhecida por ser uma das áreas metropolitanas mais ricas da União Europeia, ao lado de Bruxelas e Londres. Seus muitos canais são cruzados por mais de 2.500 pontes, mais do que Amsterdã, Londres e Veneza somadas! As pontes Köhlbrandbrücke, Freihafen Elbbrücken e Lombardsbrücke são importantes vias de tráfego. O norte e o sul da cidade também são conectados por túneis, destacando-se o túnel sobre o Elba construído em 1911, hoje um ponto turístico, e o túnel sobre o Elba de 1975, parte da via expressa Bundesautobahn.

A cidade ainda mantém sua tradição de ser uma cidade aberta, mas discreta. Seus cidadãos, assim como a maioria dos alemães do norte, podem parecer bastante reservados no início. Uma vez que eles saibam com quem estão lidando, serão amigáveis.

Hamburgo merece pelo menos três noites, pois a oferta de atrações e entretenimento é gigantesca, só de museu são uns 50.

Tradicionalmente, trata-se de uma cidade evangélica luterana. Mas, devido ao grande número de diferentes grupos étnicos que se estabeleceram ali, certamente você vai encontrar um templo de qualquer religião. Existem 11 universidades na cidade, a maior delas é a Universidade de Hamburgo.

De onde será que vem o nome hambúrguer? Ainda lá nos tempos de Gengis Kahn, por volta do século XII, a carne era consumida crua e prensada, já que não havia geladeira e o sal era caro. Esse hábito foi levado para o ocidente e é claro que novas formas de consumir o ‘ bife’ foram aparecendo. Na Rússia, a carne crua que era bem comum entre o povo tártaro, ganhou alguns temperos e passou a se chamar tartar, uma receita que conhecemos até hoje. Os povos germânicos batizaram a iguaria de mett (no dialeto nierdeutsch). A diferença é bem pequena e, hoje em dia, tem mais a ver com alguns temperos utilizados e com o costume de usar o nome local. O mett, que até hoje é encontrado em restaurantes e padarias, no inglês virou meat.

Como Hamburgo tem uma longa história de cidade portuária, a constante chegada e saída de marinheiros e imigrantes do porto da cidade acrescentou novos sabores à culinária local, mas também exportou novidades. Mais especificamente no final do século XIX e inicio do XX, o “bife à moda Hamburgo” (hamburger beef) chega aos EUA. A maioria das embarcações aportava em Nova York, o que também explica a grande mistura que a cidade é hoje. Não é à toa que os alemães e seus descendentes são um dos maiores grupos de imigrantes nos Estados Unidos. No início do século XX, já era possível manter a carne conservada por mais tempo. O tal do hamburger beef era cozido e levava cebola, alho e condimentos. A grande revolução do hambúrguer nos EUA foi a introdução do pão, tipo sanduíche, fazendo com que a refeição se tornasse uma marca da culinária e da cultura norte-americana! Não apenas por ser saboroso, mas também pela praticidade, já que a carne moída ou martelada não precisava ser macia e cara.

Hamburgo tem um clima oceânico, influenciado pela proximidade com a costa e massas de ar que se originam sobre o Oceano Atlântico. As zonas úmidas próximas também gozam de um clima temperado marítimo. A quantidade de queda de neve diminuiu muito nas últimas décadas, os invernos dos últimos anos foram menos frios, com neve apenas em alguns dias por ano. Os meses mais quentes são junho, julho e agosto, com temperaturas de 23°C. Os mais frios são dezembro, janeiro e fevereiro, com baixas temperaturas, de -1°C.

O Aeroporto de Hamburgo-Fuhlsbüttel é o quinto maior e mais antigo aeroporto da Alemanha, tendo sido estabelecido em 1912 e localizado a cerca de 8 km do centro. Cerca de 60 companhias aéreas oferecem serviços para 125 destinos, incluindo alguns destinos de longa distância. O aeroporto foi completamente modernizado com novos terminais, hotel aeroportuário, infraestrutura e instalações que são em geral adequadas para que você não se perca. Dependendo do portão, seu voo chega ou sai, mas pode ser necessário prolongar as distâncias, como em qualquer outro aeroporto.

O aeroporto de Hamburgo está conectado à cidade pela linha de trem S-Bahn S1, que liga a Estação Central (Hauptbahnhof) e o centro da cidade em cerca de 30 minutos. Existem trens a cada 15 minutos. Cuidado com o caminho de volta do centro da cidade para o aeroporto: todos os trens são divididos em Ohlsdorf, com apenas os três primeiros vagões indo para o aeroporto e o resto para o subúrbio de Poppenbüttel. Não há trens entre a 0 e 4h da manhã, mas um ônibus corre na mesma rota. Como não há voos entre as 23 e 6h, isso pode não afetar sua jornada.

Hamburgo tem cinco estações principais: Hauptbahnhof, Altona, Dammtor, Harburg e Bergedorf. Vários tipos de serviço de trem estão disponíveis. As opções são o ICE (Inter City Express) para a maioria das principais cidades alemãs, incluindo Berlim, Colônia, Dusseldorf, Frankfurt e Munique. Tem também para Basel e Zurique, na Suíça.

Os ônibus que servem outras cidades (destinos regionais, nacionais e europeus) chegam ou partem da estação de ônibus central de Hamburgo, situada perto da Hauptbahnhof. Hamburgo tem uma ampla seleção de P + R (Park + Ride) áreas de estacionamento fora do centro da cidade, onde você pode estacionar gratuitamente e utilizar os transportes públicos para entrar na cidade.

Hamburgo é um importante centro de transporte, conectado a quatro autobahnen (autoestradas) e a junção ferroviária mais importante na rota para a Escandinávia. Pontes e túneis ligam as partes do norte e do sul da cidade, como o antigo túnel do Elba (Alter Elbtunnel) ou St. Pauli Elbtunnel (nome oficial) que abriu em 1911, que agora é uma atração turística, enquanto o novo túnel do Elba (Elbtunnel) é o cruzamento de uma autoestrada.

É também um importante porto de cruzeiros, principalmente durante o verão. No entanto, existem serviços transatlânticos principalmente para a cidade de Nova York. Ferries estão disponíveis para a Dinamarca e Suécia. Ocasionalmente, também são oferecidas viagens mais longas à Finlândia, Lituânia e Rússia.

São 33 linhas ferroviárias em toda a cidade. O S-Bahn (sistema ferroviário de superfície e suburbano) compreende seis linhas e o U-Bahn, quatro linhas (metrô).  Em algumas rotas, os trens regionais da principal empresa ferroviária alemã, Deutsche Bahn, e os trens regionais de metrô podem ser usados com um bilhete do tipo HVV. Exceto nas quatro maiores estações de Hamburgo, os trens regionais não param na cidade. O sistema de bondes foi aberto em 1866 e encerrado em 1978.

O metrô de Hamburgo, em Hauptbahnhof Nord, abrange vários pontos da cidade e é uma ótima opção de transporte. A linha de metrô U4 foi introduzida em 2012 e liga Jungfernstieg à estação principal. Tanto S-Bahn quanto U-Bahn têm tarifa unificada. Os trens são descritos por um número e a estação final. As portas do trem não abrem automaticamente, você tem que apertar um botão ou puxar uma alça. Os serviços de trem S-Bahn e U-Bahn (metrô) funcionam de aproximadamente das 5h até 1h da manhã na região central, ou até 23h em distritos periféricos. Nos fins de semana, funcionam a noite toda.

Hamburgo tem um sistema de transporte público bem desenvolvido. À noite, um serviço especial chamado Nachtbus (ônibus noturno) conecta os distritos periféricos e o centro. Os ônibus partem e chegam em Rathausmarkt, perto da Câmara Municipal, e operam durante toda a noite.

As máquinas de venda automática nas estações ferroviárias dispõe de bilhetes de curta distância e para grupos. Nos ônibus, o motorista vai vender o que você precisa. Para comprar bilhetes semanais, dirija-se até a Hauptbanhof ou Bahnof Altona e compre o seu passe no escritório de informações.

Para quem vai passar alguns dias na cidade, não deixe de comprar o Hamburg Card no aeroporto, estações ou em diversos locais pela cidade. Este dá direito ao sistema de transporte público gratuito pela cidade (incluindo ferries) e descontos maiores que 25% em teatros, museus, atrações e até restaurantes. As entradas são gratuitas para o Helms Museum/ Hamburg Museum of Archaeology e o History of Hamburg German Customs Museum, entre muitos outros. Algumas atrações chegam a ter desconto de mais de 30%. São 3 opções de validade do cartão: 1, 3 ou 5 dias consecutivos. Um guia completo com as descrições dos locais, direções e um mapa da cidade vêm grátis com a aquisição do cartão.

Seis serviços de ferry operam no porto e ao longo do rio Elba como parte do sistema regular de transporte público. Os barcos  têm passagem mais cara, entretanto, oferecem uma vista esplêndida de alguns dos bairros mais ricos de Hamburgo!

Hamburgo é uma cidade bike friendly. Durante os meses mais quentes, muitos dos residentes usam bicicletas como forma de transporte. Vários hotéis oferecem aos residentes acesso às bicicletas do hotel. A cidade oferece serviços um aluguel de bikes chamado StadtRad e há diversos terminais espalhados pelas ruas. Para usar este serviço, os clientes devem se registrar no site da Stadtrad e criar uma conta com cartão de crédito, e-mail e telefone. Uma vez que a conta foi criada, você pode ir a qualquer um destes terminais e usar uma de suas bicicletas, enquanto você quiser. Os primeiros 30 minutos são gratuitos.

Há lugares bons e econômicos para comer próximos à universidade. Os pratos originais de Hamburgo são: o bohnen speck und (feijões verdes cozidos com peras e bacon),  bratkartoffeln (fatias de batata fritas), pannfisch (peixe frito), rote grütze (pudim servido com creme) e labskaus (mistura de carne enlatada, purê de batatas e beterraba). A alsterwasser é um tipo de mistura de partes iguais de cerveja e limonada carbonatada (zitronenlimonade), que é bem refrescante.

O franzbrötchen parece um croissant achatado, e é um pouco semelhante na preparação, mas inclui um recheio de canela e açúcar, muitas vezes com passas ou açúcar mascavo. Sendo uma sobremesa típica de Hamburgo, o franzbrötchen é escasso fora as fronteiras da cidade.

Uma dica para fazer um tour a pé é ir na Rathausmarkt, antiga praça de mercado datada da Idade Média, onde está o imenso e imponente prédio neo-renascentista da prefeitura de Hamburgo, a Rathaus. Este edifício possui 112 metros de altura, 112 metros de comprimento por 78 metros de largura e 17.000 m 2 de área total. Foi construído em 1897 em estilo neo-renascentista. Em seu interior, existem vários salões magníficos utilizados para fins representativos e sessões do governo e parlamento.

A melhor maneira de explorar as extensas vias navegáveis ​​de Hamburgo é de balsa ou numa variedade de passeios de barco com duração de 50 minutos a 3 horas, que partem regularmente do Jungfernstieg no lago Alster.

Não deixe de ir a dois locais especiais: o Fischmarkt (mercado de peixe), o mercado ao ar livre mais antigo de Hamburgo que funciona aos domingos desde 1703; e a Hamburger Dom, uma das maiores feiras da Alemanha, que ocorre na primavera, verão e início do inverno com duração de um mês cada.

A principal área comercial de Hamburgo é a Mönckebergstraße, no centro da cidade. Pegue o metrô para qualquer estação central, Rathaus (prefeitura) ou Mönckebergstraße. Verifique também a rua lateral Spitalerstraße. As lojas são principalmente abertas diariamente às 10h. O mais recente centro de compras é o  imperdível  complexo comercial Europa Passage, perto da prefeitura no lago Alster. Não deixe de ir no Colonnaden, rua de pedestres mais antiga de Hamburgo, construída em 1874, que contém muitas lojas interessantes, além de muitos restaurantes e cafés.

Hamburgo é uma cidade segura. As precauções usuais devem ser observadas contra trombadinhas, especialmente em situações lotadas e ao longo das áreas turísticas e comerciais. A estação de trem de Reeperbahn pode ser muito barulhenta nos fins de semana por causa de um ou outro bêbado causando conflitos. Tente evitar o contato e tome os cuidados necessários para visitar a área.

Qualquer tipo de arma é proibida durante o fim de semana, isso inclui recipientes de vidro. Você não pode andar por aí com garrafas de vidro! Bares ou clubes não permitem que você saia com garrafas de vidro na mão e lojas não venderão frascos de vidro durante esse período. Mantenha distância das manifestações, a menos que você deseje se envolver: grupos esquerdistas e policiais de Hamburgo são conhecidos por suas reações pesadas em tais situações. Profissionais do sexo oferecem seus serviços na calçada e podem ser muito insistentes, cuidado!

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Colônia é alegre, multicultural e chamada de a mais brasileira das cidades alemãs

Colônia tem 1.200.000 habitantes e é a 4.ª maior cidade alemã. Sua localização, na intersecção do rio Reno com uma das maiores rotas comerciais entre a Europa Ocidental e Oriental, demonstra a importância comercial da cidade. É um dos mais importantes portos fluviais alemães e considerada a capital urbana, econômica, cultural, administrativa e histórica da  Renânia. A feira comercial KölnMesse é das maiores e mais importantes da Alemanha.

É uma das cidades mais velhas do país, tendo sido fundada e estabelecida durante o período romano como Colonia Claudia Ara Agrippinensium. Na Idade Média, se tornou centro eclesiástico e também de artes e aprendizado. Foi severamente destruída ao longo da Segunda Guerra Mundial, mas foi sendo reconstruída durante as décadas de 1950 e 1960.

Cerca de 20% da população de Colônia não nasceu na Alemanha. Desses, 40% são turcos, uma das maiores comunidades turcas fora da Turquia. Até a Segunda Guerra Mundial e a consequente leva de refugiados da Alemanha Oriental, o catolicismo era a religião da vasta maioria na cidade.

Colônia tem sete faculdades e uma universidade fundada em 1388, que foi fechada durante a ocupação da cidade pelos franceses em 1798 e só reaberta em 1919. Além da universidade, existem mais oito institutos de ensino superior privados e públicos, entre eles a Fachhochschule Köln, o maior instituto politécnico da Alemanha. A cidade abriga cerca de 80 mil estudantes. Karl Marx iniciou sua revolução em 1848 trabalhando como editor num jornal da cidade.

Em comparação com outras cidades alemãs e europeias, a Colônia antiga e medieval era relativamente grande, cobrindo a maior parte do centro, que hoje figura como uma riqueza em patrimônio arquitetônico. A magnífica Catedral de Colônia (Kölner Dom) é o marco principal da cidade, seu símbolo não-oficial e umas das maiores e mais antigas da Europa.

O povo de Colônia é muito alegre e multi-cultural, sendo chamada de a mais brasileira das cidades alemãs, não somente pela quantidade de brasileiros que ali residem como também pelo seu Carnaval, o maior do país. A maior festa popular da cidade é comemorada com muita música e alegria em fevereiro apesar das temperaturas, muitas vezes, estarem a 0°C! É considerada uma das cidades mais liberais da Alemanha.

Colônia fica em ambos os lados do rio Reno. Na margem esquerda, ou lado ocidental, está a Cidade Velha (Altstadt), a famosa catedral e a maioria dos marcos e museus. O lado direito, ou oriental, costumava ser uma cidade separada chamada Deutz,  hoje um bairro de Colônia. A cidade é dividida em 9 distritos (Stadtbezirke) numerados de 1 a 9. Stadtbezirk 1, chamado Innenstadt (“centro da cidade”), é provavelmente onde a maioria dos turistas vão passar seu tempo, pois concentra grande parte dos pontos de interesse.

O tempo na região é bem instável no dia-a-dia, muitas vezes comparável ao da Inglaterra. A época mais quente do ano é em julho, quando a temperatura bate nos 30º C por vários dias, e o mês mais chuvoso é junho. O mês mais frio é janeiro, com temperaturas negativas. O inverno certamente não é uma das melhores épocas para se visitar a cidade, pois escurece muito cedo. Mas, se você for visitar Colônia em dezembro, terá a oportunidade de visitar as belíssimas feiras natalinas. A cidade tem vários pontos turísticos e em três dias consegue-se ver o essencial de Colônia.

Para chegar a Colônia tem algumas opções. O Aeroporto de Colônia-Bonn oferece voos internacionais e domésticos e fica a 15 minutos da estação S-Bahn “S 13”.

Colônia é servida por duas principais estações ferroviárias: Köln Hauptbahnhof e Köln-Deutz. Colônia está ligada a Amsterdã, Bruxelas, Luxemburgo e Paris pelos trens Thalys e ICE. Além disso, o Aeroporto de Frankfurt tem serviço direto para Colônia e fica a 1 hora de distância utilizando os trens ICE.

Devido à proximidade de Colônia com muitas belas cidade alemãs, belgas e holandesas, esses destinos podem ser uma ótima opção de fim de semana e são fáceis de organizar! A empresa Thalys opera trens de alta velocidade para Paris e Bruxelas; e a Deutsche Bahn para Amsterdã. Você também pode viajar para Maastricht (uma cidade nos Países Baixos com um belo centro, onde o Tratado de Maastricht da União Europeia foi assinado em 1992) de ônibus.

Colônia possui uma estação de ônibus (ZOB) localizada em Breslauer Platz, no lado norte da Hauptbahnhof, fornecendo linhas de ônibus internacionais, como diários diretos para a Sérvia ou Dinamarca. Existem muitas novas linhas de ônibus nacionais que ligam Colônia à quase todas as grandes cidades alemãs. Essas linhas às vezes usam o ZOB e às vezes usam a nova estação de ônibus nacional em Deutz, Gummersbacher Str.

A cidade exige que todos os carros tenham um adesivo indicando baixa emissão veicular (“low emissions”) para poder rodar pela Zona de Emissão Baixa (Umweltzone). As auto-estradas A1, A4, A3, A57, A555 levam a Colônia.

Em Colônia, anda-se muito a pé, principalmente se estiver no centro (Innenstadt). O transporte público é interligado (trem, metrô e ônibus). Bicicletas também estão disponíveis para aluguel na Hauptbahnhof. Os anúncios na Hauptbahnhof são em alemão,  francês e inglês. A cidade tem uma ótima rede de metrô/bonde e ônibus “KVB” (Kölner Verkehrsbetriebe). Os tickets de transporte são válidos para metrô, bonde e trem regional dentro da rede VRS. Viagens dentro dos limites da cidade exigem os bilhetes zona 1b.

O metrô e os bondes de Colônia, ou U-Bahn, é uma mistura entre os dois sistemas. Existem máquinas de venda de bilhetes ou guichês em estações maiores. Os trens regionais, conhecidos como S-Bahn, Regional-Bahn e Regional Express e ônibus também têm máquinas de venda automática.

Como Berlim, Munique e Frankfurt, a cidade possui um Call A Bike System. Funciona assim, após se registrar numa conta on-line, o aluguel será cobrado no seu cartão de crédito por uma taxa por minuto. Você pode pegar uma das bicicletas prata-vermelhas em qualquer lugar na cidade. Também é possível alugar uma bicicleta em muitos lugares diferentes e talvez essa seja a melhor maneira de ir explorar a cidade.

Para economizar nos passeios, uma dica é adquirir o Colônia Card, uma forma barata e conveniente para conhecer a cidade. O transporte gratuito nos transportes públicos dá-lhe mobilidade 24h ou 48h por dia. Você também recebe descontos de até 50%. Está disponível para pessoas ou grupos de até cinco pessoas independentemente da idade. Dá entrada gratuita para o Museu do Chocolate e o Romano-Germânico.

A melhor opção de acomodação é no centro ou próximo à alguma estação de trem/metrô.

O melhor lugar para encontrar comida boa com preço baixo é na Schildergasse e Hohe Strabe, próximas a Catedral. Outra boa opção é ir ao Bairro dos Turcos na Weidengasse e comer um bom kebab. Pode-se comer muito bem na maioria dos restaurantes de estilo tradicional kölsch. Existem vários restaurantes indianos em toda a cidade que servem uma tarifa justa e os menus não são grandes e variados. No piso térreo da estação ferroviária central, tem um bom número de restaurantes em conta e quiosques de salsichas.

Colônia é conhecida por sua cerveja, chamada de Kölsch. Existem também a Reissdorf, Früh, Gaffel ou Mühlen, que são bem classificadas entre os cidadãos. Os que apreciam uma cerveja com um pouco mais de amargor podem gostar da Küppers.

As especialidades culinárias da cidade são o himmel und äd mit flönz, pudim frito com purê de batata, molho de maçã e cebola frita; sauerbraten, que é uma carne marinada em vinagres diversos servida com repolho vermelho e um kloss (bolinho); o dicke bunne mit speck, feijão branco cozido com fatias de bacon; o hämchen, cozido de perna de porco com osso; o rievekoochen, discos de batata fritos que podem acompanhar coberturas doces ou salgadas.

O carnaval de Colônia é um dos acontecimentos culturais mais importantes da Alemanha e uma das cerimônias de carnaval mais conhecidas do mundo! A abertura da festa ocorre todo ano no dia 11 de novembro às 11h no Alter Markt, parte central da cidade. No entanto, a verdadeira festa começa mesmo em fevereiro  acabando na quarta-feira de cinzas, após uma semana de comemorações. Na verdade, é na quinta-feira da semana anterior à quarta-feira de cinzas, exatamente às 11h, que se inicia o carnaval, sendo que a primeira noite de festas é tradicionalmente comemorada apenas por mulheres (Weiberfastnacht).  Daí em diante, os chamados “bufões” ou “bobos da corte” (“Jecken” ou “Narren”), tanto homens como mulheres, festejam todos os dias nos bares, clubes e ruas da cidade, todos fantasiados para a ocasião.

Colônia possui uma das melhores coleções mundiais de museus e galerias para uma cidade do seu tamanho. Além de museus de arte e arqueologia de classe mundial, possui dois museus de arte eclesiástica, ambos alojados em edifícios impressionantes. Há também os museus Etnográfico, do Chocolate, o do Esporte alemão e uma abundância de restos romanos.

A cidade também conta com os museus Ludwig (arte moderna e contemporânea), o Wallraf-Richartz-Museum (arte do medieval até o século XIX) e o Römisch-Germanisches Museum (artesanato da época romana), com várias construções subterrâneas da época do império romano.

Um dica legal é comprar o MuseumCard, que oferece acesso gratuito a cada um dos museus municipais durante dois dias de consecutivos. No seu primeiro dia de validade, também pode ser usado como um bilhete em todos os ônibus e bondes no sistema de transporte local.

Um passeio imperdível começa pela Catedral de Colônia (Kölner Dom) ao lado esquerdo da estação principal de trem. Uma das principais atrações da Europa, foi bombardeada 14 vezes na Segunda Guerra Mundial e resistiu. É uma igreja de estilo gótico, o marco principal da cidade, a terceira igreja mais alta do mundo e patrimônio da humanidade da UNESCO! Em 1164, o imperador alemão Frederico Barba Roxa saqueou Milão, transferindo para a cidade de Colônia os supostos restos mortais dos Três Reis Magos Baltazar, Melchior e Gaspar. Estes estão atrás do altar, numa arca de ouro e prata ornamentada com pedras preciosas. A seguir, visite o Museu Romano-Germânico, museu arqueológico com grande coleção de artefatos da época do assentamento romano em Colônia.

De lá, faça um passeio a pé até as margens do rio Reno e encontre a Hohenzollerbrücke, grandiosa ponte que cruza o Reno e garante uma bela caminhada por lindas paisagens! Esta ponte está cheia de cadeados do amor e foi ali que surgiu esta tradição muito difundida na Europa, onde os casais colocam um cadeado em uma ponte e jogam a chave no Rio. Após umas fotos, vale uma visita ao Museu do Chocolate, situado às margens do rio Reno, que conta a história do chocolate, como o chocolate Lindt é fabricado e, a melhor parte, uma degustação! Ali tem uma loja que mais parece um supermercado, com chocolates da marca.

Imperdíveis são também as 12 igrejas românicas (Groß St. Martin, St. Pantaleon, St. Kunibert, St. Andreas, St. Aposteln, St. Maria in Kapitol, St. Gereon, St. Ursula, St. Maria Lyskirchen, St. Cäcilien, St. Georg e St. Severin).

Colônia é conhecida pela “Água de Colônia” e tem um museu dedicado à história deste perfume. Se chama Farina Haus e é o lugar mais legal para conhecer a história, curiosidades, fabricação e tudo mais sobre o perfume mais antigo da Alemanha.

O Rio Reno tem um comprimento de 233 km que vai do norte ao sul da Alemanha e atravessa a cidade de Colônia. Fazer um passeio de barco pelo Reno é muito legal. O tour tem duração de uma hora e os barcos saem próximos ao Museu de Chocolate.

Como todas as cidades, Colônia também tem suas lojas, ruas e centros comerciais imperdíveis para quem quiser fazer compras. A principal rua comercial é a Schildergasse, que dispõe de numerosos armazéns, boutiques e outros estabelecimentos comerciais. Há a famosa Galeria Kaufhof, a maior cadeia de lojas de departamentos da Alemanha, e você pode encontrar tudo lá, do vestuário aos mantimentos.

A administração de Colônia atribui grande importância à sua grande comunidade LGBT, tanto que possui um departamento especial, o Gay City Management, para cuidar das necessidades dos habitantes e visitantes homossexuais. A grande parcela da população LGBT da cidade desfruta de ótimos e variados estabelecimentos, localizados próximos às estações de metrô Friesenplatz, Rudolfplatz e Neumarkt. Por ali, acontecem eventos como o Carnaval de Colônia, o KitKatClub – Carneball Bizarre, o Festival Internacional de Cinema Berlinale (em fevereiro) e o Tollwood Festival de Verão (em junho e julho). Uma verdadeira infraestrutura de hotéis, clubes, saunas, cafés e bares é oferecida ao público. Neste último quesito, destacam-se locais descolados e de atmosfera festiva onde rola muita música eletrônica, ou lugares mais discretos que atendem as mais variadas faixas etárias.

Os turistas devem ser particularmente cuidadosos em torno da estação ferroviária, da praça próxima e da Catedral de Colônia, que é um famoso ponto para dependentes químicos. Além disso, tenha cuidado com aglomerações nas ruas. Durante o dia e a noite, é aconselhável ter cuidado em bairros periféricos como Chorweiler, Porz, Seeberg, Ostheim, Bocklemünd, Ossendorf e Vingst. Em geral, evite entrar em brigas e fique longe de pessoas bêbadas. Mulheres não devem sair desacompanhadas durante a noite nos arredores da estação central. 

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O Vaticano é o menor país do mundo e é repleto de história

O Vaticano é uma cidade-estado que abriga somente 800 habitantes, sendo o menor Estado do mundo. A Cidade do Vaticano é a residência oficial do Papa, chefe da Igreja Católica mundial. Situado dentro da cidade de Roma, o Vaticano compreende essencialmente a Praça e a Basílica de São Pedro, além do Palácio do Governo do Vaticano.

Muitos usam o termo Santa Sé (em italiano, Santa Sede; em latim, Sancta Sedes) para se referir à Diocese de Roma, ou seja, a autoridade eclesiástica e administrativa do Papa, e não a entidade governamental soberana que é a Cidade do Vaticano.

O Vaticano foi criado em 1929 quando o representante de Pio XI,  cardeal Pietro Gasparrie, e o ditador Benito Mussolini assinaram o Tratado de Latrão, que previa o Vaticano como um estado independente e o recebimento de uma indenização pela perda do seu território durante a unificação alemã. Em contrapartida, a Igreja Católica teve que abrir mão das terras conquistadas na Idade Média e reconhecer Roma como a capital da Itália. Em 1947, o Tratado de Latrão passou a fazer parte da Constituição e o Papa jurou neutralidade sobre termos políticos.

Por ser o menor país do mundo, a história do Vaticano mistura-se com a da cidade do Vaticano, sendo que as atrações são as mesmas nessa pequena área. O importante é que esse é um local que devia ser conhecido por todos pela riqueza de detalhes e história que impactam qualquer viajante! É uma energia diferente que emana de cada coluna, de cada portal, de cada escultura, de cada afresco.

O orçamento do Estado do Vaticano inclui os rendimentos dos Museus do Vaticano e dos Correios, sendo apoiado financeiramente pela venda de selos, moedas, medalhas e lembranças turísticas; por taxas de admissão nos Museus; e por publicações vendidas. Os rendimentos e padrões de vida dos trabalhadores são comparáveis ​​aos dos colegas que trabalham na cidade de Roma. Outras indústrias incluem a impressão, a produção de mosaicos e a fabricação de uniformes dos funcionários.

Nas minhas viagens pelo mundo, quando visito algum lugar sagrado ou religioso, sei que qualquer relevância de atrações passa a ser menos importante pelo significado emocional desses ambientes. Visitar Machu Picchu, o Vaticano, as Pirâmides do Egito, Jerusalém e Tihuanaco trouxeram muitos significados e aprendizados individuais que palavras não conseguem definir. Apenas embarque com o coração aberto, divirta-se aprendendo e renove a sua fé na vida!

Cidades no Vaticano

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A Suíça é para quem quer curtir os Alpes, lagos, vilarejos e estações de esqui

Suíça é composta por 26 estados, a cidade de Berna é a sede das autoridades federais. O país está situado na Europa Central, onde faz fronteira com a Alemanha a norte, com a França a oeste, com Itália ao sul, e com a Áustria e o principado de  Liechtenstein a leste. Formado por cordilheiras e cadeias de montanhas, rios e 1.484 lagos, o país oferece uma grande diversidade geográfica em um pequeno espaço. É um país sem costa marítima e a população é de aproximadamente 8 milhões de habitantes. A Suíça tem quatro idiomas oficiais: italiano, francês, alemão e romanche. As pessoas, em geral, têm fluência em pelo menos dois deles e a maioria dos jovens fala inglês.

A Suíça é um dos países mais ricos do mundo e foi considerada como o melhor local para viver. A base da economia é o trabalho altamente qualificado de uma mão de obra bem formada. Entre os importantes ramos destacam-se a micro tecnologia, a alta tecnologia, a biotecnologia, a indústria farmacêutica e o know-how no setor bancário e de seguros.

A Suíça tem apenas 10% do território ideal para a produção agrícola. A maior parte dos produtos internos são as batatas, o milho, as saladas, as maçãs, os tomates, os morangos entre outros. O vinho também faz parte da agricultura sobretudo na zona francesa (Valais, Vaud, Neuchâtel e Fribourg).

O país é sede de muitas organizações internacionais como o Fórum Econômico Mundial, a Cruz Vermelha, a Organização Mundial do Comércio, a União Postal Universal, a Organização Internacional para Padronização e do segundo maior Escritório das Nações Unidas. Foi um dos fundadores da Associação Europeia de Comércio Livre e em termos desportivos, do COI, da FIFA e da UEFA, que possuem suas sedes no território suíço.

A Suíça é o roteiro ideal para quem quer curtir os Alpes, lagos, vilarejos, estações de esqui e tudo isso acompanhado de queijos, fondues, chocolates e vinhos. É um país pequeno, mas com muitas opções de cidades para e conhecer como Zurique, Genebra, Lucerna, Berna, Basel, Carouge, Lausanne, Gruyère, Lavaux, Vevey, Lugano, Broc, Charmey, Davos e Montreux.

O clima na Suíça é temperado apresentando uma grande amplitude entre Verões amenos e Invernos rigorosos. Abaixo da cordilheira dos Alpes, o tempo é mais quente do que no Norte. As temperaturas variam entre temperaturas negativas nas zonas montanhosas e no Inverno e temperaturas amenas durante o Verão.  O tempo na Suíça varia bastante de lugar para lugar. Uma das características no clima suíço é o vento forte e quente que se forma no Sul.

A melhor época para viajar depende muito do seu perfil. Se você curte esquiar, o inverno é o ideal, pois há neve nas montanhas e as cidades não ficam atrativas para ficar andando nas ruas. Na primavera (maio e junho), as cidades estão floridas, o clima está agradável e pode-se passear pelas ruas das cidades. No verão (julho e agosto), as cidades ficam muito lotadas e há filas para tudo.

Os aeroportos são a porta principal entre a Suíça e o estrangeiro. Contam-se três aeroportos internacionais: Zurich-Kloten, Genebra e Basileia-Mulhouse, que, na realidade, situa-se em Mulhouse,  França, mas serve as duas cidades. Ainda existem outros dois aeroportos internacionais menores em Berna e Lugano mas que não têm capacidade suficiente para receber grandes aviões operando sobretudo voos de low-cost.

As opções de estação de esqui são inúmeras, sendo Zermantt, Interlaken, St. Moritz e Davos algumas das mais conhecidas. É muito difícil economizar na Suíça, pois os preços são elevados, por isso procure aplicar uns days train e aproveitar o máximo o país e a gentileza de seu povo.

Não deixe de experimentar o fondue, raclette ou a batata rosti, que são ótimas opções, saborosas e econômicas. Nos restaurantes, uma ótima dica são os plat du jour (menu completo), que além de alimentar muito bem são muito econômicos em alguns casos. Na Suíça existem queijos excepcionais e os famosos chocolates. Na parte da Suíça francesa, na região de Gruyère, se tem o queijo gruyéres autêntico, com sabor mais forte e muito mais marcante do que aqueles que são fabricados em outros lugares. Destaque-se também o queijo alpenzeller, de cor e sabor forte, bastante gorduroso.

Nos Alpes, é servida uma comida típica chamada kaseschnitten, que é feita de uma fatia de pão embebida em vinho branco com o queijo homônimo derretido por cima, servida com um ovo frito e vinho branco seco forte. Visitando a região de Biel-Biene, próximo a Bern, ande pelas vinícolas próximas ao Lago de Biel, o Bielersee, onde há pequenos restaurantes que servem peixes pescados no próprio lago. Os vinhos suíços não são muito famosos no mundo, pois a produção na Suíça é muito reduzida, apesar da tecnologia usada no processo de obtenção. A cidra de maçã, o absinto de Jura e a Rivella são outras bebidas famosas.

Na parte alemã é comum encontrar o rösti em formato de panqueca, é feito de batatas cozidas e raladas, a massa misturada com manteiga podendo juntar bacon, cebolas, entre outros ingredientes, é então colocada em uma frigideira e tostada dos dois lados. Também é comum encontrar pratos feitos a partir de castanhas, sobretudo nas zonas montanhosas (Valais e Ticino). Tortas e quiches também são tradicionalmente encontradas na Suíça. Em particular, as tortas são feitas de todos os modos, desde maçã à cebola. Outro prato típico são os cervelats, linguiça suíça feita especialmente no país e no sul da Alemanha. Na Suíça, a culinária é influenciada pelas outras culturas adjacentes como a francesa, alemã e italiana.

Há mini mercados em toda parte e comprar comida ou bebidas neles certamente é mais barato que nos cafés ou restaurantes. Procure os supermercados Migros e Coop, que vendem pratos feitos e muitos tem restaurantes com preços melhores. Você pode comer sua refeição ou sanduíche sentado em algum banco de praça ou na beira do lago desfrutando de um visual incrível, pois há diversos espaços públicos para serem aproveitados.

As cidades na Suíça têm fontes de água boa para beber, por isso carregue uma garrafinha para encher e tomar quando tiver vontade. Na maior parte dos restaurantes, sai mais em conta tomar vinho do que água (engarrafada) ou refrigerante. Peça pelo wine by glass (vinho no copo). Nos restaurantes, peça tap water em vez de water, que sai de graça.

Os centros históricos das cidades suíças não permitem a passagem de carros. A melhor opção para conhecer de perto a arquitetura de cada prédio, ter mais contato com os suíços e conhecer lugares especiais é caminhar, sempre!

A forma mais prática de se locomover é de trem. Geralmente, são rápidos, pontuais e fazem conexões com diversos países da Europa, além de oferecerem cenários belíssimos no inverno ou no verão. Na maioria das cidades, as estações ficam nos centros históricos e, em algumas delas, quando você faz check-in no local que está hospedado, recebe um Mobility Card (cartão de mobilidade urbana), que permite usar os trens locais, trams e ônibus. Para entrar nestes transportes, compre seu bilhete em uma das máquinas que ficam nos pontos. Não existem “catracas” ou cobrador, mas há um controlador que aparece para checar se você tem o bilhete. Se não tiver, você ganha uma multa.

O sistema rodoviário suíço é excelente. As rodovias cruzam o país ligando todas as regiões. Impressionam as quantidades e extensões dos túneis que atravessam as principais regiões montanhosas, principalmente nos Alpes.

O sistema de transporte suíço, além de contar com 29 mil km de rede de transporte público, também oferece uma diversidade de bilhetes para os visitantes. Uma dica para quem vai passar mais tempo no país e pretende conhecer mais cidades é o ticket Swiss Travel Pass, um bilhete múltiplo integrado que garante acesso ilimitado ao transporte público (trem, ônibus, barcos) em toda as cidades. Este cartão inclui alguns passeios grátis e entradas livre em quase 500 museus e descontos em vários passeios pelas montanhas.  Você compra o ticket por dias que pretende utilizar. Há a opção de comprar esse ticket online e com certa antecedência, mas na estação de trem ele está disponível. Jovens menores de 26 anos que viajam pela Suíça se beneficiam de 15% de desconto na compra do bilhete regular do Swiss Travel Pass. Os bilhetes estão disponíveis apenas para pessoas com residência fora da Suíça e do Principado de Liechtenstein.

Os suíços são um povo discreto, pontual e silencioso que foi educado para prestar atenção em pequenas coisas. Isso pode dar impressão aos desavisados que eles são intolerantes, arrogantes e cri-cris. Na verdade, eles se adaptaram muito bem à ‘perfeição’ de seu dia-a-dia e tradições, o que os fazem meio frios. Porém, são pessoas gentis e extremamente civilizadas. Não espere, contudo, grandes demonstrações de emoção ou alegria.

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A Suécia é o maior e o mais industrializado dos países nórdicos

A Suécia é um país nórdico, localizado na península Escandinava ao Norte da Europa. Tem uma população de 10 milhões de habitantes. Estocolmo, sua capital, é a cidade mais encantadora da Escandinávia e uma das mais belas do mundo. A Suécia faz fronteiras com a Noruega a oeste, a Finlândia a nordeste, além de estar ligada à Dinamarca através da Ponte do Øresund ao sul. São 24 mil ilhas que fazem parte da comarca de Estocolmo.

O sueco é a língua oficial da Suécia, sendo falado pela maioria da população. Alguns dialetos como o sami, o  ídiche, o romani e o meänkieli são falados em algumas regiões. A Suécia mantém a sua própria moeda, a coroa sueca (SEK), resultado da rejeição dos suecos ao euro em um referendo.

Desde 1901, os ganhadores do prêmio Nobel são laureados em dezembro na cidade de Estocolmo. À primeira vista, os suecos parecem reservados, mas com o tempo você notará que são extremamente abertos, amigáveis e hospitaleiros. A Suécia, o maior e mais industrializado dos países nórdicos, é escassamente povoada e seu território é quase totalmente ocupado por florestas e lagos. O extremo norte do país, dentro do Círculo Polar Ártico, tem temperaturas extremas.

O país é todo recortado por rios e canais e possui um litoral cheio de ilhas e penínsulas. A costa sueca é beneficiada por correntes marinhas quentes, que amenizam as temperaturas. Seu maior lago é Värnern, que é também um dos maiores da Europa. Um dos lagos mais bonitos é o Mälaren, perto de Estocolmo, onde há castelos que podem ser visitados. Além de Estocolmo, há outras cidades ou regiões que merecem ser incluídas no seu roteiro de viagem pela Suécia: Gotemburgo, Malmo, Uppsala, Vaxjo, Gotland e a região de Dalarna.

Toda Escandinávia tem um elevado custo de vida. Por isso, é preciso ter um bom planejamento para economizar. Por exemplo, procure visitar o país no verão para aproveitar melhor o dia.  A Suécia é ótima para fazer atividades ao ar livre: esqui, patinação, caminhadas, canoagem, ciclismo, vela e equitação; dependendo da estação. A pesca é permitida na água do mar (incluindo o Mar Báltico), bem como os principais lagos (Vänern, Vättern, Mälaren, Hjälmaren e Storsjön), mas requer uma licença. Estocolmo e Gotemburgo têm uma ótima vida noturna e oportunidades de compras.

A maior parte da Suécia tem clima temperado, com quatro estações distintas e temperaturas amenas durante todo o ano. Porem, o país pode ser dividido em três tipos de clima; a parte mais ao sul tem um clima oceânico, a parte central tem um clima continental úmido e a parte norte tem um clima sub-ártico.

As temperaturas variam de norte a sul. As partes sul e central do país tem verões quentes e invernos frios. No verão, as temperaturas médias elevadas ficam entre 20 e 25 °C, e as baixas estão entre 12 e 15 °C. A temperatura média no inverno é de -4 a 2 °C. A parte norte do país tem verões curtos e frios e invernos mais longos, de frio extremo e com muita neve, com temperaturas abaixo de zero entre setembro e maio. Ondas de calor ocasionais podem ocorrer e elevar as temperaturas acima de 30 °C durante o verão.

A neve ocorre principalmente entre dezembro a março no sul da Suécia, de novembro a abril no centro do país e de outubro a maio no norte. Ao norte do Círculo Polar Ártico, o sol nunca se põe durante o verão e no inverno a noite não tem fim.

A parte sul do país é em boa parte ocupada pela agricultura e florestas cobrindo uma porcentagem maior do terreno à medida que se avança para o norte. A densidade populacional também é mais elevada no sul da Suécia, com centros no vale do lago Mälaren e na região de Öresund. Gotland e Öland são as duas maiores ilhas da Suécia. A Suécia é geralmente plana a sul e leste e seu ponto mais alto é o monte Kebnekaise (2117 m de altitude).

Os maiores aeroportos incluem o Aeroporto de Estocolmo-Arlanda, a 40 km ao norte de Estocolmo, o Aeroporto de Gotemburgo-Landvetter e o Aeroporto de Estocolmo-Skavsta.  A Suécia abriga os maiores portos privados da Escandinávia: o Porto de Gotemburgo e o Porto de Malmö.

A Suécia possui uma extensa rede ferroviária. A maior parte das grandes linhas são geridas pela estatal Statens Järnvägar ou SJ. Os bilhetes SJ mais baratos são lançados exatamente 90 dias antes da partida, então não compre os ingressos antes de 90 dias da sua viagem. Como os bilhetes ponto-a-ponto são bastante caros, para fazer mais viagens de trem pelo país, boas opções são o InterRail (para cidadãos europeus) ou Eurail (para os não europeus).

Procure adquirir os passes econômicos que oferecem muitas vantagens, tanto para visitar as atrações turísticas quanto para o transporte público. Uma dica bacana é adquirir o Eurail Scandinavia Pass, o passe mais abrangente para explorar a Suécia, Dinamarca, Finlândia e Noruega. O passe oferece viagens ilimitadas, sem limite de distâncias que podem percorridas em um dia e por um preço fixo. O Scandinavia Pass oferece descontos em hotéis, entradas em museus, em viagens de ferry, passagens aéreas para vôos domésticos, entre outros.

O transporte público regional geralmente é operado por empresas contratadas pelos municípios. Se você estiver em uma agenda apertada, esteja ciente de que os ônibus, especialmente aqueles destinados a destinos distantes, às vezes têm atrasos bastante significativos (até 1-2 horas). Ao contrário da maioria dos países europeus, no entanto, as bicicletas geralmente não são permitidas nos trens da SJ.

Os bilhetes para trens locais geralmente são os mesmos que para os ônibus locais e podem ser adquiridos a bordo, apesar de a compra antecipada nas lojas de jornal ser a preferida. Porém, em Estocolmo e Gotemburgo não são vendidos a bordo.

O transporte de ônibus entre as cidades é muito eficiente, as estradas suecas são boas e seguras. O automóvel pode ser útil para ir para pequenas localidades no interior do país. Não deixe de fazer a travessia de barco até Helsinque! Este, com certeza, será um passeio incrível! Se tiver o Eurailpass, faça somente a reserva na companhia Silja Line.

Os restaurantes possuem preços elevados! A melhor saída são os supermercados. A cozinha sueca é principalmente carne ou peixe com batatas ou pães. Os pratos tradicionais do dia-a-dia são chamados de husmanskost (pronuncia whos-mans-cost).

Você pode pagar barato no almoço “barato” se procurar as placas escritas “Dagens rätt” (refeição do dia). Isso normalmente custa cerca de 5 a 13 euros e quase em todos os lugares inclui uma garrafa de água, refrigerante ou cerveja, pão e manteiga, alguma salada e café. O Dagens rätt é servido de segunda a sexta-feira.

Os restaurantes do centro da cidade são preferíveis. Os postos de gasolina e as lojas de conveniência vendem saladas e refeições prontas embaladas decentemente.

O mundialmente famoso comerciante de móveis IKEA tem lojas nos arredores de 15 cidades suecas. Na saída das lojas, geralmente têm um café vendendo cachorros-quentes. Claro, que eles esperam que você gaste algum dinheiro em compras também.

Os pratos típicos são a sopa de ervilha, o arenque (stromming), a enguia (EEL), as almôndegas suecas (swedish meatballs) e o picadinho de carne com batatas (pytt i panna). As melhores opções para comer são as cantinas, pizzarias e restaurantes vegetarianos. A pizza sueca é significativamente diferente da pizza italiana ou americana. A pizza estilo americano é vendida como pan pizza. Sushi e comida tailandesa também são bastante populares. Outro tipo de estabelecimento de fast food é o gatukök (cozinha de rua), que vende hambúrgueres, cachorros quentes, kebab e almôndegas.

As docerias suecas são consideradas uma das melhores do mundo! Os suecos têm o hábito de ficar longas horas num café apenas conversado e apreciando a vida, sem pressa. Escolha um café com uma bela vista e faça como um sueco: relaxe!

A Suécia tem mais variedades de pão do que a maioria dos outros países. Muitos deles são de grãos inteiros ou misturados, contendo trigo, cevada e aveia. Alguns exemplos ​​são o tunnbröd (pão fino), knäckebröd (pão duro e crocante, que pode não ser uma experiência interessante, mas quase sempre está disponível), e diferentes tipos temperados. O pão é principalmente comido na forma de simples sanduíches, com fatias finas de queijo ou frios.

Caso tenha coragem, experimente o “peixe mais fedido do mundo”! O arenque é fermentado em barris e embalado em latas, que podem quase explodir. Tudo fica tão fedido que o peixe é apenas comido ao ar livre para evitar que seu odor empesteie a casa! Tanto que é considerado maus modos não avisar (ou convidar) os vizinhos antes de se consumir essa iguaria!

Hotéis são caros na Suécia e a maioria tende a ser limpo e não tão interessantes assim. Nas cidades menores, hotéis tradicionais  ficam em algum lugar do centro e, geralmente, contêm o maior restaurante e/ou discoteca da cidade. Porém, os buffets de café da manhã dos hotéis suecos são muitas vezes impressionantes, com um desbunde de coisas para escolher. Tente não tomar um café da manhã sueco com pressa! As principais cadeias hoteleiras incluem Scandic, Nordic Choice e First.

O Icehotel na aldeia de Jukkasjärvi, no extremo norte, é um hotel construído a partir de neve e gelo que derrete na primavera e é reconstruído a cada inverno. Os hotéis de gelo são construídos em vários outros países, mas o de Jukkasjärvi é o original. Uma noite em um único quarto é de 2850 SEK e a reserva deve ser feita com antecedência.

O país possui mais de 200 Albergues da Juventude. São necessários lençóis (apenas um saco de dormir não é suficiente) e se você não trouxe um terá que comprá-lo no albergue. Você deverá limpar o seu quarto quando sair. Os equipamentos das cozinha estão normalmente disponíveis em todos os albergues para quem quiser usá-los. Alguns albergues são mais legais do que outros; por exemplo, o Jumbostay, no aeroporto de Arlanda (localizado dentro de um Boeing 747!), e o Långholmen Hostel em Estocolmo, que antes era uma prisão.

Alugar um apartamento pode ser uma opção interessante se você planeja ficar por algumas noites em uma das principais cidades e quer mais privacidade do que uma pousada oferece.

Enquanto estiver na estrada, você deve manter um olho aberto para sinais de trânsito com a palavra rum que em sueco significa “quarto’ e esse sinal aponta para um bed and breakfast.

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