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Em Paris poderíamos passar uma vida inteira descobrindo os encantos da cidade

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Capital e a mais populosa cidade da França, Paris fica às margens do Rio Sena. Sua posição estratégica, numa encruzilhada entre os itinerários comerciais terrestres e fluviais em uma rica região agrícola, a tornou uma das principais cidades francesas ao longo do século X, beneficiada com palácios reais, abadias e uma imponente catedral.

Ao longo do século XII, Paris se tornou um dos primeiros locais europeus do ensino e da arte ao abrigar ali os reis e sua corte. No início do século XIV, figurava como a mais importante cidade do mundo ocidental. No século XVII, era a capital da maior potência política europeia; no XVIII, o centro cultural da  Europa; e no século seguinte, a capital da arte e do lazer, a Meca da Belle Èpoque. Sua arquitetura, parques, avenidas e museus fazem-na a cidade mais visitada do mundo. As margens do Rio Sena foram inscritas na lista de Patrimônio Mundial  da UNESCO.

A capital econômica e comercial francesa atrai quase 30 milhões de visitantes por ano, ocupando também um lugar de destaque no mundo da moda e do luxo. A Grande Paris possui 13 milhões de habitantes, uma das maiores aglomerações urbanas da Europa e União Europeia.

Paris tem um lugar privilegiado no âmbito artístico e cultural a nível mundial nos últimos séculos. Nasceram na cidade movimentos artísticos como o expressionismo, surrealismo e fauvismo e importantes figuras da arte e pensamento como René Descartes, Voltaire, Victor Hugo, Émile Zola, Edgar Degas, Claude Monet, Jean-Paul Sartre, Jean Renoir, Simone de Beauvoir, Edith Piaf, entre outros. Também acolheu artistas estrangeiros como Leonardo da Vinci, Vincent Van Gogh, Pablo Picasso e escritores como Ernest Hemingway, Gabriel García Márquez, Mario Vargas Llosa, Samuel Beckett, Julio Cortázar, Francis Scott Fitzgerald, Oscar Wilde e outros.

O clima predominante é o temperado e a cidade é encantadora em todas as épocas do ano! A escolha do período de estadia dependerá dos objetivos de cada viajante. O verão (julho a agosto) costuma ser quente e agradável, com a temperatura passando dos 24°C e dias mais longos, escurecendo às 21h. Nesta época, a cidade recebe mais turistas. O inverno (dezembro a março) é frio (máxima de 6°C), ocorre neve e escurece cedo. A cidade fica linda durante a primavera (março a junho) e o outono (setembro a dezembro), sendo as melhores épocas por causa da temperatura amena e do colorido dos jardins. Chove muito o ano todo, por isso é sempre bom levar um guarda-chuva!

É servida por 2 aeroportos: o Roissy-Charles de Gaule (23 km do centro) e o Orly (12 km do centro). O Charles de Gaulle deve ser o mais provável de usar quando chegar à cidade. Para sair, caminhe em direção à direita até sinalização das estações do metrô. Desças as escadas, vá ao guichê comprar um passe e pegue um mapa. Siga as pessoas para que possa ir em direção ao centro.

Paris está bem conectada ao resto da Europa de trem. Não existe uma estação central que sirva Paris e suas seis estações diferentes não estão conectadas entre si. A Gare du Nord (10º arrondissement, metrô Gare du Nord) opera com trens TGV para a Bélgica, Holanda e Colônia, na Alemanha (Thalys); Reino Unido (Eurostar); e trens regulares do norte da Europa. A Gare d’Austerlitz (13º arrondissement metrô Gare d’Austerlitz) opera com trens regulares para o centro e sudoeste da França, Espanha e Portugal e também com a maioria dos trens noturnos. A Gare de l’Est (10º arrondissement metrô Gare de l’Est) trabalha com os ICE/TGV para Luxemburgo, Frankfurt, Stuttgart e Munique, na Alemanha. A Gare de Lyon (12º arrondissement metrô Gare de Lyon) é servida por trens regulares e TGV para o sul e leste da França, alpes franceses, Marselha, Lyon, Dijon; Genebra, Lausanne, Berna, Basel e Zurique, na Suíça; e Itália. Da Gare Saint Lazare (8º arrondissement metrô Gare St Lazare) partem trens para a Normandia. A Gare de Bercy (12º metrô Gare de Bercy) trabalha com trens noturnos para a Itália e regulares para a Auvergne. A Gare Montparnasse (15º arrondissement metrô Gare Montparnasse) oferece os TGV e trens regulares para a Inglaterra e sul da França.

Paris é dividida em 20 distritos (arrondissements) subdivididos em pequenas outras regiões. Os distritos são numerados de acordo com a proximidade com o centro. A dica para não gastar muito é buscar um hotel/hostel/bed & breakfast ou apartamento de temporada próximo à uma estação do metrô que atenda a todas regiões e levem aos principais pontos turísticos.

O maior setor econômico é o turismo de lazer (cafés, hotéis, restaurantes e serviços relacionados) e o profissional (salões, congressos, eventos, entre outros). Paris dispõe de uma rede hoteleira muito diversificada, a um custo menor que várias outras capitais no setor de duas e três estrelas e se beneficia ainda de sua reputação no setor de luxo. É a cidade onde se organiza o maior número de congressos internacionais. Porém, mesmo apesar de ser a capital mais visitada do mundo, é uma das piores qualificadas no que concerne a qualidade do acolhimento e os preços praticados. A dica é ficar longe das opções da Champs Elysées!

 

Comer em Paris pode ser caro. No entanto, não acredite nas pessoas quando dizem que não pode fazer uma refeição econômica. Os locais mais em conta para comer ficam na Rua Huchette (estação St. Michel) e servem comida grega. Ou dirija-se à Rua Xavier-Privas, onde servem o couscous, um cozido feito com semolina, verduras, legumes e carnes. Os Restaurantes Flunch são uma excelente alternativa aos fast-food para fazer uma refeição a um preço acessível. Funciona muito com menus que incluem a bebida e o prato com acompanhamento quente. A melhor dica é experimentar os croissants pela manhã, que são deliciosos, e a noite passar num supermercado e comprar baguetes, queijos e vinhos.

Cuidado com restaurantes voltados para os turistas. Se um restaurante anuncia que tem menus em vários idiomas diferentes isso geralmente não é um bom sinal. Se você está interessado em coisas realmente boas e mais autênticas (e se aprendeu algumas palavras de francês), experimente um dos pequenos bistrôs onde os franceses vão durante a hora do almoço.

No dia a dia, para almoçar a ideia é pedir o menu do dia ou o plat du jour (prato do dia) e não aqueles do menu à la carte, a menos que você queira pagar mais. Em muitos lugares, um menu de três pratos pode ser encontrada por cerca de 15 €. Desta maneira, você pode almoçar de forma barata. Peça o vinho de mesa servido em jarra, mais barato que o engarrafado, ou une carafe d’eau, para obter água de torneira grátis.

A minha melhor dica gastronômica é provar o melhor chocolate quente de Paris na Angelina (Rue de Rivoli, 226)! É divino, aposto que você nunca tomou nada parecido! E eles vendem tortas, bolos e doces com muito chantilly.

Nessa cidade repleta de restaurantes luxuosos e badalados com estrelas Michelin, por vezes, algumas das melhores refeições estão nas ruas. Não se iluda! Em Paris, um pequeno passeio pela cidade basta para se fazer uma viagem a um universo de sabores.

Nas ruas, pode se comer de tudo: desde uma baguete recheada com queijos e embutidos a hambúrgueres, sorvetes, kebabs, pizza, hot-dog, gyros e falafels.

Tratando-se de pratos típicos, os crepes são uma tradição e a principal comida vendida nos quiosques de rua! A variedade de recheios, doce ou salgado, é infinita: queijo gruyère, mozarella, cheddar, Nutella. Dá para ser consumido a qualquer hora do dia! Muitos carrinhos se concentram em torno de Montparnasse, no Quartier Latin e próximos das baladas à noite. Outra iguaria tipicamente francesa é o macaron. Encontra-se em qualquer canto! Os biscoitinhos são vendidos aos montes, de todos os sabores, aromas e cores.

A rede de transportes da cidade é composta por vários meios, todos interligados entre si. Pode-se adquirir bilhetes para cada viagem, ou então, optar pela aquisição de um passe. A escolha mais acertada varia consoante o número de viagens a realizar, zonas a utilizar, duração da estadia, etc.

Para se locomover dentro da cidade, além de ônibus, há o metrô. O metrô parisiense, um dos mais antigos do mundo, é extremamente eficiente. Procure as estações de metrô, marcadas com um grande sinal “M”. Possui 16 linhas e é o terceiro maior da Europa! O serviço começa em cada extremidade de cada linha às 5h30, e o último metrô chega em cada final às 1h15 (o serviço termina uma hora depois nas noites de sexta-feira e sábado e no dia anterior às férias).

Paris é servida ainda pelo RER, uma rede ferroviária suburbana que facilita a conexão de toda a região metropolitana. Seis grandes estações ferroviárias ligam-na à sua periferia através das quinze ferrovias, a todas cidades da França e à zona rural através do TGV ou de trens clássicos. Como em todas metrópoles do planeta, o trânsito é bastante denso e frequentemente complicado apesar das largas avenidas traçadas por Haussmann no século XIX, que facilitaram muito um tráfego que já era pesado naquela época.

Os tempos para trens podem ser vistos em uma placa acima da plataforma. Os horários programados para os primeiros e últimos trens são publicados em cada estação no sinal central.

As linhas são nomeadas de acordo com os nomes de suas estações terminais. Se você perguntar aos locais sobre as direções, eles responderão algo como: pegue o número da linha n em direção a “estação final 1”, mude na “estação”, pegue a linha nn em direção a “estação final 2” etc. As linhas também são codificadas por cores .

Muito poucas estações têm elevadores (apenas a linha mais nova 14 é acessível para cadeiras de rodas em todas as estações, exceto quando os elevadores estão fora de ordem). Somente os mais movimentados têm escadas rolantes.

O metrô e o RER movem números surpreendentes de pessoas para, fora e em torno de Paris (6,75 milhões de pessoas por dia em média) e, na maioria das vezes, com um conforto razoável. Certas linhas, no entanto, estão operando em ou perto da capacidade, às vezes sendo tão cheio que você terá que deixar passar um ou dois trens antes de poder embarcar.

A RATP é responsável pela maioria dos transportes públicos, incluindo metrô, ônibus e cerca de metade do RER. O resto do RER, bem como a Transilien, é operado pela SNCF. No entanto, ambas as empresas recebem os mesmos bilhetes, então a diferença é de pouco interesse para a maioria das pessoas, exceto em caso de greves (a RATP pode atacar sem a SNCF ou o contrário).

Há dois tipos de passe: o Ticket t+ é ideal para deslocamentos ocasionais dentro da zona 1, vendido individualmente ou em cadernetas de 10 unidades (mais baratas que a unidade); o Paris Visite é indicado para os que pretendem visitar a cidade e fazer inúmeras viagens nos vários meios de transporte da rede parisiense. Está disponível para 1, 2, 3 ou 5 dias consecutivos e dentro das zonas 1 a 3 ou 1 a 6. A apresentação deste passe dá descontos nas entradas em algumas atrações e monumentos da cidade.

Uma rede de autoestradas em forma de teia de aranha ligam Paris ao seu subúrbio e ao resto do país. Estacionar em Paris é um tema delicado, tal e qual na maioria das grandes metrópoles. O estacionamento é pago na quase totalidade das ruas.

A municipalidade promove uma política de transporte coletivo e ciclismo. Assim, a cidade dispõe de uma rede de  ciclovias que aumenta constantemente. Há centenas de quilômetros de vias alternativas em Paris, incluindo as faixas e pistas de ciclismo assim como os corredores de ônibus estendidos.

Alugar uma bicicleta é uma ótima alternativa ao transporte público e uma excelente maneira de ver as atrações. Pedalar pela cidade é muito mais seguro para ciclistas moderadamente experientes do que na maioria das cidades de outros países. O governo parisiense tomou uma série de medidas em apoio à melhoria da eficiência e segurança do ciclista urbano, bem como o estabelecimento de algumas pistas de bicicleta separadas. Ainda mais importante, instituiu uma política de permitir que os ciclistas compartilhem as amplas faixas de ônibus. As ruas laterais mais estreitas e medievais dos arrondissements centrais convidam a um ciclismo bastante panorâmico e de lazer, especialmente quando o tráfego é mais leve. Lembre-se de carregar um bom mapa apenas.

A Vélib é o sistema de serviço gratuito de empréstimo de bicicletas criado pela prefeitura. Atualmente, são cerca de 25 mil bikes em mais de 1.800 pontos de acesso em toda a cidade e arredores, a cada 300 metros uma da outra. A primeira meia hora de uso é gratuita. Após esse período, cobra-se uma taxa que varia de acordo com o tempo de uso. O usuário deve ter ao menos 14 anos e mais de 150 cm de altura. Funcionam 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Várias atrações e museus dão descontos para pessoas com menos de 26 anos e a maioria deles tem um dia de visitação gratuita no primeiro domingo da época de baixa temporada na cidade. São eles: Château de Versailles (nov-mar), Arco do Triunfo (out-mar), Conciergerie (nov-mar), Panthéon (nov-mar), Sainte-Chapelle (nov-mar) e Notre-Dame de Paris (nov-mar). Cerca de 11 exposições permanentes também têm entrada franca como as dos museus: Petit Palais–Musée des Beaux Arts de la ville de Paris; Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris, Maison de Balzac, Maison de Victor Hugo, Bourdelle, Carnavalet – Musée de l’histoire de Paris, Cognacq-Jay, Cernuschi, Zadkine, La Vie Romantique e Jean Moulin – Mémorial du maréchal Leclerc de Hauteclocque.

Procure evitar as filas chegando cedo à atração turística escolhida. Uma das melhores opções para explorar a cidade são os ônibus vermelhos Les Cars Rouges, com passe válido por 48 horas, podendo subir e descer em qualquer uma das nove paradas: Tour Eiffel (rio Sena); Champs de Mars (Campo de Marte); Musée du Louvre (Pont des Arts); Notre Dame (nº 21, Rue d’Arcole); Musée d’Orsay (entrada do museu); Opéra (frente ao nº 15, Rue Scribe); Champs Elysées-Etoile (nº 156, Av. Champs Elysées); Grand Palais (Av. Winston Churchill); Trocadero (Av. Paul Doumer). Uma dica é fazer o primeiro passeio sem descer do ônibus vermelho, apenas observando a cidade do andar de cima. Depois, organize-se para explorar esses locais melhor.

Para explorar a cidade a pé, montei um circuito PADRÃO MOTTA que faço com frequência! Você terá que passar por sete lugares especiais, caminhando e curtindo a cidade. Pode confiar e divirta-se! Comece  pelo Museu do Louvre (Rua Rivoli), famoso por abrigar importantes obras de arte, como o quadro Mona Lisa, de Da Vinci. Sua parte externa é muito bonita e tem uma incrível pirâmide vitrificada! Faça uma primeira parada na Praça da Concórdia, a mais importante da história francesa. Ali, eram executados os condenados à guilhotina, inclusive o rei Luís XV durante a Revolução. Pare para fazer fotos do famoso Obelisco, construído onde morreram Maria Antonieta e Luís XVI. Sente-se num dos bancos e desfrute do local, que é uma delícia! Chegou o momento de encarar uma subida pela incrível Avenida Champs-Elysées, uma das mais largas, a mais famosa e bela avenida do mundo, um dos cartões-postais de Paris! É o endereço mais movimentado e caro do planeta. A avenida tem 1.910 metros de extensão repletos de lojas, cinemas, cafés e restaurantes. Vale a pena explorar as galerias e ruas laterais ou dar uma descansada num café francês. Com uma pequena caminhada, chega-se ao Arco do Triunfo, monumento construído em comemoração às vitórias militares de Napoleão Bonaparte. Inaugurado em 1836, a obra detém os nomes de 128 batalhas e 558 generais gravados. Caso tenha tempo e esteja animado, passe na Praça do Trocadero e tire algumas fotos. Depois, caminhe pela Champ de Mars, faça uma pausa para comer algo no local e descanse. Ainda falta dar uma pequena esticada até a Torre Eiffel, construída em 1889, considerada atualmente o principal símbolo da cidade! Se der, retorne à noite no local somente para admirar a esplêndida iluminação!

Outras imperdíveis atrações turísticas da cidade são: o Centro Georges Pompidou; a Montmartre, uma área histórica onde se localiza a Basílica de Sacré Cœur e conhecida pelo seus cafés, estúdios e clubes noturnos, como o Moulin Rouge; Catedral de Notre-Dame, famosa catedral gótica construída em 1163 no centro da cidade; Pantheon, uma antiga igreja que abriga os restos mortais de vários franceses famosos; Quai d’Orsay, um cais na margem esquerda do Rio Sena; Museu de Orsay, que reúne importante coleção de arte impressionista e foi, no passado, uma estação de trem; Cemitério do Père-Lachaise, onde estão enterradas pessoas famosas como Oscar Wilde, Édith Piaf, Chopin, Allan Kardec e Jim Morrison; Hôtel des Invalides, museu e necrópole militar; La Défense, centro financeiro parisiense, a oeste da cidade; L’Hôtel de Ville, sede da prefeitura de Paris que possui uma peculiar arquitetura francesa e esbanja luxo e riqueza em cada detalhe.

Os castelos franceses estão bem preservados e têm a finalidade de abrigar museus, locais para eventos luxuosos ou hospedagem. O Palácio de Versalhes é um dos castelos mais famosos do mundo e uma das principais atrações de toda a França e Europa. O imponente palácio de 700 quartos foi construído em 1662 como residência da família real a mando do Rei Luís XIV. Localizado no subúrbio de Paris, o castelo foi o centro do poder do Antigo Regime até 1789. A grandiosa propriedade ocupa uma área de mais de 500 hectares. Em 1837, foi transformado em museu que recebe milhares de visitantes por ano para apreciar sua arquitetura, sua suntuosa decoração e suas centenas de obras de arte.

Perto de Paris, o Castelo de Vaux-le-Vicomte foi a residência oficial do ministro das finanças do longo reinado de Luís XIV, Nicolas Fouquet. Sua história é curiosa! O palácio do século XVII era tão luxuoso que impressionava os convidados do ministro. Um deles, o próprio rei! Com inveja da riqueza da casa de seu ministro, o monarca ordenou a prisão perpétua de Fouquet. Pouco depois, Luís XIV contratou os mesmos arquitetos e paisagistas para construir o Palácio de Versalhes. Portanto, o Castelo de Vaux-le-Vicomte serviu de inspiração para o palácio símbolo da monarquia francesa. Atualmente, o local abriga um museu e é aberto à visitação. Vale a pena, o lugar é mesmo deslumbrante!

A 50 km de Paris está o Castelo de Fontainebleau, o único castelo real e imperial habitado durante 700 anos seguidamente pela monarquia até a Revolução Francesa. Situada na pequena cidade homônima, a construção retomou seu prestígio por ter sido a residência oficial de Napoleão Bonaparte durante o período que ficou no poder. O local data de 1528, erguido a mando do rei Francisco I. O castelo foi transformado em museu, onde estão expostas as coleções de obras de arte e artefatos do imperador francês.

A 15 minutos de Paris está o Castelo de Chantilly, um dos mais famosos e belos da Europa e um dos maiores símbolos da arquitetura do Renascimento. Erguido em 1386, pertenceu a diversas famílias nobres da França. Em 1884, o palácio foi entregue ao Institut de France e, desde então, abriga um museu cujo acervo é um dos maiores do país em obras de arte.

Paris é conhecida como a cidade do amor e motivos para justificar esta atribuição não faltam. A “Cidade da Luz” é a cidade dos amantes por excelência, o destino que atrai milhões de visitantes todos os anos.Passeios agradáveis pelo Vale do Loire e seus castelos e o Palácio de Versalhes são inspiradores.

Devem ser incluídos no roteiro do casal: uma visita à Torre Eiffel, ainda mais se for à noite com ela toda iluminada; beber vinho; molhar os pés na fonte do Trocadéro; conhecer o Museu do Louvre; andar de barco pelo Rio Sena; contemplar e registrar os canteiros floridos do Jardin du Luxembourg; fazer o charmoso percurso Arco do Triunfo, Champs-Elysées e a Praça da Concórdia (onde está o Obelisco); visitar a belíssima e misteriosa Catedral de Notre Dame; conhecer as ruelas parisienses que respiram moda e arte; bater perna na Galerie Lafayette; visitar os antiquários e charmosas feirinhas a céu aberto; comprar baguetes, frios e uma garrafa de vinho para dividir (e celebrar!) no quarto do hotel. Podem falar que é clichê, mas Paris ainda é a capital do amor!

Fica a dica de mais 4 opções de passeio PADRÃO MOTTA para acrescentar no seu planejamento. 1) Passeio de barco pelo rio Sena, imperdível para relaxar e apreciar as maravilhas da cidade a bordo de um barco envidraçado com terraço. 2) Palácio de Versailles, localizado na proximidade de Paris, em Versalhes, e construído por Luís XIV para abrigar toda a corte. Designava o poder, a glória e a riqueza do Rei Sol! Esta visita inclui os grandes apartamentos do rei e da rainha, a Galeria dos Espelhos, a Capela Real, a galeria das Batalhas, os apartamentos das Damas e a galeria de História do Castelo. Seu jardim e o parque ficam abertos o ano todo, atraindo igualmente milhões de visitantes ao ano. O palácio e o parque de Versalhes são classificados na lista dos patrimônios mundiais da UNESCO. 3) Passar um dia na EuroDisney, em Marne-la-Vallée, complexo turístico do conglomerado Disney com várias opções de entretenimento incluindo dois parques multitemáticos, Disneyland e Walt Disney Studios. É a atração mais visitada em toda a França e Europa e compreende, além dos parques temáticos, alguns hotéis, complexo de compras, alimentação e um campo de golfe. 4) Caminhar pela Galeries Lafayette. Quando entramos já ficamos tontos com tantas coisas para ver como cosméticos no térreo, o novo departamento de lingerie, 3.500 marcas de roupas, uma vista linda de Paris no topo do último andar e até alguns desfiles de moda. Para este último é preciso checar e reservar o lugar no site!

Paris tem muitos mercados de pulgas, localizados nos arredores. Um mercado de antiguidades muito atraente no é o Marche Dauphine (Marche aux puces de Saint-Ouen, 138 rue des Rosiers, Saint-Ouen). O mercado é coberto e oferece uma grande variedade de produtos, são até 200 lojas! A maior loja vende fabulosos sacos vintage Louis Vuitton e Goyard, além de móveis, colecionáveis de aviação, lustres, etc. Neste mercado, existem joalherias especializadas, antiquários franceses clássicos, comerciantes de pinturas e têxteis. É o mercado mais versátil dentro do mercado de pulgas.

O que eu mais gosto de fazer em Paris é explorar, no domingo pela manhã, o Mercado das Pulgas Saint-Quen de Clignancourt (Marché Aux Puces de St-Ouen, Porte de Clignancourt, metrô Porte de Clignancourt). Esse é PADRÃO MOTTA e é um paraíso para amantes de antiguidades, bens de segunda mão e moda retrô! Os melhores dias para ir são sábado e domingo. Possui 2.500 expositores e 12 mercados reunidos em um mesmo espaço. Estes mercados, que foram se agregando com o passar dos anos, formam um labirinto. É a hora de explorar, aprender com as histórias das peças e barganhar, pois nada tem preço fixo, mas peças boas sempre valem mais. Em alguns momentos do dia, os donos da barraca fazem a siesta parisiense e tiram uma hora de intervalo (ou mais) para um cappuccino. As melhores épocas para visitar os mercados de pulgas são na primavera e no verão, quando a área é mais vibrante. Ao redor da estação de metrô, você encontra uma área um pouco selvagem, mas ainda segura. Caso você seja apaixonado por mercado de pulgas tem ótimas opções na cidade, delicie-se!

Paris, no geral, não é uma cidade barata e fazer compras em alguns dos outlets próximos é uma forma de conseguir produtos de qualidade gastando pouco. Os produtos são vendidos com ótimos descontos de 50% ou mais e as peças, geralmente, já saíram de linha ou sobraram em estoques de lojas.

Todo turista sabe que esta é uma oportunidade única em uma viagem a Paris, portanto, estes locais são bem concorridos e nos horários de pico é quase impossível se conseguir uma mesa em um restaurante. Uma dica: vá fazer suas compras no período da manhã. Aproveite!

Para fazer compras em outlet, vá no La Vallée Village (3 Cours de laGaronne, 77700 Serris). É uma espécie de “village” ao ar livre. Abriga marcas famosas de roupas de cama, acessórios, sapatos e roupas pelo menos 33% mais baratas que nas tradicionais lojas. Possui outros cafés, restaurantes e área para lazer para os pequenos. O Mc Arthur Glen Troyes (Voie du Bois, 10150 Pont-Sainte-Marie) fica a 130 km de Paris. É lar de 210 marcas das mais luxuosas do mundo com até 70% de desconto e durante todo o ano. De Paris, pegue um trem para Troyes – estação Gare L’est até Troyes Gare. A viagem dura quase uma hora e meia. Quando você chegar à estação de Troyes, pegue o ônibus nº 1 em direção à Pont Ste Marie-Magasin (Parada Magasins).

Tem também o Marques Avenue Troyes (114 Boulevard de Dijon, 10800 Saint-Julien-les-Villas) a 130 km de Paris. Ali estão os maiores centros de compras da região com dez pavilhões repletos de marcas nacionais e internacionais como Paco Rabanne, Azzaro, Ungaro e Yves Saint Laurent. São 120 lojas, entre vestuário e objetos de decoração. Vale a pena passar e conferir!

Minha sugestão PADRÃO MOTTA para compras em outlet é ir para Troyes (a 1h30 de Paris saindo da estação Gare L’est até Troyes Gare). Lá tem duas opções legais: o McArthur Glen Troyes e o Marques Avenue Troyes (loja de fábrica da Lacoste!). Você vai passar o dia comprando, garimpando, vale a pena! É possível dormir na cidade e completar suas compras no dia seguinte.

Em Paris, seu mascote é bem vindo em boutiques, lindos e enormes parques, brasseries (muitos garçons vão mesmo trazer uma tigela de água para ele junto com seu croissant) e até museus. Verifique no site do local antes de ir.

Para diversão ao ar livre, experimente os parques Bois de Boulogne e o Bois de Vincennes.

Em uma das calçadas mais requintadas de Paris, o Les Deux Magots, na rue Saint-Germain des Prés, deve ser um ponto obrigatório em seu tour pela cidade. O café é um dos melhores locais para sentar e apenas observar o cotidiano da cidade na companhia de seu pet.

A charmosa Pâtisserie Angelina, que já falei acima, permite cães em seu suntuoso salão. O Champs de Mars também figura como um dos melhores lugares para trazer seu cachorro. Aqui, os animais podem correr livremente sem coleira e interagir com outros cães.

Paris também possui um café felino. Com lojas nos bairros Le Marais e Bastille, o Le Café des Chats permite que você brinque com seus gatos enquanto saboreia um chá e um delicioso e quentinho croque monsieur (o nosso misto-quente).

Paris é geralmente considerada como uma das cidades mais seguras da Europa para visitar, a maioria dos viajantes não tem problemas. Você pode passear em quase todos os distritos com um risco muito baixo de ser assaltado. No entanto, algumas áreas são mais seguras do que outras. O maior problema que o turista pode enfrentar são os golpistas, dos quais há muitos. O crime violento é muito raro, especialmente no centro. Os alvos mais comuns são pessoas com malas e mochilas. Os ladrões podem ser encontrados em qualquer área com aglomerações de gente, como estações de trem e grandes lojas de departamento. Para ficar seguro, certifique-se de que seus pertences estão colados a você ou bem escondidos.

A polícia pode ser acessada por telefone discando 17. Nem todos os policiais falam inglês, mas os que são encontrados em torno das principais áreas de atrações costumam falar. A polícia orgulha-se de ser acessível e profissional e estará mais do que disposta a ajudá-lo!

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