Viena – Pontos Turísticos

Comentário: A Ópera de Viena, de 1869, foi a primeira grande construção a ser concluída no centro da cidade. Após a destruição decorrente da Segunda Guerra Mundial, uma cuidadosa restauração recuperou seu esplendor original na década de 1950. Atualmente, realiza apresentações quase todos os dias, chegam a ser 50 produções diferentes por ano. Possui um dos maiores repertórios de ópera do mundo. Na entrada, os pórticos com dois andares na fachada e contemple as estátuas das musas montadas em cavalos e o brasão de Habsburgo acima merecem ser contemplados. Lá dentro, tem uma ampla escadaria principal com estátuas de mármore das sete artes livres em suas laterais e a magnífica pintura "Louvor e Reconhecimento" no teto. A sala de chá, toda ornamentada em dourado e onde o Imperador Francisco José tomava o seu é belíssima. Caso goste de ópera, não deixe de comprar ingresso para um show. O auditório tem espaço para 2.200 espectadores! Para cerca de 1/4 desse espaço é possível pagar apenas 3 euros para assistir ao espetáculo de pé! A procura é grande e é necessário chegar com pelo menos 90 minutos antes do início da apresentação.

Comentário: Fica no centro histórico e tem as suas origens num castelo-fortaleza medieval datado do século XIII. Foi residência oficial de inverno e centro do poder dos Habsburgo, soberanos do Ducado da Áustria entre 1278 e 1918. Entre as personalidades históricas que nasceram ali destaca-se Maria Antonieta, em 1755. Com mais de 2 600 salas e ocupando uma área de 20 hectares, a sua grandiosidade arquitetônica e os seus jardins dominam a paisagem da região central de Viena. Atualmente, o vasto complexo abriga o Museu Sisi, o Tesouro Imperial, a Escola Espanhola de Equitação, a Biblioteca Nacional Austríaca, os gabinetes do presidente da Áustria e museus, cujos acervos são de tesouros sacros e obras de arte acumuladas pelos Habsburgo em quase sete séculos de reinado! Aberto diariamente das 9h às 17h30; em julho e agosto, até as 18h. Para chegar lá, pegue o U-1 ou U-3 para Stephansplatz.

Comentário: Museu de arte de Viena dedicado à preservação e divulgação de uma das mais importantes coleções de artes gráficas do mundo. Seu acervo de história da arte é preciosíssimo, cujas obras transitam do impressionismo francês à arte contemporânea. Só para citar alguns pintores famosos, o museu exibe obras de Monet, Renoir, Cézanne, Miró, Picasso, entre outros.

Comentário: Conhecido também como o Palácio de Versalhes de Viena é um dos principais monumentos históricos e culturais da Áustria. Era a residência de verão dos imperadores austríacos. Já por sua arquitetura e história vale a visita em seu interior: a Sala dos Espelhos, o Salão Chinês Azul, a Sala da Imperatriz Isabel, a Sala da Laca Antiga (que combina rococó com arte chinesa) e a Sala das Porcelanas, entre outras. O Schonbrunn é um dos locais mais visitados da Áustria e é considerado Patrimônio Mundial da UNESCO. Mas, para ter acesso aos quartos do palácio é preciso pagar. A dica é permanecer pelos jardins, pois é gratuito e muito bonito. Seu terreno é tão imenso que o zoológico de Viena fica no jardim do Schönbrunn. Entrada das 8h30 às 17h. Desça na estação de metro Schönbrunn - linha U4 verde.

Comentário: O Palácio de Belvedere, em estilo barroco, é famoso por sua fachada esplêndida. Aliás, Belvedere significa “bela vista”. O palácio abriga uma das maiores coleções de arte de Viena, com enorme acervo do pintor Gustav Klimt, incluindo o quadro “O Beijo”. Aproveite, não se paga nada para caminhar pelos bem cuidados jardins de Belvedere!

Comentário: É um dos mais antigos museus do gênero no mundo cuja coleção abrange peças desde as antiguidades grega, romana e egípcia até a arte barroca. Inaugurado em 1891 o prédio com arquitetura em estilo renascentista italiano abriga uma vasta coleção imperial dos Habsburgos, entusiásticos patronos das artes. A coleção consiste numa das maiores do mundo com quadros de Rembrant, Ruben, Titian e Velazquez. Aberto terça, quarta, sexta e domingo das 10h às 18h e de quinta das 10h às 21h.

Comentário: Galeria de arte austríaca cujo nome é a abreviação de "Museum Moderner Kunst" e faz parte da Fundação Ludwig Vienna. É localizado na famosa área da Museums Quartier. O museu abriga um acervo de 7.000 obras de arte moderna e contemporânea, incluindo os principais trabalhos de pintores geniais como Pablo Picasso, Joseph Beuys, Andy Warhol, Alfons Schilling, Robert Rauschenberg, Jasper Johns, Wolf Vostell, Peter Weibel, e Roy Lichtenstein. Cerca de 230 peças foram doadas ao museu por Peter Ludwig e sua esposa em 1981. Aberto de terça a domingo, das 10h às 18h.

Comentário: Através de diversos objetos, móveis, tecidos ou peças de prata, o MAK presta uma homenagem ao design, desde a Idade Média até os dias de hoje. Desde as cadeiras de madeira trançada de Thonet até as joias em art nouveau, toda a história do artesanato e da beleza aplicada no cotidiano são reveladas ali. São mais de 4000 m². A exposição permanente "Viena 1900" permite descobrir a evolução das artes decorativas entre 1890 e 1938 nas três salas de exposição. Também expõe uma fantástica coleção asiática, com conjuntos de porcelana chinesa e quimonos japoneses, entre outras joias da arte e do design. Pegue o U-Bahn nº 3 ou nº 4 para Landstr. Aberto de terça-feira, das 10h às 22h. De quarta-feira a aos domingos, das 10hàs 18h.

Comentário: A arquitetura do lugar é impressionante! Projetado por Friedensreich Hundertwasser com um design inovador e arrojado, é o único edifício em Viena aberto 365 dias por ano. Suas principais exposições internacionais têm foco na fotografia. O local é um dos mais importantes pontos da cidade e tornou-se parte integrante da cena da cultura vienense. Pegue o U-1 ou U-4 para Schwedenpl. Aberto diariamente das 10h às 15h.

Comentário: Tem suas origens na coleção privada do escritor e editor Heino Seitler, que abriu ao público o seu primeiro Clownmuseum em 1927. Numerosas fotografias, cartazes, adereços, um traje original do inesquecível palhaço Charly Rivel e outros magníficos trajes circenses compõem seu encantador acervo.

Comentário: A casa onde Freud viveu e trabalhou não tem o impacto de outras atrações, mas consegue atingir o objetivo de ensinar mais sobre ele. Ali, estão expostos mais de 400 objetos, cartas, livros, móveis e fotografias da época que ajudam a documentar a vida de Freud. Tem a opção de fazer a visita com um áudio-guia disponível em 6 idiomas, exceto o português. Embora Freud tenha fugido da casa quando os nazistas o obrigaram a abandonar a cidade, Freud teve tempo de levar grande parte dos seus pertences para Londres. Poucos móveis na sala de espera do seu consultório se conservaram.