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Visite em Milão a bela Galleria Vittorio Emanuele na Piazza Duomo

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Milão é a mais moderna e segunda maior cidade italiana, com 1.400.000 habitantes. Sua área urbana é a quinta maior da União Europeia, com uma população estimada em 4.300.000 habitantes. Seus habitantes são referidos como milanesi, ou como meneghini ou ambrosiani. Milão é o coração industrial e financeiro do país. Não se deixe enganar pela aparência moderna da cidade, pois esta é uma das mais antigas da Europa, com mais de 26 séculos de história e herança!

Se Roma representa a “velha” Itália, Milão representa a “nova” Itália. Há uma máxima italiana sobre as diferenças entre as duas metrópoles: “Roma é uma mulher voluptuosa cujos dons são muito aparentes, enquanto Milão é a garota tímida e recatada cujos tesouros são abundantes e descobertos com o tempo.”

Em 1796, Milão foi conquistada por Napoleão I, que fez dela a capital do seu Reino da Itália em 1805. Durante o período romântico, foi um importante centro cultural europeu atraindo vários artistas, compositores e importantes figuras literárias. Mais tarde, durante a Segunda Guerra Mundial, a cidade foi gravemente afetada pelos bombardeios dos Aliados e, após a ocupação alemã em 1943, tornou-se o centro da resistência italiana. Seu crescimento econômico se deu no Pós-Guerra, assim como a vinda de milhares de imigrantes do sul da Itália e do exterior.

Milão é conhecida mundialmente como a capital do design e tem  influência global nos campos do comércio, indústria, música, moda, literatura, arte e mídia. A metrópole é especialmente famosa por abrigar grifes de moda (como as da Via Montenapoleone) e a Galleria Vittorio Emanuele (shopping center mais antigo do mundo), na Piazza Duomo. Seu circuito musical também é famoso, principalmente operístico. É a casa de vários compositores importantes como Giuseppe Verdi e de teatros como o Teatro Alla Scala. Milão possui vários museus importantes, universidades, academias, palácios, igrejas e bibliotecas, além de dois dos maiores clubes de futebol do mundo: Milan e Internazionale.

A cidade é um dos mais populares destinos turísticos da Europa, recebendo mais de 9 milhões de turistas por ano. O turismo é uma parte cada vez mais importante da economia da cidade, Milão é a 14º cidade mais visitada do mundo.

Milão é um dos principais centros mundiais de moda, onde o setor conta com 12 mil empresas, 800 salas de exposições e 6 mil pontos de venda (com marcas como Armani, Prada, Versace, Valentino, etc), enquanto quatro semanas por ano são dedicadas aos principais eventos de moda. A maioria das grandes marcas italianas da moda possuem sede na cidade. Entre as mais famosas, destacam-se: Fiorucci, Gucci, Versace, Prada, Armani, Dolce & Gabbana e o grupo Luxottica. Mario Prada, fundador da Prada, nasceu em Milão e ajudou a cidade a cultivar a sua posição como capital da moda mundial. A cidade também é um centro global de comércio e  design.

O inverno é relativamente frio, com temperaturas variando de 8 a 0ºC. No entanto, nas poucas semanas antes do Natal, a cidade torna-se deliciosa para visitar, pois os principais pontos turísticos estão iluminados e uma enorme e deslumbrante árvore de Natal é montada em frente ao Duomo! De março a abril, as temperaturas variam de 6ºC a 18ºC. Na primavera, o tempo ameno torna os parques mais agradáveis e as árvores florescendo compõem um belo cenário. O verão é muito úmido, quente, com tempestades e temperaturas variando de 14 a 29°C. Em agosto, como muitos moradores estão em férias de verão, muitas empresas e locais podem estar fechados.

A cidade é muito agradável para ser visitada no Carnaval, onde os foliões se vestem com trajes típicos e máscaras muito bonitos e saem às ruas para comemorar.

Milão tem dois principais aeroportos internacionais: o Linate, a 7 km, e o Malpensa, a 45 km. O Linate é o mais antigo e o único aeroporto situado dentro dos limites da cidade, usado principalmente para voos internacionais domésticos e de curta distância. O Malpensa, é grande, moderno e é o segundo aeroporto mais movimentado da Itália e conectado à cidade pelo serviço ferroviário, o Malpensa Express. O Malpensa tem dois terminais, sendo o Terminal 1 usado para voos internacionais e intercontinentais e o Terminal 2 pelas companhias aéreas de baixo orçamento. Os dois terminais são conectados por um serviço de ônibus gratuito, executado a cada 20 minutos. No entanto, tais ônibus têm frequência inadequada e longas filas tendem a se formar, o que leva vários motoristas de táxi para a estação ao lado da parada para pegar os passageiros aborrecidos e impacientes.

Os trens expressos são a única ligação ferroviária frequente entre o Malpensa e o centro de Milão. Os trens conectam o Terminal 1 deste aeroporto às estações Milano Cadorna e Milano Centrale. Os trens para Milano Cadorna saem a cada 30 minutos do Terminal 1, num trajeto de 40 minutos. A estação Cadorna está ligada à rede de metrô na intersecção das linhas M1 (vermelha) e M2 (verde). Do Terminal 2 do Malpensa, há uma série de stands de várias empresas de ônibus diretos para Milão. Também está disponível o serviço Malpensa Shuttle. Do aeroporto de Linate, os ônibus saem a cada 20 minutos para a estação central Milano Centrale e o trajeto dura entre 40 minutos até 1 hora.

A principal estação ferroviária é a Milano Centrale, que vale a pena ser visitada por ser uma obra-prima da arquitetura milanesa! A estação  é servida pela Trenitalia, as ferrovias estatais. Os trens rápidos e regulares servem todas as cidades italianas (Turim, Veneza, Roma, Nápoles, Florença e muitos outros) e algumas cidades europeias (Barcelona, ​​Zurique, Genebra, Munique, Paris, Viena, entre outras).

Milão é um dos principais pólos de transporte do sul da Europa e um dos centros ferroviários mais importantes da Itália. Suas cinco principais estações ferroviárias, como a Milano Centrale, estão entre as mais movimentadas do país. Duas linhas de trem de alta velocidade reduzem consideravelmente os tempos de viagem com outras cidades importantes da Itália. Várias linhas de ônibus de longa distância ligam Milão a muitas outras cidades da Lombardia e de toda a Itália.

Se você precisar de alguns suprimentos para sua viagem, há um supermercado no lado oeste da estação, bem como cafés e outras pequenas lojas. Há pontos de internet na praça principal com vista para a estação. A Milano Centrale é servida pelas linhas de metrô MM2 e MM3. Os táxis param diretamente na frente da estação.

A cidade também é um centro-chave para a rede rodoviária nacional, sendo servida por todas as principais rodovias do norte da Itália.

O transporte público faz a locomoção em Milão ficar fácil e barata. A Azienda Trasporti Milanesi (ATM) opera uma rede de transportes públicos muito eficiente, especialmente linhas de metrô, ônibus e bondes. No geral, a rede cobre cerca de 1.400 km atingindo 86 municípios. Além do transporte público, a ATM administra estacionamentos e outros serviços de locomoção, incluindo sistemas de compartilhamento de bicicletas e de automóveis.

O metrô de Milão serve tanto a cidade quanto os municípios vizinhos, com uma extensão total de mais de 120 km, um dos maiores da Europa. A rede Metropolitana  do metrô tem quatro linhas, cada uma identificada por uma cor: MM1, vermelho; MM2, verde; MM3, amarelo; e MM5, violeta. Você pode comprar os bilhetes nas estações e quiosques. O tempo de espero entre os trens é de 1 a 3 min e funcionam da 6h ás 23h59 (até as 02h aos sábados).

Próximos às máquinas de bilheteira nas estações de metrô, terão alguns moradores de rua ao redor, oferecendo ajuda para utilizá-las. Se você aceitar ajuda, eles provavelmente tentarão pegar o bilhete ou roubar sua mala. Fique esperto!

O serviço ferroviário suburbano compreende 12 linhas e liga a área metropolitana ao centro da cidade. Comumente referido como “Il Passante“, dispõe de um trem a cada 6 minutos.

O serviço de ônibus faz praticamente o mesmo percurso das linhas do metrô. Há muitas linhas diferentes de bonde e ônibus. Uma dica é adquirir um bilhete para 10 viagens, que deve ser validado antes de embarcar e não é vendido a bordo.

A rede de bondes da cidade consiste em aproximadamente 160 km de trilhos e 17 linhas. Milão é, por excelência, a cidade dos bondes, e é a segunda cidade do mundo com extensão das linhas de trânsito. Eles estão em toda parte e são um verdadeiro símbolo milanês, assim como o ônibus vermelho de dois andares é para Londres! Muitas paradas de bondes têm informações eletrônicas. Muitos bondes são realmente peças de museu! Os trens históricos mais importantes são os da série 1500, que remontam de 1929! Eles sobreviveram aos bombardeios da Segunda Guerra Mundial e ainda estão em perfeitas condições! Como seu valor histórico, nenhuma opção de aposentadoria é considerada para esses tipos de bonde.

Milão também tem serviços de táxi operados por empresas privadas e licenciados pela Câmara Municipal de Milão. Os táxis são um absurdo de caros, especialmente na hora do rush. Os  motoristas podem pegar o passageiro através de reservas telefônicas ou diretamente da rua. Se você reservar um táxi por telefone, começará a pagar o momento em que o motorista aceitar a chamada e vier buscá-lo. O tempo de espera do táxi e a reserva são extras. Uma sobretaxa será aplicada à noite, por isso não se surpreenda se o medidor tiver 6 € + quando entrar.

Alugar um carro não é uma boa ideia, pois há muito trânsito e é caro para estacionar. Devido ao tráfego pesado, é altamente recomendável não dirigir em Milão durante os dias úteis, é muito melhor nos fins de semana. Uma recomendação é deixar seu carro em um dos bem-marcados e imensos parques de estacionamento de Milão. Eles são administrados pela ATM e são facilmente conectados às linhas subterrâneas do metrô, mas fecham em torno da meia-noite. Estão perto das saídas da rodovia em Cascina Gobba (leste), Lampugnano (Noroeste), Molino Dorino (Noroeste), Bonola (Noroeste), Rho-Pero (Noroeste), Bisceglie (Sudoeste), San Donato (Sul) Leste) e Famagosta (sul).

Definitivamente, não é uma boa ideia entrar com o carro no centro da cidade. Existe uma taxa para os carros que entram na região central dentro das muralhas da cidade (Cerchia dei Navigli) cujo valor varia com o tipo e a idade do veículo. Não tente bancar o esperto, existem câmeras por todos os lados. O pagamento pode ser feito através da compra de cartões de entrada em bancas de jornal, on line ou por SMS (telefone 020202 para informações).

Muitos milaneses usam bicicleta para se deslocar. As bikes estão disponíveis através do serviço de compartilhamento de bicicletas BikeMi. Você pode se inscrever para assinaturas anuais ou temporárias em qualquer uma das estações. Ao se inscrever, você recebe um código de usuário e uma senha no seu e-mail, que estarão ativos assim que você recebê-los.

O Bike District é um site que dá dicas de rotas de bicicleta para se locomover com segurança na cidade, evitando os paralelepípedos, trilhos do bonde, ruas movimentadas e rotas potencialmente perigosas para os ciclistas. A rota sugerida é exibida em um mapa colorido, juntamente com informações em tempo real sobre estações de compartilhamento e a localização de serviços relacionados com o ciclismo, como oficinas de reparo. Bem interessante!

Apesar do fato de Milão ter uma quantidade muito pequena de áreas verdes, em comparação com outras cidades de seu porte, esta possui uma grande variedade de parques e jardins. Os primeiros parques públicos foram criados entre os séculos XVII e XIX. Os mais importantes são: Parco Sempione (perto do Castello Sforzesco), Parco Forlani, Giardini Pubblici, Giardino della Villa Comunale, Giardini della Guastalla e Parco Lambro. O Sempione é enorme, muito bem cuidado e possui, além de muito verde, uma torre, centro de exposições de arte, algumas lagoas e uma biblioteca. O Forlani é o maior de Milão e contém uma lagoa, muitas árvores e flores. Os Giardini Pubblici estão entre os mais antigos.

Para visitar na cidade, imperdíveis mesmo são: a Catedral de Milão (Duomo), uma dos maiores e mais grandiosas catedrais góticas do mundo feita de mármore e com imensas estátuas, arcos, pilares e pináculos; o Teatro La Scala, uma das casas de ópera mais antigas e célebres do planeta; a Galleria Vittorio Emanuele, um antigo e belíssimo centro de compras; a Galeria de Arte Brera, com algumas das melhores obras de arte na Europa; a Torre Pirelli, um exemplo majestoso da arquitetura modernista italiana; o San Siro, estádio enorme e famoso; o Castello Sforzesco, um grande castelo medieval; e a Basílica Santa Maria alle Grazie, construída entre 1466 e 1490, cujo refeitório abriga uma das pinturas mais famosas de Leonardo da Vinci, a Última Ceia.

Andar é definitivamente uma possibilidade, pois apesar da cidade ser grande, muitas das atrações turísticas são próximas. Minha dica é que você descole um mapa da cidade decente antes de começar suas andanças, uma vez que as ruas nem sempre mantêm uma linha reta e as várias praças podem confundir o recém-chegado!

A igreja mais importante é a Catedral de Milão (Duomo) e do telhado, você pode desfrutar de uma bonita visão panorâmica da Basilica de Santa Maria delle Grazie. Milão tem muitos palácios históricos belíssimos como o Palazzo Reale ao sul da Piazza Duomo. Um bom passeio também inclui conhecer as Piazzas Cairoli, Cordusio, Duomo e San Babila, sentar, fotografar e curtir o movimento!

Uma dica para economizar com as atrações turísticas é adquirir cartão Milano Card, com a possibilidade de ser recarregado. Este cartão, com validades de 24 ou 48h, oferece acesso gratuito ao sistema de transporte público e descontos nas entradas de museus, monumentos, restaurantes, etc.

Uma alternativa muito interessante é fazer o tour no ônibus vermelho de dois andares. São disponibilizadas três rotas diferentes que cobrem as atrações mais populares de Milão, permitindo que você embarque e desembarque quantas vezes quiser.

No quesito hospedagem, a cidade no geral é cara, porém existem algumas acomodações mais econômicas ao redor da Milano Centrale, onde está uma série de hotéis baratos decentes e alguns hotéis comerciais internacionais. Porém, à noite, parte dos arredoresl torna-se a área de dormir de alguns mendigos. Cuidado! Uma ideia que não deve ser descartada é se hospedar em um hostel.

Comer em Milão é uma experiência maravilhosa e a cidade oferece uma infinidade de locais para colocar este prazer em prática! O estupendo risotto alla milanese é o prato típico. Se você quiser ir a fundo na experiência, a melhor pedida é a versão com o ossobuco! Uma outra especialidade é a cotoletta alla milanese, o velho e bom bife à milanesa. Experimente o panzerotti, pastel frito de massa de pizza com recheios variados como o de muzzarela com presunto ou de muzzarela com tomate. Uma delícia! As melhores áreas para pizza estão perto da rua Marghera, no final da Avenida Vercelli, e na Navigli, em Brera. Os restaurantes chineses que estão localizados principalmente em torno de via Paolo Sarpi são uma opção de comida farta e barata. Evite os restaurantes em torno do Duomo, que tendem a ser super inflacionados. Lembre-se de que a maioria dos restaurantes cobra um extra de imposto de serviço por consumidor.

Milão tem diferentes restaurantes de fast food, desde gigantes estrangeiras e cadeias nacionais. A maioria é encontrada nas áreas do Duomo, Buenos Aires e da Milano Centrale. As cadeias italianas de fast food, como Spizzico, Ciao e Autogrill, podem ser encontradas em toda a cidade. Outras opções legais são o Garbagnati (estação de metrô Cordusio), que é um restaurante self-service com vários pratos vegetarianos e padaria no cardápio; e o Luini (estação de metrô Duomo, Via Santa Radegonda), um restaurante famoso por servir massa feitas ao estilo italiano do sul com muita mussarela e tomates.

Nos bares, você pode desfrutar de excelente café expresso, cappuccino e brioche por apenas 2 €. Nos arredores do Duomo e San Babila, o café da manhã pode ser mais caro. Nas padarias, é possível fazer refeições rápidas e baratas com sanduíches, pizzas e focaccias.

Nos últimos anos, Milão criou uma versão local da happy hour. Os italianos bebem muito moderadamente. Entre 19h e 21h, alguns bares oferecem bebidas e coquetéis a um preço fixo acompanhados de lanches, massas e outros pequenos aperitivos para comer à vontade. Ótima oportunidade para se deliciar e economizar!

O principal bairro da moda é o Quadrilatero della moda, onde estão as ruas (vias)  comerciais de maior prestígio da cidade: Montenapoleone, Della Spiga, Sant’ Andrea, Manzoni e Corso Venezia. A Galleria Vittorio Emanuele II, a Piazza del Duomo, Via Dante e Corso Buenos Aires são outras ruas e praças comerciais importantes. Na Corso Vittorio Emanuele existem lojas bastante sofisticadas como Max Mara e Pollini, além de marcas populares como H&M, Zara e Furla. Ao lado na Piazza San Babila, está a loja de departamentos Rinascente. Fica localizado perto das estações de metrô MM1 San Babila ou MM3 Montenapoleone.

O distrito de Brera (MM3 Montenapoleone) também é um atalho para boutiques modernas e elegantes. Brera é ótimo para garimpar antiguidades, ver galerias ou simplesmente tomar uma bebida quente em algum café refinado.

Para as pessoas que desejam gastar um pouco menos, outras regiões como a Avenida Vercelli (estações MM1 Pagano, MM1 Conciliazione) e a Avenida Buenos Aires (MM1 Porta Venezia, Lima MM1, Loreto MM1) são melhores.

A Avenida Buenos Aires é a melhor rua da cidade, uma vez que contém lojas de departamentos com ótimos preços e se conecta com a Porta Venezia e a Piazzale Loreto. A Via Torino é mais voltada para os jovens e a Corso di Porta Ticinese é o lugar certo para as comprinhas mais alternativas em lojas como Custo-Barcellona, ​​Diesel, Miss Sixteen, Gas e Fornarina, além de algumas outras com objetos bizarros para a casa, roupas feitas à mão e acessórios.

Os melhores outlets se encontram em outras cidades. O Serravalle Designer Outlet (Via Della Moda, 1, Serravalle Scrivia) possui 200 lojas com até 70% de desconto. Para garimpar e se encantar à vontade. A cerca de 15 km de Como está a loja da fábrica Armani (Via Provinciale por Bregnano 12, Vertematecon Minoprio). São três andares de Armani e Emporio, Jeans, para homens e mulheres com preços incríveis. O Outlet Tênis (Via Martinetti 6-MM1 Gambara) é uma fábrica com uma seleção de sapatos italianos para homens e mulheres.

Embora Milão tenha uma variedade de bares, clubes e restaurantes voltados à comunidade LGBT, muitos destes estabelecimentos só operam uma noite por semana. Além disso, não estão concentrados em uma única área da cidade, mas sim espalhados por aí. Aos estrangeiros pode ser solicitado o cartão ARCI (Associazione Ricreativa e Culturale Italiana) destinados aos gays e lébicas, necessário para a entrada em muitos clubes. Basta se filiar pela internet no site da ARCI, ou comprar um cartão em qualquer um dos clubes filiados.

A menos que você se aventure nos subúrbios perigosos, Milão é uma cidade bastante segura. Algumas áreas perto de Loreto, Milano Centrale e Porto di Mare (extremo sul da linha de metrô amarela) podem ser inseguras durante a noite. Em lugares vazios, observe estranhos que se aproximam diretamente de você. Cuidado com os vendedores nas ruas,a maioria das mercadorias que vendem é imitação ou bens de luxo falsos.

Cuidado com o golpe dos “braceletes de amizade”. Depois de agarrarem seu pulso, eles tentarão pegar seu dinheiro. Eles amarram uma pulseira ao pulso enquanto você tenta se afastar. Isto acontece com frequência nas áreas turísticas em torno do Duomo e Castello Sforzesco. Não puxe conversa e ignore.

Outro golpe comum ocorre geralmente ao redor de Galleria Vittorio Emanuele II. Algumas mulheres se aproximam de você para pegar sua assinatura para uma organização “antidrogas ou anti-AIDS para jovens”. Primeiro, elas contam uma história de que são da Eslovênia e trabalham com jovens problemáticos ou doentes e, depois, pedem doações de 40 euros para “salvar uma vida”. Não assine essa folha de petição. O conselho é ignorá-las.

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