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A República Tcheca é o principal destino turístico do Leste Europeu

A República Tcheca é um país da Europa Central limitado ao norte pela Polônia e Alemanha; a leste pela Eslováquia; ao sul pela Áustria; a oeste pela Alemanha. A capital do país é Praga, que também é sua maior e mais populosa cidade. O país conta com 11 milhões de habitantes. Vale muito à pena visitá-lo, pois é uma viagem econômica e com muitas oportunidades de diversão. A economia tcheca recebe uma renda substancial da indústria do  turismo. Praga é a quinta cidade mais visitada da Europa depois de Londres, Paris e Roma.

A República Tcheca é um país desenvolvido, com economia avançada e a população tem padrões de vida elevados.

A melhor época para viajar para lá é de maio a setembro. Evite o mês de agosto, quando tudo está lotado e mais caro. O clima do país é temperado continental, com verões moderados e invernos frios, nublados e com neve. A temperatura entre julho e agosto varia de 18°C a 24°C. Maio e setembro são um pouco mais gelados, variando de 8°C a 18°C. Em dezembro ou janeiro, as mínimas atingem -5°C e as máximas chegam a 3°C. O índice pluviométrico é maior durante o verão. Chuvas esporádicas são constantes ao longo do ano, mas as mais intensas são frequentes nos meses de maio a agosto.

A República Tcheca geralmente fascina seus visitantes. A capital Praga é chamada de “Paris do Leste Europeu” e este apelido faz jus à sua beleza natural e a das joias arquitetônicas espalhadas por todos os lados.

É bom costume desejar “bom dia” (dobré ráno) ao adentrar lojas, assim como falar “até logo” ao sair (na shledanou). É também de bom tom tirar os calçados ao adentrar numa residência. Como é hábito na Europa, a faixa de pedestres é preferencial para os pedestres, salvo se houver semáforo.

A malha ferroviária da tcheca é bastante extensa, sendo possível viajar para praticamente todas as cidades de trem. Ao utilizar o transporte público tcheco, atente-se ao fato de que não existem bilheterias nas estações de metrô, nem cobradores nos ônibus, assim como não existem catracas e controle nos bondes, metrôs e ônibus. Portanto, você deve comprar seu bilhete antes de adentrar no transporte.

O transporte rodoviário é mais caro que o ferroviário. É aconselhável comprar uma passagem até a fronteira e outra no país seguinte, pois é muito mais econômico do que adquirir o trajeto completo. Rodovias bem sinalizadas e pavimentadas servem as principais cidades do país. Porém, deve-se ficar de olho de que é necessária a aquisição de um cupom para a circulação com carro nas principais rodovias. Esta etiqueta pode ser comprada na maioria dos postos de combustível nas estradas, nos correios, postos fronteiriços, entre outros lugares que oferecem serviços.

O Eurailpass não é válido no país, o que não é nenhum inconveniente, pois as passagens de trens são baratas.

Assim como o restante da Europa, o país é um lugar bastante seguro. Porém, convêm ter atenção em lugares turísticos e com grande movimentação de pessoas. Em especial, na estação rodoviária de Florenc, em Praga. Avisos nos transportes públicos de Praga e Brno alertam para o risco de “trombadinhas”.

É comum as famílias oferecerem acomodações para turistas por um preço econômico. Quando chegar a qualquer estação de trem irá encontrar várias pessoas oferecendo este serviço. Neste caso, é necessário confiar ou não. Caso você refute esta ideia, o país possui em torno de 50 Albergues da Juventude, confortáveis, econômicos e com café da manhã gratuito.

A cozinha típica da República Tcheca é bem rica e repleta de cozidos de carnes e sopas, geralmente acompanhados de bolinhos de pão, batatas ou outro tipo de legume como beterraba e até mesmo cogumelos. A comida é forte, saborosa e muito nutritiva.

Porém, a comida de rua de Praga oferece muito mais! Além de tudo é econômica. Não deixe de apreciá-la! A mais famosa delas, vendida em barraquinhas espalhadas pelas ruas ou em mercados de comida, é o doce de nome quase impronunciável, o trdelník. A iguaria é uma espécie de pão doce assado em espiral formando um enorme tubo, passado no açúcar, ou amêndoas, ou canela, ou amendoim. Seu aroma é muito gostoso e peculiar e não será difícil encontrar onde o doce está sendo feito! Acompanhado de um vinho quente de maçã, então, aquece o mais gelado dos corações! Tortas de maçã e pretzels também são comercializados.

Outra estrela das ruas de Praga são as deliciosas linguiças que podem ser encontradas em barraquinhas na Praça Venceslau, todas muito bem temperadas e saborosas. Você pode saboreá-la em pedaços ou dentro do pão, originando um dos mais gostosos cachorros-quentes que você já experimentou na vida!

Pedaços de porco no rolete e porções de chucrute também são vendidos nos quiosques e combinam muito bem com a deliciosa e famosa cerveja tcheca.

Outra coisa comum na cidade, principalmente para quem viaja para Praga na época de frio, são os mercados de comida de inverno.

São concentrações de barraquinhas de madeira que vendem produtos típicos tchecos como o vinho quente, salsichas tchecas assadas e pão. Apesar de as salsichas serem um pouco condimentadas, a combinação destes itens com o vinho soa perfeita.

A República Tcheca produz 2 bilhões de litros de cerveja por ano, ficando em 22º lugar no ranking de produtores. Os tchecos também são os maiores bebedores de cerveja do mundo em termos de consumo per capita. Na região de Plzeň, ou Pilsen, se originou o tipo de cerveja que alcançou fama no mundo todo, inclusive no Brasil. A história da bebida foi revolucionada com o surgimento da cervejaria Pilsner Urquell. Foi neste local que nasceu, em 1842, a primeira cerveja do tipo pilsen do mundo (que também pode ser chamada de pils, pilsner e pilsener), que é fabricada até hoje com a mesma receita.

O estilo de produção passou a ser copiado em larga escala mundo afora. Um tour à cervejaria local é uma ótima pedida de passeio! Uma opção confortável de realizá-lo é alugando um carro, numa viagem de um pouco mais de uma hora partindo de Praga. De trem também dá para fazer, mas a viagem é um pouco mais longa. A Pilsner Urquell, em Plzeň fica na região ocidental da Boêmia e a fábrica é aberta para tours. O local dispõe de uma loja, uma ótima opção para levar algumas garrafas para casa. Além disso, existem várias cervejarias centenárias, as pivarnas, para aproveitar no país.

Diversos cafés oferecem Wi-Fi, tanto em Praga quanto em Brno. Lugares com “@” geralmente indicam que o lugar possui computadores conectados à internet (especialmente casas de jogos, cafés e hotéis de médio/grande porte).

A reputação turística do país tem sofrido por conta de relatos de guias e turistas sobre sobretaxa de motoristas de táxi e problemas com batedores de carteiras, principalmente em Praga.  Apesar de alguns problemas, para os turistas a República Tcheca é considerada um destino seguro para visitas. A baixa taxa de criminalidade faz a maioria das cidades e vilas muito seguras para caminhadas e passeios.

Cidades na República Tcheca

Praga

Países na Europa

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Portugal, localizado no sudoeste da Europa, é um país com 11 milhões de habitantes. Seu nome provém da sua segunda maior cidade, Porto, cujo nome latino-celta era Portus Cale. O território português é delimitado a norte e leste pela Espanha e ao sul e oeste pelo oceano Atlântico. É um país desenvolvido e foi classificado na 19ª posição no ranking da qualidade de vida.

Tem um dos melhores sistemas de saúde do planeta e é uma das nações mais globalizadas e pacíficas do mundo. Os portugueses são afáveis, simpáticos e excelentes anfitriões. Porém, ainda é um país um tanto conservador em relação a alguns assuntos.

Em apenas um único dia pode-se ir aos extremos do país por conta de sua extensão. Portugal é muito mais do que Lisboa! Tem Sintra, Algarve, Madeira, Cascais, Estoril, Coimbra, Nazaré, Fátima, Évora e Óbidos para desfrutar! O governo português continua a promover e desenvolver novos destinos turísticos, como o Vale do Douro, a ilha de Porto Santo e o Alentejo. O país é berço de Luís de Camões (autor de Os Lusíadas), Eça de Queiroz (autor de o Primo Basílio) e do célebre poeta Fernando Pessoa.

O turismo continua a ser um setor econômico extremamente importante para Portugal, sendo que o número de visitantes deverá aumentar significativamente nos próximos anos. Portugal está entre os 20 mais visitados países do mundo, recebendo uma média de 15 milhões de turistas estrangeiros anualmente. Entre os povos estrangeiros que mais visitam o país estão os britânicos, seguidos por espanhóis, alemães, franceses e brasileiros.

Por conta de seu clima mediterrânico é um dos países europeus com as temperaturas mais amenas: a média anual varia dos 13°C no interior norte montanhoso até aos 18°C no sul, na bacia do Guadiana. O verão é o período da alta estação, com mais turistas e tudo mais caro! Milhares de pessoas são atraídas para o país por causa de seus dias quentes e ensolarados, com temperatura de 30°C. O outono e o inverno são tipicamente ventosos, chuvosos e frescos, sendo mais frios nos distritos do norte e central do país, que registram temperaturas negativas.

Não existe uma época que não seja recomendado viajar a Portugal! As melhores são durante a primavera (abril e maio) e no outono (outubro e novembro). Além das tarifas aéreas mais baixas, você vai poder economizar na hospedagem e aproveitar um clima mais ameno, sem o tumulto de turistas que visitam o local durante o verão.

O Aeroporto da Portela/Lisboa é o mais movimentado e que mais recebe turistas ao longo do ano. Os aeroportos do Porto/Sá Carneiro e de Faro/Algarve também têm destaque, mas com a introdução dos voos low cost muitas linhas foram criadas entre estase as demais cidades da União Europeia.

Por possuir uma grande costa, o barco é um meio de transporte muito utilizado para chegar a Portugal, principalmente em Algarve e Lisboa. O Porto de Lisboa recebe diariamente vários navios de cruzeiro, desde os de 3 a 5 estrelas, com capacidade de 2 a 3 mil passageiros.

Existem trens para fora do país a partir das grandes cidades, como Lisboa, Porto, Évora, Aveiro, Coimbra e Faro. Lisboa está conectada à Madrid (Espanha); o Porto com Vigo (Espanha); Vilar de Formoso à Espanha, França e ao resto da Europa. No sul, não é possível entrar de trem no país a partir da Espanha. O sudeste de Portugal é ligado por linhas internacionais (linha do Leste e linha de Cárceres) ao território espanhol.

Viajar de ônibus é a melhor opção para visitar os arredores da cidade, pois os trens não são confortáveis, são devagares e não tem frequência definida. Além disso, algumas atrações ficam longe das estações ferroviárias forçando você a tomar um táxi ou caminhar alguns quilômetros.

O carro é o meio de transporte mais utilizado para viajar dentro do país. Portugal possui cerca de 2.500 km de estradas. E, muito cuidado ao alugar um carro, pois Portugal possui a maior média de acidentes na estrada de toda Europa. Mas, se pretende dar uma volta maior e vai viajar com mais pessoas, o carro é o meio mais indicado.

Em Portugal, os hostels são bem estruturados e agradáveis. Há cerca de 40 Albergues da Juventude e é possível ficar no máximo 8 noites consecutivas. No país, encontra-se confortáveis hotéis de 2 estrelas com ótima relação preço-qualidade.

A comida é uma das maiores atrações do país! É o mar que imprime a característica mais marcante à culinária portuguesa. Dentre os pescados, o bacalhau reina absoluto nas cozinhas e mesas! Não deixe de experimentar o bacalhau cozido com grão, creme de mariscos e as lulas grelhadas. Ou saboreie um simples peixe grelhado, sempre fresquíssimo, tal como o marisco que abunda em todo o litoral e dê-nos a sua opinião! Um arroz de mariscos ou com peixe também são escolhas acertadas.

Mas, não pára por aí! A gastronomia lusitana é tão rica e variada quanto a paisagem e o patrimônio! Nos pratos à base de carne, uma sugestão é o celebrado cozido à moda portuguesa que mistura carnes e legumes, cozidos de forma suculenta. Se estiver no norte, também pode saborear as tripas à moda do Porto ou uma variedade de feijoada que é feita à transmontana (parecida com a brasileira) no interior da região.

O azeite português, considerado de altíssima qualidade, está sempre presente e integra todas as receitas. Os queijos portugueses também são famosos e muito variados, desde os secos e duros aos cremosos e moles, como o requeijão.

Em termos de doces, não deixe de provar o pastel de nata e os pasteis de Belém (Lisboa). Estes acompanham muito bem o cafezinho expresso. Em algumas localidades do norte e centro, recebem o nome de bica. Mas, se preferir café com leite, pode optar pelo galão (em copo de vidro), pelo meia-de-leite (em chávena de chá), pelo garoto (em chaleira de café) ou pelo pingado (em chaleira de café também mas um pouco mais forte).

Portugal é reconhecido no mundo pela sua produção de vinho. Cada prato tem um vinho certo para acompanhar. Existem vinhos em todo o país, mas os mais conhecidos são os Porto, os do Douro, do Alentejo e do Dão. Experimente o vinho verde (o nome não é bem em função da cor, mas sim dado pela idade da bebida). É lógico que o tradicional vinho do Porto é quase que uma obrigação para os viajantes! Há 6 mil variedades de vinho do Porto que são produzidos na região do Douro, rio localizado ao norte cuja foz está na cidade do Porto. Existe 2 tipos: o seco (branco) que se toma como aperitivo, e o doce (tinto) para após as refeições.

Portugal é um dos países europeus mais interessantes para as compras. Lembre-se que, para turistas estrangeiros, é permitido ao final da viagem solicitar a restituição do imposto pago, o IVA, aplicado sobre diversos produtos adquiridos. Compras acima de EUR 70,00 em lojas credenciadas são válidos para o reembolso chegando a uma restituição de em torno de 18%.

Cidades em Portugal

Lisboa

Países na Europa

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A Polônia conseguiu preservar grande parte da sua riqueza cultural

A Polônia faz fronteira com a Bielorrússia, República Tcheca, Alemanha, Lituânia, Rússia, Eslováquia e Ucrânia. É banhada pelo mar Báltico ao norte. Ademais, faz fronteira marítima com a Dinamarca e a Suécia. É o 68º maior país do mundo e seu território abriga cerca de 40 milhões de pessoas, concentradas em grandes cidades como Cracóvia e Varsóvia. É um país bonito e seu povo é alegre e conservador.

Apesar da enorme destruição causada no país pela Segunda Guerra Mundial, a Polônia conseguiu preservar grande parte da sua riqueza cultural. Há no país 15 lugares inscritos na lista de Patrimônio Mundial da UNESCO, além de outros 54 “Monumentos Históricos”.

O primeiro estado polaco foi criado em 966, tornou-se um reino em 1025 e, em 1569, associou-se ao Grão-Ducado da Lituânia para criar a Comunidade Polaco-Lituana, que permaneceu até 1795. A Polônia recuperou sua independência em 1918, após a Primeira Guerra Mundial, mas tornou a perdê-la durante a Segunda Guerra ao ser ocupada por tropas nazistas e soviéticas. Com o fim do conflito, emergiu como país comunista, integrante do bloco sob controle da antiga União Soviética. Em 1989, com a queda do governo comunista, o país inaugurou a fase da “Terceira República Polaca”. Atualmente, a Polônia é uma democracia liberal, membro da União Europeia, da OTAN, da OCDE e da OMC.

Com a abertura do capitalismo, a população começa a ter contato com objetos nunca antes permitidos pelo socialismo. Sua modernização foi rápida após seu ingresso na União Européia e sua infraestrutura turística adaptou-se aos novos tempos. A língua pode ser problema pela dificuldade, porque a maioria da população fala polonês, alemão ou russo.

É um país barato e esse já é um bom motivo para desfrutar de suas maravilhas! Tem muitos lugares charmosos e que merecem ser visitados, muita natureza, parques e pequenas cidades. As principais cidades são Varsóvia (Warsawa), Cracóvia (Kraków), Gdansk, Lódz, Katowice, Poznan, Szczecin e Wroclaw. Alugar um carro e circular pelo interior polonês é uma bela experiência! Na cidade de Swibodzin, está a maior estátua de Cristo do mundo, desbancando o nosso Cristo Redentor.

A Polônia tem um clima temperado, com invernos frios e verões suaves e chuvosos. Existem 4 estações bem definidas. No verão, as temperaturas oscilam entre 21º C e 32º C. Por isso, a melhor época pra visitar a Polônia é entre junho e setembro. Vale lembrar que julho e agosto são alta temporada e há um enorme impacto no preço de hotéis, passagens e na lotação das principais atrações. Em setembro, já no outono, a paisagem polonesa fica com um colorido espetacular! E a partir de dezembro começa o frio, com temperaturas entre 3 e -5°C e dias bem curtos. Este quadro vai até março.

A maioria das grandes companhias aéreas da Europa atendem a Polônia. A principal é a LOT Polish Airlines. Além disso, existem várias companhias aéreas de baixo custo que voam para lá como WizzAir, EasyJet e a Ryanair. Como o número de voos e de passageiros tem aumentado significativamente desde 1990, um novo terminal foi aberto no aeroporto de Chopin em Varsóvia. Também existem aeroportos em Katowice, Cracóvia, Poznan, Wroclaw e Łódź, todos ampliados para aumentar sua capacidade.

A Eurolines Polska tem um sistema de passes válidos por períodos fixos. O trem é mais caro que o ônibus e a desvantagem de serem antigos e do tipo pinga-pinga. Uma dica para quem pretende passar um tempo percorrendo o país é utilizar o sistema de passes da PKP, o Polrailpass e Junior Polrailpass, válidos por períodos fixos que vão de 8 a 30 dias.

A infraestrutura rodoviária polonesa é extensa, mas mal mantida. No entanto, o transporte público é abundante e barato. Viajar de ônibus é mais econômico e rápido do que de trem. Uma das principais companhias de ônibus é a Polski Bus, que passa pelas principais cidades da Polônia. São úteis para circular entre pequenas localidades não servidas pelo trem. Os táxis são baratos, por isso vale a pena utilizá-los. Fique de olho no objetos pessoais, pois há muitos assaltos. Principalmente, se fizer uma viagem noturna!

É muito comum os moradores oferecerem algum quarto para alugar por um período qualquer. A vantagem de optar por este serviço será um contato maior com a nova cultura e a obtenção de informações mais seguras do país e da cidade que está visitando. Existem em torno de 200 Albergues da Juventude. Os quartos na Polônia são classificados em 3 categorias: categoria I, quartos bem localizados e com água quente; categoria II, em locais afastados do centro; e categoria III, quartos que nunca têm água quente.

A bicicleta é um bom veículo para se deslocar, especialmente no sul, onde têm lugares agradáveis para pedalar, por exemplo, ao longo dos rios Dunajec (caminho de Zakopane para Szczawnica) e Poprad (Krynica de Stary ZCAS) ou na Baixa Silésia (no trajeto Zlotoryja – Świerzawa – Jawor).

Os visitantes estrangeiros devem estar cientes de que praticamente todas as informações oficiais – sinalização de rua, direções, sinais de informação – estão em polonês. Pontos turísticos mais populares podem conter informações em inglês.

Alguns homens mais velhos, podem beijar a mão de uma mulher ao cumprimentá-la ou ao despedir-se. Beijar a mão de uma mulher é considerado cavalheiresco, mas você não vai estar errado apertando as mãos. Uma prática bastante comum é que as pessoas se cumprimentam com um dobry dzień (bom dia) quando entram em elevadores, ou pelo menos, dizendo que widzenia bye (até mais ver) ao sair do elevador. É usual levar um presente quando convidado para a casa de alguém e as flores são uma boa escolha. É costume abrir as portas e puxar cadeiras para as mulheres. Os poloneses são super educados. Os homens não devem usar chapéus em ambientes fechados, especialmente numa igreja.

Muitos jovens e adolescentes falam inglês, ensinado desde cedo nas escolas. Porém, poloneses mais velhos, especialmente aqueles que vivem fora das principais cidades, falam pouco ou nenhum inglês. No entanto, é altamente possível que falem alemão ou russo, ensinado nas escolas como as principais línguas estrangeiras até 1990.

Os hipermercados são dominados por cadeias ocidentais: Carrefour, Tesco, Auchan, o Real, normalmente localizados em shopping centers ou bairros. No entanto, muitos estabelecimentos  menores comercializam pão, carne, produtos lácteos frescos, legumes e frutas. E os preços na Polônia são os mais baratos da Europa!

Os poloneses bebem 93 litros de cerveja por ano! As melhores são a Zywiec ou a Okocim. A vodca é a bebida popular e as melhores são Wyborowa, Zytnia e Polonez.

Poloneses desfrutam de bebidas alcoólicas tanto como os outros europeus, seja cerveja, vodca ou vinho. Embora o país seja conhecido como o berço da vodca, a cerveja local parece ter mais apelo para muitos. Para comprar bebida alcoólica, a pessoa deve ser maior de 18 anos e ser capaz de provar isso com uma identidade válida (rigorosamente aplicado!).

A culinária polonesa tradicional tende a ser saudável, rica em carnes, molhos e legumes; vegetais em conserva são o acompanhamento preferido. A Polônia é conhecida por dois queijos únicos. O oscypek é o mais famoso: um queijo salgado duro, feito de leite de ovelha não pasteurizado e defumado. Combina muito bem com cerveja. O menos comum é bryndza, um queijo macio, feito também com leite de ovelha, normalmente servido no pão ou com batatas cozidas.

Cidades na Polônia

Varsóvia

Países na Europa

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O País de Gales tem uma região montanhosa, natureza exuberante, castelos e muita história

É um país pequeno, com um passado histórico rico e interessante, além de paisagens espetaculares. O País de Gales, ou Gales, ou Wales,  é uma das nações que compõe o Reino Unido junto com a Inglaterra, Escócia e Irlanda do Norte. Sua capital é Cardiff, fundada no tempo dos romanos. São dois os idiomas oficiais falados por lá: o galês (de origem celta) e o inglês, este último é o mais utilizado. A moeda local, assim como na Inglaterra, é a libra.

O País de Gales é uma região montanhosa com vilas apaixonantes, natureza exuberante, muitos castelos e muita, muita história. Os viajantes são atraídos ao País de Gales por causa de suas belas paisagens, além do impressionante número de parques nacionais e riqueza decultura. O País de Gales, além de montanhoso, possui cerca de 2.700 km de litoral e, não importa onde se esteja, você nunca fica longe das montanhas ou do mar.

O local conta com 3 milhões de habitantes e um passado histórico, cultura, mitos e lendas riquíssimos. Conhecido como “a terra dos castelos”, tem 641 fortalezas famosas e as raízes da cultura celta.

O país nunca foi invadido pelos anglo-saxões, devido a seu povo, que tinha enorme desejo de proteger suas terras, e devido ao terreno montanhoso, que impedia a passagem. O País de Gales permaneceu céltico e o seu povo continuou a falar a língua galesa mesmo depois de os elementos célticos das vizinhas  Inglaterra e Escócia terem desaparecido gradualmente.

Voar para este local não é muito comum, existe, na verdade apenas uma rota doméstica. De carro, circular entre o norte e o sul do país dura 6 horas. Os cenários são espetaculares, especialmente para as viagens na rota mais ocidental através de Snowdonia via Corris, Dolgellau, Ffestiniog Blaenau, a passagem de Crimea e do Vale do Conwy. As duas principais estradas Norte-Sul são o A470 para Cardiff e Swansea Llandudno A483 para Chester.

O País de Gales foi conquistado e fundado pelos romanos, porém não teve a forte influência anglo-saxã que a vizinha Inglaterra, o que torna sua cultura bem diferente em alguns aspectos. O país tem uma identidade própria e ainda resta um pouco das tradições celtas, apesar da conquista normanda de 1066. Embora Gales compartilhe muito de sua história política e social com o resto da Grã-Bretanha, o país manteve uma identidade cultural e histórica bem distinta. Isto faz uma visita ao país de Gales seja uma experiência única!

O passado histórico e os mitos de uma das mais antigas civilizações do mundo criaram uma grande variedade de atrações para explorar, como os incontáveis locais ligados ao rei Artur e ao mago Merlin. Desde os pequenos vilarejos rurais até cidades movimentadas, cheias de opções musicais e animada vida noturna, Gales tem atrações interessantes por todo lado. Normalmente,divide-se em South Wales, West Wales, Mid Wales e North Wales. As regiões mais visitadas são as do sul, onde está a capital, e o norte, onde fica Snowdonia. A capital, Cardiff, além de adorável oferece toda estrutura para um bom passeio.

O país tem o clima temperado, com grandes períodos de chuva o ano todo. O tempo é bem friozinho. As temperaturas não passam dos 25°C graus no País de Gales. No inverno venta muito, é bem frio e com possibilidades de neve (sem grandes acúmulos). A melhor época para visitar o País de Gales é o outono, principalmente em outubro quando o dia é um pouco mais longo, porque o horário de verão não terminou.

Os ônibus são pontuais, confortáveis e econômicos. Procure adquirir o Public Transport Map que contém várias informações sobre as conduções no país. Cardiff é muito próximo de Londres e o país é passagem obrigatória para ir à Irlanda.

Os pratos tradicionais da região são à base de batatas, carne de porco e frutos do mar. A comida típica é muito saborosa! Há alguns pratos especiais que você pode experimentar: cawl ou lobscouse (caldo de cordeiro bem substancioso); o galês rarebit (queijo derretido, muitas vezes temperado com cerveja e ervas, servido em pão torrado); e o laver (pronuncia-se “ver-lar”, um purê feito de algas, comumente servido no café da manhã). Devido a um grande afluxo de italianos no país, a área tem alguns dos melhores gelatos (sorvetes) do mundo.

Para beber, nada melhor que parar num pub típico galês e tomar uns canecos da bebida natal, a famosa cerveja Brains!

Wales é considerado um dos destinos mais seguros do Reino Unido, embora os visitantes devam estar cientes de que a criminalidade não é incomum. Como em muitas cidades do Reino Unido, há problemas com o consumo de álcool e drogas.

Cidades no País de Gales

Cardiff

Países na Europa

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A Noruega é multicultural e encanta os viajantes com suas belezas naturais

Este país da Península Escandinava tem em torno de 5 milhões de pessoas. A língua oficial é o norueguês, um idioma de origem germânica muito próximo do dinamarquês e sueco. Possui uma área de 385 199 km², com mais de 150 mil ilhas. Ao sul, a Noruega se separa da Dinamarca pelo estreito de Skagerrak. Etimologistas acreditam que o nome do país significa “o caminho para o norte” (ou o “caminho do norte”), que em nórdico antigo teria sido nor veg ou *norð vegr. O nome nórdico antigo para Noruega era Noregr, o anglo-saxão Norþ weg e latim medieval Northvegia.

A Noruega é considerada o “país mais feliz” do mundo, com base em critérios de liberdade, honestidade, generosidade, bem-estar e saúde. Prepare-se para uma viagem por um país com muita natureza! Aproveite cada uma das regiões da Noruega e seus sabores característicos. Na Noruega, atividades ao ar livre fazem parte da rotina o ano todo.

Os noruegueses possuem o segundo maior PIB per capita nominal (depois de Luxemburgo) e o terceiro maior PIB per capita do mundo. A Noruega se manteve em primeiro lugar no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) por anos. A maioria dos noruegueses falam bem o inglês, sobretudo os mais jovens. Muitos também aprenderam alemão, francês ou espanhol na escola, mas o nível de fluência varia. A moeda norueguesa chama-se kroner, com abreviação NOK.

O custo de vida na Noruega é de 30% maior do que nos Estados Unidos e 25% maior que no Reino Unido. O padrão de vida do país está entre os maiores do mundo. A Noruega é uma nação voltada para a navegação e tem a 6ª maior frota mercante mundial.

A voltagem no país é de 220 volts AC (50 Hz) e eles também adotam o padrão de tomada europeu continental. Quase toda a energia utilizada na Noruega é gerada por hidrelétricas.

Seu clima proporciona verões amenos e invernos longos e rigorosos, com ventos fortes e alta precipitação de neve. Diferentemente dos outros países escandinavos, uma grande faixa litorânea do país que fica à beira dos Mares do Norte e da Noruega é aquecida pela Corrente do Golfo, fazendo com que as temperaturas sejam um pouco maiores do que 0°C, mesmo em janeiro, e com mais precipitações em forma de chuva do que neve, como é o caso de Bergen.

A Noruega tem atrações o ano todo, mas depende muito do seu interesse e tempo disponível. Se quiser ver a aurora boreal, a melhor época é no final de janeiro. Se quiser ver o sol da meia-noite, os meses entre maio e julho são propícios. Se o objetivo for aproveitar os parques e atrações ao ar livre, o ideal é viajar entre junho e agosto. Para esquiar, vá entre novembro e março. Como é um local gelado, o período ideal para ir para lá é de maio a setembro.

O tempo no país é susceptível a mudanças drásticas de um dia para o outro. Com isso em mente, traga uma seleção de várias camadas de roupa! Desta maneira é possível remover ou adicionar camadas de roupa dependendo da temperatura. Além disso, traga ao menos um suéter grosso, um casaco impermeável e/ou guarda-chuva, além de calçados confortáveis, botas ou tênis.

Se você viaja durante o inverno, irá precisar de um sobretudo, cachecol, luvas e sapatos aquecidos ou botas. Durante o outono e primavera, você poderá precaver-se trazendo calças impermeáveis e botas. Para o verão, vista trajes mais leves, mas lembre-se de que as noites podem ser mais frias, sobretudo nas montanhas.

Muitas pessoas acreditam que a Noruega seja um país caro e, em muitos aspectos, a informação procede. No entanto, é bem provável que não tenham tentado economizar em nenhum momento. É totalmente possível desfrutar da Noruega sem acabar com sua conta de poupança ou estourar o limite de seu cartão de crédito. Há uma série de dicas e truques que você poderá adotar em sua estratégia econômica e que não impedirão que você aproveite o que há de melhor na Noruega.

Existe uma recompensa para quem planeja e pesquisa com antecedência: muitas atrações são gratuitas durante todo o ano e muitos museus oferecem dias de entrada-livre durante a semana. Passe nos escritórios turísticos locais para saber dessas informações. Geralmente, nestes locais são distribuídas listas de atrações e atividades grátis.

Onde quer que você esteja, caminhadas na montanha e roteiros ciclísticos conferem uma perspectiva especial à sua viagem e são atividades gratuitas.

No seu planejamento, reserve uma semana para explorar as belezas do país, mas caso isso não seja possível, foque apenas numa região. Entre as principais cidades para se visitar estão Bergen, Alesund, Oslo, Stavanger, Trondheim e Tromsø.

O acesso à internet é bom na maioria das cidades e vilarejos, seja pelo uso do plano de dados do telefone ou conexão Wi-fi nos cafés e outras áreas públicas. A cobertura de dados no telefone pode ser instável em áreas mais remotas. Muitos hotéis oferecem acesso gratuito à internet nos quartos. No entanto, se a conexão é imprescindível para você, recomendamos que você consulte o hotel antes de confirmar a reserva.  Muitos ônibus expressos e trens oferecem Wi-fi a bordo, mas normalmente exigem registro e tem capacidade limitada.

A principal porta de entrada do país por via aérea é o Aeroporto Internacional de Oslo, localizado a cerca de 50 km ao norte da capital, com partida para maioria dos países europeus e alguns destinos intercontinentais.

A viagem de trem entre Oslo e Estocolmo deve ser feita durante o dia, pois proporciona uma das mais incríveis paisagens europeias! É um país multicultural e cheio de imigrantes, o que facilita a adaptação dos viajantes.

Devido à baixa densidade populacional, o transporte público norueguês está menos desenvolvido que em muitos países europeus, sobretudo fora das cidades. Como tal, a Noruega tem uma tradição antiga de transporte aquático, mas o Ministério dos Transportes e Comunicações tem voltado seus esforços na implementação de transportes ferroviário, rodoviário e aéreo através de numerosas filiais a fim de desenvolver esta infraestrutura para o país.

Existem muitas estações de pedágio na Noruega e, a maioria, utiliza dispositivos automáticos. Todos os motoristas, independentemente de sua nacionalidade, devem efetuar o pagamento de pedágio nas estradas norueguesas. O método de pagamento para visitantes (Visitor’s payment) em todos os portões de pedágio na Noruega mudou. Agora você paga via EPC (Euro Parking Collection).

Viajar de ônibus, trem ou avião na Noruega pode surpreender pelos bons preços quando a compra dos bilhetes é efetuada com antecedência. Para cada embarque, poucos bilhetes são disponibilizados com preços especiais. Por isso, seja rápido e pesquise bem antes de comprar!

Para se locomover, é preciso alguns cuidados. Se estiver nos seus planos percorrer grandes distâncias, a melhor opção é o avião. Caso a distância for mínima, o carro é a melhor pedida, pois as estradas são boas e seguras. O trem é uma boa escolha, pois existem várias possibilidades e destinos disponíveis. Se o trem não chegar ao destino, o ônibus pode ser a solução, mas não é econômico.

Uma boa opção é adquirir o Eurail Scandinavia Pass, o passe mais abrangente para explorar a Noruega e países como Dinamarca, Finlândia e Suécia. Este oferece viagens ilimitadas por 3, 4, 5 e 8 dias dentro de um mês, por um preço fixo. Também dispõe de descontos em hotéis, viagens de ferry, ingressos de museus e passagens aéreas para vôos domésticos.

Viaje na baixa temporada e encontre acomodação mais barata e minimize o risco de encontrar atrações superlotadas. Não existem taxas para quem acampa em áreas de camping, desde que consideradas as regras sobre o direito de acesso. Outras alternativas  razoáveis para locais de estadia incluem hostels ou uma das muitas opções de cabanas de montanha pelo país.

As acomodações não são muito econômicas, por isso os albergues são alternativas recomendáveis e existe em torno de 100 no país. Todos oferecem um excelente café da manhã e são confortáveis. Lembre-se que estamos num país de 1º mundo e sua referência deve mudar.

Para comer no país gasta-se muito, por isso procure as cafeterias que são mais econômicas ou os restaurantes self-service. Os supermercados sempre são uma ótima dica para prejudicar seu bolso e se alimentar saudavelmente. Os que costumam praticar os melhores preços são o Rema 1000, Kiwi e Rimi. Se estiver hospedado em um hostel, você terá acesso às cozinhas e, por isso, fazer suas próprias refeições pode significar uma bela economia. Aproveite para se acabar de comer salmão, delicioso e barato.

Na Noruega, as pessoas fazem quatro refeições por dia: café da manhã, almoço leve, chá das 17h e um jantar pesado. A refeição mais econômica é o almoço, principalmente se pedir o prato do dia.

Como uma nação de fazendeiros e pescadores, a Noruega é famosa pela diversidade e simplicidade de sua culinária, muitas vezes associada ao bacalhau. Mas, batatas e diversos tipos de peixes, pães, bagas, cereais e queijos são largamente consumidos no país. Entre alguns dos pratos típicos, cito os gostosos gravlaks (salmão marinado com ervas servido cru) e o brunost (variação de queijo feito com soro do leite). O lutefisk talvez seja, digamos, a iguaria mais polêmica aqui. Trata-se de um peixe branco que foi tratado com soda cáustica. Isso mesmo! Mas, calma, o uso da soda é somente para tratamento da carne e esta é removida totalmente para o consumo. E pode garantir, porque os noruegueses são muito preocupados com isso. O peixe, como era de se esperar, fica desmanchando na boca!

Comprar sua comida nos supermercados, ao invés de pagar contas em restaurantes, permite economizar muito dinheiro. Para economizar ainda mais, não compre água engarrafada, pois a água nas torneiras é apropriada para o consumo em toda a Noruega. A maior parte das águas que correm nas florestas e montanhas da Noruega é limpa e potável. No entanto, recomenda-se não consumir água em áreas de pastagens ou degelo de geleiras, que podem conter microrganismos nocivos.

A idade mínima para a compra de vinho ou cerveja na Noruega é 18 anos. Para destilados, a idade mínima é 20 anos. Cerveja pode ser encontrada na maioria das lojas, porém apenas antes das 20h nos dias de semana ou 18h aos sábados. Para vinho, destilados e cervejas mais fortes, você deverá visitar um dos postos de venda Vinmonopolet, encontrados nas maiores cidades e vilarejos.  Fumar é proibido na maioria dos ambientes fechados. Isso inclui hotéis, bares, restaurantes e outros estabelecimentos onde comida e bebida são servidos. É preciso ter mais de 18 anos para comprar tabaco na Noruega.

Para uma balada com bons preços na cidade, descubra onde os estudantes comem e bebem e siga seus passos. Traga sua identificação de estudante, se tiver alguma. Pequenos restaurantes asiáticos garantem boas opções de comida e são, geralmente, mais baratos que estabelecimentos mais sofisticados.

Os feriados públicos na Noruega são o Ano Novo (1º de janeiro), Dia do Trabalho (1º de maio), Dia da Constituição (17 de maio), Natal e Dia de Santo Estêvão (25-26 de dezembro). Alguns feriados móveis são a Páscoa, Dia da Ascenção e Domingo de Pentecostes.  A maioria das lojas estarão fechadas nestes dias e o transporte público pode estar operando com capacidade e frequência reduzida. Muitos restaurantes e bares estarão abertos, exceto durante o Natal, dia de Santo Estêvão e Ano Novo. Muitos museus abrem aos domingos e alguns feriados, porém encontram-se fechados nas segundas-feiras seguintes.

Certifique-se de que cumprirá todas as Instruções da Autoridade de Segurança Alimentar da Noruega com antecedência à sua viagem. Cães e furões de países membros da União Europeia deverão ter passaporte de animais de estimação, identificação com todas as vacinas antirrábicas. Cães necessitam certificação de tratamento contra tênias com no mínimo 24 ou máximo 120 horas antes do desembarque. Pequenos roedores, aves de gaiola e coelhos devem estar acompanhados de permissão válida emitida pela Autoridade de Segurança Alimentar da Noruega. Algumas raças de cães são proibidas na Noruega. O país é um dos poucos países que erradicaram a raiva canina graças à ampla política informativa e regras severas.

A maioria dos ambientes GLBT e ofertas são encontrados nas grandes cidades como Oslo, Bergen e Trondheim.

Por não ser um destino barato, talvez você tenha que fazer algumas concessões e reservas com antecedência para tentar conseguir as melhores tarifas. Para quem ainda é estudante, lembre-se de levar o Cartão de Identidade Internacional de Estudantes (ISIC), que sempre apresenta algumas vantagens.

Cidades na Noruega

Oslo

Países na Europa

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Luxemburgo é um pequeno Estado soberano que merece ser desvendado

O pequeno Estado soberano de Luxemburdo fica situado na Europa Ocidental e faz fronteira com a Bélgica, França e Alemanha. O acesso rodoviário é fácil pelos três países, cujas estradas estão em excelente estado de conservação e muito bem sinalizadas. Sua área de apenas 2.586 km² abriga em torno de 550.000 habitantes. Apesar de pequeno, oferece muita coisa para ver e curtir. É um dos melhores PIBs do mundo e o único local cuja forma de governo constitui-se de um Grão-ducado, ou seja, uma monarquia constitucional parlamentar de um país-estado de dimensões reduzidas.

Com uma indústria bem sucedida de aço, finanças e alta tecnologia, localização estratégica no coração da Europa Ocidental e beleza natural estonteante, Luxemburgo goza de um padrão de vida muito elevado e figura entre um dos países mais ricos do mundo.

Antes de viajar para lá, tenha em mente que irá visitar o menor e mais rico país da Europa. O salário mínimo é o mais alto do mundo, paga-se nada menos que 1990 euros por mês (ano 2017)! Luxemburgo está no ponto de encontro entre as Europas Românica e Germânica, empregando costumes de cada uma das diferentes tradições.

A língua oficial de Luxemburgo é o luxemburguês, mas a maioria dos  habitantes fala 3 idiomas: francês, alemão e inglês. A maior parte dos estrangeiros é proveniente de Portugal, então não se assuste ao ouvir alguém falando português na rua!

Cerca de 32,5% da população luxemburguesa é de origem estrangeira: 16% portugueses; 6,6% franceses; 4,3% italianos; 3,4% belgas e 2,2% alemães. Embora seja um Estado laico, a religião predominante no país é o Catolicismo.

O país possui uma população muito educada e prestativa, pronta para auxiliar aos viajantes. Aproximadamente 45% da população se desloca diariamente para trabalhar em outros países muito próximos como a França, Alemanha e Bélgica.

Luxemburgo tem invernos suaves, embora em janeiro e fevereiro possa fazer muito frio e as temperaturas caiam a -15 °C. No verão, os dias são quentes, com temperaturas atingindo 30°C em julho e agosto.

A cidade possui sistemas eficientes de transporte rodoviário, ferroviário e aéreo, além de facilidades de transportes públicos e serviços. A rede rodoviária tem passado por uma significativa modernização nos últimos anos, com 147 km de estradas ligando a capital aos países limítrofes. O advento da ligação de alta velocidade TGV até Paris levou à renovação da estação ferroviária da cidade, e um novo terminal de passageiros do Aeroporto de Luxemburgo foi recentemente inaugurado. Há ainda planos para introduzir bondes na capital e linhas de trens leves nas zonas adjacentes, nos próximos anos.

Na capital está a principal estação ferroviária do país, conectada à maioria dos ônibus. Esta é a forma mais rápida e funcional de se locomover pelo país ou entrar em qualquer um dos países vizinhos. A rede de ônibus é a mais extensa que a do trem, chegando aos locais mais escondidos. Os automóveis são cômodos e modernos, mas a rede de estradas não é muito extensa e cobrem um total de 1.400 km.

O Eurail Benelux Pass é uma opção para quem quer conhecer o país por um período indeterminado. Vale para a Bélgica, Holanda e Luxemburgo. Estes três países formam a comunidade conhecida como Benelux. Com o Eurail Benelux Pass, você pode pegar o trem que quiser, sem limite de distâncias e por um preço fixo. Além disso, o mesmo oferece descontos em hotéis, ingressos de museus e viagens de ferry. A maioria dos trens regionais não exige reserva de assento. Basta embarcar com um passe de trem válido, encontrar um assento e relaxar.

Os vinhos brancos luxemburgueses do vale do Moselle a leste do Luxemburgo, incluem Riesling, Pinot Gris, Pinot Blanc, Rivaner e Elbling, só para citar apenas alguns realmente excelentes. No outono, muitas cidadezinhas ao longo do sinuoso rio Moselle organizam festas do vinho. Os jovens tendem a beber cerveja local ou importada e Luxemburgo tem uma série de cervejarias. A Diekirch, Bofferding, Battin, e Mousel são exemplos das que produzem excelentes lagers.

Como digestivo depois do jantar, os luxemburgueses gostam de beber um eau-de-vie, um preparado de ameixas extremamente forte! Primeiro é fermentado; depois, destilado. Às vezes, este licor é tomado junto com um café, que pode ser um pouco mais palatável para alguns.

É importante mostrar respeito pela língua local e fazer algum esforço para dizer uma ou duas palavras, mesmo que apenas a saudação padrão “Moien”. Evite cometer a gafe de dizer que o luxemburguês é um dialeto do alemão. Ou o país é apenas uma extensão da Alemanha ou França. Tenha em mente que os luxemburgueses são muito orgulhosos de sua herança cultural!

Cidades em Luxemburgo

Cidade de Luxemburgo

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A Itália tem forte tradição em todas as artes, culturas, literatura e ciências

A Itália localiza-se no centro-sul da Europa, fazendo fronteira ao norte com a França, Suíça, Áustria e Eslovênia. Ao sul, que consiste na totalidade da península Itálica, encontram-se as duas maiores ilhas no Mar Mediterrâneo, Sicília e Sardenha. As muitas outras ilhotas ficam no entorno do território italiano. Os estados independentes de San Marino e Vaticano são os enclaves no interior do país, enquanto a região de Campione d’Italia é um exclave italiano na Suíça.

A provável etimologia de “Itália” remonta ao termo no grego antigo que quer dizer “touro”. Isso porque os romanos adaptaram-no para vitellus, ou “bezerrinho”. A pecuária era tão importante para os povos do sul daquela região do Mediterrâneo que eles adotaram como símbolo a efígie de um touro jovem, conhecido como vitalos e, anos mais tarde, escrito como italos.

É a quinta nação mais populosa da Europa com 68 milhões de habitantes! Os italianos podem (e devem!) vangloriar-se de uma longa tradição cultural em áreas diversas: artes, música, ciências, tecnologia, literatura, moda, cinema, etc! O país possui o maior número de Patrimônios Históricos Mundiais reconhecidos pela UNESCO: 44!

O turismo é muito importante para a economia italiana: com mais de 40 milhões de turistas por ano, a Itália é classificada como o quinto principal destino turístico do mundo e Roma é a terceira cidade mais visitada da União Europeia, sendo constantemente considerada como uma das mais belas cidades antigas do mundo! Veneza é considerada a cidade mais bonita do mundo, segundo o New York Times, que a descreve como “sem dúvida, a mais bela cidade construída pelo homem”.

A história italiana influenciou fortemente a cultura e o desenvolvimento social, tanto na Europa como no resto do planeta. O país é o berço de pessoas brilhantes que deixaram seu nome marcado na história como Da Vinci, Michelangelo, Modigliani, Vivaldi, Verdi, Galileu Galilei, Enrico Fermi, Torricelli, Dante, Fellini, Bertolucci.

A Itália moderna é uma república democrática classificada como o 24º país mais desenvolvido e figura entre os 10 países com melhores índices de qualidade de vida do mundo. Além de gozar de um alto padrão de vida, tem um elevado PIB nominal  per capita. É membro fundador da União Europeia e membro do G8, G20, OTAN, OCDE, Organização Mundial do Comércio (OMC),  Conselho da Europa, União da Europa Ocidental e ONU. Sua população possui elevado nível de escolaridade pública e a nação é altamente globalizada.

A música, da popular à clássica, tem um papel importantíssimo na cultura italiana. A Itália é o local onde nasceu a ópera pelas mãos de Claudio Monteverdi. Alguns instrumentos como o piano e violino são invenções italianas que permitiam executar formas artísticas como a sinfonia, o concerto e a sonata. Alguns dos compositores italianos mais célebres são Palestrina e Monteverdi, do período Renascentista; Barroco Corelli e Vivaldi; Paganini e Rossini; Verdi e  Puccini. A base da moderna língua italiana foi estabelecida pelo poeta Dante Alighieri, cuja obra A Divina Comédia é considerada a mais importante do período medieval. Entre outros grandes vultos da literatura estão: Boccaccio, Pirandello, Tasso, Leopardi e Petrarca. Entre os grandes filósofos destacam-se Ficino, Maquiavel, Vico, Gentile e Humberto Eco.

A Itália é o local de nascimento de diversos movimentos artísticos e intelectuais que se espalharam pela Europa e pelo mundo, como o Renascimento e o Barroco. A contribuição italiana para a arte surge das obras executadas pelas mãos precisas de Michelangelo, Leonardo da Vinci, Donatello, Botticelli, Fra Angelico, Tintoretto, Caravaggio, Bernini, Ticiano, Rafael, entre outros. Além da pintura, escultura e arquitetura, outras contribuições nos campos da ciência, literatura e moda são indiscutíveis.

O clima da Itália varia de região para região. O norte (Milão, Turim, Veneza e Bolonha) tem um clima continental e, ao sul de Florença, as cidades apresentam o clima mediterrânico, com verões tipicamente secos e ensolarados. Agosto é o mês mais quente, janeiro é o mais frio. O outono é chuvoso e os invernos são frios e úmidos no norte, e mais suaves no sul.

O clima das áreas litorâneas da península é muito diferente do interior, particularmente nos meses de inverno. As áreas mais elevadas são frias, úmidas e frequentemente recebem a precipitação de neve. As regiões litorâneas têm invernos amenos e verões quentes e secos. Há diferenças notáveis nas temperaturas, sobretudo no inverno. Em janeiro, por exemplo, pode nevar em Milão a -2 °C, enquanto em Nápoles as temperaturas estão em 12 °C. Turim pode amanhecer com -12 °C, quando Roma se encontra com 6 °C.

A seguir, as temperaturas médias de 3 cidades importantes do seu roteiro.

Roma – primavera (abril): mínima 10ºC e máxima 19ºC; verão (julho): mínima 20ºC e máxima 30ºC; outono (outubro): mínima 13ºC e máxima 18ºC; inverno (janeiro): mínima 5ºC e máxima 11ºC.

Florença – primavera (abril): mínima 8ºC e máxima 19ºC; verão (julho): mínima 17ºC e máxima 31ºC; outono (outubro): mínima 10ºC e máxima 21ºC; e inverno (janeiro): mínima 2ºC e máxima 10ºC.

Veneza – primavera (abril): mínima 10ºC e máxima 17ºC; verão (julho): mínima 19ºC e máxima 27ºC; outono (outubro): mínima 11ºC e máxima 19ºC; e inverno (janeiro): mínima 1ºC e máxima 6ºC.

A Itália não é um dos países mais baratos para viajar, porém os preços mudam conforme a região! O sul tende a ser muito mais barato que o norte, tanto em questão do mercado quanto acomodação (exceto durante o verão e nas praias). Ponha no papel o que você realmente quer visitar e construa o seu roteiro explorando esses pontos! Evite viajar para lá no verão, pois é muito quente e lotadíssimo! Muitos lugares não são preparados para tanto calor (alguns hotéis são antigos e não ar condicionado). Prefira o outono ou primavera!

A passagem do Brasil até a Itália não é uma das mais baratas. As companhias com voos diretos para Milão ou Roma são a Alitália e a Latam, porém você pode ir pela Etiópia com a Ethiopian Airlines. Se você já está na Europa, procure por passagens baratas em companhias aéreas low cost como a RyanAir ou Easyjet. Existem 133 aeroportos na Itália, mas os principais estão nas seguintes cidades:

Roma, com dois aeroportos: Fiumicino (FCO – Leonardo Da Vinci) e Ciampino (CIA) para companhias aéreas de baixo custo

Milão, com dois aeroportos: Malpensa (MXP) e Linate (LIN). Além disso, Bergamo (BGY – Orio al Serio) às vezes é chamado de “Milão Bergamo”

Bolonha: Guglielmo Marconi (BLQ)

Nápoles: Capodichino (NAP)

Pisa: Galileo Galilei (PSA)

Veneza: Marco Polo (VCE) e Treviso (Antonio Canova), às vezes é chamado de “Veneza Treviso”

Turim: Sandro Pertini (TRN)

Palermo: Punta Raisi (PMO)

Catania: Vincenzo Bellini (CTA)

Bari: Palese (BRI)

Gênova: Cristoforo Colombo (GOA)

As linhas férreas na Itália são consideradas a 17ª maiores do mundo e são operadas pela Ferrovie dello Stato. Trens de alta velocidade incluem os trens classe ETR, dos quais o ETR 500 viaja a 300 km/h. Em 1991, a Treno Alta Velocità SpA (TAV) foi criada para o planejamento e construção de linhas para trens de alta velocidade ao longo das linhas mais importantes e saturadas da Itália. O objetivo da construção do TAV é melhorar as condições de viagem e adicionar novos trilhos às linhas existentes como Milão-Nápoles e Turim-Milão-Veneza.

Viajar com os trens também é uma boa opção, pois os regionais normalmente são mais baratos, apesar de demorarem muito! Os trens rápidos, dependendo do trajeto, podem atravessar o país de forma bem veloz. Então, leve isso em consideração se você tem poucos dias.

Os trens na Itália são geralmente de grande utilidade. Existem diferentes tipos: trens de alta velocidade (Frecciarossa, Frecciargento, Frecciabianca, Eurostar Italia), os Intercity, trens regionais (Regionali, Regionali Veloci) e trens internacionais (Eurocity, Euronight).

Os trens de alta velocidade são eficientes e muito confortáveis, viajando até 300 km/h e parando apenas nas principais estações. Eles conectam Roma com Turim, Milão, Veneza, Bolonha, Florença, Nápoles e outras cidades. Por exemplo, entre Milão e Nápoles (incluindo Bolonha, Florença e Roma) há trens de alta velocidade. Estes costumam ser mais caros. Os trens regionais são os mais lentos, parando em todas as estações. Os trens interurbanos estão em algum lugar entre trens de alta velocidade e locais. Eles geralmente são confiáveis, mas se você precisa pegar um voo, por exemplo, talvez seja melhor pagar por trens de alta velocidade. Em rotas longas, como Milão – Roma ou Milão – Reggio Calabria, a Trenitalia opera trechos noturnos especiais, com o Treni Notte. Partem em torno das 22h e chegam ao destino pela manhã. Tendo em mente que alguns trens não têm ar condicionado, leve sua própria garrafa de água se for viajar durante os meses de calor.

Existem trens de longa distância de 1ª e 2 ª classes. Um bilhete da 2ª classe custa cerca de 80% menos do valor de um da 1ª classe. Nos trens de alta velocidade, você também pode escolher entre bilhetes básicos, padrão e flexíveis. Os bilhetes básicos são, naturalmente, os mais baratos.

Procure tomar precauções ao viajar à noite de trem devido aos assaltos. Muitas vezes, os locais mais econômicos podem ser os mais perigosos.

Apesar do sistema ferroviário ser a maneira mais eficiente e econômica de conhecer o país, viajar de ônibus é uma opção boa e barata, estes percorrem as principais cidades da Itália. É prudente comprar o tíquete com antecedência, pois estão sempre lotados.

Existem cerca de 654.676 km de rodovias utilizáveis na Itália, incluindo os 6.957 km de autoestradas. Se pretende viajar de carro por um período maior ou igual a três meses, a pedida mais econômica é fazer um leasing do que alugar um em uma companhia. O país tem 27 grandes portos, sendo o maior o de Gênova, que também é o segundo maior do mar Mediterrâneo.

A Itália tem paixão pelo ciclismo e não há melhor maneira de explorar o percurso turístico do que sobre duas rodas. O centro principal da indústria de fabricação de bicicletas sempre esteve no norte da Itália. Cada região é variada no estilo de andar e depende do que você vai encontrar. Existem várias empresas em toda a Itália. Visite o site da Bike Touring Italy e encontre várias empresas que oferecem serviços.

Em relação ao metrô, para as cidades maiores, recomendo comprar os passes para usar durante 1 ou 2 dias (como em Milão), assim o valor é fixo e você pode passear pela cidade à vontade. Em cidades menores, dá para fazer tudo a pé! Já nas cidades ao redor do Lago di Garda é possível ir de balsa ou usar o ônibus urbano mesmo.

Procure no seu planejamento de viagem adotar algumas medidas para economizar e divertir-se bastante. Opte por atrações gratuitas e faça os passeios que você realmente acredita que valem o preço! Viajar barato pela Itália é decidir bem o itinerário em cada cidade. Descubra os dias ou horários gratuitos, ou mais baratos, dos museus que deseja visitar! Caso visite lagos ou praias, aproveite para caminhar às suas margens! Vá até os pontos altos de cada cidade para vistas incríveis, como a Piazzale Michelangelo em Florença. Existem vários free walking tour nas principais cidades da Itália, um jeito legal para conhecer as atrações e as pessoas. A maioria dos hotéis possuem panfletos com serviços deste ramo, procure por eles!

Tenha cuidado ao saber onde trocar dinheiro. Casas de câmbio maiores são encontradas em estações e aeroportos, mas podem cobrar uma enorme comissão, de aproximadamente 20%. Leia as letras pequenas primeiro antes de trocar a moeda estrangeira com o agente. Estabelecimentos menores encontram-se em áreas mais turísticas.

Os hostels normalmente custam de 20 a 30 euros na alta temporada (cama em quartos compartilhados). Se você viajar em casal, vale a pena ficar em um hostel. Existe uma taxa cobrada pela prefeitura por pessoa que se hospeda nas cidades históricas como Florença ou Veneza. O valor varia de 1,50 a 3 euros. Outra opção legal é utilizar o Airbnb, serviço de acomodações que são oferecidas a preços mais baixos que hotéis, já com cozinha.

A culinária italiana moderna evoluiu através da história, das mudanças sociais e políticas. Apesar de suas raízes estarem fincadas no século IV a.C., mudanças significativas ocorreram com a descoberta do Novo Mundo, quando vegetais como batatas, tomates, pimentas e milho tornaram-se disponíveis. No entanto, todos estes ingredientes centrais da cozinha italiana moderna não foram introduzidos em larga escala antes do século XVIII.

Tanto ingredientes quanto pratos variam conforme a região. No entanto, muitos pratos que antes foram regionais têm proliferado com diferentes variações em todo o país. Queijo e vinho são partes importantes da cozinha, desempenhando diferentes papéis tanto regionalmente quanto nacionalmente com suas muitas variações e leis, com produção rigorosamente controlada. O café expresso é muito importante na cozinha cultural da Itália. Alguns pratos populares incluem massas, pizzas, lasanhas, focaccia e gelato.

A comida é definitivamente uma das melhores lembranças que você pode obter na Itália! Cada região tem sua comida típica como massa, queijo, vinho, presunto, salame, azeite, vinagre, etc. Uma maneira de economizar nos restaurantes é pedir os menus turístico ou del giorno, que são refeições com preço fixo que incluem tudo.

Comer na Itália é uma delícia, no entanto, comer fora todo dia nem sempre é uma opção para quem está com orçamento limitado. Uma dica é começar pelo nome do lugar! Por exemplo, a trattoria tem um ambiente mais familiar, casual e simples (normalmente a típica cucina italiana).

As contas do restaurante raramente saem por menos de € 10 (hambúrguer com batatas fritas e um refrigerante de um pub) e geralmente vão para cerca de US$ 20 (entrada, prato principal e água de um restaurante regular). Além disso, para o jantar, o vinho pode ser servido, mesmo sem encomendar, e você certamente será cobrado. O serviço está sempre incluído.

A dica básica é sempre olhar o valor do coperto no menu que basicamente é comer no restaurante em uma mesa, ou no balcão ou pedir para levar. Em vários lugares cobram pelo pão da mesa, outros não deixam pedir água da torneira (em todo o país é potável e não teria custo!) e nem sempre aceitam cartão.

A comida de rua é uma maneira de consumir uma refeição muito antiga que foi adaptada originalmente pelos romanos: em pé, a comida era devorada de forma rápida e em lugares abertos e próximos da estrada.

Atualmente, a maneira de comer que antes era abominada pela nobreza se popularizou e é uma das mais usadas no mundo, especialmente durante uma viagem! É uma forma prática e excelente pedida para se experimentar pratos típicos do local visitado quando não se pode ou quer gastar muito.

O sorvete é uma verdadeira paixão e tradição italianas. Além das gelaterias, é fácil encontrá-lo nas barraquinhas de rua, feito artesanalmente e com sabores diversos, cremoso e aveludado. Nativo de Roma, o arancini é, com certeza, o salgado de rua mais famoso do país. É uma espécie de bolinho de arroz frito com recheio de queijo, ervilha e frango ou carne picada, crocante por fora e com o interior cremoso. A farinata é outra delícia nutritiva e que vale a pena ser provada! Um campeão florentino é o lampredotto, presente nas ruas e barracas de tripas (tripperia). Os florentinos dizem que o lampredotto não é comida para turistas, é comida de rua e história de vida de um povo que passou por aquelas ruas e nelas viveram e vivem ainda hoje. Trata-se de um sanduíche recheado com tripa, parecida com a nossa dobradinha. Se você não tem frescuras, aproveite, pois é delicioso! Outra iguaria que exige estômago é o pani ca meusa, ou pão com baço. Trata-se de uma refeição saudável e saborosa. Proveniente da região da Sicília e vendido como água pelas ruas de Florença.

A piadina é uma excelente pedida de refeição rápida: é um disco de pão crocante e com diversos recheios como presunto Parma, peixe e com queijo mussarela fresco e chicória. Uma fritura bastante popular e doce é o napolitano zeppole, massa que pode vir com diversas coberturas como de açúcar, geleia, creme ou chocolate.

Eu gosto muito dos lugares que que vendem a pizza por pedaço, normalmente custam 1 a 3 euros e são deliciosas! Mercados públicos também são excelentes! À noite, procure por lugares que fornecem um buffet no valor de um drink. Ou seja, você paga por um drink e come à vontade!

Não é obrigação dar gorjetas, mas tampouco é mal visto. Alguns preços incluem o imposto de vendas (o mesmo que o nosso IVA), que é 21% para a maioria dos bens e 10% em restaurantes e hotéis. Em alguns produtos, como livros, o IVA é de 4%. Se você é residente na UE, você tem direito a pelo menos um reembolso parcial do IVA da União Européia.

Se você pretende viajar para áreas rurais, você não deve confiar em seus cartões de crédito, como em muitas pequenas cidades, pois estes são aceitos por um pequeno número de lojas e restaurantes.

Lembre-se que, na Itália (mesmo durante os meses de inverno), continua a ser muito comum que lojas, escritórios e bancos fiquem abertos até 15h durante a tarde (muitas vezes entre as 12h30 e 15h30).

A Itália é um dos países que mais abriga castelos no continente. Estes castelos são fortificações históricas que foram usadas como defesa militar e proteção ao senhor feudal e família na Idade Média. Hoje em dia, alguns se degradaram com o passar dos séculos e atualmente são belos sítios arqueológicos; outros foram reformados e são abertos à visitação como museus ou até mesmo usados para hospedagem. Alguns castelos imperdíveis para visitar são: o de Sirmione, na região da Lombardia, um dos mais bem preservados e belos da Itália, atualmente um museu; o Castiglione d’Orcia, em Siena, datado do século XIII e destinado à hospedagem, vinícolas e produção de azeite de oliva; o Hotel Castello Orsini, Lazio, erguido no século X, hoje é um 5 estrelas exclusivo; o Castello di Gargonza, em Arezzo, na Toscana; o Castello Di Meleto, fundado em 1269, foi lar de monges beneditinos e hoje oferece apenas 30 quartos elegantes e 2 piscinas para hóspedes; entre muitos outros.

Existem centenas de cidades italianas para visitar! Mas, aqui estão 9 das mais famosas:

Roma (Roma) – nem precisa descrever muito! É a capital, tanto da Itália como, no passado, do Império Romano até 285 dC. Cada canto de Roma é uma atração em si!

Bolonha (Bologna) – uma das maiores cidades universitárias do mundo, repleta de história, cultura, tecnologia e comida!

Florença (Firenze) – cidade renascentista conhecida por sua arquitetura e arte, repleta de beleza e muita cultura!

Génova (Gênova) – importante república marítima medieval; seu porto traz turismo e comércio, além de arte e arquitetura misturadas à beleza da costa!

Milão (Milano) – uma das principais cidades da moda do mundo, mas também o mais importante centro de comércio e negócios da Itália, moderna e cosmopolita!

Nápoles (Napoli) – uma das cidades mais velhas do mundo ocidental, cujo centro histórico é tombado como Patrimônio Mundial do UNESCO. Respira história, é o lar do Vesúvio e repleta de sítios arqueológicos!

Pisa – uma das repúblicas marítimas medievais e lar da inconfundível Torre de Pisa!

Turim (Torino) – cidade industrial e histórica, primeira capital da Itália e sede da FIAT. A cidade também é conhecida pela sua grande quantidade de edifícios barrocos!

Veneza (Venezia) – uma das cidades as mais bonitas, famosa por sua história, arte e seus canais e gôndolas!

E, antes de viajar, saiba de uma última coisa: a voltagem na Itália é de 220 V, mas em alguns hotéis há opções de tomadas 110 V nos banheiros. As tomadas de dois pinos são semelhantes às que utilizávamos no Brasil anteriormente, mas se o seu aparelho for o do de três pinos, você terá que levar um adaptador.

Cidades na Itália

Florença| MilãoGênovaRoma | Turim | Veneza | Pisa | Verona | Bolonha | Brindisi

Países na Europa

 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |  Inglaterra |  Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

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A Irlanda do Norte tem muitas atrações pitorescas

A Irlanda do Norte é o único país que, apesar de fazer parte do Reino Unido, não fica no território da Grã-Bretanha. Está localizada na ilha da Irlanda, juntamente com a República da Irlanda, um país independente e soberano. A Irlanda do Norte tem deslumbrantes paisagens e é formada por seis condados: Antrim, Armagh, Down, Fermanagh, Derry e Tyrone.

Sua capital e maior cidade é a famosa Belfast, que se localiza no condado de Antrim, e uma pequena parte no condado de Down. Possui uma população de quase 2 milhões de habitantes. O inglês é o idioma oficial, apesar da variedade de dialetos locais. O irlandês é falado em várias comunidades pequenas. Apesar de sua antiga reputação como sendo violenta e perigosa, sua situação política se estabilizou bastante.

A área atualmente conhecida como Irlanda do Norte teve uma história complexa. Foi a “pedra fundamental’ do nacionalismo irlandês na era das ocupações da rainha Isabel I e do rei Jaime I em outras partes da Irlanda, e se tornou o principal aglomerado de acampamentos escoceses depois do Flight of the Earls (quando o governo escocês nativo, os militares nacionalistas e a elite deixaram a Escócia em massa).

Hoje, a Irlanda do Norte passa por uma variedade grande de rivalidades entre comunidades, representadas em Belfast pela bandeira tricolor do republicanismo irlandês ou a Union Flag, o símbolo da sua identidade britânica, enquanto os kerbstones em áreas de menor influência pintam bandeiras verde/branco/laranja ou vermelho/branco/azul, dependendo se a comunidade local é simpática aos nacionalistas/republicanos ou aos unionistas.

O clima na Irlanda do Norte é temperado marítimo e o tempo é imprevisível! Não é incomum experimentar condições meteorológicas diversas em um único dia. A temperatura máxima durante o dia em janeiro (inverno) chega aos 6,5 °C e aos 17,5 °C em julho (verão), em média.

A economia da Irlanda do Norte é a menor das quatro nações do Reino Unido, baseando-se na agricultura e indústria. Predominam as pequenas propriedades cuja produção agropecuária conta com gados bovino, ovino, suíno e aves. As principais culturas agrícolas são batatas, cereais e frutas. Entre as atividades industriais que se destacam estão a têxtil, principalmente de linho, e a náutica.

A Irlanda do Norte tem três aeroportos comerciais, sendo Belfast a principal porta de entrada. Um terceiro aeroporto opera em Derry.

O país foi ocupado por ingleses e muitos migraram para lá afim de fortalecer essa ocupação. Mas, isso trouxe consequências sérias, principalmente religiosas, já que a Irlanda sempre foi católica e os ingleses eram protestantes.

Com a chegada dos ingleses, o local começou a se tornar hostil para os irlandeses, motivo esse que iniciou a divisão entre ingleses e a minoria irlandesa, que era católica, nacionalista e lutava pelo fim do domínio inglês. Queriam a todo custo a unificação da Irlanda.

Embora algumas organizações paramilitares extremistas ainda estejam ativas, os seis municípios são muito mais seguros para visitar, mais hoje do que antigamente.

A população irlandesa sempre esteve dividida em católicos  e protestantes. Estas diferenças deram lugar à divisão da ilha em dois países diferentes: a República da Irlanda, membro independente da União Europeia, e a Irlanda do Norte, que faz parte do Reino Unido. A metade nacionalista e católica defende a soberania da Irlanda e a outra unionista, com uma maioria de membros protestantes, defende a a anexação britânica.

Um final de semana é o bastante para conhecer Belfast. O tamanho do país faz com que seja fácil viajar por ele e é possível conhecer as principais atrações turísticas irlandesas em viagens de apenas um dia! Devido à grande diversidade das paisagens, a Irlanda do Norte parece maior do que é: montanhas deslumbrantes e vales estreitos, locais tombados como Patrimônio Mundial e um mar interior!

A Irlanda do Norte é uma parte constituinte do Reino Unido, o que significa que tem exatamente os mesmos requisitos de entrada que a Inglaterra, Escócia e País de Gales. Os cidadãos do Reino Unido podem viajar para a Irlanda do Norte sem passaporte e têm o direito automático de residir e trabalhar por lá. Uma vez que você é admitido no Reino Unido a partir de qualquer outro porto de entrada na Inglaterra, Escócia e País de Gales, você pode entrar livremente na Irlanda do Norte dentro do seu limite de tempo sem passar pelo controle de passaporte novamente.

Estradas ligam a Irlanda do Norte com a República da Irlanda. No entanto, preste especial atenção aos sinais de trânsito ao dirigir em áreas fronteiriças! Em alguns lugares a fronteira, sendo baseada em limites de condado, corre ao longo do meio da estrada, enquanto em outros é possível atravessar para o sul e, em seguida, voltar para o norte novamente dentro de várias centenas de metros. Felizmente, ambas as jurisdições dirigem à esquerda, embora os sinais de estrada e os limites de velocidade na República da Irlanda estão em km/h e na Irlanda do Norte estes estão em m/h.

Um prato popular é o ulster fry, que consiste de ovos, bacon, salsichas, pão de batata e pão de soda. Algumas versões incluem tomates, cogumelos ou feijões cozidos. Como o próprio nome sugere são geralmente preparados fritos. Tradicionalmente, é usada a banha, mas recentemente devido a preocupações com a saúde, ela foi substituída por óleo de canola e azeite. Outro prato popular é bangers and mash, a base de salsichas e purê de batatas.

Uma outra iguaria local chamado dulse é bem curiosa. É um tipo de alga marinha seca ao sol desde o meio do verão até o meio do outono. Os irlandeses a comem com manteiga, é bem diferente. Além disso, um outro doce inusitado é o yellow man (sim, este é o nome do doce!), vendido em grandes quantidades na Oul’ Lammas Fair, uma das feiras mais tradicionais do país. Popular e festiva, a iguaria é feita a base de açúcar mascavo e melaço. O nome é porque o doce é de cor amarelo ouro. É super doce e pode ficar bastante pegajoso na boca. Se você puder, tente provar algum ‘homem amarelo’, mas certifique-se de usar sua escova de dentes logo após comê-lo… ou, ele vai apodrecer seus dentes!

A cozinha da Irlanda do Norte é semelhante à do Reino Unido como um todo, com pratos como peixes e batatas fritas uma escolha de fast food popular. Pratos locais, como vários tipos de guisado e alimentos à base de batata, são muito populares. Champ é uma especialidade local composta por batatas com creme de cebolinha misturados.

Com o advento do processo de paz e (até recentemente) a melhoria das condições econômicas para muitas pessoas na Irlanda do Norte, houve um grande aumento no número de restaurantes, alguns deles muito bons como o Belfast e o Derry.

Há uma ênfase forte nos produtos locais. As carnes, queijos e bebidas produzidas localmente podem ser encontrados em qualquer supermercado.

A Irlanda do Norte é famosa por sua produção de bebidas alcóolicas de ótima qualidade, tanto fermentadas quanto destiladas. O irlandês tem um grande apreço por beber! No país, instalou-se na pequena vila de Bushmills, a 97 km a noroeste de Belfast, a destilaria mais antiga do mundo com mais de mais de 400 anos de funcionamento! A destilaria Old Bushmills oferece tours e é visita obrigatória para os fãs de uísque! O passeio é extremamente interessante por mostrar como se faz o preparado de malte e todo o restante do processo de produção.

O país tem algumas atrações pitorescas, além da cidade de Belfast. O Giant’s Causewayé, ou Calçada dos Gigantes, é considerado por muitos um lugar mágico. É um conjunto de 40 mil pilares rochosos resultado da lava resfriada a partir de erupções vulcânicas que ocorreram há mais de 65 milhões de anos. Os pilares têm um formato diferente de tudo, parecendo que foram feitos à mão. O local fica a pouco mais de 100 km de Belfast e muitas pessoas optam por alugar um carro e ir até lá, pois assim aproveitam o dia todo. O lugar e a vista são completamente incríveis! Foi declarado patrimônio mundial da UNESCO em 1986.

Outro ponto imperdível é a Rope Bridge, ponte de feita de madeira e corda que dá acesso à uma minúscula ilha chamada Carrick a Rede. Suspensa a quase 30 m acima do nível do mar, a ponte de corda foi erguida pela primeira vez por pescadores de salmão há mais de 350 anos. Hoje é destino turístico popular que atrai quem gosta de aventura, pois é preciso de muita coragem para atravessar os 20 m da ponte de cordas! De tempos em tempos, os guias autorizam a travessia que deve ser feita de uma vez sem parar no meio.

Há cerca de doze albergues no país. Para refeições, a melhor opção é comprar em supermercados, pois não é um país barato.

A cidade histórica de Londonderry, rodeada de muralhas, é outro ponto importante. Sua localização, arquitetura e as muralhas famosas fazem dessa cidade um excelente passeio de um só dia!

Cidades na Irlanda do Norte
Belfast
Países na Europa

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A Irlanda tem muitos monumentos e paisagens para visitar

A República da Irlanda localiza-se ao norte da Europa e a oeste da Grã-Bretanha, ocupando mais de 80% da área da ilha. Possui uma população de quase 5 milhões de habitantes, sendo que 1.8 milhões deles concentram-se na área metropolitana de Dublin. James Joyce, Willian Butler Yeats, Oscar Wilde, Bredan Behan e Bram Stoker, entre outras ilustres personalidades intelectuais respeitadas no mundo inteiro, nasceram na Irlanda. O país também possui muitas estrelas da música do quilate de U2, Enya, The Cranberries e muitos outros. O povo é muito simpático e amigável.

A Irlanda tem monumentos lindos para visitar! Reserve tempo na sua viagem para conhecer Dublin, uma das cidades mais procuradas pelos turistas. Prepare um roteiro para beber cerveja e conhecer a casa da famosa cerveja Guinness. Visite o interior do país, especialmente Wicklow, Cliffs of Moher, Giants Causeway, Glendalough e Vale de Avoca, onde você encontra belíssimas paisagens naturais, um quebra-cabeça de vales, montanhas, lagos e campos.

A Idade Média deixou como herança verdadeiras relíquias a céu aberto para as gerações futuras: os castelos medievais. Várias civilizações construíram castelos e fortificações que se prestavam mais ou menos às mesmas funções (proteção, defesa, residência, prisão) entre os séculos IX ao XIV.  É praticamente impossível planejar uma viagem para a Irlanda e não incluir no roteiro as visitas a estes castelos. São mais de 400 deles restaurados, bem preservados e que abrigam hotéis luxuosos.

A cerca de 160 km ao sul de Dublin, está o Castelo de Cashel, um dos maiores exemplares da arquitetura celta medieval na Europa. Em Collooney, Condado de Sligo, fica o Markree Castle, transformado em hotel. A decoração apresenta contrastes entre a mobília antiga e rústica e banheiros mais modernos. O Dungiven Castle, no Condado de Londonderry, teve sua construção iniciada no século XVII. Atualmente, o castelo reformado tornou-se um hotel de 4 estrelas! Se você quiser se sentir como da realeza, hospede-se lá! O Ballyseede Castle Hotel, Condado de Kerry, foi erguido em 1721 em uma área de 30 acres de terrenos privados e bosques nativos.

É impossível chegar na Irlanda de carro, pois não existe qualquer tipo de túnel ou ponte que ligue a ilha a outro lugar. Entretanto, a ilha compartilha território com a Irlanda do Norte, mas mesmo assim não existem controles entre as fronteiras. Existem vários barcos e ferry boats vindos do Reino Unido e da França até a Irlanda.

Além do charme e modernidade de suas cidades, a Irlanda conta com cultura e tradições interessantes a serem descobertas. Na Irlanda, as galerias de arte do estado têm entrada franca. Uma desvantagem para se conhecer o interior são os horários e as disponibilidades dos trens, que são confusos e não percorrem todo o país.

O verão é a época perfeita para viajar para a Irlanda: dias iluminados de sol, clima quente e os festivais que atraem multidões de turistas. No outono e na primavera o clima é bastante agradável. Todo dia chove e o sol aparece, em algum momento do dia. Por isso, ao visitar a Irlanda, não dispense o guarda-chuva ou um casaco com capuz impermeável. O clima em Dublin é famoso por reunir as quatro estações em um único dia!

Os restaurantes costumam ser caros. Por isso uma dica econômica é fazer as refeições em um pub ou comprar comidinhas nos supermercados. Na Irlanda, os pubs preservam a tradição das comidas locais que servem pratos fartos e baratos.

Experimente o irish breakfast (café da manhã irlandês). Fatias de bacon, ovos, salsichas, black pudding (chorizo de sangue) e feijões compõe este exótico e reforçadíssimo desjejum! A torta de carne e o irish stew, um ensopado de carne preparado com cerveja Guinness servido com purê de batatas, são imperdíveis! Experimente o chicken fillet roll, o sanduíche preferido do irlandês: baguete, manteiga, alface, tomate e frango empanado cortado em tiras. A Irlanda é cheia de pubs, mas são os old man pubs que têm o melhor da música tradicional. Tome cuidado ao sair com uma cerveja pela rua: beber álcool em áreas públicas é ilegal. Se for abordado por um policial na rua ingerindo álcool, você pode ser multado, ter a bebida confiscada e ser detido. Por isso, beba no albergue, hotel ou dentro dos pubs.

A Irlanda é conhecida por sua produção de bebidas de ótima qualidade, como a famosa cerveja Guinness e vários whiskeys. O destilado é de extrema importância para o irlandês, porém há poucas destilarias na região abertas à visitação. Praticamente, qualquer cidade do país possui ao menos um pub. No centro de Dublin, a região do Temple Bar é muito famosa pela grande concentração de pubs e boates. Ainda tem o Irish Whiskey Museum, que oferece visitas monitoradas, degustações e palestras sobre a história da bebida. Outras cidades como Cork e Dingle também possuem destilarias.

O uísque irlandês é muito saboroso e os melhores são Powers, Paddy’s e  Jameson’s. O uísque quente mais famoso é o Poitin. No entanto, a cerveja é a maior atração, principalmente a preta Guinness encontrada em vários locais. Outras marcas de cerveja famosas são: Murphy’s, Beamish, Smithwicks e a Harper. Os irlandeses bebem pra caramba! Em todo lugar e a qualquer hora do dia você verá pelo menos um bêbado na rua. Praticamente qualquer cidade do país possui ao menos um pub. Seu povo tem um grande apreço por beber, pois pode ser um motivo para juntar pessoas e divertirem-se, assim como tomar chá, cultura transmitida pelo vizinho Reino Unido.

 

 

 

Assim como grande parte dos países europeus, os hostels (ou albergues) são famosos por abrigarem estudantes e viajantes de todo o mundo, pois são opções baratas devido a divisão de quartos entre várias pessoas (geralmente de 4 pessoas para cima, quanto mais pessoas mais barato fica). Mas é recomendável pesquisá-los muito bem, pois assim como há aqueles bem cuidados, sempre haverá aqueles em más condições. Portanto, fique atento e procure recomendações de pessoas que já se hospedaram em albergues. É normal sentir insegurança por ficar num lugar onde outras pessoas dormirão com você, mas é importante destacar que estes estabelecimentos são responsáveis por garantir segurança e não deixar seus utensílios nem os dos outros serem roubados.

As melhores opções de acomodações são os bed & breakfast, casas pequenas e confortáveis. São ótimos para se acomodar durante uma noite apenas (quando se está de passagem por uma cidade, por exemplo), pois, como o nome já diz, eles oferecem um lugar para descansar e comer o café-da-manhã, geralmente não oferecem outras refeições.

Os irlandeses são reconhecidos por seu senso de humor, mas seu humor pode ser um pouco difícil de entender pela maioria dos turistas desinformados. Eles brincam com a cultura de outros países ou até mesmo com a deles próprios, e abertamente eles podem ser bastante tolerantes sobre piadas antinacionalistas, mas podem se sentir ofendidos, use o bom senso!

Cidades na Irlanda

Dublin | Wicklow

Países na Europa

 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |   Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

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A Inglaterra é incrível com pessoas do mundo inteiro nos principais centros

É o maior país da Grã-Bretanha e divide-se em 9 regiões distintas, cada uma com uma personalidade, história e cultura próprias. Assim sendo, qualquer que seja o tipo de férias que você procura, irá encontrar o destino perfeito na Inglaterra. A população inglesa é de cerca de 55 milhões de pessoas, cerca de 84% da população do Reino Unido é majoritariamente concentrada em Londres. A moeda utilizada na Inglaterra é a libra esterlina, com o símbolo £ (pound ou sterling, em inglês), uma das mais fortes moedas do mundo. Ali, tem 21 lugares que fazem parte da lista do Patrimônio da Humanidade da UNESCO, incluindo a Muralha de Adriano no nordeste, a Stonehenge no sudoeste, a Catedral da Cantuária no sudeste e a Torre de Londres.

O nome Inglaterra deriva do inglês antigo “Engla land” (England), que significa “terra dos anglos”. Os anglos foram uma das tribos germânicas que se estabeleceram na Inglaterra durante a Alta Idade Média. Segundo o Dicionário Oxford, o primeiro uso conhecido de “Inglaterra” para se referir à parte sul da ilha da Grã-Bretanha ocorreu em 897, e sua grafia como conhecemos foi usada pela primeira vez em 1538.

É um país incrível, onde você irá encontrar pessoas do mundo inteiro nos principais centros. O interior é muito bonito! Se tiver oportunidade, não deixe de visitar algum castelo.

O povo inglês é muito cordial e sempre está pronto para atendê-lo! O país é extremamente acolhedor de uma forma geral, por isso procure respeitar suas leis, caso contrário terá sérios problemas na sua viagem.

Porém, trata-se de um dos países mais caros da a Europa, portanto, cuidado para não acabar com todo o seu dinheiro. O Eurotúnel, perto de Dover, liga a Inglaterra ao continente europeu pela França.

Para visitar o país evite ir no inverno, frio e chuvoso. As temperaturas mais elevadas e tempo seco são características dos meses de julho e agosto. A melhor época para viajar para lá é entre maio e outubro. Em julho e agosto, as áreas balneares e as cidades mais populares, como Oxford, Bath ou York, estão lotadas por causa das férias escolares e do verão europeu.

No quesito hospedagem, há mais de 200 albergues da juventude e a maioria funciona 24 horas. Outra boa opção de hospedagem comum são os bed & breakfast (b&b), um intermediário entre hostel e hotel, alguns bem charmosos.

Há vários pacotes econômicos de viagem para a Europa. Caso não adquira o Eurailpass, o mais tradicional, fique atento às oportunidades. O sistema de transporte de ônibus é muito eficiente e mais econômico que o ferroviário. Os trens são perfeitos para se percorrer a Inglaterra. Há trens diretos entre as principais cidades do país e nem todos são de alta velocidade. A Inglaterra tem voos internos, mas nem todos são úteis pois o país não tem grande extensão territorial. As estradas inglesas são boas e seguras. O problema é que o volante do carro fica do lado direito!

No quesito refeição, não deixe de experimentar o cornish pasty e a shepherd’s pie, pratos típicos servidos em qualquer pub inglês. Para sobremesa o melhor é o trifle, bolo fofo embebido em conhaque ou sherry, recheado com frutas e coberto com creme. Experimente saborear o delicioso fish & chips, existente em várias versões e vendido em cada esquina. Nos finais de tarde, experimente os famosos chás acompanhados de pedaços de tortas fantásticas!

Os pubs servem uma grande variedade de bebidas, mas a grande estrela é a cerveja marrom, amarga e muito escura chamada de stout e a larger.

Com sede no Reino Unido, a SABMiller é a segunda maior cervejaria do mundo em volume de produção. Em 2012, foram 190 milhões de hectolitros, equivalentes a 9,7% do total produzido no planeta.

Dizem por aí que os britânicos apreciam “cerveja quente”. De fato, esta é servida em torno de 12ºC, não tão fria quanto deveria ser.  Alguns especialistas (britânicos, claro) defendem que esta temperatura realça sabores sutis, o que não é possível a baixas temperaturas.

A Griffin Brewery fica em Londres e é fabricante da Fuller, uma das cervejas mais vendidas no Reino Unido. O tour pela cervejaria é uma bela oportunidade de conhecer a história e a fabricação desta famosa bebida. Passeios sem degustação são mais baratos e possíveis, no entanto, somente são realizados para grupos. As reservas devem ser feitas no site da cervejaria.

Em Londres, há mais de 5 mil pubs. Diferente dos restaurantes, no pub o pagamento é feito no momento do pedido. Por isso, é comum que cada pessoa da turma pague uma rodada. Essa regra também se aplica quando você pede comida no balcão. Se você não quiser ficar pagando toda vez que pede uma bebida, pergunte para o atendente se e possível abrir uma tab: você deixa seu cartão com eles, ganha um número, a cada pedido você diz o número da sua tab e, na hora de ir embora, é só pedir para fechá-la. E então pague a conta!

Os vinhos não são populares, mas os ingleses produzem uma ótima cidra. A água da torneira é consumida normalmente nas casas, bares e restaurantes. Portanto, para economizar algumas libras, você pode pedir a tap water para o garçom. Todo mundo faz isso, pode pedir tranquilo que ninguém achará estranho.

Para viajar, partindo de Londres, há vários locais interessantes para visitar. Oxford e Cambridge, por exemplo, são cidades históricas que merecem um espaço no seu roteiro. Já os fãs de Beatles precisam conhecer os pubs de Liverpool.

Para quem curte praia um destino imperdível é Brighton, ao sul de Londres, a 30 minutos de ônibus. Brighton é um local popular e notadamente gay friendly. Seus bares e clubes são frequentemente visitados por muitas pessoas vindas de Londres. Em agosto, a Gay Pride atrai multidões de meninos e meninas de todo o Reino Unido. O bairro de Kemp Town é o coração pulsante da cena gay local. Como Brighton é um balneário, o passeio mais barato é, obviamente, curtir a praia, sempre lotada em dias de verão. Próxima à marina, existe uma praia de nudismo, porém muito discreta e onde é possível ter-se um pouco de privacidade.

Dover é uma cidade portuária charmosa e Manchester é o principal centro econômico e industrial do Reino Unido. Se gostar de história, não deixe de conhecer Windsor, onde fica o Castelo homônimo. Há, ainda, diversas outras cidadezinhas na Inglaterra com cenários incríveis, como Woodstock, Marlborough e Castle Combe, que parecem ter saído direto dos livros ou filmes.

Cidades na Inglaterra

Londres  | Oxford | Portsmouth

Países na Europa

 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |  Inglaterra |  Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

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A Hungria é um país barato e um dos mais encantadores de toda Europa

Hungria é um país localizado na Europa Central, rodeado por outros 7 países europeus (Eslováquia, Áustria, Eslovênia,  Croácia, Sérvia, Romênia e Ucrânia) e tem aproximadamente 11 milhões de habitantes, sendo que sua capital, Budapeste, tem em torno de  1.750.000. “Hungria” é o nome “aportuguesado’ do termo em francês Hongrie. Crê-se que o termo originou-se no século VII, quando tribos magiares  integravam uma aliança búlgara chamada On-Ogour, que em búlgaro significa “dez flechas”.

Os maiores e mais importantes rios que cruzam a Hungria são o Danúbio e o Tisza. O Danúbio é um dos rios mais importantes da Europa e, na Hungria, ele é navegável por 418 km. O Tisza é navegável por 444 km.

Sua história é marcada por invasões e ocupações pelos celtas, mongóis, turcos, austríacos e nazistas, que vieram a influenciá-la culturalmente. O país oferece cenários diversos como muitas montanhas a Noroeste, a Grande Planície no leste, lagos e rios de todos os tipos espalhados pelo país e belas pequenas cidades.

O país é um popular destino turístico, atraindo cerca de 14 milhões de visitantes por ano. Os visitantes de outros países europeus compreendem mais de 98% dos turistas que vão para a Hungria. Áustria, Alemanha e Eslováquia são seus maiores habitués. A maioria dos turistas chega ao país de carro e fica por curtos períodos de tempo.

É um dos 15 destinos turísticos mais populares do mundo, com uma capital considerada como uma das mais belas do planeta! Apesar do seu tamanho relativamente pequeno, a Hungria tem numerosos locais tombados como Patrimônio Mundial e as reservas da Biosfera da UNESCO, o segundo maior lago termal do mundo (Lago Hévíz), o maior lago da Europa Central (Lago Balaton) e o maior prado da Europa (Hortobágy).

Abriga também a maior sinagoga (Grande Sinagoga), o maior banho medicinal (Széchenyi Medicinal Bath) e a terceira maior igreja da Europa (Basílica de Esztergom); a segunda maior abadia (Pannonhalma Archabbey) e o segundo maior castelo barroco do mundo (Gödöllő); e uma das mais antigas redes de metrô do mundo.

Possui um povo extremamente educado, gentil, sorridente e bonito, além de ser um país barato e um dos mais encantadores! É muito comum as pessoas se cumprimentarem na rua dizendo “Hello” para os turistas. Viajar pela Hungria é saber que dificilmente alguém entenderá o seu idioma. E, mais ainda, você o deles. Apesar disso, o inglês funciona bem. Mesmo com essa dificuldade, os húngaros são famosos pela hospitalidade com seus visitantes.

A Hungria possui um clima temperado continental, com um inverno frio e úmido e um verão quente. A temperatura média anual é de 9,7°C. As temperaturas variam de -20 °C a 39 °C ao longo do ano. A distribuição e a frequência das chuvas são imprevisíveis. Tempestades intensas são frequentes depois de dias quentes de verão, mas o outono é a estação mais chuvosa. O inverno é rigoroso nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, com bastante neve. Nos meses de verão em junho, julho e agosto faz muito calor e é quando a cidade fica mais cheia de turistas. As melhores épocas para ir ao país é na primavera (março, abril e maio); e outono (setembro, outubro e novembro) quando as temperaturas são mais amenas e os destinos estão menos superlotados.

Seus principais aeroportos internacionais são o Aeroporto Internacional de Ferenc Liszt de Budapest, em Budapeste, e o Aeroporto Debrecen, em Debrecen. Além disso, há outros aeroportos internacionais menores, como o Győr-Pér e Pécs-Pogány. Existem várias companhias de baixo custo operando.

A Hungria abriga o maior sistema de fontes termais e o segundo maior lago termal do mundo (Lago Hévíz). São mais de 1.300 nascentes termais, um terço das quais são usadas em spas em todo o país. Os banhos termais têm sido utilizados na Hungria há 2 mil anos para higiene, relaxamento e atenuação de dores. Os romanos foram os primeiros a usar águas termais da região, no século I, quando construíram banheiros nas margens do Danúbio.

A diferença destas águas é que elas possuem propriedades revigorantes e, dizem, curativas. As aprazíveis termas são coalhadas de piscinas com diferentes temperaturas, algumas com sais minerais, outras com correnteza, aquecidas, internas, externas, saunas, spas e etc. Dependendo da região que você vai ficar hospedado ou tempo disponível no país, vale a pena conferir e se deliciar com essas águas relaxantes.

Para se locomover, o trem é o meio mais prático e barato. Há vários descontos para estudantes nos sistemas de transporte ferroviário e ônibus. Com a carteira de estudante você poderá adquirir descontos de até 33% no IBUSZ. Os trens são lentos para os padrões europeus, mas funcionam e chegam aos principais pontos turísticos.

As linhas de ônibus vão para todos os cantos e são úteis para chegar às localidades não servidas pela ferrovia. Várias linhas de ônibus internacionais entram ou passam pela Hungria. Você pode encontrar horários e reservar bilhetes na página inicial da Volánbusz, a empresa de ônibus nacional. A companhia  Orangeways oferece serviços nas rotas entre Budapeste e Áustria, Croácia, República Tcheca, Alemanha, Polônia, Romênia e Eslováquia. Há muitas empresas de táxi operantes pelas cidades também.

Para comer, trata-se de um país barato e você não irá gastar muito numa refeição. A culinária húngara é deliciosa e marcada pela forte presença da páprica, presente em praticamente todas as especialidades. É perceptível a influência de outros povos na culinária húngara, como elementos da cozinha turca e alemã.

Uma boa opção é ir aos restaurantes e experimentar o goulash, um guisado de carne de vaca que é maravilhosamente temperado. Pratos à base de batatas e sopas são muito populares. As carnes, especialmente as de porco (sertes), são muito consumidas. As de veado (őz), cordeiro e carneiro também são, mas com menos frequência. Os melhores peixes são os de rio. No quesito sobremesa, não deixe de provar o somlói galuska, doce coberto de creme de laranja ou rum.

A Hungria é famosa por seus vinhos produzidos na região de Balaton e Eger. Entre os tintos, os melhores são o Kékfrankos e o Egri Bikavér, “Sangue de Touros”; e os brancos Szürkebarát e Chardonnay. Experimente o palinka, um destilado feito de frutas como ameixa, damasco, cereja ou pêra. Alguns refrescos húngaros bem consumidos são a traubi szoda (soda de uvas brancas) e a márka (soda de cereja levemente azeda).

Aproveite a estadia para comprar vinhos, como o branco “Tokaji Vintages”, considerado o mais velho do Velho Mundo. Este vinho é conhecido como “rei do vinho e vinho dos reis”. Isso porque seus fãs reais incluíam os reis franceses Luís XIV, Luís XV, Madame de Pompadour e o imperador russo Pedro, o Grande.

Cidades na Hungria

Budapeste

Países na Europa

 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |  Inglaterra |  Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

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A Holanda possui um povo educado, muito bonito e repare na beleza das holandesas

A Holanda é banhada pelo mar do Norte ao norte e a oeste, faz fronteira com a Bélgica ao sul e com a Alemanha a leste. Este país de 16 milhões de habitantes é famoso por seus moinhos de vento, suas coloridas tulipas, seus diferentes tamancos, pelo delicioso queijo, por seus geniais artistas, pelo uso de bicicletas e, além disso, pelos valores tradicionais e virtudes civis, tais como a tolerância social. Também é conhecido por ser um lugar onde nada é tabu e tem uma política liberal em relação às drogas, homossexualidade, prostituição e práticas da eutanásia e do aborto.

É um dos países com melhor qualidade de vida e um dos melhores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) da Europa e do mundo. Conta com uma forte política de assistência social, onde os direitos considerados essenciais – educação, saúde e segurança de qualidade- são garantidos em nível máximo a seus habitantes.

Amsterdã, sua capital, é uma das cinco cidades mais interessantes da Europa, sem dúvidas! Por isso, não deixe de colocá-la no seu roteiro! Sob o ponto de vista turístico, a Holanda tem muito para oferecer! A cada ano, a Holanda é visitada por cerca de 5 milhões de turistas.

O país é cheio de canais e o transporte fluvial torna-se um dos principais meios de exportação e importação. A localização geográfica é bastante favorável em relação à Europa. O país é dividido em duas partes pelos rios Reno, Waal e Mosa. Há muitos dialetos falados ao norte e ao sul desses grandes rios.

A Holanda tem um clima temperado, o que significa que os verões são frios e os invernos mais brandos. Em alguns meses do ano chovem mais que em outros. A alta temporada ocorre entre junho e setembro, quando o país é visitado por estrangeiros e os holandeses estão em férias de verão. Em agosto, as temperaturas são agradáveis, mas os preços sobem bastante!

A melhor época para ir é de maio a setembro, com temperatura na faixa dos 18°C aos 23°C, mas abril e outubro podem ser bons também. A primavera é uma das melhores e mais lindas épocas para visitar o país!

A Holanda oferece uma rede de transporte público abrangente. Praticamente, qualquer cidade pode ser acessível por eles, entre elas, as especiais Groningen, Maastricht, Haia e Utrecht. O sistema holandês de transporte consiste numa rede de trens conectada à uma rede de ônibus locais e regionais. Amsterdã e Roterdã têm uma rede de metrô; e Amsterdã, Roterdã, Haia e Utrecht também têm bondes. Ou pegue um ônibus para explorar cidades pitoresca, como Volendam e Giethoorn. Há parques naturais em vários locais na Holanda que geralmente são de fácil acesso por trem e ônibus.

A rede ferroviária holandesa é eficiente e bem organizada. Os passes ferroviários europeus Eurail são válidos no país. Viajar de ônibus é uma ótima opção, pois são econômicos e funcionais. O país tem autoestradas de alta velocidade, além de pequenas estradas locais, boas e pitorescas. Dentro das cidades, saiba que o automóvel não tem a menor utilidade e a dificuldade para estacioná-lo vai fazer você desistir de usá-lo.

A prática do ciclismo é muito mais segura e conveniente na Holanda do que em outros países por causa da infraestrutura. No entanto, a proliferação de bicicletas também significa que você é visto como uma parte do tráfego, os motoristas e outros ciclistas odiarão se você não cumprir as regras ou se suas habilidades com o ciclismo são zero. Tenha cuidado ao atravessar a rua.

A prestação de informações turísticas na Holanda é realizada pelos escritórios de turismo, denominados “VVV”. Esses fornecem informações sobre as suas próprias regiões ou brochuras informativas relativas à Holanda inteira.

Outra dica valiosa para quem quer aproveitar a enorme variedade de excelentes museus é comprar o Museumjaarkaart, cartão que proporciona entrada gratuita (ou ótimos descontos) em cerca de 400 museus no país. O único lugar realmente imperdível que não o aceita é o Anne Frank Huis, em Amsterdã. O cartão é válido por um ano!

A Holanda oferece um bilhete para todos os meios de transporte públicos que é uma oportunidade para quem quer viajar pelo país. O Holland Travel Ticket é um bilhete único que pode ser usado durante um dia inteiro. No dia da viagem, você pode comprar o Holland Travel Ticket na maioria das estações de trem ou nas bilheterias automáticas. Ao começar a viagem, use o bilhete para fazer check-in nos portões da estação. O bilhete valerá somente após o check-in. Ao saltar na estação desejada, use-o para fazer check-out nos portões de saída da estação. Também é necessário fazer check-in e check-out nas viagens de bonde, ônibus ou metrô. Saiba que você precisará fazê-los sempre que trocar de meio de transporte. Também é necessário realizá-lo ao trocar de uma empresa ferroviária para outra.

A culinária holandesa se caracteriza pelo consumo de grandes quantidades de batatas, tal como sugere o pintor holandês  Vincent van Gogh em seu quadro intitulado Os Comedores de Batata. São populares a beschuit, uma torrada redonda untada com manteiga que habitualmente se come no café da manhã; e os queijos, como o gouda, o edam e o leyden. Muitas cidades do leste possuem seus próprios queijos, alguns deles somente distinguíveis pelo sabor e aparência exterior.

Uma refeição holandesa convencional consiste de carne, batatas e em algum vegetal. Um típico café da manhã holandês é uma simples fatia de pão, ou pão com manteiga e uma fatia de queijo ou presunto, com um copo de leite ou um café holandês (bem escuro e com alto teor de cafeína). Outras opções que são imperdíveis são: a manteiga de amendoim holandesa; o hagelslag de fatias de pão com manteiga e chocolate granulado polvilhado; e o kroket (um rolinho empanado em farelo de pão e frito). É possível adquirir os queijos em mercearias ou em maior variedade no mercado. Outra comida gostosa para provar são os stroopwafels, um biscoito de discos crocantes recheados com uma calda que mistura açúcares.

Peixes são consumidos amplamente também. Este país tem uma longa costa e uma importante indústria pesqueira. Seus produtos marinhos provêm do mar do Norte. Entre os pescados típicos se destaca a enguia, servida defumada e conhecida como gerookte paling.

Também comem mexilhões, que podem ser preparados na manteiga, e uma espécie de camarão pequeno, que é consumido com diferentes molhos. As ostras vêm da província de Zeeland. Falta mencionar o haring, arenque conservado em salmoura e que se come cru. É servido sozinho ou acompanhado de cebolas cruas. Também pode ser consumido como recheio de sanduíches de centeio. O zure haring é o arenque em conserva com vinagre natural, cebola, sal, pimenta e várias outras especiarias.

A Holanda tem uma das melhores ‘água da torneira’ no mundo, considerada de qualidade superior à mineral e é distribuída para todos os lares.

O lanche mais popular do país é a batata frita, conhecidas como patat. A maneira “padrão” é pedi-las com maionese, embora a maionese local não seja a mesma que na maior parte do resto do mundo: é mais firme, mais doce e contém menos gordura. Outros acompanhamentos são: ketchup curry, molho de amendoim indonésio (satésaus), cebolas cruas (uitjes), a combinação que leva todas as opções anteriores juntas, ou a combinação oorlog  que leva maionese, molho de amendoim e cebolas cortadas.

Na Holanda, a tradição cervejeira é mundialmente conhecida. As cervejas mais conhecidas são de produção nacional. Entre elas estão Heineken e Amstel, ambas de sabor mais suave. As cervejas com sabores mais fortes são a Oranjeboom e a Grolsch. Existe na Holanda uma tradição para elaboração de cerveja local, típica nos países do norte da Europa. Aliás, a cidade de Amsterdã também fabrica outros rótulos de cerveja como Columbus, Limburgo, Brand, Bavária, Brabante Septentrional e Gulpen.

Uma das mais famosas marcas de cerveja do mundo, a Heineken, é um patrimônio holandês. Quem visita a capital do país, Amsterdam, pode aproveitar a estadia para fazer um tour na Heineken Experience. Fica próxima ao Rijksmuseum e ao Van Gogh Museum. É um tour sem guia que dura cerca de uma hora e meia. Quer dizer, o visitante tem a opção de fazer o trajeto com um áudio-guia em português. O passeio mostra a história centenária da cervejaria que tem sua euro pale lager como uma das mais consumidas do mundo. O tour é recheado de antiguidades, prêmios e documentos que fazem parte da história da Heineken.

Um diferencial neste passeio é a parte sensorial. Explico! Os visitantes são conduzidos até uma sala de cinema 4D que exala aromas diferentes, provoca mudanças de temperatura, espirra água e movimenta os assentos para os lados com intenção de fazer com que você sinta todos os processos de produção da cerveja. Ao final, acontece a prova da cerveja sem lúpulo durante a visitação dos tanques de fervura e, logo depois, a degustação de 3 copos de chopp. Leva-se de brinde um abridor de garrafa personalizado da Heineken.

No terreno das bebidas destiladas, é típico da região de Maastricht o licor advocaat. Entre as bebidas destiladas com menor conteúdo alcoólico está o vieux, uma espécie de conhaque holandês. A bebida mais popular na Holanda é a genebra (jenever). Ocasionalmente, a genebra acompanha a cerveja com um pequeno copo de licor, o borrel ou kopstoot.

As artes e a pintura floresceram no século XVII, quando a República holandesa era particularmente próspera, mas os artistas renomados viveram no país antes ou depois desse período. Rembrandt, Johannes Vermeer, Frans Hals, Jan Steen, Jacob van Ruysdael, Piet Mondriaan e o mais genial de todos os tempos, Vincent van Gogh, são apenas alguns dos pintores holandeses cujas obras agora decoram as paredes dos maiores museus do mundo.

Felizmente, alguns desses museus de classe mundial também podem ser encontrados nas cidades das Holanda. O Amsterdã Museum Quarter reúne os museus Rijksmuseum, o Van Gogh e o Stedelijk, um ao lado do outro, todos os três com excelentes coleções. O Museu Boijmans Van Beuningen, em Roterdã, também tem uma enorme coleção de gravuras e pinturas, incluindo Rembrandt, Van Gogh e outros mestres.

O Museu Kröller-Müller está localizado no Parque Nacional Hoge Veluwe e tem a segunda maior coleção Van Gogh do mundo, depois do Museu Van Gogh de Amsterdã. Outras cidades com notáveis ​​museus de arte incluem Groningen e o Museu Groninger, e Haarlem com o Museu Frans Hals. O Hermitage, em Amsterdã, tem toda a grandeza de sua irmã mais velha em São Petersburgo, com exposições voltadas à cultura russa.

A Holanda, em geral, é um país extremamente amigável para os cães! Em Amsterdã, muitos estabelecimentos aceitam a entrada de animais de estimação. Em todos os transportes públicos, os peludos de qualquer tamanho são permitidos e de forma gratuita, exceto para trens, que chegam a cobrar 3 euros por dia para transportá-los. Lembre-se que, durante estes deslocamentos, seu pet deve permanecer acomodado em caixas de transporte ou maletas adequadas para eles.

A melhor época para levar seu cão para conhecer a capital holandesa é no verão, pois a cidade é repleta de locais ao ar livre, parques e até mesmo área para natação! No Flevopark, por exemplo, os cães podem mergulhar e remar na companhia de seu dono. Também existem outros lugares como o lindo Beatrixpark, um parque no bairro Zuider Amstel. O Sarphatipark tem um extenso gramado e dispõe de quadras de basquete, de tênis de mesa e um parque infantil para humanos. O Vondelpark é o maior e mais famoso parque da cidade, recebe cerca de 8 milhões de visitantes por ano. É um local muito popular para correr, caminhar na companhia dos cães ou simplesmente aproveitar a vista.

Também há como fazer um passeio privado com seu dog através dos canais de Amsterdã. Consulte as taxas e condições. Para cada passeio, é permitido um máximo de 10 pessoas por vez.

No quesito restaurante, existe dois que são super pet friendly! Um é o De Bakkerswinkel, local bacana para tomar um chá com seu cão. O outro é o 7 Breakfast Lunch Tea. Ótima pedida para um café da manhã na companhia do peludo, com vitaminas de frutas brasileiras, café, opções de brunch, lanches, chás, entre outros. Eles também servem água e petiscos para seu cachorro.

Cidades na Holanda

Amsterdã | Roterdã

Países na Europa

 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |  Inglaterra |  Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

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A Grécia é considerada o berço de toda a civilização ocidental

O país ao sul da Europa é banhado pelos mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo e fronteiriço com a Albânia, Macedônia, Bulgária e Turquia. A Grécia é o berço do mundo ocidental! Conhecida pelos deuses, pela política, arte e mitologia, é um dos países de maior riqueza histórica e cultural do mundo! A civilização grega antiga deixou para a humanidade uma infinidade de palácios, templos, monumentos, teatros, entre outras construções.

É o local onde grandes pensadores como Sócrates, Platão, Pitágoras, Aristóteles deram a luz à Filosofia e Democracia, dos  Jogos Olímpicos, da literatura ocidental, da historiografia, da  ciência política, de grandes princípios científicos e matemáticos,  das artes cênicas ocidentais como a tragédia e a comédia. Este rico legado é refletido nos 17 locais considerados pela UNESCO  como Patrimônio Mundial no território grego. Foi palco de importantes capítulos da história e é considerada o berço da chamada civilização ocidental. Além disso, é um dos principais destinos de veraneio na Europa.

O país possui 11 milhões de habitantes e é muito bonito, romântico e conhecido internacionalmente. O turismo da Grécia tem grande importância para o PIB, pois o país recebe 22 milhões de turistas anualmente. A grande maioria dos visitantes na Grécia vieram do continente europeu, principalmente do Reino Unido e  Alemanha. Santorini é considerada a  “melhor ilha do mundo” e a ilha vizinha de Mykonos ficou em quinto lugar na categoria europeia. A Grécia é um dos 20 países mais visitados do mundo e oferece aos seus visitantes vários sítios arqueológicos, museus, monumentos de eras diversas e cenários paradisíacos!

Os gregos são prestativos! Caso precise de informações, não tenha receio em perguntar. Eles gostam quando os turistas tentam falar algumas palavras em grego, mostrando respeito pela cultura local. O idioma oficial é o grego, mas boa parte da população fala inglês, principalmente em cidades do porte de Atenas, Thessaloniki, Nafplio, ou ilhas como Santorini, Rodes, Lesbos, Delos, Mykonos, entre outras.

A melhor opção de chegar à Grécia é sair de Brindisi, Itália, num cruzeiro até Patras. Demora 18 horas, mas há um desconto de 30% usando o Eurailpass. Em julho, este trajeto tem o preço aumentado em 50%. No continente, viajar de trem é uma opção precária e lenta. Para alguns destinos específicos, as alternativas são os ônibus, especialmente pela economia de tempo. De Patras a Atenas são 3 horas de viagem. De trem, leva 5 horas, mas sai mais em conta. O conforto não é grande coisa nestes veículos, pois nem todos são novos.

A Grécia possui clima temperado e no verão os dias são muito quentes, secos e em alguns dias a temperatura passa dos 40º C. As cidades ficam cheias de turistas e os hotéis mais caros. No inverno faz frio, porém a temperatura não é rigorosamente baixa. Dezembro é o mês mais chuvoso. Os melhores meses para ir para lá são março, abril e maio; ou entre setembro, outubro e novembro. Nesta época, o tempo está agradável e os hotéis e pontos turísticos não ficam tão cheios.

A Grécia é um bom país para se visitar devido ao baixo custo de vida e aos muitos atrativos para os turistas. Os albergues em Atenas estão muito bem estruturados. Hotéis localizados no centro das cidades são muito baratos e muito frequentados também. É difícil achar um lugar com o custo de hospedagem elevado, mas eles existem. Cuidado para não entrar em hotéis muito baratos, que podem fazer da sua estadia uma dor de cabeça.

Os ônibus são um meio de transporte muito eficiente para conhecer o interior do país e, geralmente, têm saídas programadas para o período da manhã. Alugar um carro é simples, mas cuidado, a Grécia tem a maior taxa de acidentes fatais na Europa. Há duas razões para isto: os gregos correm muito; o território grego muito montanhoso e as estradas exigem cuidados extras ao volante.

A cozinha grega é muito rica em temperos! Há vários pratos típicos deliciosos para você se esbaldar: no café da manhã, experimente o koulouri (argola feita de pão macio que lembra um bagel para comer com iogurte ou queijo); nas refeições, prove o souvlaki (espetinhos de carne ou legumes), tiropita (pedaços de massa folhada de queijo), spanakopita (super pastel recheado com espinafre) e a famosa mousaka (que lembra uma lasanha cujas camadas são de beringela)! É um desbunde de delícias, pode acreditar, pois são pratos fartos e substanciosos. O pistache é um item muito barato, bom para comprar para beliscar! Uma das comidas tradicionais mais baratas é o gyros, ou seja, fatias de carne de porco, boi ou ovelha que ficam assando em um espeto giratório, servidas com pita (pão sem fermento) mais cebola, alho, pepino, iogurte e molhos a escolher. Em outras cidades do mundo, este pode ser conhecido como kebab, mas com um leve toque árabe.

Muito dos molhos são à base de iogurte e queijo. Os mais tradicionais são o tzatziki (τζατζίκι), que consiste em iogurte, azeite, alho e pepino; e o skordhalià (σκορδαλιά), uma mistura de alho, nozes ou amêndoas, purê de batata e pão amanhecido, normalmente servido com bacalhau frito. É natural que um país mediterrâneo como a Grécia tenha pratos com frutos do mar, como mariscos e polvos. Para a sobremesa, sugiro que vá de baklava, camadas de massa fina com amêndoas torradas; ou galaktoburiko, uma delicada e gostosa torta crocante recheada com uma pecaminosa quantidade de um delicioso creme.

Para beber, o vinho grego é bastante popular, assim como ouzo, ou licor. Os vinhos caseiros da Grécia são saborosos e um de mesa grego bastante popular é o retsina, branco e aromatizado com resina de pinheiro. Se não gostar dele, peça um aresinato (vinho sem resina).

O país possui mais de 1.400 ilhas, mas somente 227 são habitadas. A maioria delas está localizada no Mar Egeu. Cada ilha tem seu encanto próprio e suas características geográficas são bem diferentes, o que acaba tornando o passeio bem mais interessante. É muito comum conhecer as Ilhas Gregas a partir de um Cruzeiro. Escolha bem a agência de viagens, pois há várias oferecendo os mesmos serviços com preços diferentes. Você deve concentrar seu interesse em duas ilhas em particular. Santorini, famosa entre casais em lua de mel, fica ao sul do mar Egeu e tem uma arquitetura única construída sob a cratera de um vulcão. As casinhas brancas de cúpula azul junto ao pôr do sol compõe um cenário deslumbrante. Mykonos é a ilha mais cool, eclética e elegante, para quem gosta de lindas praias e de uma boa balada para terminar o dia.

Olhos gregos são amuletos tidos como grandes protetores na Grécia, portanto, você os achará em qualquer parte! Cuidado para não comprar pedraria falsa. Saiba negociar, os gregos adoram uma boa pechincha!

Sócrates disse uma vez que “uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida”. Por isso, arrume sua mala e embarque numa viagens dos sonhos!

Cidades na Grécia

Atenas | Patras

Países na Europa

 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |  Inglaterra |  Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

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A França é um dos destinos turísticos mais procurados do mundo

Colorful rraditional french houses on the side of river Lauch in Petite Venise, Colmar, France

A França se estende do Mar Mediterrâneo ao Canal da Mancha e Mar do Norte, e do Rio Reno ao Oceano Atlântico. Abriga 70 milhões de habitantes e é muitas vezes referida como “Hexágono” (L’ Hexagone) por causa da forma geométrica do seu território. Faz fronteira com a Bélgica e Luxemburgo ao norte; Alemanha a nordeste; Suíça e Itália a leste; Espanha ao sul; e com as micronações de Mônaco e Andorra. É o maior país da União Europeia em área e o terceiro maior da Europa, atrás apenas da Rússia e Ucrânia.

Figura como um dos destinos turísticos mais procurados do mundo, recebendo 90 milhões de turistas estrangeiros por ano. E a França não é só Paris, mas sim diversas cidades e regiões com entretenimento diversificado para os mais variados gostos. Neste aspecto, um dos lugares mais belos e que mais atrai turistas é, sem dúvida, a Riviera Francesa ou Côte d’Azur.

A França recebe o maior número de turistas por ano, em grande parte graças aos inúmeros estabelecimentos culturais e edifícios históricos implantados em todo o seu território. Dispõe de 1.200 museus que recebem mais de 50 milhões de pessoas anualmente. Os locais culturais mais importantes são mantidos pelo governo, por exemplo, através da agência pública do Centro Nacional de Monumentos, que tem cerca de uma centena de monumentos históricos nacionais sob seu cuidado.

Possio 41 locais classificados como Patrimônio Mundial da UNESCO e cidades de interesse cultural elevado (Paris, Toulouse, Bordeaux, Lyon e outras), praias e balneários, estâncias de esqui e regiões rurais. Os 43.180 edifícios protegidos como monumentos históricos incluem principalmente residências (muitos castelos) e edifícios religiosos (catedrais, basílicas, igrejas, etc), mas também estátuas, memoriais e jardins.

O país e especialmente a sua capital têm alguns dos maiores e mais renomados museus, o  Louvre, que é o mais visitado no mundo, além do Musée d’Orsay dedicado ao impressionismo, e o Beaubourg voltado à arte contemporânea. A Disneyland Paris é o parque temático mais popular da França e de toda a Europa. Outros destinos de destaque são os castelos do Vale do Loire, além das cidades históricas de Amboise, Angers, Blois,  Chinon, Nantes, Orléans, Saumur e Tours.

Há 500 anos, o país tem sido uma grande potência com forte influência econômica, cultural, militar e política no âmbito europeu e global. Durante muito tempo, a França exerceu um papel de liderança e hegemonia na Europa (principalmente a partir da segunda metade do século XVII e parte do XVIII). Ao longo daqueles dois séculos, a nação iniciou a colonização de várias áreas do planeta e, durante o século XIX e início do século XX, chegou a constituir o segundo maior império da história.

É um dos países mais desenvolvidos do mundo, com a quinta maior economia por PIB nominal e a segunda maior de toda a Europa. O país goza de um alto padrão de vida, bem como um elevado nível de escolaridade pública e uma das mais altas expectativas de vida do mundo. Sua população desfruta de um alto grau de serviços e o índice de saúde é um dos melhores do planeta. Foi classificada como o melhor provedor de saúde pública do mundo pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Para viajar para França, seu passaporte deve ter validade superior a 90 dias a partir da data de retorno ao Brasil. Por exemplo: se você viaja daqui a dois meses e pretende ficar um mês na Europa, o passaporte deve expirar dali a seis meses ou depois. Não é necessário visto para viagens de turismo com duração de até três meses. Na migração, além do passaporte pode ser solicitada a passagem de volta (marcada para, no máximo, três meses depois da data de chegada na Europa).

O clima é temperado e qualquer época do ano é boa para vivenciar os prazeres gastronômicos e atrações culturais e paisagísticas franceses. O outono e a primavera são bem agradáveis, mas a alta temporada é o verão, entre final de junho a início de setembro. Nessa época, os dias são mais longos e os pontos turísticos costumam estar mais cheios. Para o calor que faz de junho a setembro, a melhor área para se visitar é o sul do país; para os que procuram neve, os meses de dezembro a março são ideais. Nos meses mais frios, os dias escurecem mais cedo. No entanto, os turistas encontram preços mais baixos e as atrações estão mais vazias.

No inverno, a neve nas montanhas possibilita a prática de esportes de inverno. A neve é rara nas planícies, caindo essencialmente a norte do rio Loire e, esporadicamente, em Paris. Na primavera, as temperaturas são acima de 20°C no sul, como em Nice e Cannes. De junho em diante, pode-se andar pelas ruas sem agasalho. O sol predomina em todo o país e os dias são mais longos. É uma boa época para viagens ao campo, montanhas e para atividades ao ar livre. A temperatura chega, muitas vezes, a 30°C em Marselha. As praias ficam lotadas. No outono regressa a chuva, depois as temperaturas caem no mês de dezembro.

Há cerca de 500 aeroportos na França, incluindo campos de pouso. O Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle, situado nos arredores de Paris, é o maior e mais movimentado do país, manipula grande maioria do tráfego aéreo popular e comercial do país e liga Paris com praticamente todas as grandes cidades em todo o mundo. A Air France é a companhia aérea nacional, apesar de numerosas companhias aéreas privadas que fornecem serviços de viagens domésticas e internacionais.

Há dez principais portos na França, sendo que o maior fica em Marselha, a maior fronteira com o Mar Mediterrâneo. O transporte marítimo por balsas provenientes da Grã-Bretanha tem sido cada vez menos utilizado após a abertura do Eurotúnel, por onde trens cruzam o Canal da Mancha levando passageiros e automóveis em direção à França. As viagens de avião também podem tornar o passeio mais caro e não oferecem muita vantagem de tempo. É preciso acrescentar, pelo menos, três horas no tempo de deslocamento.

 A região de Paris está envolvida por uma rede densa de estradas e rodovias que a ligam com praticamente todas as partes do país. Estradas francesas também lidam com um importante tráfego internacional, conectando-se com cidades da vizinha Bélgica, Espanha, Andorra, Mônaco, Suíça, Alemanha e Itália. O uso da autoestrada é mantido por pedágios, exceto nas imediações dos municípios de grandes dimensões.

Alugar um carro pode parecer uma boa opção, mas também encarece a viagem. As principais estradas levam até Paris. A auto-estrada A1 é a mais conveniente para quem chega da Grã-Bretanha e dos países do Benelux; a A10 para quem vem da Espanha; a A6 para quem vem da Suíça via Lyon, os Alpes Franceses e a Itália; e a A4 serve os destinos a leste, passando por Estrasburgo, Nancy e Metz.

As auto-estradas são rápidas, mas seus pedágios são caros. Uma alternativa é a utilização das rodovias regionais que fazem os mesmos trajetos das auto-estradas passando por dentro das cidades, o que torna o trajeto um pouco mais demorado mas muito mais atrativo! Todas as auto-estradas possuem controle de velocidade nas imediações das cidades, por isso é muito importante estar atento às sinalizações e ao velocímetro.

Os ônibus perdem em regularidade, velocidade, pontualidade e popularidade para os trens. Ainda assim, são um meio de transporte econômico (com descontos para menores de 26 e maiores de 60 anos) e às vezes cobrem, em uma única viagem, trechos que exigiriam baldeações inconvenientes entre trens. Há linhas de ônibus provenientes de toda a Europa. Os de longa distância têm banheiros e fazem paradas regulares para descanso e alimentação.

A rede ferroviária da França, que se estende por 33 mil km, é a mais extensa da Europa Ocidental. É operada pela SNCF, e os trens de alta velocidade incluem o Thalys, Eurostar e TGV, que viaja a 320 km/h em uso comercial. O Eurostar, juntamente com o Serviço de Transferência do Eurotúnel, conecta-se com o Reino Unido através do Túnel da Mancha. As ligações ferroviárias estendem-se para todos os outros países vizinhos na Europa, com exceção de Andorra. Ligações interurbanas são bem desenvolvidas, com os serviços de metrô e bondes complementando os de ônibus.

O trem é a maneira mais agradável de viajar pela França. O TGV (Train à Grande Vitesse) serve vários destinos a partir de Paris: Lille (1h); Lyon (1h50); Nantes (2h); Marselha (3h); Bordeaux (3h); Nice (5h20). Dentro da França, o TGV vem diminuindo distâncias, o que faz muita gente preferi-lo à viagem aérea. Além da velocidade, viajar de trem na França proporciona um nível de conforto difícil de encontrar em outro meio de transporte como assentos reclináveis com apoio para os pés, lugar para bicicletas e até mesmo bar. Ou ganhe tempo viajando à noite no “Train Bleu”, que circula de Paris a Cannes, Antibes ou Nice.

Os trens noturnos são ótimos para economizar uma noite de hotel em viagens mais longas. Incluem couchettes de segunda classe (6 camas em cada cabine), primeira classe (4 camas) e o carro-leito que tem uma cama de verdade com lençóis. Devido ao plano de segurança anti-terrorista Vigipirate, as estações de trem não têm mais armários para deixar bagagens. Em algumas ainda é possível deixar volumes em consignação, mas é necessário checar a disponibilidade do serviço.

Uma dica para viajar de trem é adquirir o Eurail France Pass, que oferece viagens ilimitadas em todos os 31 mil km da rede ferroviária francesa! Você pode tomar a quantidade de trens que quiser sem limite de distância dentro de um dia de viagem por um preço fixo. O Eurail France Pass conta com muitos bônus como descontos de hotel e em entradas de museus, inclusos no passe. Qualquer pessoa residente de um país não europeu pode usar o Eurail France Pass.

Reservas de assento são obrigatórias para trens de alta velocidade, internacionais e noturnos. Se você estiver viajando com um passe de trem, terá que pagar uma pequena taxa de reserva, menor que a tarifa comum. A maioria dos trens regionais não exige reserva de assento, basta embarcar com um passe de trem válido, encontrar um assento e relaxar.

Você terá que tomar algumas precauções para não gastar muito dinheiro. Procure fazer reserva de quarto, pois além de ser eficiente é certeza de hospedagem no local. Quando alugá-lo, lembre-se que o quarto de casal é mais barato do que com duas camas. Há mais de 220 albergues na França, a maioria muito bem estruturada, organizada e limpa. E são super concorridos, vale lembrar!

O sul do país e o interior são românticos e mais baratos que Paris. Para se deslocar de um ponto a outro dentro das cidades, você pode optar pelo transporte público, muito bem organizado, ou fazer passeios a pé.

Os gastos com alimentação variam de acordo com o restaurante escolhido. A maioria deles possui cardápios com preços na entrada. Muitos restaurantes oferecem uma opção de menu completo com entrada, prato principal e sobremesa. A melhor opção é o famoso “trio-francês” constituído por baguete, queijo e vinho, as especialidades locais.

A gastronomia da França é célebre em todo o mundo. Algumas das especialidades francesas: croissants, pain au chocolat (pãozinho de chocolate), pain aux raisins (pãozinho com passas), sablée (tartelete), eclair (bomba de chocolate), baguetes (compre nas padarias ao invés do supermercado) e muitos tipos de queijos (o país se orgulha de produzir mais de 400 variedades como brie, roquefort e camembert!).

Champanhe, Burgundy, Bordeaux, Beaujolais, Vale do Loire são apenas algumas das regiões cujos vinhedos colaboram para colocar a França no topo da lista dos grandes países produtores de vinho do planeta. Os vinhos mais caros e prestigiados do mundo são franceses. No entanto, para além dos grandes rótulos, os franceses apreciam a bebida no dia-a-dia e vinhos a preços acessíveis podem ser encontrados em praticamente qualquer lugar.

Os melhores vinhos são os provenientes de Bordeaux. Aliás um tour pelos vinhedos é uma dica de passeio que você deveria considerar em seu roteiro! Uma das melhores formas de conhecer e comprar vinhos são visitando as vinícolas e cooperativas, especialmente para quem pretende comprar em maiores quantidades. Caso contrário, os supermercados também têm uma boa variedade e preço. Para quem realmente não pretende gastar muito, uma alternativa é comprar en vrac: levando o galão ou comprando uma garrafa plástica de 5 ou 10 litros no local e enchendo-a diretamente nos barris das caves.

Se você gosta de beber água às refeições, esta é uma boa forma de não gastar dinheiro. A maioria dos restaurantes coloca na mesa um jarro de água à disposição dos clientes. Quando não o fazem, é sempre possível pedir uma carafe d’eau como bebida. Se pedir somente água (eau), é muito possível que lhe tragam água engarrafada, essa sim com custo.

Cidades na França

Avignon | Marselha | Bordeaux | Paris | Nice | Lyon | Toulouse | Cherbourg

Países na Europa

 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |  Inglaterra |  Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

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A Finlândia é interessante para ser explorada qualquer época do ano

Finlândia é um país nórdico situado na região da Escandinávia, no norte da Europa. Faz fronteira com a Suécia a oeste, com a Rússia a leste e com a Noruega ao norte, enquanto a Estônia  está ao sul através do Golfo da Finlândia. A capital do país é Helsinque. A Finlândia tem aproximadamente 5.500.000 habitantes sendo que a maior parte da população está concentrada no sul do país.

É um país repleto de lagos e florestas. A paisagem é ideal para atividades como trekking, hiking, camping e pesca. As principais cidades da Finlândia são a capital Helsinque, Turku, Vaasa, Oulu, Kuopio Tampere, Lahti e Rovaniemi, concentradas no litoral sul do país onde as temperaturas são menos rigorosas. A Finlândia tem 188 mil lagos e um número semelhante de ilhas.

O país é desenvolvido e muito bem colocado nos diversos rankings socioeconômicos internacionais. A população usufrui de um alto nível de desenvolvimento humano, reflexo dos melhores índices de qualidade de vida, educação, transparência política, segurança pública, expectativa de vida, bem estar social, liberdade econômica, saúde pública, paz, democracia e liberdade de imprensa do mundo.

As cidades finlandesas estão entre as “mais habitáveis” do planeta e são consideradas as mais seguras, organizadas e limpas de todo o planeta. A Finlândia é o único país nórdico que aderiu à zona do Euro.

Os dois maiores centros urbanos são Helsinque e Turku. Apesar de viver em um dos países tecnologicamente mais desenvolvidos do mundo, os finlandeses gostam de ir para suas casas de verão nos meses mais quentes e desfrutar de passatempos relaxantes como sauna, piscina, pesca e até churrasco!

A principal porta de entrada de passageiros internacionais é o Aeroporto de Helsínquia-Vantaa, com mais de 16 milhões de passageiros em média. O Aeroporto de Oulu é o segundo maior e cerca de 25 outros aeroportos tem serviços regulares de passageiros.

Este país tem algumas características que encantam os turistas! Segurança em todos os locais e povo muito educado e cortês são apenas duas entre muitas. A Finlândia é mundialmente famosa pela sua qualidade de vida. Ali existe uma preocupação com a igualdade e afirmação dos direitos civis e o programa de governo é repleto de benefícios sociais que funcionam. O país tem uma das melhores educações do mundo, gratuita em todos os níveis para quem é cidadão da União Europeia.

A Finlândia tem um clima temperado. No inverno, porém, os dias são escuros e as temperaturas (muito raramente) chegam a -30°C no sul e podem despencar para os -50°C no norte. O breve verão finlandês é muito mais agradável, com temperaturas médias em torno de 20°C e é a melhor época do ano para visitar o país. Julho é o mês mais quente com temperaturas de até 30°C. O início da primavera entre março e abril é quando a neve começa a derreter. Devido à latitude extrema, na Finlândia pode-se desfrutar de experiências únicas como o famoso “sol da meia noite” perto do solstício de verão quando, acima do Círculo Ártico, o sol nunca se põe e não escurece.

Os ônibus são os meios de transporte mais baratos, mas também o modo mais lento e menos confortável de viajar entre a Rússia e a Finlândia. Ônibus regulares funcionam entre São Petersburgo, Vyborg e grandes cidades do sul finlandês como Helsinki, Lappeenranta e Jyväskylä. A maioria das cidades finlandesas conta com ótimas ciclovias, especialmente fora dos centros, e a bicicleta pode ser um método rápido, saudável e ecologicamente correto de se locomover.

O país é a porta de entrada para quem tem planos de conhecer a antiga União Soviética, ou melhor, São Petersburgo. Uma das melhores maneiras de chegar à Finlândia é no cruzeiro conhecido como Barco do Amor, que sai de Estocolmo para Helsinque. Uma boa maneira de conhecer o país é adquirir o Eurail Finland Pass que você pode utilizar de maneira ilimitada por alguns dias dependendo da sua opção. Pode-se adquiri-lo nos escritórios de informações turísticas. Os passes ferroviários europeus Eurail são válidos na Finlândia.

Uma boa opção é adquirir o Eurail Scandinavia Pass, que é o mais abrangente para explorar a Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia. Oferece viagens ilimitadas com a liberdade de ir e vir para onde e como quiser, sem limite de distâncias que você pode percorrer em um dia de viagem e por um preço fixo. Este ainda dá descontos em hotéis, entradas de museus, viagens de ferry e muito mais. Há muitos outros descontos em passagens aéreas para vôos domésticos. O transporte de ônibus entre as cidades é muito eficiente e as estradas são boas e seguras.

Se você for menor de 25 anos e adquirir passagem aérea para voos domésticos, terá descontos de até 60% pela FINNAIR. Os ônibus têm a mesma eficiência dos trens e custam a mesma coisa.

Os hotéis geralmente são caros, por isso recomendo que você invista seu tempo em um bom planejamento para ajudá-lo a se organizar.

Para comer, procure os self-services. A culinária finlandesa é fortemente influenciada por seus vizinhos, cujos principais ingredientes são batatas e pães, vários tipos de peixes e carnes. Com dezenas de milhares de lagos e uma longa costa, o peixe é a estrela da cozinha finlandesa e há muito mais variedades de peixe além do salmão. As especialidades incluem: o arenque do Báltico (silakka), peixe pequeno,  gordo e saboroso ideal para conservas, marinados, defumados, grelhados; o gravlax (graavilohi), um aperitivo de salmão cru e salgado; salmão defumado (savulohi); e peixe frito acompanhado de purê de batatas.

O leite é tradicionalmente considerado uma parte importante da dieta e é frequentemente um ingrediente em alimentos e bebidas, mesmo para os adultos. Diversos produtos lácteos, como queijo, também são produzidos. As variedades mais comuns são os suaves de gosto como o edam e emmental; e os fortes como o aurajuusto, uma variedade local de queijo azul usado em sopas, molhos e como cobertura de pizza. Os finlandeses são os maiores consumidores de café, bebem de 3 a 4 xícaras por dia! As maiorias dos finlandeses preferem bebida forte e escura, mas o açúcar e o leite para o café estão sempre disponíveis, e o expresso e o cappuccino estão tornando-se ainda mais comuns.

Cidades na Finlândia

Helsinque

Países na Europa

 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |  Inglaterra |  Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

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A Espanha tem um povo vibrante, história e belezas naturais

A Espanha é um país com 47 milhões de habitantes. A capital é Madrid e o espanhol é a língua oficial. Porém, várias comunidades autônomas têm idiomas co-oficiais: o catalão na Catalunha, Ilhas Baleares e na Comunidade Valenciana (nesta última, é chamado de valenciano); o galego na Galícia; o basco no País Basco e parte de Navarra; o aranês na comarca do Vale de Arão (província de Lérida). Com uma área de 504.030 km², a Espanha é, depois da França, o segundo maior país da Europa Ocidental e da União Europeia.

O país foi uma importante fonte de influência para outras regiões, principalmente durante a Era Moderna, quando se tornou um império mundial que deixou como legado mais de 400 milhões de falantes do espanhol pelo mundo. Hoje, em dia, a Espanha vê no turismo um dos alicerces fundamentais de sua economia.

O nome Espanha deriva de Hispânica, nome com o qual os romanos designavam geograficamente a Península Ibérica.

Este país contagiante brilha nos campos das artes e cultura! Merecem destaque o flamenco, a música, a pintura, a arquitetura, a literatura, o cinema e os esportes. É a terra de Salvador Dalí, Gaudí, Goya, Velázquez, Picasso, Miró! E a casa de Don Quixote de La Mancha! É um país fascinante e muito bonito em todos os seus extremos. As espanholas são as mulheres mais lindas do mundo! É um povo caliente e parecido com nossos hermanos latinos, por serem animados e expansivos.

Os meses ideais para viajar para lá são maio, junho e setembro, quando o tempo está agradável e há um grupo menor de turistas nas cidades; ou os meses de abril e outubro nas regiões mais ao sul do país. A maioria dos turistas invade a Espanha em busca de suas artes e praias durante a alta temporada, nos meses de julho e agosto. Para quem gosta de esquiar a melhor época é de dezembro a fevereiro na cordilheira Cantábrica, Serra de Gredos ou Serra Nevada.

Caso tenha interesse no norte do país, poderá conhecer Santiago de Compostela e percorrer o seu caminho, ou curtir uma semana entre Burgos, País Basco, Navarro e Picos de Europa. As principais cidades da Espanha são Madrid, Barcelona e Sevilha e nelas estão instalados os maiores museus. Vale a pena  também conhecer as cidades de Toledo e Granada, que proporcionam um panorama diferente da gastronomia, museus e castelos. Ainda sugiro uma visita a Salamanca, Escorial, Ávila e Segóvia; explore o sul do país e visite os vinhedos em Córdoba, Ronda e Jerez de La Frontera; desfrute da Galícia e de Valência. Para quem gosta de sol e praias desertas, dá para escolher entre a Costa de La Luz, a Ilha de Formentera, Palma e Ibiza.

A Espanha possui 15 mil km de ferrovias, por isso que viajar de trem é uma das melhores opções para circular pelo país. O sistema de transporte ferroviário é o RENFE, que serve com rapidez e pontualidade boa parte do território espanhol, inclusive os principais destinos turísticos, e oferece vários descontos nas passagens dependendo do dia. Os melhores trens são o AVE (Alta Velocidade Espanhola), cujas passagens mais econômicas são vendidas de manhã bem cedo. Há várias promoções independentes da idade.

Outra boa opção é viajar de ônibus, mais barato do que as viagens de trem. No entanto, são mais demoradas e há descontos para menores de 26 anos. Viajar de carro na Espanha é fácil por conta das boas estradas.

Ao procurar um lugar para comer busque casas de decoração simples como as tascas, por exemplo. Elas têm bons preços e comida caseira e maravilhosa! Uma opção econômica dos restaurantes são os “platos combinados” ou o “menu del dia”. Nas tavernas, podem-se saborear as deliciosas tapas, típicas da culinária espanhola.

Na Espanha em geral, o vinho é uma bebida muito barata e alguns restaurantes tem o vinho da casa, feito por eles mesmos, e que é ainda mais econômico e saboroso. Alguns bons vinhos são os fortificados como o Xerez, Ribera Duro e os La Rioja.

La Rioja, cujo nome deriva de “rio Ojas”, um pequeno afluente do rio Ebro, é uma província essencialmente rural, na rota do Caminho de Santiago. Situada ao norte da Espanha, a região conta com paisagens espetaculares banhadas por ‘mares’ de vinhedos a se perder de vista, além de mais de 500 adegas.

O sabor de seus vinhos é bastante marcado pelo carvalho, num equilíbrio perfeito entre a fruta e a madeira. Na região, são produzidos vinhos brancos também, além dos tintos.

A história da produção de vinho na região se iniciou em 1840. Além de paisagens espetaculares com vinhedos enfileirados que se perdem no horizonte, La Rioja conta com um número considerável de vinícolas que podem ser visitadas. Entre elas estão: El Fabulista, Ysios, Baigorri, Marques de Riscal, Dinastia Vivanco, Valdelana e Lopes Heredia, responsáveis pela produção de vinhos aromáticos, frutados e encorpados.

Os espanhóis são muito exigentes em matéria de refeição, por isso os melhores restaurantes são frequentados por eles. A especialidade da cozinha espanhola são as paellas, encontradas nos quatro cantos, apesar de serem de origem valenciana. Experimente as bebidas borchata, feita de leite e xarope de amêndoas que é servida bem gelada, e a sorbete de limom, à base de champagne. Devido a diversidade do país, cada cidade e região possuem diferentes pratos típicos que certamente você vai querer experimentar! Um hábito é almoçar no meio da tarde e jantar após às 22h. A siesta é comum na Espanha, menos em grandes cidades, e ocorre entre 14h e 16h, quando muitos estabelecimentos ficam fechados.

Você terá facilidade para achar boas hospedagens de baixo custo e os hostels costumam se apresentar com uma boa alternativa. Há em torno de 200 albergues no país.

Para visitação, saiba que há muitos museus em várias cidades que têm horários gratuitos na semana. Procure se informar nos sites das atrações.

A Espanha tem uma cultura rica e patrimônios milenares. Em diversos lugares, alguns dos principais pontos turísticos são os castelos. Apesar de muitos estarem em ruínas, suas diferentes arquiteturas e histórias ainda impressionam e fazem com que o visitante volte ao passado e se sinta como num conto de fadas. A cidade de Madrid abriga em seus arredores um dos castelos mais bem conservados da Espanha, o Castelo Novo de Manzanares el Real, datado do século XV. Atualmente, abriga uma das mais importantes coleções de arte gótica da Europa. O Castelo de Bellver, na linda região de Palma de Maiorca, foi erguido no século XIV pelo rei Jaime II de Aragão. É o mais antigo castelo europeu de planta circular e sua arquitetura é toda em estilo gótico!

Ainda há outros castelos como: a fortaleza Castelo de Loarre, em estilo romântico, cenário de produções cinematográficas como o filme Cruzada (2005), de Ridley Scot; o Castelo Alcazár de Segóvia, do século XII, uma das inspirações para criar o Castelo da Cinderela do Magic Kingdom; o Castelo de Butrón, em Biscaia, País Basco; o Castelo de Coca, considerado um dos melhores exemplos do estilo gótico na arquitetura espanhola; a fortaleza Parador de Oropesa, erguida em 1402 e utilizada como hotel desde 1930; o Castelo de Ponferrada, ou dos Templários, construído no século XII; e o de Vélez-Blanco, na Andaluzia, em estilo árabe e renascentista!

O país tem uma das legislações mais avançadas do mundo no quesito de igualdade de direitos para a comunidade LGBT. Madrid, a capital, é recheada de eventos e festas voltadas para esse público. O bairro de Chueca, no centro da cidade concentra as melhores baladas e bares. As lésbicas preferem frequentar o bairro Lavapiés, mais alternativo. Vale a pena visitá-los em qualquer época do ano, pois os locais estão sempre bem movimentados.

A cidade costeira de Sitges fica a 35 km a sudoeste de Barcelona, ou 40 minutos de carro. Sua fama é porque já foi palco para muitos artistas da cena LGBT. Miró, Dali e Picasso eram habitués da cidade. É o berço da primeira discoteca gay da Espanha, inaugurada nos anos 80. Tanto seu trecho de praias arenosas, com praias naturistas, quanto seu eclético calendário de eventos, como o carnaval espanhol, são verdadeiros atrativos! As festas e cruzeiros promovidos por ali fazem de Sitges um ponto importante no turismo gay europeu seguida por Mykonos, Gran Canaria e Ibiza.

As liquidações na Espanha possuem bons descontos e os períodos de rebajas são longuíssimos. As de verão começam no dia 1 de julho e vão até o final de agosto para as coleções de inverno. Para as coleções de verão, se iniciam no dia 7 de janeiro e vão até 6 de março.

Cidades na Espanha

Barcelona | Madrid

Países na Europa

 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |  Inglaterra |  Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

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A Escócia é um país diversificado e com um passado histórico rico e fascinante

O país é parte integrante do Reino Unido e ocupa o norte da ilha da Grã Bretanha. Tem em torno de 5.500.000 habitantes e faz fronteira com a Inglaterra ao sul, com o Oceano Atlântico a oeste e Mar do Norte a leste. O inglês é a língua oficial, mas duas outras línguas também são faladas em algumas comunidades: o scots (que por vezes não é considerado como um idioma separado) e o gaélico escocês.

O país é repleto de castelos, cidades medievais, montanhas, rios, mares, lagos (entre eles, o famoso Ness) e destilarias de whisky. Das quase 800 ilhotas do país, apenas 300 são habitadas e estas têm algumas das paisagens mais belas do mundo. Apenas sete locais possuem o título de cidade: Edimburgo (capital), Glasgow, Aberdeen, Dundee, Inverness, Stirling e Perth.

A economia da Escócia é baseada no setor de serviços, principalmente agrícola e têxtil. Sua capital, Edimburgo, é um dos principais centros financeiros da Europa. Também se destaca no setor de bebidas, onde produção de uísque é o principal produto. Edimburgo e Glasgow são as cidades mais industrializadas da Escócia. A evolução da economia escocesa é bastante dependente da evolução da economia de todo o Reino Unido.

Scotland vem de Scoti, o nome latino para os gaélicos. A palavra latina Scotia’ (“terra dos gaélicos”) era inicialmente utilizada para se referir à Irlanda. Até o século XI, este termo foi usado para se referir à Escócia ao norte do rio Forth, juntamente com os termos Albania ou Albany, ambas derivadas do gaélico Alba. O uso da palavra “Escócia” para se referir a tudo o que é agora o território escocês tornou-se comum durante a Idade Média.

A Escócia é um país diversificado e extraordinário, com um passado rico e fascinante. Os escoceses são atenciosos e educados, portanto não hesite em pedir informações para um na rua! O kilt é um traço marcante da cultura e identidade do país, que surgiu no século XVI, no norte da Escócia. Cada clã ou família tinha um tipo de quadriculado no kilt, que identificava os seus integrantes.

O país é berço de alguns dos maiores escritores, pintores, escultores, poetas e músicos do mundo! Entre essas mentes brilhantes estão: John Logie Baird, inventor da televisão; Alexander Graham Bell, inventor do telefone; Alexander Fleming, cientista que descobriu a penicilina; James Watt, inventor do motor a vapor; e Adam Smith, o pai da Economia. Outras invenções escocesas incluem: geladeira, palitos de fósforo, telescópio, anestesia, aparelho de ultrassom, técnica de clonagem, etc.

O sol raramente dá as caras no país. O inverno (de dezembro a março) é muito frio, chuvoso, com ventos fortes e possibilidade de neve. O dia amanhece por volta de 8h30 e escurece às 15h30. Na primavera (entre abril a junho), o tempo ainda é frio, com maior probabilidade de dias com sol. O dia começa às 4h30 e escurece próximo das 22h. No verão (julho a setembro), faz mais frio do que calor e a média é de 15 a 18°C. O dia amanhece por volta das 5h30 e escurece às 21h30. No outono (outubro a dezembro), começa a ficar mais frio, chove com frequência e é a estação mais bonita do ano. As árvores começam a trocar de cor, dando lugar a vários tons de amarelo, marrom e vermelho! O dia amanhece por volta das 7h e escurece antes das 17h.

Os principais aeroportos da Escócia são: o de Edimburgo (IATA: EDI), o Internacional de Glasgow (IATA: GLA) e o de Aberdeen (IATA: ABZ). Para chegar à Escócia de avião, é necessário fazer uma conexão em alguma cidade europeia. O país é muito bem servido por trens, sua malha ferroviária é gigante e cobre boa parte do território. São mais de 300 estações de trem operantes e a única empresa de trem da Escócia é a ScotRail. Na Escócia, é muito mais barato usar ônibus do que trem, independente da distância. As viagens da Inglaterra para Escócia ocorrem geralmente à noite.

Ao norte, está o Lago Ness que é uma das grandes atrações turísticas escocesas conhecida em todo mundo, onde existe o mito do Monstro do lago Ness. Desde o início do século, os habitantes da região e turistas afirmam ter visto um monstro pré-histórico no fundo desse lago. Muitas expedições foram feitas no local e até hoje nada foi encontrado. Caso você seja curioso, esta é uma ótima oportunidade para tentar encontrar o Monstro do Lago Ness!

É também a terra do golfe. Saint Andrews, uma pequena cidade da costa leste, é a Meca dos amantes deste esporte, pois é onde se encontra o campo de golfe mais antigo e tradicional do mundo: o Old Course, com 600 anos de existência!

Existem cerca de 80 albergues e alguns estão em castelos ou prédios históricos. Caso viaje em grupo ou família, os albergues possuem estrutura apropriada para satisfazer suas expectativas.

E, falando em castelos, as fantásticas paisagens da Escócia abrigam centenas de castelos fabulosos de diferentes épocas históricas. Os inúmeros castelos medievais são os pontos turísticos mais disputados da região. Muitos deles, bem conservados e destinados à hospedagem, se localizam em grandes cidades. Outros são ilhados, às margens de estradas ou à beira de lagos de águas azuis. Como num filme! A melhor maneira de visitá-los é de carro, pois assim você terá mais liberdade no planejamento do seu roteiro. Entre os mais incríveis, estão: o Castelo de Eilean Donan, considerado o mais bonito do país e locação do filme Highlander (1985); o Castelo de Edimburgo, na cidade de mesmo nome, uma das construções mais importantes do país e a mais visitada de toda a Escócia; Dalhousie Castle Hotel, também em Edimburgo, erguido em 1450; o de Inverness, acima do rio Ness; o Castle Venlaw, fortaleza de 1782; o Castelo de Stirling fica na cidade de Stirling, a uma hora de carro de Edimburgo, no alto de uma colina; e o Castelo de Inverlochy, em Torlundy, Fort William, foi construído em 1863. Fica próximo ao local da fortaleza original que remonta ao ano de 1200. Quando a rainha Victoria visitou a propriedade em 1873, ela se apaixonou! Hoje, a inspiração da rainha encontra-se em ruínas, mas vale a pena ser visto.

Há vários pubs no país. O whisky é a bebida escocesa por excelência. O whisky “nacional” é bom e barato, chegando a ter preços menores que o de refrigerantes.

A Escócia é conhecida por suas famosas destilarias de whisky. A marca Johnny Walker tem fábrica em uma pequena localidade chamada Kilmarnock. O primeiro registro sobre o whisky data de 1494. A diversidade de aromas é grande e está relacionada à região produtora e aos tipos de cascos utilizados no seu armazenamento. São 4 as regiões produtoras: Speyside, Highland, Lowland and Islay. Cada uma delas produz um whisky único. Não perca a oportunidade de visitar uma de suas famosas destilarias para conhecer mais sobre a arte do whisky e descobrir qual é o seu aroma favorito.

A rota de destilarias do nordeste escocês chama Malt Whisky Trail e inclui a destilaria best-seller da Escócia: a The Famous Grouse, perto de Doune. E também a menor destilaria do país, a Edradour. O exclusivíssimo whisky Edradour não pode ser comprado em nenhum outro lugar, apenas na localidade de Piltchory. Outra muito tradicional é a Royal Lochnagar, que faz um dos whiskies mais caros do mundo. É a destilaria fornecedora oficial da Família Real Britânica e fica bem perto do Palácio de Balmoral.

Outra boa opção é escolher uma das muitas variedades de cerveja disponíveis em qualquer pub. É muito comum para os escoceses se reunirem às sextas-feiras depois do trabalho para relaxar e beber cerveja. É costume deles irem para bares que servem cocktails para que possam passar mais tempo em boa companhia e música em um ambiente descontraído enquanto desfrutam de uma bebida agradável. No que diz respeito aos costumes de beber, é comum encontrar-se com a família na casa de um parente ou amigo até que o vinho ou cerveja se esgote.

Cidades na Escócia

Edimburgo | Glasgow

Países na Europa

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Quando chegamos numa cidade, a sensação de esquecer o que planejamos é comum. É uma mistura de realização com emoção adicionada ao fato de que não querer perder tempo e estar atento para não sermos enganados. Peço, encarecidamente, que você contribua caso saiba onde podemos encontrar Centrais de Informações Turísticas que sempre oferecem dicas e mapas. A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

Na Dinamarca encontram-se as pessoas mais felizes do mundo

A Dinamarca é um país nórdico europeu delimitado a sudoeste pela Suécia e ao sul pela Noruega e Alemanha. As fronteiras da Dinamarca estão no mares Báltico e do Norte. O país é composto por uma grande península, a Jutlândia, e por um arquipélago de ilhas planas e baixas. O país tem 443 ilhas das quais 76 são habitadas. A língua nacional é o dinamarquês e o país conta com 5.5 milhões de habitantes.

A Dinamarca compartilha fortes laços históricos e culturais com a Suécia e a Noruega. O país tem total controle da entrada e saída do mar Báltico devido à sua posição estratégica. Apesar de só fazer fronteira terrestre com a Alemanha, tem uma ponte que a conecta com a Suécia, a Ponte do Øresund.

É o segundo país mais pacífico do mundo, atrás da Nova Zelândia. Foi classificada como o país menos corrupto do planeta pelo Índice de Percepção da Corrupção, compartilhando o primeiro lugar com Suécia e Nova Zelândia. Também possui é considerado o país com menor índice de desigualdade social do mundo. É extremamente desenvolvida e oferece boa qualidade de vida aos seus moradores.

No ranking da felicidade da Organização das Nações Unidas (ONU), os dinamarqueses despontam como o povo mais feliz do mundo! Os serviços de saneamento ambiental atendem a todas as residências do país e seus habitantes contam com um eficiente sistema de previdência social. A expectativa de vida da população é de 78 anos e o país é conhecido pela tolerância e liberalidade de seu povo.

A Dinamarca encontra-se na zona de clima temperado. O inverno não é muito frio, com temperaturas médias em janeiro e fevereiro de 0°C; e o verão é fresco, com temperatura de 15°C em agosto. Tem uma média de 712 mm de precipitação de chuvas por ano, sendo que o outono é a estação mais chuvosa e a primavera a mais seca. Devido à sua localização geográfica, a duração dos dias varia muito na Dinamarca. A época ideal para visitá-la é de maio a setembro.

Na literatura, o dinamarquês mais conhecido é o Hans Christian Andersen, um escritor famoso principalmente devido aos seus contos de fadas como “O Soldadinho de Chumbo”, “A Pequena Sereia”, “A Polegarzinha”, “O Patinho Feio” e “A Roupa Nova do Imperador”.

A Dinamarca oferece ótimas opções de hospedagem, mas os hotéis em geral são caros. O mais econômico é ficar em um bed  & breakfast. Os albergues são ótimas opções para famílias, pois possuem uma boa estrutura para atender grupos e, se houver necessidade, poderá alugar um quarto privado. Existem em torno de 100 albergues para você escolher.

O transporte de ônibus entre as cidades é muito eficiente. As estradas dinamarquesas são boas e seguras. O automóvel pode ser útil para visitar as cidades pequenas no interior do país.

Uma boa opção é adquirir o Eurail Scandinavia Pass, o passe mais abrangente para explorar a Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia. Oferece viagens ilimitadas com a liberdade de ir e vir para onde e como quiser. Não há limite de distâncias e têm um preço fixo. Também oferece descontos em hotéis, ingressos de museus e em viagens de ferry, entre outros.

Para as crianças, visitar a Legoland, localizada ao lado da fábrica da Lego, é realmente incrível! Com certeza, para seus filhos será um passeio inesquecível! Este parque temático permanece aberto de abril a setembro.

A culinária da Dinamarca, tal como de outros países escandinavos (Suécia e Noruega) e do norte da Europa em geral, é composta de pratos pesados, ricos em gorduras e carboidratos. Isto é devido à sua tradição agrícola e ao clima frio, caracterizado por invernos rigorosos e longos.

Antes do país se industrializar, por volta de 1860, a agricultura de subsistência gerida pelas famílias era a principal atividade econômica. Os produtos importados eram raros, o que originou hábitos gastronômicos determinados por itens locais: cereais, lacticínios, carne de porco, peixe, maçãs, ameixas, cenouras, batatas, cebolas, cerveja e pão.

Os dinamarqueses consomem diversas saladas e legumes cozidos, porém servidos frios. São também apreciados os legumes em conserva, tais como pepino, cebola, couve e rodelas de beterraba. Estes são muitas vezes confeccionados e armazenados em casa.

É muito comum encontrar self-services, onde você paga uma vez e come o quanto quiser. Os sorvetes dinamarqueses são especialidades da culinária local. Não deixe de experimentar os sabores de nozes e pistache. Um buffet dinamarquês típico, o smorgasbord, começa com peixe, seguido de carne, queijos, frutas e sobremesa. É muito comum tomar uma dose de akvavit, um licor à base de batata com 90º de graduação alcoólica nas refeições!

O prato nacional é o smørrebrød, ou traduzido ao pé da letra, pão com manteiga. O pão em questão é um escuro tipicamente dinamarquês chamado rugbrød, consumido com peixe ou carnes frias e diversos tipos saladas. Entre as refeições quentes, temos a carne de porco no forno com batatas, couve cozida e molho. Experimente um prato popular, o biksemand, feito de carne, batatas e cebola. São ainda bem populares as almôndegas ao estilo dinamarquês, as frikadeller; o hakkebøf, uma espécie de hambúrguer escadinavo; e o stegt flæsk, fatias de toucinho fritas acompanhada de molho e batatas.

Os molhos são muito usados e podem ser encontrados, por exemplo, nos cardápios dos carrinhos que vendem salsichas, e são conhecidos como pølsevogn. Medisterpølse‎ e rød pølse são exemplos de salsichas dinamarquesas. Na ilha de Bornholm, existe uma grande tradição de consumo de arenque defumado.

A Dinamarca, como seus vizinhos escandinavos, tem sido historicamente uma das culturas mais socialmente progressistas do mundo. Em 1969, o país foi o primeiro a legalizar a  pornografia e, em 2012, a Dinamarca substituiu suas leis de “parceria registrada”, que tinha sido o primeiro país a introduzir, em 1989, o casamento igualitário. A modéstia, a pontualidade, mas acima de tudo, a igualdade, são aspectos importantes da maneira de viver dos dinamarqueses.

Cidades na Dinamarca

Copenhague 

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Na Bélgica foram criados os Smurfs, Tim-Tim e outros personagens

A Bélgica está localizada entre a França, Luxemburgo, Alemanha e Holanda e é sede e membro fundador da União Europeia, bem como as de outras grandes organizações internacionais como a OTAN. Tem uma população de 11 milhões de habitantes. O nome “Bélgica” é derivado de Gália Belga, província romana localizada na Gália e habitada pelos belgas. São três os idiomas oficiais do país: holandês, francês e alemão.

É a terra onde foram criados os Smurfs, o Tim Tim e alguns outros personagens. É um país pequeno, muito bonito e com cidades incríveis como a medieval Bruges, a casa dos diamantes Antuérpia e a incrível Bruxelas transbordantes de arte, história e atrações turísticas.

Verões temperados e invernos frios e chuvosos dominam a região. A temperatura média anual é 10° C. A melhor época para visitar o país é fugindo do frio! Mas, lembre-se de pesquisar bem quando resolver ir, pois existem milhares de eventos e festivais acontecendo por todo o país, entre eles o Beer Weekend e o Festival das Histórias em Quadrinhos.

O Aeroporto de Bruxelas é o principal do país. Não fica exatamente em Bruxelas, mas em torno de Flandres. Há dois outros aeroportos na Bélgica, com voos regulares.

Sendo um país pequeno você pode chegar a qualquer lugar em poucas horas. O transporte público é rápido, confortável e não muito caro. Entre as cidades maiores, existem trens e ônibus cobrindo distâncias menores. Os transportes de ônibus são eficientes entre as cidades.

A Bélgica tem uma das redes ferroviárias mais densas e desenvolvidas da Europa. Existe uma enorme variedade de bilhetes disponíveis que dependem da rota exata (os retornos são obviamente mais baratos). Viagens após 9 horas da noite e nos finais de semana são mais baratas.

Há mais de 150 estações de trem e muitas locadoras de bicicletas. O sistema ferroviário é barato. Uma opção legal é adquirir o Benelux Rail Pass, que pode ser utilizado na Bélgica, Holanda e Luxemburgo durante 1 mês. Outra opção econômica é o Rail Pass, no qual você pode viajar para qualquer destino na Bélgica, sem restrições, durante 1 ano e está disponível em bilheterias ou máquinas de venda de bilhetes. E ainda tem o bilhete Weekend Ticket, oferecido pela empresa de trem que dá 50% de desconto no preço dos bilhetes. Entra em vigor às 19 horas da sexta-feira e vale para embarque até a noite do domingo.

Os hotéis são caros no país! Por isso, procure se hospedar perto de uma estação de metrô para facilitar a locomoção ou no centro. Há ótimos albergues nas grandes cidades belgas.

A Bélgica tem entre seus produtos típicos mais conhecidos como a cerveja e o chocolate. Especialmente nas ruas mais turísticas, estão espalhadas centenas de lojas de chocolate! As marcas mais famosas são Godiva (a mais cara), Galler, Neuhaus e Leonidas. O chocolate belga é reconhecido pelo alto padrão de qualidade na produção. Outros doces, como spéculoos (bolachinhas natalinas) e praline (castanhas caramelizadas), não são menos populares. Depois da refeição principal e antes da sobremesa é comum servir um dos queijos típicos da Bélgica.

A Bélgica é um dos países cervejeiros mais tradicionais junto com Alemanha, Áustria e República Tcheca. A cerveja belga figura entre as mais conhecidas e saborosas. Os belgas bebem uma média de 100 litros por ano! Na cidade belga de Leuven, a 25 km de Bruxelas, fica a Interbrew, fabricante da Stella Artois. A cervejaria Westvleteren Brewery tem sido repetidamente classificada como a melhor cerveja do mundo. Outras cervejas belgas conhecidas são Hoegaarden, Leffe, Chimay, La Binchoise ou Duvel Chimay. O país é famoso na Europa não só pela ampla produção da bebida, mas como pela realização de festivais como o Graspop Metal Meeting e o fabuloso Tomorrowland. Por isso, se você for um amante dessa bebida, esse é o país certo!

A maioria das cervejarias (em Flandres, Bruxelas e Valônia) são dirigidas, em sua maioria, pelos monges da Ordem Trapista, que produzem cervejas de qualidade excepcional, na forma tradicional e em pequena escala.

Outra boa opção é experimentar as com sabor de frutas que se assemelham mais a um vinho doce: a gueuze é a menos adocicada e a framboise tem sabor de framboesa. Em muitos bares, costumam oferecer frutos secos como acompanhamento das bebidas. Uma boa pedida é pedir uma tábua de queijos para acompanhar a cerveja, com mostarda e especiarias.

Não deixe de experimentar os queijos, waffles e as tradicionais batatas fritas com maionese que você encontra em vários restaurantes, lanchonetes e barraquinhas de rua. A batata faz parte da cozinha rústica típica do país! Os belgas juram ser os inventores das batatas fritas, servindo-as em abundância em pratos ou cones de papel.

Uma ótima maneira de economizar é pedir o plat du jour no almoço e o menu du jour no jantar. O waffle é o prato mais internacional da Bélgica. Há de dois tipos: os menores e mais crocantes e os de Bruxelas, maiores e mais consistentes. Você encontrará quiosques que vendem waffles por todo país.

Nas regiões costeiras, é comum servir pratos com peixe e frutos-do-mar. Um dos pratos tradicionais é o moules frites, ou mexilhões servidos com batatas fritas. Não deixe de provar o waterzooi, um guisado com peixe ou galinha, e a carbonnade, carne estufada com cerveja. Ambos aparecem no menu de quase todos os restaurantes belgas e são deliciosos!

Guarde suas moedas para caso precisar entrar num banheiro público. Será necessário ter entre 0,20 ou 0,50 centavos de euro para entrar nesses estabelecimentos.

Cidades na Bélgica

Antuérpia | Bruges | Bruxelas

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A Áustria é um dos destinos dos apreciadores de música clássica, jazz e esportes de inverno

A Áustria é um país localizado na Europa Central, fronteiriço com a Alemanha e República Tcheca ao norte, Eslováquia e Hungria a leste, Eslovênia e Itália ao sul, e Suíça e Liechtenstein a oeste. Conta com 8.5 milhões de habitantes. O terreno austríaco é muito montanhoso devido à presença dos Alpes, apenas 32% do país encontram-se abaixo dos 500 m de altura! A maioria da população fala alemão, língua oficial do país, mas o inglês também é falado. Em número de turistas internacionais, a Áustria fica em 12º lugar, com 22 milhões de visitantes por ano.

O nome Áustria, österreich, significa “reino oriental” em alemão antigo e apareceu pela primeira vez em um “Documento Ostarrîchi”, datado de 996. Esta palavra é, provavelmente, uma tradução do latim medieval para o dialeto local (bávaro). A Áustria era uma prefeitura da Baviera criada em 976. O termo “Austria” é uma latinização do nome germânico e foi registado pela primeira vez no século XII.

É um país de cultura germânica famoso por suas estações de esqui e pela beleza de cidades como Viena, Salzburgo e Innsbruck; por cidadezinhas encantadoras como Melk, Hallstatt e Altmüster; pela belíssima arquitetura típica, palácios da época dos Habsburgos e muitas construções históricas. Até o final da Primeira Guerra, o país simplesmente não existia, sendo apenas parte integrante do Império Austro-Húngaro.

A população se distribuiu pelos vales dos rios, entre os quais o famoso rio Danúbio, que percorre Passau (fronteira com a Alemanha), Linz e Viena até Bratislava (fronteira com a Eslováquia). Outro rio importante é o Inn, que passa por Innsbruck, com seu afluente Salzach, e cruza a cidade de Salzburgo. O Lago de Constança (Bodensee) é o maior do país e forma a tríplice fronteira com a Alemanha e a Suíça.

O país possui um clima continental temperado. Os verões (de junho a setembro), são quentes e chuvosos e as temperaturas giram em torno de 25°C em média. Os invernos (dezembro a março), são frios e excessivamente agressivos na região alpina, com temperaturas muitas vezes caindo para -10°C.

Os Alpes localizados ao norte são geralmente muito mais “molhados” que o resto do país. A área ao redor de Viena frequentemente experimenta fortes ventos. Portanto, separe um lugar nas malas para alguns agasalhos! Na planície da Panônia e no vale do Danúbio há menos incidência de chuvas que nas demais áreas do país.

O país é terra natal de figuras como Mozart, Franz Schubert, Brahms, Anton Bruckner, Gustav Mahler, a família Strauss, Arnold Schönberg, Anton Webern, Haydn, Freud, o piloto Niki Lauda, o ator Arnold Schwarzenegger e o tirano Adolf Hitler.

Existem seis aeroportos no país com voos regulares. O Aeroporto Internacional de Viena é o maior e mais importante, fazendo conexão com a maioria dos principais aeroportos do mundo. Outros aeroportos internacionais estão em Graz, Innsbruck, Klagenfurt, Linz e Salzburg que fornecem vôos domésticos e para alguns países europeus.

O sistema ferroviário é muito eficiente. A rede nacional austríaca de transporte ferroviário tem 5.800 km e está ligada à rede internacional. Há diferentes descontos disponíveis para as tarifas ferroviárias para percorrer todo o país, assim como os destinados à terceira idade, grupos e estudantes. Crianças até 6 anos podem viajar gratuitamente, mas sem direito a ocupar lugar. Jovens até 15 anos só pagam metade do valor da passagem. A maioria dos trens expressos diurnos tem vagão-restaurante e os noturnos têm também cabine com cama. As rodovias austríacas são ótimas! É necessário comprar um selo para transitar por elas, disponível em postos de combustíveis e com validade mínima de dez dias. Em alguns túneis e estradas de montanhas, são cobrados pedágios.

Os trens são a melhor e mais comum forma de transporte na Áustria. São confortáveis, com preços moderados e se conectam a muitas cidades. Ônibus servem cidades menos significativas e lagos. As duas formas de transporte são integradas e concebidas para complementar-se mutuamente. O ônibus pode ser a opção mais barata se você quiser viajar a curto prazo ou se você tem grandes quantidades de bagagem.

A Áustria é conhecida por suas ciclovias ao longo dos seus maiores rios. Embora seja um país montanhoso, as ciclovias são planas e adequadas para pedalar. A rota mais famosa é a ciclovia do Danúbio, de Passau para Viena, uma das mais populares na Europa, atraindo grandes multidões de ciclistas de todo o mundo no verão. Outros rios com ciclovias bem desenvolvidas são o Inn, Drau, Moell e Mur.

No verão, várias cidades austríacas promovem festivais de música, como o Festival de Música de Viena de julho a setembro, e o Festival de Salzburgo, considerado o maior evento do tipo no mundo, realizado de fins de julho a agosto.

Para esquiar, a melhor época é entre o Natal e meados de fevereiro. Os meses de primavera/verão e início de outono são também os mais agradáveis para atividades ao ar livre.

Em julho e agosto, no pico do verão, os preços sobem um pouco. Os hotéis mesmo em cidades menores podem ser muito caros. As possibilidades mais baratas são os Albergues da Juventude e, em cidades menores, você pode muitas vezes encontrar famílias alugando apartamentos no estilo cama & café da manhã!

As compras em supermercados são recomendadas por serem econômicas. As comidas típicas incluem o schnitzel, um tipo de bife à milanesa, salsichas tirolesas e sopas. Os embutidos acompanhados de chucrute e uma boa cerveja são imperdíveis, assim como os ensopados com uma espécie de capeletti e carne com batatas assadas. Há também o delicado wiener schnitzel (um escalope de vitela frita e pão) e o knödel (tipo de bolinho de massa que pode ser doce ou salgado de acordo com o gosto). Em Viena, o tafelspitz (carne cozida com batatas) é tradicionalmente servido aos domingos e vem acompanhado de caldo com bolinhos e ervas.

Se você quiser experimentar a comida tradicional austríaca vá a um Gasthaus, ou Gasthof, que serve comida tradicional a preços razoáveis. Normalmente, eles oferecem várias opções de almoço, incluindo uma sopa e um prato principal e, em alguns casos, uma sobremesa.

A Áustria é bem famosa por seus doces e sobremesas! A mais famosa é o apfelstrudel, um tipo de torta de maçã com massa folhada. A sachertorte, um tipo de torta de chocolate, também é incrível! Falta ainda citar a linzertorte, uma torta típica do Natal cuja massa leva amêndoas ou avelãs moídas. A melhor cerveja austríaca é a stiegl bier. A maioria dos cafés e restaurantes não incluem a gorjeta na conta.

O schnaps é um tipo de aguardente de frutas servido em muitas partes da Áustria, geralmente após a refeição. Os sabores mais populares são pêra, damasco e framboesa, embora dúzias de outros estejam disponíveis. Existem três níveis de qualidade de schnaps: destilado, infundido e aromatizado. A variedade destilada é a de maior qualidade. No entanto, cuidado com os shots de schnaps, especialmente se você não tem o hábito de consumir bebidas alcoólicas!

Eiswein é um tipo de vinho de sobremesa produzido a partir de uvas que foram congeladas ainda na videira. É geralmente muito caro devido ao trabalho intenso e processo de produção arriscado. O stroh é possivelmente a bebida austríaca mais conhecida. É uma espécie de rum, embora não seja produzido de melado de cana-de-açúcar como o rum “real” caribenho. Vem em cinco versões (o mais forte que tem um índice de álcool de 80%!). O stroh é usado frequentemente como um componente de cocktails e como um condimento para bolos e confeitarias.

Cidades na Áustria

Innsbruck | Salzburgo | Viena |

Países na Europa

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A Alemanha é um país criativo, inovador e beneficiário de uma economia globalizada

A Alemanha faz fronteira ao norte com a Dinamarca; a leste com a Polônia e República Tcheca; ao sul com a Áustria e Suíça e a oeste com a França, Luxemburgo, Bélgica e Holanda. É o sétimo maior país da Europa e o 63° maior no mundo. É dona do terceiro maior PIB (Produto Interno Bruto) do planeta, a maior população entre membros da União Europeia (85 milhões de habitantes) e também lar da terceira maior população de migrantes internacionais. A língua oficial é o alemão, variando-se os dialetos e sotaques, e o inglês predomina como segundo idioma, falado por grande parte da população.

O termo “Alemanha” deriva do francês Allemagne, ou “terra dos alamanos” em referência ao povo germânico de mesmo nome que vivia na atual região fronteiriça entre a França e a atual Alemanha. No século V, este povo cruzou o rio Reno e invadiu a Gália Romana. O país também é conhecido por Germânia, que deriva do latim Germania, ou “terra dos germanos”.

Com a quarta maior economia do mundo, o país é o segundo que mais exporta e importa. A Alemanha oferece um alto padrão de qualidade de vida e estabeleceu um sistema global de segurança social. Também é reconhecida como líder científico e tecnológico.

Entre as cidades alemãs mais populosas destacam-se: Berlim, Hamburgo, Munique, Colônia, Frankfurt e Stuttgart. Berlim, Hamburgo e Bremen possuem estatuto e são denominadas Stadtstaaten (“cidades-estado”).

Dentre as maiores empresas negociadas na Bolsa, em relação ao faturamento, o Fortune Global 500, 37 companhias estão sediadas na Alemanha. As dez maiores são: Daimler, Volkswagen, Allianz (a empresa mais lucrativa), Siemens,  Deutsche Bank (2ª mais lucrativa), E.ON, Deutsche Post, Deutsche Telekom, Metro e BASF. Outras grandes empresas de capital alemão são: Adidas, Puma AG, Audi, Bayer, BMW, Deutsche Bahn, Henkel, Lufthansa, MAN, Nivea, Porsche, SAP AG, Schering, Thyssen Krupp, Volkswagen e Wella  entre outras, que demonstram a força econômica alemã nos mais diversos segmentos do mercado.

A Alemanha tem sido o lar de muitos dos mais proeminentes pesquisadores em vários campos científicos. O país detém 103 Prêmios Nobel! Os trabalhos de Albert Einstein e Max Planck foram cruciais para a fundação da Física Moderna. O engenheiro aeroespacial Wernher von Braun desenvolveu o primeiro foguete espacial e, posteriormente, desenvolveu o Saturno V, que abriu o caminho para o sucesso do programa Apollo dos Estados Unidos. Foi lar de famosos inventores e engenheiros como Johannes Gutenberg, creditado pela invenção da prensa móvel para impressão, e Konrad Zuse, que construiu o primeiro computador digital totalmente automático. Entre outros, destacam-se o Conde Ferdinand von Zeppelin, Gottlieb Daimler, Rudolf Diesel, Robert Bosch, Wilhelm Maybach e Karl Benz, que ajudaram a dar forma moderna ;á tecnologia do automóvel e do transporte aéreo.

Em pesquisas mundiais conduzidas anualmente conhecidas como Nation Brands Index, a Alemanha tornou-se a mais bem colocada. Pessoas de 20 países diferentes foram solicitadas para opinar sobre a reputação do país em termos de cultura, política, exportação, povo e sua atratividade para o turismo, imigrantes e investimentos. A Alemanha foi nomeada a nação mais valiosa do mundo dentre 50 países pesquisados! Os alemães investem mais dinheiro em viagens do que qualquer outro país.

O país é conhecido por seus muitos jardins zoológicos, parques nacionais de animais selvagens e aves e aquários. Mais de 400 deste tipo operam na Alemanha, o maior número do mundo.

A Alemanha possui uma quantidade impressionante de castelos, mais de 20 mil! E por ser um dos países com mais castelos no mundo, estes recebem mais de um milhão de visitantes por ano. Antes da unificação alemã no século XIX, a Alemanha era composta por países minúsculos, cada qual com seu próprio governante e um castelo, fortaleza ou grande mansão, que representavam o centro do poder local. Alguns castelos são verdadeiras obras de arte e parecem ter saído de um conto de fadas. Uns estão em ruínas e outros em perfeito estado de conservação, servindo de residência para membros de famílias reais. A fabulosa arquitetura do Castelo de Neuschwanstein serviu de inspiração para o Castelo da Cinderela, clássico da Walt Disney World. O castelo foi erguido no século XIX, no sudoeste da Baviera, e figura como um dos cartões postais do país. Outro que é um dos mais visitados é o Castelo de Eltz, fincado no meio de um vale e circundado pelo rio Eltz, entre as cidades de Koblenz e Trier. O Castelo de Frankenstein situa-se no estado de Hesse. Atualmente, a propriedade está em ruínas e tem mesmo um aspecto de filme de terror. O castelo é bastante visitado e sua importância turística é pelo fato de que teria sido lá que o alquimista Johann Conrad Dippel teria feito experimentos com cadáveres. A escritora Mary Shelley se inspirou nestas histórias para escrever a famosa obra Frankenstein de Mary Shelley.

O Castelo de Lichtenstein fica sobre um penhasco nas montanhas próximo a Honau, em Baden-Württemberg. É conhecido como “Castelo do Conto de Fadas”. Há ainda mais uma dezena de castelos que poderia citar aqui! Não deixe de visitar ao menos dois ou três deles na sua visita ao país.

Os estados federais são encarregados das instituições culturais. Espalhados pelos 16 estados, estão 240 teatros, centenas de orquestras sinfônicas, milhares de museus e mais de 25 mil bibliotecas. Estas oportunidades culturais são aproveitadas por milhões de pessoas, os museus alemães recebem mais de 91 milhões de visitantes por ano; anualmente, 20 milhões assistem peças de teatros e óperas; e 3.6 milhões escutam às grandes orquestras sinfônicas.

A Alemanha reivindica alguns dos compositores de música erudita mais renomados mundialmente, incluindo Johann Sebastian Bach, Ludwig van Beethoven, Johannes Brahms, Felix Mendelssohn, Robert Schumann, Clara Schumann, Richard Wagner, Richard Strauss, Paul Hindemith e Carl Orff. Desde 2006, o país é o quinto maior mercado de música no mundo e influenciou o pop e o rock através de bandas como Scorpions, Rammstein, Kraftwerk e Tokio Hotel. Diversos autores e poetas alemães obtiveram grande renome como Johann Wolfgang von Goethe. Os contos dos Irmãos Grimm levaram o folclore alemão para todo o mundo.

O povo alemão não é totalmente frio, tampouco arrogante. Pelo contrário, são hospitaleiros, tímidos até certo ponto e de fácil trato. Podem ser tão extrovertidos quanto os brasileiros desde que sejam respeitados como unidade nacional e cultural. Se você não consegue entender o que um alemão diz, não comece a falar em inglês com ele. Tente perguntar em alemão se ele sabe falar inglês e só depois fale com ele em inglês.

É um povo muito festivo! A palavra fest (festival) foi exportada para vários outros idiomas. A Oktoberfest, durante o outono em Munique, e o carnaval em Colônia (Kölner Karneval), em fevereiro, são exemplos de festas de renome mundial. O Festival de Cinema de Berlim é considerado o segundo mais importante depois de Cannes.

A Alemanha é influenciada por um clima temperado sazonal no qual os ventos úmidos ocidentais predominam. O clima é moderado e as chuvas são abundantes, sendo que o pico anual acontece no verão. Os invernos variam entre amenos e rigorosos. No noroeste e no norte, o clima é oceânico e chuvas ocorrem durante todo o ano sendo que o pico ocorre no verão, que são quentes, mas longos períodos de seca já foram registrados. O centro e o sul da Alemanha são regiões de transição que variam entre os climas oceânico moderado para continental. A temperatura máxima também pode exceder os 30°C no verão.

Não se trata de um dos destinos mais baratos da Europa, especialmente se comparada aos países do leste europeu. Se você está planejando economizar, uma dica é viajar na baixa temporada, pois normalmente os preços das passagens caem entre novembro e março. Você pode escolher uma escala em grandes aeroportos como Londres ou Paris e depois pegar um voo em companhias low cost como Ryanair e Flybe, ou voar direto para Berlim ou Frankfurt.

A infraestrutura aeroportuária do país é muito boa, com conexões para todo o mundo. Os principais aeroportos estão localizados em Frankfurt, Düsseldorf, Berlim, Munique e Hamburgo. O Aeroporto de Frankfurt é o maior e mais completo de todos, sendo o segundo maior na Europa. Este tem sua própria estação de trem que opera com trens locais e de alta velocidade que pode levá-lo para qualquer cidade alemã com facilidade. Atualmente, existem outros aeroportos secundários como o Frankfurt Hahn, utilizado por companhias aéreas de baixo custo.

A Alemanha criou uma rede de trens de alta velocidade. O Inter City Express (ICE) é a categoria de serviços mais avançados da Deutsche Bahn e atende às principais cidades alemãs e países vizinhos. A velocidade máxima do trem varia entre 160 km/h e 300 km/h. As conexões são oferecidas em cada intervalo de 30 minutos, a cada hora, ou duas horas. A Alemanha possui uma das melhores redes de trens da Europa e nem sempre os tickets serão muito baratos. Sugiro comprar semanas antes do embarque pelo site da Deutsche Bahn e, quando chegar lá, fazer o cartão de desconto Bahncard 25, que dá 25% de desconto por 3 meses.

O transporte de ônibus até as estações de trem muitas vezes são gratuitos para quem estiver com o EurailPass. Os ônibus cobrem rotas para destinos locais onde não há ligação ferroviária. No entanto, algumas dessas rotas onde não há conexão ferroviária direta são operadas por linhas de ônibus cujas tarifas são mais em conta do que o trem. Caso você não encontre preços bons para viajar de trem e não tenha tanta pressa assim, viaje de ônibus pela Flixbus, Berlinlinienbus, Eurolines e Megabus! Os alemães não curtem muito viajar de ônibus, por isso esta é uma das formas mais econômicas de viajar pela Alemanha!

O governo alemão é empenhado em questões ambientais e deu início a uma ampla atividade de redução de emissões de poluentes veiculares e industriais, cujos índices já estão caindo.

A cultura da bicicleta é algo muito forte no país, praticamente em todas estações de trem existe uma locadora que cobra um preço competitivo. Na Alemanha, é fácil circular de carro, pois as estradas são muito boas no geral, bem conservadas e sinalizadas, não têm limite de velocidade e nem pedágio. O sistema rodoviário é altamente desenvolvido com rodovias autobahns ligando norte, sul, leste e oeste. Pelo sistema rodoviário, chega-se a todos os países fronteiriços.

A maioria das cadeias hoteleiras internacionais possui franquias nas principais cidades alemãs e existe uma grande variedade de hotéis locais. Todos os hotéis na Alemanha são classificados por estrelas (1 a 5 estrelas). A taxa sempre inclui IVA, geralmente para o café da manhã. Os preços variam significativamente por cidade (Munique e Frankfurt são as mais caras). Os B&Bs fornecem preços mais baratos.

Os albergues oferecem acomodações simples e econômicas principalmente em quartos compartilhados. Eles são bons lugares para conhecer outros viajantes. Na Alemanha, existem dois tipos: albergues juvenis internacionais e albergues independentes. Os juvenis internacionais (“Jugendherbergen”) são de propriedade e administrados pela associação “Deutsches Jugendherbergswerk” (DJH), que faz parte da rede Hostelling International (HI). Existem mais de 600 albergues espalhados pelo país, em grandes e pequenas cidades. Para dormir lá, você precisa ser membro de uma organização juvenil pertencente à rede HI. Normalmente, isso implica simplesmente preencher um cartão e pagar alguns euros extra por noite. Em geral, a vantagem desses lugares é que eles costumam servir café da manhã, mas esta não é uma regra absoluta.

No quesito refeição, a melhor maneira de economizar é comprar em supermercados, em especial nas redes Aldi, Lidl e Penny Market. Os restaurantes italianos também costumam ser baratos. Caso goste de batatas, você está no paraíso! Nos restaurantes, uma ótima opção é pedir o tageskarte (cardápio do dia), farto e com um preço bem acessível.

As carnes de porco, bovina e de aves são as mais consumidas, mas a carne de porco é mais popular. Em todas as regiões, a carne é muitas vezes consumida na forma de salsichas. Mais de 1500 tipos deste embutido são produzidos. Experimente as deliciosas wursts (lingüiças) acompanhadas de uma autêntica cerveja alemã! Caso não tenha café da manhã no hotel, não se preocupe, as padarias (bäckereis) na Alemanha são ótimas e abrem aos domingos. Os pubs alemães são locais de muita diversão, onde se toma muita cerveja boa ao som das músicas típicas.

Como é um país com muitos imigrantes, a Alemanha adotou muitos pratos da culinária internacional em sua cozinha e hábitos alimentares diários. Pratos italianos como pizza e massas, ou turcos e árabes como döner kebab e o falafel, estão por toda parte. Cadeias internacionais de hambúrguer, bem como restaurantes chineses e gregos, são comuns. Culinária indiana, tailandesa, japonesa e outras asiáticas ganharam popularidade nas últimas décadas. É possível comer por 5 euros nas barraquinhas de rua e tem de tudo: bratwurst, kartoffelsalat, currywurst, döner, falafel, kebab, lahmacun (pizza turca), pho (sopa vietnamita).

Os alemães são responsáveis pela fabricação de 9,5 bilhões de litros de cerveja e é o único país que está entre os cinco principais no ranking mundial de maiores produtores e consumidores de cerveja. A bebida é produzida em regiões diversas como Karlsruhe, Colônia, Hamburgo, Berlim, Nuremberg e Munique. Além da fama de bebedores e produtores de cerveja, os alemães também são famosos por terem criado em seu território pelo menos 19 estilos da bebida.

O país também é berço, é claro, da maior festa cervejeira do mundo, a Oktoberfest. A festa nasceu na cidade de Munique, porém já ganhou versões espalhadas pelo mundo. Em 15 dias de duração, a patuscada conta com muita música e danças típicas, canecas decoradas, pratos deliciosos e é regada a litros e mais litros de cerveja.

Na Alemanha, fica a mais importante maltaria do mundo, a Weyermann que, além de fabricar uma diversidade de tipos de malte, desenvolve novas variedades. Também foi criada ali a Regulamentação de 1516, ou Lei da Pureza, que direcionava a produção de cervejas e citava os únicos elementos permitidos para a fabricação: lúpulo, água e malte de cevada, mais tarde citado apenas como malte.

O vinho está se tornando mais conhecido em muitas partes. Há alguns bons vinhos (Riesling, Kerner, Trollinger, Müller-Thurgau) fabricados no sul. Nos vales do Reno e Mosela, estes são mais populares que a cerveja. O schnaps é o nome genérico para qualquer bebida alcoólica, geralmente tomada após as refeições, nos sabores pêra, ameixa, maçã e framboesa, delicioso!

Embora a Alemanha seja o país da cerveja, de acordo com as estatísticas, o país vem em segundo lugar em número de destilarias de uísque, logo depois da Escócia. As destilarias são pequenas empresas familiares que produzem uísque, engarrafando-o em pequenas quantidades. Os especialistas na bebida recomendam provar um uísque alemão e nunca compará-lo! Entre as destilarias destacam-se a Bayerwald-Bärwurzerei Spezialitäten-Brennerei Gerhard Liebl, da Baviera; a Rothaus State Brewery, de Baden; a Blackwood Seeger, em Calw-Holzbronn; a Blaue Maus; a Höhler Distillery; e a Slyrs, entre outras.

Os souvenires mais típicos da Alemanha são o artesanato, em madeira e cerâmica e alimentos açucarados. Quanto ao nível geral dos preços, é um dos países mais baratos da Europa Ocidental. Há poucos centros comerciais do tipo “shoppings”, os alemães preferem o “Kaufhaus multirrubro”, ou seja, grandes lojas onde você pode comprar tudo o que precisa como roupas, móveis e eletrônicos. Muitos deles têm uma seção de comida. Fique de olho também nos interessantes brechós, abastados de vestimentas interessantes e bonitas. Na Alemanha, quase tudo comercial fecha no domingo.

A Alemanha é um país muito seguro a lei é rigorosamente aplicada. Os crimes violentos (homicídios, assaltos, estupro, assalto) são muito raros em comparação com a maioria dos países. Os trombadinhas  podem ser um problema em grandes cidades ou em grandes multidões. O mendigo não é incomum em algumas cidades maiores e alguns são organizados em grupos. A prostituição (incluindo os bordéis) é um negócio legal na Alemanha e é uma visão comum ver as garotas de programa pelas ruas (especialmente em Berlim e Hamburgo).

A atitude em relação a gays e lésbicas é tolerante. Alguns mais idosos ainda não aprovam a homossexualidade ou bissexualidade, mas eles nem sempre podem expressar sua desaprovação em voz alta. Exibições de homossexuais de mãos dadas ou de beijos, em algumas áreas, provocam olhares ou às vezes comentários de crianças ou idosos.

Em algumas áreas não centrais de Berlim e Alemanha Oriental, a “caça aos gays ” é popular (infelizmente) entre neonazistas, migrantes dos países islâmicos ou outras gangues. Então, use o senso comum e saia do local sem provocar reações ignorantes desses grupos homofóbicos.

Cidades na Alemanha

Berlim | Bonn | Bremen | Colônia | Dusseldorf | Frankfurt | Hamburgo | Hannover | Munique | Stuttgart | Nuremberg

Países na Europa

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Berlim é um dos destinos gay friendly mais conceituados no mundo!

Charme, elegância e estilo fazem do Bade-Baden uma atração até hoje!

Bremen- Rota dos Contos de Fadas

Colônia é conhecida pela Catedral, cerveja kölsch e grande cena gay!

O Hamburg Card é uma excelente para quem vai passar alguns dias

Munique usufrui de uma animada cena gay!

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Bonn é a cidade berço de Beethoven com várias atrações relacionadas à sua obra

Bonn fica mais ao sul da região do Reno-Ruhr, a maior área metropolitana da Alemanha, com mais de 11 milhões de habitantes. Bonn conta com uma população de 350 mil pessoas. É uma das cidades mais antigas da Alemanha, pois foi fundada no século I A.C. como assentamento romano. De 1597 a 1794, foi a capital do colégio eleitoral de Colônia e residência dos arcebispos e príncipe-eleitores de Colônia (membros do colégio eleitoral do Sacro Império Romano-Germânico).

O título de cidade federal, Bundesstadt, reflete seu status político dentro do país. Bonn foi capital da Alemanha Ocidental de 1949 a 1990, até a queda do muro de Berlim. De 1990 a 1999, serviu de sede do governo da Alemanha reunificada, mas não mais capital. Há duas grandes empresas com sede em Bonn: a Deutsche Post DHL e Deutsche Telekom.

Se você gosta de cidades menores, repleta de gente jovem, cultura rica e ruas com muitos cafés e cervejarias no verão, você deve incluir Bonn em seu roteiro. Trata-se de uma cidade universitária com estudantes vindos do mundo inteiro. A Universidade de Bonn é originalmente um castelo construído entre 1607 e 1705 que ganhou status de universidade em 1818. A cidade ainda abriga um total de 19 instituições das Nações Unidas.

Em homenagem ao seu filho mais ilustre, Ludwig van Beethoven, nascido em dezembro de 1770, há várias atrações relacionadas ao compositor e a sua obra por Bonn, apesar do desgosto que o músico tinha em relação à sua cidade natal. Beethoven passou algum tempo em Viena esperando estudar com Mozart, mas foi forçado a voltar a Bonn após a morte de sua mãe para criar seus dois irmãos mais novos. Em 1792, Beethoven voltou a Viena e nunca voltou para Bonn.

O aeroporto mais próximo é o de Colônia-Bonn, que controla muito mais tráfego de carga aérea do que passageiros. Do aeroporto, pegue o ônibus SB60 até a estação central de ônibus da cidade, perto da Hauptbahnhof, a estação ferroviária principal. Ele sai a cada 30 minutos do ponto de chegadas do terminal 1. Ou ainda, você pode pegar um trem do aeroporto para Bonn-Beuel, que fica do outro lado do rio (Zentrum). Tomar um táxi para o centro também pode ser uma opção.

A rota de trem de Bonn Hauptbahnhof para Frankfurt é especialmente bonita, pois segue as margens do Rin e tem muitas cidades antigas e castelos no caminho, uma beleza! Demora cerca de 2 horas. Se você está com pressa, no entanto, é melhor o trem rápido (ICE) de Siegburg, em um trajeto de 50 minutos até Frankfurt.

O centro em si não é muito grande e você é capaz de alcançar diferentes atrações apenas caminhando. Em duas noites é possível explorar o melhor de Bonn! A cidade possui tanto sistema de ônibus quanto de metrô, operado pelo Stadtwerke Bonn, ambos excelentes. O ticket de transporte público é interligado (trem, metrô e ônibus). Há guichês e máquinas de venda espalhados nas estações principais com opções de bilhetes individuais, múltiplos, passagens de 24 horas ou semanais.

Bonn é perfeita para ser explorada de bicicleta! As bikes estão disponíveis na estação de trem na plataforma 1 ou em agências de aluguel. Uma boa pedida é fazer um passeio pela cidade usando os transportes públicos que fazem ligação com Colônia facilitando um possível day train, pois a cidade fica a apenas 20 km de distância! Bonn também é uma cidade que pode servir como base para passeios de um dia para Düsseldorf e as regiões do romântico Reno e Eifel.

Uma dica para economizar em atrações é adquirir o Bonn Welcome Card, que oferece entrada gratuita para a maioria dos museus públicos, passeios grátis em ônibus e bondes do sistema de transporte público local e descontos para outras atrações turísticas da cidade. A validade do cartão, individual ou familiar, é de 24, 48​ ou 72 horas e estes podem ser adquiridos nos escritórios de turismo ou hotéis participantes.

Bonn é bem tranquila, com poucas pessoas circulando pelas ruas e sem barulho. O centro tem um número de praças impressionante, a cada rua surge uma com bares e restaurantes com mesas nas calçadas. Na Münsterplatz, encontra-se a Catedral de Bonn, de construção medieval, cravada no lugar da antiga catedral do século XI, da qual ainda resta uma cripta de nave tripla. Na Münsterplatz, tem uma estátua de Beethoven e, perto dali, está a Sterntor, uma das portas da antiga cidade medieval.

Um passeio imperdível é conhecer a Casa de Beethoven (Haus Beethoven), onde ele viveu até os 22 anos. É um lindo prédio em estilo barroco datado do século 18. Há várias salas onde estão expostos alguns dos mais de 150 testemunhos originais do período passado por Beethoven em Bonn.

Há dois grandes eventos na cidade! O carnaval, ou Karneval, é celebrado em Bonn em fevereiro ou início de março. As datas exatas diferem todos os anos, como no Brasil, mas são sempre sete semanas antes da Páscoa. Os festejos começam às 11h. O desfile central se inicia numa segunda-feira (Rosenmontag), seguido de festas no centro da cidade e na Altstadt (Cidade Velha). Mas também há desfiles nos diferentes subúrbios onde não está tão lotado. As ruas ficam coloridas, repletas de música e os moradores se fantasiam para sair às ruas, todos bem animados. Os dias de carnaval são um ótimo momento para conhecer os habitantes locais, recomendando-se a prudência de sempre, principalmente em relação à bebida, que rola solta! Um pré-carnaval, menos espetacular, é celebrado no dia 11 de novembro em muitos bares. O Beethovenfest é um festival de música com duração de um mês que se inicia em setembro. Muitos músicos internacionais se apresentam durante o festival.

Para comer, os lugares econômicos ficam na região do Munsterplatz. Supermercados baratos como Aldi, Lidl e Plus estão fora do centro da cidade e são oportunidades para uma boa refeição. Existem padarias em toda a cidade para comprar diferentes tipos de pães (brötchen), sanduíches (belegte brötchen), bolos ou doces.

Lojas como Kaufhof, Karstadt, C&A, H&M, New Yorker, Promod, Butler, Tchibo e Runner’s Point ficam localizadas no centro. Uma boa dica é ir ao Rheinauenflohmarkt (Rheinauen), que de abril a setembro hospeda um grande mercado de pulgas onde você encontras roupas de segunda mão, DVDs, bicicletas, móveis, livros, jogos de tabuleiro e joias lindas da Índia e África. Começa às 8h. Para chegar lá, pegue o metrô Straßenbahn, linha 66, para Rheinauen.

Outras cidades na Alemanha

Berlim | Bremen | Colônia | Dusseldorf | Frankfurt | Hamburgo | Hannover | Munique | Stuttgart | Nuremberg

Países na Europa

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Cidades nos Estados Unidos

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Estados que fazem parte da Route 66
Países nas Américas

 Argentina |  Bolívia |  Chile |  Curaçao |  Estados Unidos |  Peru |  Uruguai

Washington – Pet Friendly

Muitos viajantes adoram embarcar com seu “cãopanheiro”. Crescem a cada dia as opções de hospedagem e refeição para que humanos e animais compartilhem desse momento. Por isso, caso tenha desfrutado de algum local especial com esse perfil, peço encarecidamente que ajude viajantes com seus melhores amigos a desfrutarem do mesmo ambiente. A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

Cidades nos Estados Unidos

Atlantic City | Boston | Hartford | Las Vegas | Miami | Newport (RI) | Nova York | Orlando | Washington

Estados que fazem parte da Route 66
Países nas Américas

 Argentina |  Bolívia |  Chile |  Curaçao |  Estados Unidos |  Peru |  Uruguai

Washington – Pontos Turísticos

Explorar a cidade é o nosso maior desafio. São experiências diversas e depende da expectativa de cada viajante. Adoro locais históricos que possuem algo para contar e enriquecer nosso aprendizado, locais imperdíveis que oferecem algo diferenciado com valor agregado e locais inusitados que despertam sensações diversas e inesquecíveis. Chegou a sua hora de ajudar os viajantes! A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

Cidades nos Estados Unidos

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Estados que fazem parte da Route 66
Países nas Américas

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Washington – Outlets

Fazer compras é um dos momentos mais prazerosos quando viajamos. Encontrar locais com produtos diferenciados e preços econômicos é uma sensação muito boa. Por isso, caso conheça os melhores outlets da cidade, chegou a sua hora de repassar e deixar um viajante feliz. A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

Cidades nos Estados Unidos

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Estados que fazem parte da Route 66
Países nas Américas

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Washington – Rent a Bike

Há várias opções para explorar uma cidade. Alugar uma bicicleta é uma tendência que cresce a cada dia em muitos locais pelo mundo. Essa é uma maneira de interagir mais fazendo exercício. Caso você saiba endereços para que os viajantes possam alugar uma bicicleta ou fazer passeios de bike, é sua hora de contribuir. A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

Cidades nos Estados Unidos

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Países nas Américas

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Washington – Restaurantes

Quando estamos num país diferente, um dos momentos mais agradáveis é a hora de fazer as refeições. Adoro locais típicos para experimentarmos algo diferente da culinária do país, locais econômicos para gastarmos nosso dinheiro em outra prioridade e locais diferenciados, que oferecem um encantamento único. Agora é a sua vez de ajudar os viajantes que estão embarcando a fazerem as refeições baseados nas suas experiências. A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

Cidades nos Estados Unidos

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Estados que fazem parte da Route 66
Países nas Américas

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Washington – Hospedagem

Quando planejamos uma viagem, escolher o local para nos hospedar é determinante para o sucesso desse período. Adoro locais econômicos para gastar em outras prioridades, locais custo-benefício quando vale a pena o investimento, locais históricos que mexem com nossa imaginação. Caso tenha alguma informação, peço a sua ajuda para os viajantes. A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

Cidades nos Estados Unidos

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Estados que fazem parte da Route 66
Países nas Américas

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Washington – Informações Turísticas

Quando chegamos numa cidade, a sensação de esquecer o que planejamos é comum. É uma mistura de realização com emoção adicionada ao fato de que não querer perder tempo e estar atento para não sermos enganados. Peço, encarecidamente, que você contribua caso saiba onde podemos encontrar Centrais de Informações Turísticas que sempre oferecem dicas e mapas. A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

Cidades nos Estados Unidos

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Estados que fazem parte da Route 66
Países nas Américas

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Orlando – Atrações Gratuitas

Quando exploramos uma cidade, existem inúmeras oportunidades no roteiro. Há muitas atrações gratuitas entre museus, parques, locais públicos históricos, roteiros a pé… Depende do seu interesse em explorar essas opções e economizar para gastar com outras prioridades. Peço que contribua com alguma dica do que experimentou na sua viagem para que o próximo viajante desfrute desse momento. A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

Cidades nos Estados Unidos

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Orlando – Pet Friendly

Muitos viajantes adoram embarcar com seu “cãopanheiro”. Crescem a cada dia as opções de hospedagem e refeição para que humanos e animais compartilhem desse momento. Por isso, caso tenha desfrutado de algum local especial com esse perfil, peço encarecidamente que ajude viajantes com seus melhores amigos a desfrutarem do mesmo ambiente. A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

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Orlando – Pontos Turísticos

Explorar a cidade é o nosso maior desafio. São experiências diversas e depende da expectativa de cada viajante. Adoro locais históricos que possuem algo para contar e enriquecer nosso aprendizado, locais imperdíveis que oferecem algo diferenciado com valor agregado e locais inusitados que despertam sensações diversas e inesquecíveis. Chegou a sua hora de ajudar os viajantes! A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

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Orlando – Outlets

Fazer compras é um dos momentos mais prazerosos quando viajamos. Encontrar locais com produtos diferenciados e preços econômicos é uma sensação muito boa. Por isso, caso conheça os melhores outlets da cidade, chegou a sua hora de repassar e deixar um viajante feliz. A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

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Orlando – Rent a Bike

Há várias opções para explorar uma cidade. Alugar uma bicicleta é uma tendência que cresce a cada dia em muitos locais pelo mundo. Essa é uma maneira de interagir mais fazendo exercício. Caso você saiba endereços para que os viajantes possam alugar uma bicicleta ou fazer passeios de bike, é sua hora de contribuir. A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

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Orlando – Restaurantes

Quando estamos num país diferente, um dos momentos mais agradáveis é a hora de fazer as refeições. Adoro locais típicos para experimentarmos algo diferente da culinária do país, locais econômicos para gastarmos nosso dinheiro em outra prioridade e locais diferenciados, que oferecem um encantamento único. Agora é a sua vez de ajudar os viajantes que estão embarcando a fazerem as refeições baseados nas suas experiências. A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

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Orlando – Hospedagem

Quando planejamos uma viagem, escolher o local para nos hospedar é determinante para o sucesso desse período. Adoro locais econômicos para gastar em outras prioridades, locais custo-benefício quando vale a pena o investimento, locais históricos que mexem com nossa imaginação. Caso tenha alguma informação, peço a sua ajuda para os viajantes. A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

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Quando chegamos numa cidade, a sensação de esquecer o que planejamos é comum. É uma mistura de realização com emoção adicionada ao fato de que não querer perder tempo e estar atento para não sermos enganados. Peço, encarecidamente, que você contribua caso saiba onde podemos encontrar Centrais de Informações Turísticas que sempre oferecem dicas e mapas. A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

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Quando exploramos uma cidade, existem inúmeras oportunidades no roteiro. Há muitas atrações gratuitas entre museus, parques, locais públicos históricos, roteiros a pé… Depende do seu interesse em explorar essas opções e economizar para gastar com outras prioridades. Peço que contribua com alguma dica do que experimentou na sua viagem para que o próximo viajante desfrute desse momento. A minha filosofia de vida que acredito ser a missão dos viajantes é: Planejar. Viajar. Aprender. Compartilhar. Inspirar.

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