Hungria é um país localizado na Europa Central, rodeado por outros 7 países europeus (Eslováquia, Áustria, Eslovênia, Croácia, Sérvia, Romênia e Ucrânia) e tem aproximadamente 11 milhões de habitantes, sendo que sua capital, Budapeste, tem em torno de 1.750.000. “Hungria” é o nome “aportuguesado’ do termo em francês Hongrie. Crê-se que o termo originou-se no século VII, quando tribos magiares integravam uma aliança búlgara chamada On-Ogour, que em búlgaro significa “dez flechas”.
Os maiores e mais importantes rios que cruzam a Hungria são o Danúbio e o Tisza. O Danúbio é um dos rios mais importantes da Europa e, na Hungria, ele é navegável por 418 km. O Tisza é navegável por 444 km.
Sua história é marcada por invasões e ocupações pelos celtas, mongóis, turcos, austríacos e nazistas, que vieram a influenciá-la culturalmente. O país oferece cenários diversos como muitas montanhas a Noroeste, a Grande Planície no leste, lagos e rios de todos os tipos espalhados pelo país e belas pequenas cidades.
O país é um popular destino turístico, atraindo cerca de 14 milhões de visitantes por ano. Os visitantes de outros países europeus compreendem mais de 98% dos turistas que vão para a Hungria. Áustria, Alemanha e Eslováquia são seus maiores habitués. A maioria dos turistas chega ao país de carro e fica por curtos períodos de tempo.
É um dos 15 destinos turísticos mais populares do mundo, com uma capital considerada como uma das mais belas do planeta! Apesar do seu tamanho relativamente pequeno, a Hungria tem numerosos locais tombados como Patrimônio Mundial e as reservas da Biosfera da UNESCO, o segundo maior lago termal do mundo (Lago Hévíz), o maior lago da Europa Central (Lago Balaton) e o maior prado da Europa (Hortobágy).
Abriga também a maior sinagoga (Grande Sinagoga), o maior banho medicinal (Széchenyi Medicinal Bath) e a terceira maior igreja da Europa (Basílica de Esztergom); a segunda maior abadia (Pannonhalma Archabbey) e o segundo maior castelo barroco do mundo (Gödöllő); e uma das mais antigas redes de metrô do mundo.
Possui um povo extremamente educado, gentil, sorridente e bonito, além de ser um país barato e um dos mais encantadores! É muito comum as pessoas se cumprimentarem na rua dizendo “Hello” para os turistas. Viajar pela Hungria é saber que dificilmente alguém entenderá o seu idioma. E, mais ainda, você o deles. Apesar disso, o inglês funciona bem. Mesmo com essa dificuldade, os húngaros são famosos pela hospitalidade com seus visitantes.
A Hungria possui um clima temperado continental, com um inverno frio e úmido e um verão quente. A temperatura média anual é de 9,7°C. As temperaturas variam de -20 °C a 39 °C ao longo do ano. A distribuição e a frequência das chuvas são imprevisíveis. Tempestades intensas são frequentes depois de dias quentes de verão, mas o outono é a estação mais chuvosa. O inverno é rigoroso nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, com bastante neve. Nos meses de verão em junho, julho e agosto faz muito calor e é quando a cidade fica mais cheia de turistas. As melhores épocas para ir ao país é na primavera (março, abril e maio); e outono (setembro, outubro e novembro) quando as temperaturas são mais amenas e os destinos estão menos superlotados.
Seus principais aeroportos internacionais são o Aeroporto Internacional de Ferenc Liszt de Budapest, em Budapeste, e o Aeroporto Debrecen, em Debrecen. Além disso, há outros aeroportos internacionais menores, como o Győr-Pér e Pécs-Pogány. Existem várias companhias de baixo custo operando.
A Hungria abriga o maior sistema de fontes termais e o segundo maior lago termal do mundo (Lago Hévíz). São mais de 1.300 nascentes termais, um terço das quais são usadas em spas em todo o país. Os banhos termais têm sido utilizados na Hungria há 2 mil anos para higiene, relaxamento e atenuação de dores. Os romanos foram os primeiros a usar águas termais da região, no século I, quando construíram banheiros nas margens do Danúbio.
A diferença destas águas é que elas possuem propriedades revigorantes e, dizem, curativas. As aprazíveis termas são coalhadas de piscinas com diferentes temperaturas, algumas com sais minerais, outras com correnteza, aquecidas, internas, externas, saunas, spas e etc. Dependendo da região que você vai ficar hospedado ou tempo disponível no país, vale a pena conferir e se deliciar com essas águas relaxantes.
Para se locomover, o trem é o meio mais prático e barato. Há vários descontos para estudantes nos sistemas de transporte ferroviário e ônibus. Com a carteira de estudante você poderá adquirir descontos de até 33% no IBUSZ. Os trens são lentos para os padrões europeus, mas funcionam e chegam aos principais pontos turísticos.
As linhas de ônibus vão para todos os cantos e são úteis para chegar às localidades não servidas pela ferrovia. Várias linhas de ônibus internacionais entram ou passam pela Hungria. Você pode encontrar horários e reservar bilhetes na página inicial da Volánbusz, a empresa de ônibus nacional. A companhia Orangeways oferece serviços nas rotas entre Budapeste e Áustria, Croácia, República Tcheca, Alemanha, Polônia, Romênia e Eslováquia. Há muitas empresas de táxi operantes pelas cidades também.
Para comer, trata-se de um país barato e você não irá gastar muito numa refeição. A culinária húngara é deliciosa e marcada pela forte presença da páprica, presente em praticamente todas as especialidades. É perceptível a influência de outros povos na culinária húngara, como elementos da cozinha turca e alemã.
Uma boa opção é ir aos restaurantes e experimentar o goulash, um guisado de carne de vaca que é maravilhosamente temperado. Pratos à base de batatas e sopas são muito populares. As carnes, especialmente as de porco (sertes), são muito consumidas. As de veado (őz), cordeiro e carneiro também são, mas com menos frequência. Os melhores peixes são os de rio. No quesito sobremesa, não deixe de provar o somlói galuska, doce coberto de creme de laranja ou rum.
A Hungria é famosa por seus vinhos produzidos na região de Balaton e Eger. Entre os tintos, os melhores são o Kékfrankos e o Egri Bikavér, “Sangue de Touros”; e os brancos Szürkebarát e Chardonnay. Experimente o palinka, um destilado feito de frutas como ameixa, damasco, cereja ou pêra. Alguns refrescos húngaros bem consumidos são a traubi szoda (soda de uvas brancas) e a márka (soda de cereja levemente azeda).
Aproveite a estadia para comprar vinhos, como o branco “Tokaji Vintages”, considerado o mais velho do Velho Mundo. Este vinho é conhecido como “rei do vinho e vinho dos reis”. Isso porque seus fãs reais incluíam os reis franceses Luís XIV, Luís XV, Madame de Pompadour e o imperador russo Pedro, o Grande.
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