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A França é um dos destinos turísticos mais procurados do mundo

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Colorful rraditional french houses on the side of river Lauch in Petite Venise, Colmar, France

A França se estende do Mar Mediterrâneo ao Canal da Mancha e Mar do Norte, e do Rio Reno ao Oceano Atlântico. Abriga 70 milhões de habitantes e é muitas vezes referida como “Hexágono” (L’ Hexagone) por causa da forma geométrica do seu território. Faz fronteira com a Bélgica e Luxemburgo ao norte; Alemanha a nordeste; Suíça e Itália a leste; Espanha ao sul; e com as micronações de Mônaco e Andorra. É o maior país da União Europeia em área e o terceiro maior da Europa, atrás apenas da Rússia e Ucrânia.

Figura como um dos destinos turísticos mais procurados do mundo, recebendo 90 milhões de turistas estrangeiros por ano. E a França não é só Paris, mas sim diversas cidades e regiões com entretenimento diversificado para os mais variados gostos. Neste aspecto, um dos lugares mais belos e que mais atrai turistas é, sem dúvida, a Riviera Francesa ou Côte d’Azur.

A França recebe o maior número de turistas por ano, em grande parte graças aos inúmeros estabelecimentos culturais e edifícios históricos implantados em todo o seu território. Dispõe de 1.200 museus que recebem mais de 50 milhões de pessoas anualmente. Os locais culturais mais importantes são mantidos pelo governo, por exemplo, através da agência pública do Centro Nacional de Monumentos, que tem cerca de uma centena de monumentos históricos nacionais sob seu cuidado.

Possio 41 locais classificados como Patrimônio Mundial da UNESCO e cidades de interesse cultural elevado (Paris, Toulouse, Bordeaux, Lyon e outras), praias e balneários, estâncias de esqui e regiões rurais. Os 43.180 edifícios protegidos como monumentos históricos incluem principalmente residências (muitos castelos) e edifícios religiosos (catedrais, basílicas, igrejas, etc), mas também estátuas, memoriais e jardins.

O país e especialmente a sua capital têm alguns dos maiores e mais renomados museus, o  Louvre, que é o mais visitado no mundo, além do Musée d’Orsay dedicado ao impressionismo, e o Beaubourg voltado à arte contemporânea. A Disneyland Paris é o parque temático mais popular da França e de toda a Europa. Outros destinos de destaque são os castelos do Vale do Loire, além das cidades históricas de Amboise, Angers, Blois,  Chinon, Nantes, Orléans, Saumur e Tours.

Há 500 anos, o país tem sido uma grande potência com forte influência econômica, cultural, militar e política no âmbito europeu e global. Durante muito tempo, a França exerceu um papel de liderança e hegemonia na Europa (principalmente a partir da segunda metade do século XVII e parte do XVIII). Ao longo daqueles dois séculos, a nação iniciou a colonização de várias áreas do planeta e, durante o século XIX e início do século XX, chegou a constituir o segundo maior império da história.

É um dos países mais desenvolvidos do mundo, com a quinta maior economia por PIB nominal e a segunda maior de toda a Europa. O país goza de um alto padrão de vida, bem como um elevado nível de escolaridade pública e uma das mais altas expectativas de vida do mundo. Sua população desfruta de um alto grau de serviços e o índice de saúde é um dos melhores do planeta. Foi classificada como o melhor provedor de saúde pública do mundo pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Para viajar para França, seu passaporte deve ter validade superior a 90 dias a partir da data de retorno ao Brasil. Por exemplo: se você viaja daqui a dois meses e pretende ficar um mês na Europa, o passaporte deve expirar dali a seis meses ou depois. Não é necessário visto para viagens de turismo com duração de até três meses. Na migração, além do passaporte pode ser solicitada a passagem de volta (marcada para, no máximo, três meses depois da data de chegada na Europa).

O clima é temperado e qualquer época do ano é boa para vivenciar os prazeres gastronômicos e atrações culturais e paisagísticas franceses. O outono e a primavera são bem agradáveis, mas a alta temporada é o verão, entre final de junho a início de setembro. Nessa época, os dias são mais longos e os pontos turísticos costumam estar mais cheios. Para o calor que faz de junho a setembro, a melhor área para se visitar é o sul do país; para os que procuram neve, os meses de dezembro a março são ideais. Nos meses mais frios, os dias escurecem mais cedo. No entanto, os turistas encontram preços mais baixos e as atrações estão mais vazias.

No inverno, a neve nas montanhas possibilita a prática de esportes de inverno. A neve é rara nas planícies, caindo essencialmente a norte do rio Loire e, esporadicamente, em Paris. Na primavera, as temperaturas são acima de 20°C no sul, como em Nice e Cannes. De junho em diante, pode-se andar pelas ruas sem agasalho. O sol predomina em todo o país e os dias são mais longos. É uma boa época para viagens ao campo, montanhas e para atividades ao ar livre. A temperatura chega, muitas vezes, a 30°C em Marselha. As praias ficam lotadas. No outono regressa a chuva, depois as temperaturas caem no mês de dezembro.

Há cerca de 500 aeroportos na França, incluindo campos de pouso. O Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle, situado nos arredores de Paris, é o maior e mais movimentado do país, manipula grande maioria do tráfego aéreo popular e comercial do país e liga Paris com praticamente todas as grandes cidades em todo o mundo. A Air France é a companhia aérea nacional, apesar de numerosas companhias aéreas privadas que fornecem serviços de viagens domésticas e internacionais.

Há dez principais portos na França, sendo que o maior fica em Marselha, a maior fronteira com o Mar Mediterrâneo. O transporte marítimo por balsas provenientes da Grã-Bretanha tem sido cada vez menos utilizado após a abertura do Eurotúnel, por onde trens cruzam o Canal da Mancha levando passageiros e automóveis em direção à França. As viagens de avião também podem tornar o passeio mais caro e não oferecem muita vantagem de tempo. É preciso acrescentar, pelo menos, três horas no tempo de deslocamento.

 A região de Paris está envolvida por uma rede densa de estradas e rodovias que a ligam com praticamente todas as partes do país. Estradas francesas também lidam com um importante tráfego internacional, conectando-se com cidades da vizinha Bélgica, Espanha, Andorra, Mônaco, Suíça, Alemanha e Itália. O uso da autoestrada é mantido por pedágios, exceto nas imediações dos municípios de grandes dimensões.

Alugar um carro pode parecer uma boa opção, mas também encarece a viagem. As principais estradas levam até Paris. A auto-estrada A1 é a mais conveniente para quem chega da Grã-Bretanha e dos países do Benelux; a A10 para quem vem da Espanha; a A6 para quem vem da Suíça via Lyon, os Alpes Franceses e a Itália; e a A4 serve os destinos a leste, passando por Estrasburgo, Nancy e Metz.

As auto-estradas são rápidas, mas seus pedágios são caros. Uma alternativa é a utilização das rodovias regionais que fazem os mesmos trajetos das auto-estradas passando por dentro das cidades, o que torna o trajeto um pouco mais demorado mas muito mais atrativo! Todas as auto-estradas possuem controle de velocidade nas imediações das cidades, por isso é muito importante estar atento às sinalizações e ao velocímetro.

Os ônibus perdem em regularidade, velocidade, pontualidade e popularidade para os trens. Ainda assim, são um meio de transporte econômico (com descontos para menores de 26 e maiores de 60 anos) e às vezes cobrem, em uma única viagem, trechos que exigiriam baldeações inconvenientes entre trens. Há linhas de ônibus provenientes de toda a Europa. Os de longa distância têm banheiros e fazem paradas regulares para descanso e alimentação.

A rede ferroviária da França, que se estende por 33 mil km, é a mais extensa da Europa Ocidental. É operada pela SNCF, e os trens de alta velocidade incluem o Thalys, Eurostar e TGV, que viaja a 320 km/h em uso comercial. O Eurostar, juntamente com o Serviço de Transferência do Eurotúnel, conecta-se com o Reino Unido através do Túnel da Mancha. As ligações ferroviárias estendem-se para todos os outros países vizinhos na Europa, com exceção de Andorra. Ligações interurbanas são bem desenvolvidas, com os serviços de metrô e bondes complementando os de ônibus.

O trem é a maneira mais agradável de viajar pela França. O TGV (Train à Grande Vitesse) serve vários destinos a partir de Paris: Lille (1h); Lyon (1h50); Nantes (2h); Marselha (3h); Bordeaux (3h); Nice (5h20). Dentro da França, o TGV vem diminuindo distâncias, o que faz muita gente preferi-lo à viagem aérea. Além da velocidade, viajar de trem na França proporciona um nível de conforto difícil de encontrar em outro meio de transporte como assentos reclináveis com apoio para os pés, lugar para bicicletas e até mesmo bar. Ou ganhe tempo viajando à noite no “Train Bleu”, que circula de Paris a Cannes, Antibes ou Nice.

Os trens noturnos são ótimos para economizar uma noite de hotel em viagens mais longas. Incluem couchettes de segunda classe (6 camas em cada cabine), primeira classe (4 camas) e o carro-leito que tem uma cama de verdade com lençóis. Devido ao plano de segurança anti-terrorista Vigipirate, as estações de trem não têm mais armários para deixar bagagens. Em algumas ainda é possível deixar volumes em consignação, mas é necessário checar a disponibilidade do serviço.

Uma dica para viajar de trem é adquirir o Eurail France Pass, que oferece viagens ilimitadas em todos os 31 mil km da rede ferroviária francesa! Você pode tomar a quantidade de trens que quiser sem limite de distância dentro de um dia de viagem por um preço fixo. O Eurail France Pass conta com muitos bônus como descontos de hotel e em entradas de museus, inclusos no passe. Qualquer pessoa residente de um país não europeu pode usar o Eurail France Pass.

Reservas de assento são obrigatórias para trens de alta velocidade, internacionais e noturnos. Se você estiver viajando com um passe de trem, terá que pagar uma pequena taxa de reserva, menor que a tarifa comum. A maioria dos trens regionais não exige reserva de assento, basta embarcar com um passe de trem válido, encontrar um assento e relaxar.

Você terá que tomar algumas precauções para não gastar muito dinheiro. Procure fazer reserva de quarto, pois além de ser eficiente é certeza de hospedagem no local. Quando alugá-lo, lembre-se que o quarto de casal é mais barato do que com duas camas. Há mais de 220 albergues na França, a maioria muito bem estruturada, organizada e limpa. E são super concorridos, vale lembrar!

O sul do país e o interior são românticos e mais baratos que Paris. Para se deslocar de um ponto a outro dentro das cidades, você pode optar pelo transporte público, muito bem organizado, ou fazer passeios a pé.

Os gastos com alimentação variam de acordo com o restaurante escolhido. A maioria deles possui cardápios com preços na entrada. Muitos restaurantes oferecem uma opção de menu completo com entrada, prato principal e sobremesa. A melhor opção é o famoso “trio-francês” constituído por baguete, queijo e vinho, as especialidades locais.

A gastronomia da França é célebre em todo o mundo. Algumas das especialidades francesas: croissants, pain au chocolat (pãozinho de chocolate), pain aux raisins (pãozinho com passas), sablée (tartelete), eclair (bomba de chocolate), baguetes (compre nas padarias ao invés do supermercado) e muitos tipos de queijos (o país se orgulha de produzir mais de 400 variedades como brie, roquefort e camembert!).

Champanhe, Burgundy, Bordeaux, Beaujolais, Vale do Loire são apenas algumas das regiões cujos vinhedos colaboram para colocar a França no topo da lista dos grandes países produtores de vinho do planeta. Os vinhos mais caros e prestigiados do mundo são franceses. No entanto, para além dos grandes rótulos, os franceses apreciam a bebida no dia-a-dia e vinhos a preços acessíveis podem ser encontrados em praticamente qualquer lugar.

Os melhores vinhos são os provenientes de Bordeaux. Aliás um tour pelos vinhedos é uma dica de passeio que você deveria considerar em seu roteiro! Uma das melhores formas de conhecer e comprar vinhos são visitando as vinícolas e cooperativas, especialmente para quem pretende comprar em maiores quantidades. Caso contrário, os supermercados também têm uma boa variedade e preço. Para quem realmente não pretende gastar muito, uma alternativa é comprar en vrac: levando o galão ou comprando uma garrafa plástica de 5 ou 10 litros no local e enchendo-a diretamente nos barris das caves.

Se você gosta de beber água às refeições, esta é uma boa forma de não gastar dinheiro. A maioria dos restaurantes coloca na mesa um jarro de água à disposição dos clientes. Quando não o fazem, é sempre possível pedir uma carafe d’eau como bebida. Se pedir somente água (eau), é muito possível que lhe tragam água engarrafada, essa sim com custo.

Cidades na França

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Países na Europa

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