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A Itália tem forte tradição em todas as artes, culturas, literatura e ciências

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A Itália localiza-se no centro-sul da Europa, fazendo fronteira ao norte com a França, Suíça, Áustria e Eslovênia. Ao sul, que consiste na totalidade da península Itálica, encontram-se as duas maiores ilhas no Mar Mediterrâneo, Sicília e Sardenha. As muitas outras ilhotas ficam no entorno do território italiano. Os estados independentes de San Marino e Vaticano são os enclaves no interior do país, enquanto a região de Campione d’Italia é um exclave italiano na Suíça.

A provável etimologia de “Itália” remonta ao termo no grego antigo que quer dizer “touro”. Isso porque os romanos adaptaram-no para vitellus, ou “bezerrinho”. A pecuária era tão importante para os povos do sul daquela região do Mediterrâneo que eles adotaram como símbolo a efígie de um touro jovem, conhecido como vitalos e, anos mais tarde, escrito como italos.

É a quinta nação mais populosa da Europa com 68 milhões de habitantes! Os italianos podem (e devem!) vangloriar-se de uma longa tradição cultural em áreas diversas: artes, música, ciências, tecnologia, literatura, moda, cinema, etc! O país possui o maior número de Patrimônios Históricos Mundiais reconhecidos pela UNESCO: 44!

O turismo é muito importante para a economia italiana: com mais de 40 milhões de turistas por ano, a Itália é classificada como o quinto principal destino turístico do mundo e Roma é a terceira cidade mais visitada da União Europeia, sendo constantemente considerada como uma das mais belas cidades antigas do mundo! Veneza é considerada a cidade mais bonita do mundo, segundo o New York Times, que a descreve como “sem dúvida, a mais bela cidade construída pelo homem”.

A história italiana influenciou fortemente a cultura e o desenvolvimento social, tanto na Europa como no resto do planeta. O país é o berço de pessoas brilhantes que deixaram seu nome marcado na história como Da Vinci, Michelangelo, Modigliani, Vivaldi, Verdi, Galileu Galilei, Enrico Fermi, Torricelli, Dante, Fellini, Bertolucci.

A Itália moderna é uma república democrática classificada como o 24º país mais desenvolvido e figura entre os 10 países com melhores índices de qualidade de vida do mundo. Além de gozar de um alto padrão de vida, tem um elevado PIB nominal  per capita. É membro fundador da União Europeia e membro do G8, G20, OTAN, OCDE, Organização Mundial do Comércio (OMC),  Conselho da Europa, União da Europa Ocidental e ONU. Sua população possui elevado nível de escolaridade pública e a nação é altamente globalizada.

A música, da popular à clássica, tem um papel importantíssimo na cultura italiana. A Itália é o local onde nasceu a ópera pelas mãos de Claudio Monteverdi. Alguns instrumentos como o piano e violino são invenções italianas que permitiam executar formas artísticas como a sinfonia, o concerto e a sonata. Alguns dos compositores italianos mais célebres são Palestrina e Monteverdi, do período Renascentista; Barroco Corelli e Vivaldi; Paganini e Rossini; Verdi e  Puccini. A base da moderna língua italiana foi estabelecida pelo poeta Dante Alighieri, cuja obra A Divina Comédia é considerada a mais importante do período medieval. Entre outros grandes vultos da literatura estão: Boccaccio, Pirandello, Tasso, Leopardi e Petrarca. Entre os grandes filósofos destacam-se Ficino, Maquiavel, Vico, Gentile e Humberto Eco.

A Itália é o local de nascimento de diversos movimentos artísticos e intelectuais que se espalharam pela Europa e pelo mundo, como o Renascimento e o Barroco. A contribuição italiana para a arte surge das obras executadas pelas mãos precisas de Michelangelo, Leonardo da Vinci, Donatello, Botticelli, Fra Angelico, Tintoretto, Caravaggio, Bernini, Ticiano, Rafael, entre outros. Além da pintura, escultura e arquitetura, outras contribuições nos campos da ciência, literatura e moda são indiscutíveis.

O clima da Itália varia de região para região. O norte (Milão, Turim, Veneza e Bolonha) tem um clima continental e, ao sul de Florença, as cidades apresentam o clima mediterrânico, com verões tipicamente secos e ensolarados. Agosto é o mês mais quente, janeiro é o mais frio. O outono é chuvoso e os invernos são frios e úmidos no norte, e mais suaves no sul.

O clima das áreas litorâneas da península é muito diferente do interior, particularmente nos meses de inverno. As áreas mais elevadas são frias, úmidas e frequentemente recebem a precipitação de neve. As regiões litorâneas têm invernos amenos e verões quentes e secos. Há diferenças notáveis nas temperaturas, sobretudo no inverno. Em janeiro, por exemplo, pode nevar em Milão a -2 °C, enquanto em Nápoles as temperaturas estão em 12 °C. Turim pode amanhecer com -12 °C, quando Roma se encontra com 6 °C.

A seguir, as temperaturas médias de 3 cidades importantes do seu roteiro.

Roma – primavera (abril): mínima 10ºC e máxima 19ºC; verão (julho): mínima 20ºC e máxima 30ºC; outono (outubro): mínima 13ºC e máxima 18ºC; inverno (janeiro): mínima 5ºC e máxima 11ºC.

Florença – primavera (abril): mínima 8ºC e máxima 19ºC; verão (julho): mínima 17ºC e máxima 31ºC; outono (outubro): mínima 10ºC e máxima 21ºC; e inverno (janeiro): mínima 2ºC e máxima 10ºC.

Veneza – primavera (abril): mínima 10ºC e máxima 17ºC; verão (julho): mínima 19ºC e máxima 27ºC; outono (outubro): mínima 11ºC e máxima 19ºC; e inverno (janeiro): mínima 1ºC e máxima 6ºC.

A Itália não é um dos países mais baratos para viajar, porém os preços mudam conforme a região! O sul tende a ser muito mais barato que o norte, tanto em questão do mercado quanto acomodação (exceto durante o verão e nas praias). Ponha no papel o que você realmente quer visitar e construa o seu roteiro explorando esses pontos! Evite viajar para lá no verão, pois é muito quente e lotadíssimo! Muitos lugares não são preparados para tanto calor (alguns hotéis são antigos e não ar condicionado). Prefira o outono ou primavera!

A passagem do Brasil até a Itália não é uma das mais baratas. As companhias com voos diretos para Milão ou Roma são a Alitália e a Latam, porém você pode ir pela Etiópia com a Ethiopian Airlines. Se você já está na Europa, procure por passagens baratas em companhias aéreas low cost como a RyanAir ou Easyjet. Existem 133 aeroportos na Itália, mas os principais estão nas seguintes cidades:

Roma, com dois aeroportos: Fiumicino (FCO – Leonardo Da Vinci) e Ciampino (CIA) para companhias aéreas de baixo custo

Milão, com dois aeroportos: Malpensa (MXP) e Linate (LIN). Além disso, Bergamo (BGY – Orio al Serio) às vezes é chamado de “Milão Bergamo”

Bolonha: Guglielmo Marconi (BLQ)

Nápoles: Capodichino (NAP)

Pisa: Galileo Galilei (PSA)

Veneza: Marco Polo (VCE) e Treviso (Antonio Canova), às vezes é chamado de “Veneza Treviso”

Turim: Sandro Pertini (TRN)

Palermo: Punta Raisi (PMO)

Catania: Vincenzo Bellini (CTA)

Bari: Palese (BRI)

Gênova: Cristoforo Colombo (GOA)

As linhas férreas na Itália são consideradas a 17ª maiores do mundo e são operadas pela Ferrovie dello Stato. Trens de alta velocidade incluem os trens classe ETR, dos quais o ETR 500 viaja a 300 km/h. Em 1991, a Treno Alta Velocità SpA (TAV) foi criada para o planejamento e construção de linhas para trens de alta velocidade ao longo das linhas mais importantes e saturadas da Itália. O objetivo da construção do TAV é melhorar as condições de viagem e adicionar novos trilhos às linhas existentes como Milão-Nápoles e Turim-Milão-Veneza.

Viajar com os trens também é uma boa opção, pois os regionais normalmente são mais baratos, apesar de demorarem muito! Os trens rápidos, dependendo do trajeto, podem atravessar o país de forma bem veloz. Então, leve isso em consideração se você tem poucos dias.

Os trens na Itália são geralmente de grande utilidade. Existem diferentes tipos: trens de alta velocidade (Frecciarossa, Frecciargento, Frecciabianca, Eurostar Italia), os Intercity, trens regionais (Regionali, Regionali Veloci) e trens internacionais (Eurocity, Euronight).

Os trens de alta velocidade são eficientes e muito confortáveis, viajando até 300 km/h e parando apenas nas principais estações. Eles conectam Roma com Turim, Milão, Veneza, Bolonha, Florença, Nápoles e outras cidades. Por exemplo, entre Milão e Nápoles (incluindo Bolonha, Florença e Roma) há trens de alta velocidade. Estes costumam ser mais caros. Os trens regionais são os mais lentos, parando em todas as estações. Os trens interurbanos estão em algum lugar entre trens de alta velocidade e locais. Eles geralmente são confiáveis, mas se você precisa pegar um voo, por exemplo, talvez seja melhor pagar por trens de alta velocidade. Em rotas longas, como Milão – Roma ou Milão – Reggio Calabria, a Trenitalia opera trechos noturnos especiais, com o Treni Notte. Partem em torno das 22h e chegam ao destino pela manhã. Tendo em mente que alguns trens não têm ar condicionado, leve sua própria garrafa de água se for viajar durante os meses de calor.

Existem trens de longa distância de 1ª e 2 ª classes. Um bilhete da 2ª classe custa cerca de 80% menos do valor de um da 1ª classe. Nos trens de alta velocidade, você também pode escolher entre bilhetes básicos, padrão e flexíveis. Os bilhetes básicos são, naturalmente, os mais baratos.

Procure tomar precauções ao viajar à noite de trem devido aos assaltos. Muitas vezes, os locais mais econômicos podem ser os mais perigosos.

Apesar do sistema ferroviário ser a maneira mais eficiente e econômica de conhecer o país, viajar de ônibus é uma opção boa e barata, estes percorrem as principais cidades da Itália. É prudente comprar o tíquete com antecedência, pois estão sempre lotados.

Existem cerca de 654.676 km de rodovias utilizáveis na Itália, incluindo os 6.957 km de autoestradas. Se pretende viajar de carro por um período maior ou igual a três meses, a pedida mais econômica é fazer um leasing do que alugar um em uma companhia. O país tem 27 grandes portos, sendo o maior o de Gênova, que também é o segundo maior do mar Mediterrâneo.

A Itália tem paixão pelo ciclismo e não há melhor maneira de explorar o percurso turístico do que sobre duas rodas. O centro principal da indústria de fabricação de bicicletas sempre esteve no norte da Itália. Cada região é variada no estilo de andar e depende do que você vai encontrar. Existem várias empresas em toda a Itália. Visite o site da Bike Touring Italy e encontre várias empresas que oferecem serviços.

Em relação ao metrô, para as cidades maiores, recomendo comprar os passes para usar durante 1 ou 2 dias (como em Milão), assim o valor é fixo e você pode passear pela cidade à vontade. Em cidades menores, dá para fazer tudo a pé! Já nas cidades ao redor do Lago di Garda é possível ir de balsa ou usar o ônibus urbano mesmo.

Procure no seu planejamento de viagem adotar algumas medidas para economizar e divertir-se bastante. Opte por atrações gratuitas e faça os passeios que você realmente acredita que valem o preço! Viajar barato pela Itália é decidir bem o itinerário em cada cidade. Descubra os dias ou horários gratuitos, ou mais baratos, dos museus que deseja visitar! Caso visite lagos ou praias, aproveite para caminhar às suas margens! Vá até os pontos altos de cada cidade para vistas incríveis, como a Piazzale Michelangelo em Florença. Existem vários free walking tour nas principais cidades da Itália, um jeito legal para conhecer as atrações e as pessoas. A maioria dos hotéis possuem panfletos com serviços deste ramo, procure por eles!

Tenha cuidado ao saber onde trocar dinheiro. Casas de câmbio maiores são encontradas em estações e aeroportos, mas podem cobrar uma enorme comissão, de aproximadamente 20%. Leia as letras pequenas primeiro antes de trocar a moeda estrangeira com o agente. Estabelecimentos menores encontram-se em áreas mais turísticas.

Os hostels normalmente custam de 20 a 30 euros na alta temporada (cama em quartos compartilhados). Se você viajar em casal, vale a pena ficar em um hostel. Existe uma taxa cobrada pela prefeitura por pessoa que se hospeda nas cidades históricas como Florença ou Veneza. O valor varia de 1,50 a 3 euros. Outra opção legal é utilizar o Airbnb, serviço de acomodações que são oferecidas a preços mais baixos que hotéis, já com cozinha.

A culinária italiana moderna evoluiu através da história, das mudanças sociais e políticas. Apesar de suas raízes estarem fincadas no século IV a.C., mudanças significativas ocorreram com a descoberta do Novo Mundo, quando vegetais como batatas, tomates, pimentas e milho tornaram-se disponíveis. No entanto, todos estes ingredientes centrais da cozinha italiana moderna não foram introduzidos em larga escala antes do século XVIII.

Tanto ingredientes quanto pratos variam conforme a região. No entanto, muitos pratos que antes foram regionais têm proliferado com diferentes variações em todo o país. Queijo e vinho são partes importantes da cozinha, desempenhando diferentes papéis tanto regionalmente quanto nacionalmente com suas muitas variações e leis, com produção rigorosamente controlada. O café expresso é muito importante na cozinha cultural da Itália. Alguns pratos populares incluem massas, pizzas, lasanhas, focaccia e gelato.

A comida é definitivamente uma das melhores lembranças que você pode obter na Itália! Cada região tem sua comida típica como massa, queijo, vinho, presunto, salame, azeite, vinagre, etc. Uma maneira de economizar nos restaurantes é pedir os menus turístico ou del giorno, que são refeições com preço fixo que incluem tudo.

Comer na Itália é uma delícia, no entanto, comer fora todo dia nem sempre é uma opção para quem está com orçamento limitado. Uma dica é começar pelo nome do lugar! Por exemplo, a trattoria tem um ambiente mais familiar, casual e simples (normalmente a típica cucina italiana).

As contas do restaurante raramente saem por menos de € 10 (hambúrguer com batatas fritas e um refrigerante de um pub) e geralmente vão para cerca de US$ 20 (entrada, prato principal e água de um restaurante regular). Além disso, para o jantar, o vinho pode ser servido, mesmo sem encomendar, e você certamente será cobrado. O serviço está sempre incluído.

A dica básica é sempre olhar o valor do coperto no menu que basicamente é comer no restaurante em uma mesa, ou no balcão ou pedir para levar. Em vários lugares cobram pelo pão da mesa, outros não deixam pedir água da torneira (em todo o país é potável e não teria custo!) e nem sempre aceitam cartão.

A comida de rua é uma maneira de consumir uma refeição muito antiga que foi adaptada originalmente pelos romanos: em pé, a comida era devorada de forma rápida e em lugares abertos e próximos da estrada.

Atualmente, a maneira de comer que antes era abominada pela nobreza se popularizou e é uma das mais usadas no mundo, especialmente durante uma viagem! É uma forma prática e excelente pedida para se experimentar pratos típicos do local visitado quando não se pode ou quer gastar muito.

O sorvete é uma verdadeira paixão e tradição italianas. Além das gelaterias, é fácil encontrá-lo nas barraquinhas de rua, feito artesanalmente e com sabores diversos, cremoso e aveludado. Nativo de Roma, o arancini é, com certeza, o salgado de rua mais famoso do país. É uma espécie de bolinho de arroz frito com recheio de queijo, ervilha e frango ou carne picada, crocante por fora e com o interior cremoso. A farinata é outra delícia nutritiva e que vale a pena ser provada! Um campeão florentino é o lampredotto, presente nas ruas e barracas de tripas (tripperia). Os florentinos dizem que o lampredotto não é comida para turistas, é comida de rua e história de vida de um povo que passou por aquelas ruas e nelas viveram e vivem ainda hoje. Trata-se de um sanduíche recheado com tripa, parecida com a nossa dobradinha. Se você não tem frescuras, aproveite, pois é delicioso! Outra iguaria que exige estômago é o pani ca meusa, ou pão com baço. Trata-se de uma refeição saudável e saborosa. Proveniente da região da Sicília e vendido como água pelas ruas de Florença.

A piadina é uma excelente pedida de refeição rápida: é um disco de pão crocante e com diversos recheios como presunto Parma, peixe e com queijo mussarela fresco e chicória. Uma fritura bastante popular e doce é o napolitano zeppole, massa que pode vir com diversas coberturas como de açúcar, geleia, creme ou chocolate.

Eu gosto muito dos lugares que que vendem a pizza por pedaço, normalmente custam 1 a 3 euros e são deliciosas! Mercados públicos também são excelentes! À noite, procure por lugares que fornecem um buffet no valor de um drink. Ou seja, você paga por um drink e come à vontade!

Não é obrigação dar gorjetas, mas tampouco é mal visto. Alguns preços incluem o imposto de vendas (o mesmo que o nosso IVA), que é 21% para a maioria dos bens e 10% em restaurantes e hotéis. Em alguns produtos, como livros, o IVA é de 4%. Se você é residente na UE, você tem direito a pelo menos um reembolso parcial do IVA da União Européia.

Se você pretende viajar para áreas rurais, você não deve confiar em seus cartões de crédito, como em muitas pequenas cidades, pois estes são aceitos por um pequeno número de lojas e restaurantes.

Lembre-se que, na Itália (mesmo durante os meses de inverno), continua a ser muito comum que lojas, escritórios e bancos fiquem abertos até 15h durante a tarde (muitas vezes entre as 12h30 e 15h30).

A Itália é um dos países que mais abriga castelos no continente. Estes castelos são fortificações históricas que foram usadas como defesa militar e proteção ao senhor feudal e família na Idade Média. Hoje em dia, alguns se degradaram com o passar dos séculos e atualmente são belos sítios arqueológicos; outros foram reformados e são abertos à visitação como museus ou até mesmo usados para hospedagem. Alguns castelos imperdíveis para visitar são: o de Sirmione, na região da Lombardia, um dos mais bem preservados e belos da Itália, atualmente um museu; o Castiglione d’Orcia, em Siena, datado do século XIII e destinado à hospedagem, vinícolas e produção de azeite de oliva; o Hotel Castello Orsini, Lazio, erguido no século X, hoje é um 5 estrelas exclusivo; o Castello di Gargonza, em Arezzo, na Toscana; o Castello Di Meleto, fundado em 1269, foi lar de monges beneditinos e hoje oferece apenas 30 quartos elegantes e 2 piscinas para hóspedes; entre muitos outros.

Existem centenas de cidades italianas para visitar! Mas, aqui estão 9 das mais famosas:

Roma (Roma) – nem precisa descrever muito! É a capital, tanto da Itália como, no passado, do Império Romano até 285 dC. Cada canto de Roma é uma atração em si!

Bolonha (Bologna) – uma das maiores cidades universitárias do mundo, repleta de história, cultura, tecnologia e comida!

Florença (Firenze) – cidade renascentista conhecida por sua arquitetura e arte, repleta de beleza e muita cultura!

Génova (Gênova) – importante república marítima medieval; seu porto traz turismo e comércio, além de arte e arquitetura misturadas à beleza da costa!

Milão (Milano) – uma das principais cidades da moda do mundo, mas também o mais importante centro de comércio e negócios da Itália, moderna e cosmopolita!

Nápoles (Napoli) – uma das cidades mais velhas do mundo ocidental, cujo centro histórico é tombado como Patrimônio Mundial do UNESCO. Respira história, é o lar do Vesúvio e repleta de sítios arqueológicos!

Pisa – uma das repúblicas marítimas medievais e lar da inconfundível Torre de Pisa!

Turim (Torino) – cidade industrial e histórica, primeira capital da Itália e sede da FIAT. A cidade também é conhecida pela sua grande quantidade de edifícios barrocos!

Veneza (Venezia) – uma das cidades as mais bonitas, famosa por sua história, arte e seus canais e gôndolas!

E, antes de viajar, saiba de uma última coisa: a voltagem na Itália é de 220 V, mas em alguns hotéis há opções de tomadas 110 V nos banheiros. As tomadas de dois pinos são semelhantes às que utilizávamos no Brasil anteriormente, mas se o seu aparelho for o do de três pinos, você terá que levar um adaptador.

Cidades na Itália

Florença| MilãoGênovaRoma | Turim | Veneza | Pisa | Verona | Bolonha | Brindisi

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