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Conheça Cochabamba a pé e divirta-se

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Cochabamba é  terceira maior cidade da Bolívia. Sua população é de cerca de 650 mil pessoas. Localiza-se no oeste do país, numa depressão da Cordilheira Oriental a 2.560 metros de altitude. É uma cidade de economia agrícola, mas possui um importante centro comercial (feira de produtos agrícolas regionais) e industrial (refino de petróleo, indústria alimentícia). Possui minas de estanho, prata e cobre.

A cidade é vibrante e amigável, ficando a cerca de 240 km de La Paz. Seu aeroporto principal, o Internacional Jorge Wilstermann, possui voos para todo o país e para alguns destinos internacionais.

Cochabamba é perfeita para quem quer afastar-se da agitação dos principais destinos turísticos da América do Sul, enquanto desfruta do melhor da arte e cultura que a Bolívia tem para oferecer. Também é um ótimo lugar para aprender espanhol e oferece algumas das melhores escolas de idiomas da América do Sul. Porém, as opções do que fazer estão crescendo e Cochabamba oferece aventuras como parapente, montanhismo, passeios para parques nacionais e rafting nas proximidades.

A principal via em Cochabamba é a Avenida de las Heroinas, que corre a leste-oeste, com a contrapartida norte-sul Avenida Ayacucho. A Praça 14 de Septiembre (geralmente conhecido como Main Square) é considerada o centro da cidade. A Avenida Ballivian (comumente chamada El Prado) é arborizada que corre a norte da Plaza Colón, que concentra muitos dos melhores restaurantes e hotéis da cidade. Geralmente, os bairros se tornam mais afluentes em direção ao norte e mais pobres para o sul.

Comece seu tour a pé a partir da Praça 14 de Septiembre, onde estão as principais igrejas e prédios de influência arquitetônica espanhola. Para um passeio completo, visite a praça principal, a colina de San Sebastian, o Mercado Artesanal, o passeio El Prado e a Casa da Cultura.

Visite o Cristo de la Concordia, uma estátua apenas um pouco maior que a do Rio de Janeiro, a segunda maior estátua de Jesus Cristo do mundo! A colina em que a estátua está localizada oferece uma excelente vista panorâmica  da cidade! Se você decidir caminhar, verifique se muitas pessoas estão nas escadas. Nos domingos, muitas pessoas compõem as escadas e é perfeitamente seguro juntar-se a eles. O Centro Cultural Simón I. Patiño inclui a mansão Palace Portales, jardins e um museu de arte (Centro de Arte Contemporânea). A mansão foi construída por Patiño, um magnata que controlava mais da metade da produção da nação na década de 1930. Não deixe de ver o Museu Arqueológico, cujo acervo contêm múmias, crânios deformados, cerâmica incrível e outros artefatos.

Não é recomendável a utilização do trem como meio de transporte, devido às precárias condições de uso, falta de pontualidade dos horários, lentidão e ausência de segurança. Há micro-ônibus que percorrem toda a cidade. No entanto, o interessante é andar a pé e, se necessário, utilizar um táxi, que é extremamente barato. Sempre combine o preço antes de qualquer viagem, pois não há taxímetro.

As opções de comida e vida noturna estão entre as melhores da Bolívia. Apelidada de “Capitólio culinário da Bolívia”, Cochabamba oferece uma excelente gastronomia tanto nos restaurantes como na comida de rua.

Em Cochabamba, desfrute do silpancho, uma espécie de prato com pão frito, carne, ovo, arroz e banana. Há diferentes tipos de pães, cada um com um nome diferente e diferentes recheios. O cuñape é feito com queijo misturado na massa. Para quem é adepto aos carboidratos, vale a pena experimentá-lo! Para um lanche rápido há os famosos fast foods de salgados empanados como salteñas (salgados tipos pastéis) e tortillas (pão fino parecido com a base da pizza). Não deixe de provar algum prato ou bebida com a fruta típica da região, a chirimoya (graviola). Com uma casca verde grossa, possui uma suculenta polpa branca com sabor agridoce e grandes caroços.

Na cidade, há três tipos de bebidas alcoólicas que podem ser encontradas nos povoados da região: guarapo, feita da fermentação de uva com um toque de álcool; e a chicha, uma bebida fermentada à base de milho produzida pelos povos indígenas andinos desde a época do império inca. Caso um habitante local lhe ofereça a chicha, não recuse, pois simboliza que a pessoa ‘gostou de você’. Tem também a garapiña, produto da fermentação de cereja, canela e álcool. Prove todas, com moderação, é claro!

A hospedagem na cidade é basicamente composta por albergues e hotéis 2 estrelas. São lugares confortáveis e baratos, que oferecem café da manhã incluso na diária. Como Cochabamba fica no meio de um vale, a temperatura é baixa no inverno. Existem dezenas de hotéis e albergues baratos entre o ônibus terminal e o centro (Plaza 14 de Septiembre). Esta área não é muito segura tarde da noite.

Cochabamba é uma das cidades mais seguras da Bolívia e é seguro andar de ruas desertas, mesmo à noite. Tomar um táxi à noite nunca é um problema, no entanto, para as meninas que viajam sozinhas é sempre uma ideia melhor para ligar para um rádio-táxi. Os parques são mais seguros durante o dia, mas geralmente são seguros no período noturno também. À noite, o point é a Praça 4 de Noviembre, no bairro Quero-Quero, onde ficam as melhores discotecas da cidade.

Encontrar mercados de rua pelas cidades bolivianas é uma tarefa fácil. Como o povo é bastante humilde, grande parte da infraestrutura do país também é. Ou seja, as feiras são a melhor (e mais barata) forma de divulgar e vender seus produtos.

La Cancha é considerado o maior mercado a céu aberto da América do Sul. Tudo o que você pode imaginar é vendido ali. Roupas tradicionais ou de marcas famosas, acessórios, livros, arte, comidas típicas e muitas lembrancinhas. Localizado ao sul da cidade, tem início na Avenida San Martin. Aos sábados, todas as lojas estão abertas, o que talvez não aconteça durante a semana. Merecem a visita, mas vá com roupas confortáveis e nada de usar joias!

Próximo à cidade, há dois sítios históricos incas a serem visitados: Inca Racay e a fortaleza de Incallacta. Na região, os principais povoados são os de Punata, Arani, Cliza, Tarata, Tiraque e Quillacollo.

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