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Nazaré é conhecida como a Flor da Galileia

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Do ponto de vista do desenvolvimento espiritual, a viagem começaria agora. Desde criança, tinha uma imensa vontade de conhecer Nazaré e me aproximava da realização desse sonho. Enfim, veria de perto alguns dos cenários imaginados quando se conhece a história bíblica. Tive certeza de que os fatos que se sucederam até ali constituíam uma espécie de prólogo e preparação.

Inúmeros sábios e escritores têm louvado a beleza do lugar onde Jesus passou a infância, e de onde saiu para pregar em Cafarnaum e nas aldeias das redondezas. São Jerônimo chamou Nazaré de a “Flor da Galileia”. Ainda hoje, nas arcadas das ruas e ruelas, oficinas e lojas abrigavam uma quantidade notável de carpinteiros. Como em tempos remotos, as mulheres equilibravam habilmente os cântaros na cabeça para buscar água em uma fonte ao pé da colina.

Nazaré fica no vale de Esdrelon, no Sul da Galileia. Seus arredores eram aprazíveis, amenos, de contornos suaves. Hortas e campos de cultivo cercavam a pequena povoação, onde proliferavam os camponeses e artesãos. Bosques de tamargueiras, figueiras e romãzeiras envolviam as colinas circunjacentes num verde amável.

A região era rica em trigo e cevada, as vinhas produziam frutos saborosos e, por toda parte, ao longo das cercas e dos caminhos, surgiam flores exuberantes. É fácil compreender por que esse cenário serviu de fonte de inspiração para as belas imagens encontradas nas parábolas de Jesus, como as da semente e da ceifa, do joio e do trigo, do grão de mostarda, da vinha e dos lírios do campo, entre outras.

As primeiras habitações da cidade datam do período neolítico e deixaram incontáveis vestígios. Situadas acima da localidade atual, sobre um outeiro de quatrocentos metros de altura, as pequenas casas de barro se agrupavam quase coladas umas às outras. Segundo os arqueólogos, Nazaré teria cerca de quatrocentos habitantes na época de Cristo. Foi para lá que José e Maria foram, na volta de sua fuga para o Egito, depois de saberem da morte de Herodes, que queria assassinar o Menino Jesus: “Ela veio e foi habitar numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito pelos profetas: ele será chamado Nazareno” (Mateus 2:23).

Até o século III d. C., a população era constituída somente por judeus. Com o fortalecimento do Império romano, porém, cresceu o número de cristãos. Assim, a partir do século seguinte, construíram-se igrejas nos locais relacionados a eventos da vida de Jesus e da Virgem Maria. Atualmente, os moradores formam uma eclética mistura de cristãos, muçulmanos e judeus.

Os primeiros subdividem-se em várias ramificações: ortodoxos, católicos romanos, católicos gregos, maronitas, anglicanos, coptas, armênios, batistas e outros de seitas protestantes. A cidade abriga a maior comunidade de árabes cristãos do mundo. Existiam muitas igrejas, monastérios, conventos, albergues, hospitais e escolas mantidos pelas diversas congregações eclesiásticas. O nome Nazaré, em árabe, significa “A Guardiã”, alusão à sua posição estratégica.

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