É curioso analisar a especificação que nos atribuímos: seres humanos, superiores na cadeia ambiental. Por que superiores? Porque pensamos, acostumada com esta “verdade”, a maioria das pessoas valoriza o que se chamaria de “humano”, isto é, o circunstancial, o periódico, o fugaz. Apenas o que não implica “esforço” do racional ou não tenha a ver com produção de riquezas é visto como atividade para o tempo livre.
Ao privilegiar a pressão como método de alcançar resultados e produtividade, a civilização moderna esqueceu-se da necessidade primordial do ser humano que é a evolução. Aliás, tal anseio não é particularidade humana, mas um imperativo da Natureza. A vantagem da espécie homo sapiens é poder fazer deste caminho uma evolução consciente, a partir de diversos processos particulares, como pequenas frentes de batalha que, somadas, configuram uma grande campanha. Estas constatações começaram a me incomodar quando morava nos Estados Unidos, numa época em que dividia meu cotidiano entre o tanque de lavar pratos de um restaurante de Boston e aulas de um curso de gerenciamento de marketing na Universidade de Harvard.
Comecei a fazer anotações sobre o comportamento que eu deveria ter diante das circunstâncias da vida e a observar reações de outras pessoas em situações semelhantes às que vivi. Buscava referências do pensamento moderno, sem encontrar aquilo de que realmente necessitava para comprovar ou negar a viabilidade das minhas convicções.
Percebi que precisava aceitar o desafio de sistematizar aquelas idéias e enriquecê-las, avançar nas minhas reflexões a fim de contribuir para o homem ter percepção de totalidade, o poder da super-visão (o hífen serve, aqui, para não se confundir com a função empresarial). A super-visão é a propriedade que faz o ser humano vivenciar o “humano”, sem deixar de olhar também para a essência do seu ser. Nascia aí o termo Ciência do Ser, filosofia que prega a necessidade de o homem buscar o aumento de sua produtividade dentro de princípios éticos. Os seres humanos estão a todo o tempo atrás de resultados na vida e a medida deste sucesso varia no tempo e no espaço. Mas, pode-se dizer que a mais genérica destas medidas é a felicidade. Portanto, a Ciência do Ser entende o conceito “produtividade” de maneira mais ampla. Não na sua acepção puramente empresarial, mas no sentido de produzir resultados, na vida amorosa, familiar ou profissional. Toda ciência precisa de um método. Então, qual metodologia a Ciência do Ser deveria adotar para estudar o ser humano e propor caminhos para o aumento da sua produtividade? Concluí que tinha de começar este processo por mim, ser a minha própria cobaia, caso contrário não conseguiria convencer os outros.
Se a medida do sucesso é a felicidade, só é possível evoluir realizando sonhos. Daí surgiu a ideia da viagem-aprendizado. Uma viagem representa a ruptura do cotidiano. Fora dele, onde as variáveis de relacionamento e comportamento são conhecidas, a pessoa precisa intensificar seus instrumentos, lançar mão de suas qualidades e habilidades no sentido de encontrar soluções para os problemas novos. Por seu caráter intenso, a viagem é um microcosmo da vida, apresentando praticamente todas as situações com as quais lidamos no cotidiano dentro de um período determinado em que se conhece o começo e o fim.
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