Navios pequenos ou antigos são tão seguros quanto os outros – desde que tenham recebido manutenção e modernização em seus sistemas. Esses ajustes passam pelos motores, radares e até equipamentos de comunicação por satélite.
O único problema dos navios muito antigos é que alguns deles não têm a facilidade e o conforto oferecidos nos mais modernos. Quanto ao tamanho, os navios pequenos (até 500 passageiros) devem preferir mares mais calmos, pois suas dimensões os tornam suscetíveis ao movimento das águas. Em contrapartida, oferecem uma viagem “íntima” com serviços exclusivos.
Já os grandes (para até 4 000 passageiros) são, com certeza, indicados para quem aguenta conviver com multidões e não se importa com o serviço quase em massa. Por outro lado, possuem mais opções de entretenimento. Os médios (500 a 1000 passageiros) têm o melhor dos dois: o lazer e o serviço um pouco mais personalizados.
Icebergs continuam a existir. E continuam impressionantes. Mas, hoje cada um deles é monitorado em tempo real por aviões e satélites meteorológicos. Além disso, os próprios navios possuem radares de vigilância capazes de detectar um iceberg à distância. Ou seja, caso apareça um grandão pela frente dá para desviar sem problemas.
Tudo muito diferente da época do Titanic, quando os icebergs eram “denunciados” ou por algum navio que avisasse aos demais por rádio ou telex ou pelos vigias que observavam o mar com binóculo no alto dos mastros. E qualquer cochilo podia ser fatal para todos.
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