Nesta estação, os mares em geral estão mais calmos, o que torna as viagens atraentes e confortáveis – para não falar possíveis. Algumas rotas por águas árticas ou antárticas só são viáveis no verão; no inverno, ficam totalmente bloqueadas pelo gelo.
Esse é o caso da Passagem do Noroeste, rota que vai do Atlântico ao Pacífico por cima da América do Norte e só pode ser feita em julho e agosto. É também o caso dos cruzeiros pelo litoral do Alasca, que só acontecem de junho a setembro.
Nos mares quentes, não existe este problema do gelo. Porém, entre junho e novembro, por exemplo, existe a temporada de furacões no Caribe. E, entre dezembro e fevereiro, a dos tufões no Pacífico Sul, Nova Zelândia e Austrália.
Comece sem exageros. A escolha do período da viagem depende do navio e da rota que ele vai executar. Nos navios menores, com menos opções de lazer a bordo, o ideal são os cruzeiros de cinco dias.
Já as embarcações de maior porte, cheias de novidades, comportam viagens de uma semana ou dez dias. Como, na verdade, existem opções que duram de dois a 180 dias, o importante é saber qual a sua expectativa.
Se você nunca fez um cruzeiro antes, comece por uma viagem de cinco ou sete dias, no máximo. Isso lhe permitirá apreciar o navio e sentir as emoções de uma viagem ao mar sem correr o risco de cair no tédio – o que pode acontecer, já que, no navio, a rotina é totalmente diferente (e muito mais calma) que a habitual.
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