Roma – Pontos Turísticos

Comentário: É maior anfiteatro oval já construído, localizado no centro da cidade e situado a leste do Fórum Romano. Sua construção, à base de concreto e areia, começou sob o governo do imperador Vespasiano em 72 d.C. e foi concluída em 80, sob o regime do seu sucessor Tito. Outras modificações foram feitas durante o reinado de Domiciano (81-96). O Coliseu poderia abrigar, estima-se, entre 50 mil e 80 mil espectadores, com uma audiência média de cerca de 65 mil pessoas. O edifício era usado para combates de gladiadores e espetáculos públicos, tais como simulações de batalhas marítimas, caças de animais selvagens, execuções, encenações de batalhas famosas e dramas baseados na mitologia clássica. Mais tarde, foi reutilizado para outros fins como habitação, oficinas, sede uma ordem religiosa, fortaleza, pedreira e santuário cristão. Em 2007, o monumento foi eleito como uma das 7 maravilhas do mundo moderno. É uma das atrações turísticas mais populares da capital italiana e tem também conexões com a Igreja Católica Romana, pois a cada sexta-feira Santa, o Papa guia a Via Crúcis que começa em torno do Coliseu. Abre de segunda a sábado, das 9h às 13h30 e das 14h30 às 17h. Para chegar lá, desça na estação do metrô Colosseo.

Comentário: A colina que foi a sede do Império. Mede uns 70 metros de altura. De acordo com a mitologia romana, era onde Rômulo e Remo foram encontrados pela loba que os amamentou e os manteve vivos. De acordo com a lenda, o pastor Fausto encontrou os bebês e com sua esposa Acca Larentia os criou. Quando eles eram mais velhos, Rômulo decidiu construir Roma. Abre de segunda a sábado, das 9h às 13h30 e das 14h30 às 17h.

Comentário: Construído por Augusto como seu próprio jazigo familiar, rompendo com a antiga lei que proibia o enterro dentro da cidade. O muro exterior foi construído em concreto, com travertino e um complexo sistema de quatro paredes circunferenciais. A parede interior foi divida em compartimentos concêntricos, embora, além da câmara sepulcral e as passagens que conduzem a ele, esses compartimentos foram simplesmente cheios com terra.

Comentário: A ideia do Museu Capitolini nasceu em 1471, quando o Papa Sisto IV deu de presente aos romanos um conjunto de estátuas de bronze. A maior parte do tesouro do museu tinha vindo da cidade de Roma. Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 9h às 20h; 24 e

Comentário: É um cemitério de Roma, um dos pouquíssimos cemitérios cristãos que sempre estiveram abertos e acessíveis. Por isso, o primeiro dos quatro níveis originais está quase totalmente destruído. Para chegar lá, pegue o ônibus nº 118 que sai do Coliseu. Funciona de sexta a quarta, das 9h às 12h e das 14h30 às 17h.

Comentário: Conhecida por conter a famosa Cripta dos Papas, com o túmulo de diversos Papas dos séculos II ao IV. A cripta caiu em desuso e começaram a decair conforme as diversas relíquias foram sendo trasladadas para igrejas em Roma. A onda final de traslados ocorreu no século IX d.C., antes da invasão dos lombardos.. Acredita-se que as catacumbas foram criadas pelo futuro Papa Calisto I, diácono de Roma, sob a direção do Papa Zeferino. As catacumbas e a cripta foram redescobertas em 1854 pelo arqueólogo italiano Giovanni Battista de Rossi. Para chegar lá, desça na estação Coliseu nº 118. Funciona de quinta a terça, das 8h30 às 12h e das 14h30 às 17h30.

Comentário: Também conhecido como Mausoléu de Adriano, localiza-se na margem direita do rio Tibre, diante da Ponte de Santo Ângelo. O castelo é atualmente um museu. Sua primitiva estrutura foi iniciada no ano 135 pelo imperador Adriano como um mausoléu pessoal e familiar e concluído em 139. Em pouco tempo, entretanto, foi utilizado como edifício militar. Passou a integrar a Muralha Aureliana em 403. Sua atual designação remonta a 590, durante uma grande epidemia de peste que assolou Roma. Na ocasião, o Papa Gregório I afirmou ter visto o Arcanjo São Miguel sobre o topo do castelo, que embainhava a sua espada, indicando o fim da epidemia. Para celebrar essa aparição, uma estátua de um anjo coroa o edifício: inicialmente um mármore de Raffaello da Montelupo, e desde 1753, um bronze de Pierre van Verschaffelt sobre um esboço de Gian Lorenzo Bernini. O Castelo de Santo Ângelo foi usado por Giacomo Puccini como cenário do último Ato (Ato III) de sua grande ópera ‘Tosca’.

Comentário: Praça em Roma que abriga quatro templos romanos republicanos, perfeita para fotografar e ficar por ali mergulhado na história.